A filha do dono da mercearia (décima parte)
Continuando a narrativa verdadeira da minha vida social e sexual.
O casal que vim a saber eram advogados contratados por papai.
Entramos todos em minha casa, o casal me explicou que papai tinha sido preso por estourar o rabo de um moleque de quatorze anos.
Papai havia mandado instruções para mudar a razão social da mercearia, mantendo os vinte por cento da dona clara e restante passaria para o meu nome. Usando a conta de bitcoin que tinhamos e eu operava, paguei as despesas e os honorários dos advogados.
Passei mais de dois meses sem pensar em sexo, trabalhando na mercearia e estudando como louca, pois a condenação de papai era certa e eu estava sozinha no mundo, só me consolava que o picão de papai o havia salvo, pois o chefão da cadeia adorava dar o rabo para ele e nenhum outro preso se metia a besta.
Em certa noite, quando eu estava estudando só de calcinha, trancada em casa, quando escutei o barulho do portão e logo alguém batendo à porta, olhei pelo olho mágico e vi que era a Silvia, aquela "machona" que estourou meu rabinho, abri a porta, ela entrou, eu fechei a porta e ela a dois passos de mim, me comeu com os olhos, meu grelinho deu sinal de vida na hora, o olhar de Silvia mostrava todo seu desejo de comer, sem trocarmos uma só palavra ela se livrou da roupa e ambas apenas de calcinhas nos abraçamos e trocamos um ardente beijo, meu grelo parecia uma pedra e minha xoxota expulsava todo o liquido acumulado durante todo aquele tempo, nos esfregamos uma nas coxas da outra, nossas coxas ficaram completamente molhadas, tiramos as calcinhas e continuamos nos esfregávamos com tanta sofreguidão que gozamos juntinhas. o som gutural de Silvia era facilmente confundida com o som de um homem, deitamo-nos no chão e sem perder tempo, minha comedora escorregou e passou a devorar minha bichinha, mordiscava meu grelo e eu gemia, enfiava a lingua lá dentro do meu canal vaginal e eu gemia mais alto, me virou e enfiou a lingua no meu cuzinho e não resisti mais, gozei com aquela lingua maravilhosa no meu cu e aquele dedinho mágico no meu grelo.
Descansamos um pouquinho e logo partimos para um sessenta e nove, eu por cima enchia a boca com aquele grelão nervoso da minha macha e ela lambendo o meu grelo e enfiando o nariz na minha rachinha, gozei gritando para ela enfiar o dedo no meu cu ela me chamando de gostosa, tesuda, maravilhosa, gozou logo depois.
Ficamos ali no chão nos alisando até que Silvia falou: Você tem sentido enjoos?
_ Agora que você falou,tenho acordada enjoada, hoje cedo acho que abusei da manteiga, até vomitei.
_ Você não abusou da manteiga, você abusou de rola, acho que você está grávida, sua barriguinha está tomando forma de grávida e percebi que você está com os seios sensíveis ...
_ Caralho, não pode ser, não tenho nem treze anos, não vejo uma pica desde que papai foi preso.
_ Vou te passar o telefone da Martha, aquela médica que ficou conosco até o final naquele dia, ela é ginecologista e obstetra.
Apavorada liguei logo cedo, ela mandou eu ir a casa dela logo depois do almoço, chegando lá ela já colheu minha urina e passou a fazer o exame clínico, algum tempo depois deu a sentença: Você está com mais de oito semanas, talvez nove completas, vou marcar um exame de imagem para o mais rápido possível.
Caí no choro, ela me consolou com beijos na e carinhos por todo o corpo e fez uma série de recomendações, deu-me uma porção de amostras grátis e pediu para que eu não pensasse em aborto, depois de conversarmos bastante ela falou que conhecia vários homens e casais que adoravam fazer sexo com grávidas e que eu deveria evitar os sexos violentos, especialmente o sadomasoquismo eu só deveria praticar com pessoas com profundo conhecimento de anatomia e produção.
A noite, eu estava como sempre estudando quando batem à porta. era a minha médica Dra. Martha e minha machona Silvia, como sempre eu estava só de calcinha e para não destoar, as duas tiraram as roupas, pude então admirar o belo corpo da Martha, baixinha, coxas torneadas, seios proporcional ao corpo, rosto lindo e bumbum bem carnudos.
Nos abraçamos as três, Silvia com um dedinho no meu grelo e outro no grelo da Martha, trocavamos beijos como três famintas, eu e Martha gozamos juntas ainda de pé e em seguida, deitamos e fizemos um triângulo, cada uma tinha uma buceta para chupar, eu estava me deliciando com a buceta de Martha, bem fechadinha, pequeninha e com grelo normal, Silvia chupando a minha buceta tamanho médio e grelo um pouco maior que o normal e Martha abocanhando o bucetão da Silvia com aquele grelo enorme, Silvia gozou primeiro com aquele som de macho, logo depois a Martha e eu por último.
Em seguida sentamos no chão, Silvia com as costas no sofá, eu entre as pernas dela e Martha entre minhas pernas, começamos a conversar, expliquei que tinha uma condição econômica confortável com as economias que eu e papai tínhamos feito, o rendimento da mercearia era bom , falei do terreno ao lado da mercearia que era meu etc..., mas que eu queria reforçar a minha conta, por isso pedi aqueles contatos que a Martha falou e ela me deu uma relação, mas logo em seguida falou: Lembra que eu te falei que vc só deveria fazer sadomasoquismo com quem sabe? Eu sei, sou médica e se você quiser sofrer um pouco, eu trouxe algumas coisinhas que podemos usar. Minha buceta encharcou, depois de ter a garantia de que não haveria qualquer prejuízo para o bebê, fomos para o quarta e enquanto Sílvia me amarrava de bruços com umas correias que passavam por baixo da cama Martha preparava o material, fiquei com braços e pernas esticados e abertos com dois travesseiros levantando meu quadril, Martha me colocou uma mordaça que era uma bola que fazia minha língua ficar na parte de baixo da boca e acabava por tapa-la e me mostrou uma agulha fina e longa com ar de satisfação higienizou meu pé com um liquido bem gelado, a sapatão sabendo o que ia acontecer, enfiou um plug enorme no próprio cu enquanto a marta enfiava um vibrador na buceta a expectativa e o tamanho da agulha aumentavam o meu tesão, Martha escolheu o lugar da sola do meu pé e enfiou a agulha, um raio de luz atingiu meu cérebro a dor em todos meus músculo foi tão grande que dei uma golfada de líquido vaginal que molhou toda a cara da minha sapatão que gozou na hora, eu tive naquele instante uma convulsão incontrolável, Martha grila: Que delícia, estamos gozando juntas, isso bebê estribucha, assim gostosa. Após gozar, Martha retira a agulha e a dor some como mágica, mas eu estava exausta e adormeci ali mesmo.
Acordei com dona Clara a meu lado me oferecendo café e comentando que nunca tinha me visto dormir sem calcinhas, aproveitei para contar a ela que papai seria pai/avô em breve.
Bom depois eu continuo....
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