O achado 01
Isso foi contato pelo o meu avô irei tentar passar oque passou na cabeça dele naquela época, E a história dele com a minha avó na época que pecava mul
O meu nome e Carlos Sou um homem que sempre gostei muito da história da minha família,
A nossa família foi como todas família antiga teve os seus problemas as suas vitórias e derrotas o meu avô morreu a mais de 30 anos mais ele ainda está vivo porque a sua história de vida ficou pra nós.
A minha vó morreu a mais de vinte anos ela também teve a sua história no livro dos passado .
Vou fazer 40 anos e sempre gostei muito da história da minha família porque aprendemos a cuidar uns dos outros da nossa forma do jeito que o meu avô nos ensinou.
Samos todos morenos bem forte uma raça de homens e mulheres com uma estrutura bem desenvolvida Samos grandes fortes todos tem os seus 80 kilos pra lá os seus 1.80 pra cima.
Não Samos negros mais bem escuros um verdadeiros mulatos e muladas.
Oque foi contato pra nós pelo os nossos avôs era uma coisa que não tem como dizer o oque era errado ou certo naquela época isso se passou nos anos 50 na região do Pará perto de Tocantins que na época era Goiás.
Eu achei muito interessante a história deles então irei descrever oque figuei sabendo da vida dele.
Ele se chamava José nesse tempo ele tinha os seus vinte e poucos anos o meu avô só teve uma irmã a minha tia avó que era mais velha que ele uns cinco anos mais ou menos.
Eles foram criados pela a minha bis avó então ela morreu ficou os dois pelo oque figuei sabendo a irmã do meu avô que foi a primeira mulher que ele teve um caso.
Ela se casou com um senhor que aceitava o meu avô mora com eles então foi aí que o meu avô passou a comer a irmã dele também porque o marido dela era muito velho e ela tinha muito fogo então ela mesma procurava o meu avô pra comer ela.
O meu avô ia trabalhar na roças ali na região quando ia pra cidade voltava pra casa da irmã dele lá ela passava a maior parte do tempo comendo a irmã dele ela servia de mulher para o esposo e para o meu avô.
As histórias deles chegava dá arrepio na gente porque eles não fazia questão de esconder nada pra gente relatava tudo de uma forma assustadora pra gente.
A história da minha avó ainda era pior que a do meu avô.
Mas lá na frente eu conto como foi a história dela.
O meu avô não foi o primeiro homem da irmã dele não ela conheceu esse senhor e resolveu casar com ele e ele foi o primeiro homem dela.
Como ele já tinha uma idade mais avançada não dava conta do recado a irmã do meu avô passou a dá também para o meu avô e quando o meu avô não estava la ela sempre dava um jeito de dar pra alguém alí perto deles foi até que ela arrumou uma freguesia de homens que comia ela também.
Bom o meu avô foi trabalhar mais um tal de seu Joaquim e eles desceram la para o Pará onde apareceu um serviço pra eles arrancar a açafrão .
Era muito longe na beira de uma mata ficava mais de 50 km de distância da cidade mais próxima.
Da cidade do meu avô ficava mais de 200 Km de distância.
Naquele tempo ele tinha que ir para essa cidade pegar um ônibus que se chamava Moreira e saía cedo e ia chegar só a noite onde o meu avô morava porque a estrada era todas de chão e não rédia a viagem.
Era demorado.
O meu avô ficou nesse lugar mais de dois anos trabalhando pra esse homem la no mato eles conheceram um outro homem que foi trabalhar com eles também então eles eram três homens trabalhando nessa mata eles fizeram uma barraca no mato e vivia lá eles mesmo fazia a comida deles cuidava das coisas deles sozinhos não tinha mulher pra fazer nada pra eles quando acabava o alimento eles separava alguém deles pra irem buscar comida na cidade a pessoa saía bem cedo e só voltava no outro dia porque eles ia de carroça e tinha lugares muito difícil de locomover naqueles Matos além do risco de onça cobra muitos buracos no caminho era muito trabalho pra irem buscar alimentos.
Na época de levar o açafrão eles tinham que levar quase vinte Km dentro do mato tudo para a beira da estrada então ia na cidade contratava um caminhão pra levar o açafrão até o local de compra para vender.
Era muito trabalho pra eles naquele tempo não ganhava muito mais tirava um bom dinheiro porque com o açafrão se faz remédio tinta além de comida.
Era caro o tal do açafrão e até hoje muito caro.
Bom eles estavam trabalhando um dia quando o seu Élio falou que tinha alguém observando eles no meio do mato eles se assustaram porque tinha índios naquela região e eles tinham fama que matava as pessoas que encontrava isso era muito perigoso alí naquela região então eles ficaram todos assustados quando eles viram que era uma menina uma mocinha pra eles eram uma índia mas tinha uma coisa de errado porque ela tinha cabelo de fogo e indo não ter cabelo assim.
Eles não foram atrás dela mas ficaram de olho nela.
Ela estava tão assustada quando eles porque pra ela aqueles homens era todos estranhos pra ela.
Outra coisa que chamou a atenção deles era que ela estava nua e muito suja os cabelos estava todo bagunçado era uma coisa que dava medo em qualquer pessoa.
Eles achando que tinha mais gente ali na redondezas não foram atrás dela não e nem se aproximará dela ficaram vigiando a distância com medo de sere muitas pessoas e estarem armado e fazer besteira com eles ali.
Eles quase não trabalharam mais aquele dia só observando tudo e com medo sempre muito assustados com ela porque eles não via ninguém mais não queria dizer que ela estava sozinha ali como ela apareceu do nada sem ninguém quem era ela de onde tinha vindo onde estava os pais dela ou parente dela ,
então deveria ter alguém ali pôr perto.
Poderia ser uma pessoa mais também poderia ser cem e se ela gritasse e todos iria aparecer na hora então eles resolveram ficar de olho e não tenta a sorte.
No final do dia eles juntaram os sacos de açafrão as coisas que eles levava e desceram para o barraco era feito de lona as cama era feito de pau e saco era mês de junho e nesse tempo fazia muito frio ali no meio do mato com a mata ficava muito mais frio ainda.
Eles desceram chegando lá eles foram fazer o jantar deles lavar as roupas sujas quando eles viram que aquela moça tinha seguido eles ela estava no meio do mato só observando eles ela não aproximava deles e eles não chegava perto dela se eles estavam com medo dela ela estava com muito mais medo deles.
Depois que eles tomaram banho ajeitaram as coisas jantaram pegaram o resto da comida e levaram em direção dela e deixaram em cima de uma pedra e se afastaram voltaram para o barraco.
Ela foi até onde estava a comida e cheiro muito a comida só pra depois comer ela comeu aquela comida toda e voltou para o mato foi aí que eles viram ela toda deram pra ver que ela estava totalmente pelada o jeito dela e tudo eles quase não dormiram aquela noite com medo de alguém irem matar eles então passaram a noite quase toda preocupados com ela ali perto deles.
Eles levantava de manhã fazia o café deles e o almoço colocava em uma vasilha pra levar para o mato porque eles passava o dia lá só voltava a tarde la eles faziam um fogo e esquentava o almoço deles e almoçava la.
Bom eles se manhã não viram ela eles até acharam que ela tinha indo embora então esconderam as coisas deles toda porque os índios não são ladrões eles levava as coisas era como se eles estivessem achando no mato não era roubo era um achado pra eles.
Então deixamos tudo escondido .
Bom assim que eles chegaram no trabalho ela apareceu de novo no meio do mato,
Eles já deduziram que ela estava sozinha ali se não ela já tinha ido embora.
Assim que eles almoçaram o meu avô pegou o resto da comida e levou até perto dela e não se afastou muito ficou ali perto pra dar uma olhada nela melhor.
Ela pelo jeito já sabia que aquilo era comida e foi pegar pra comer sempre de olho no meu avô porque ela mostrava que estava com medo dele.
Ela pegou a comida e o meu avô fiu que ela era uma criança ainda.
Ela não tinha mais que doze anos não mal tinha pelos na bucetinha dela estava muito desnutrida era muito magra dava pra ver os ossos dela todo de tão magra que ela era.
Ela era bem miúda acho pela vida que levava mostrava ser uma menina muito mal tratada pela vida que levava no meio mato.
Ela estava tão suja que tinha um mal cheiro que dava pra sentir de longe o mal cheiro dela.
O meu avô início uma aproximação dela sempre que ele tentava ela entrava no meio da mata o meu avô voltava pra trás ele não entrava atrás dela não ele ficava com medo de ir atrás dela no meio do mato.
Então ele voltava pra trás no final do dia eles voltaram para o barraco e viram que ela tinha entrado no barraco e jogando as coisas deles tudo no chão tinha feito a maior bagunça no barraco deles não tinha levado nada só bagunçado mesmo.
O seu Élio mais o seu Joaquim chegaram a comentar de espanta ela dali mais o meu avô falou que não era pra fazer isso não porque ela pelo jeito estava sozinha ali era pra eles irem com calma com ela.
Aquela noite eles colocaram a comida mais perto do barraco deles e ela já foi comer e ficou ali perto não entrou de novo para o mato não o meu avô colocou uns sacos de linha no chão pra ela dormir.
Ela pegou aqueles sacos e fez um ninho deles e dormiu alí ela arrumou eles de um jeito onde só o tronco do corpo dela ficou em cima o resto no chão eles levantaram a noite ela estava dormindo ali pertinho deles dava pra ver ela dormindo ali tranquila ela estava com um sono tão forte que ela nem prestou atenção que eles tinham levantado.
Eles fizeram o café começaram a fazer o almoço nisso ela acordou e sentou ali perto e ficou esperando comida.
Eles pegaram do café deles e levava perto dela ela com aproximação deles levantava e entrava no mato ,
Aos olhos do seu Joaquim mais do seu Élio ela era muito feia não tinha nada de interessante nela.
Mas era porque ela estava suja com mal cheiro então pra eles não via nada de interessante nela.
Mas o meu avô já pensava diferente para o meu avô era carne fresca ele já via as coisas diferente pra ele sabia que alí iria render bons frutos pra ele.
O meu avô era o mais interessado nela.
Eles ficaram nisso mas de uma semana até que o meu avô já tinha aproximado dela só não tinha tocado nela ainda mais ele já tinha ficado cara a cara com ela.
Ele já entregava comida na mão dela ela já não saía correndo dele ela estava pegando confiança no meu avô.
Na segunda semana o meu avô já conseguiu tocar nela ele já passou a mão no cabelo dela já tocou no corpo dela mas só nos ombros nas costas dela nos braços dela ele estava indo com calma com ela ele perguntava as coisas pra ela que não respondia nada pra ele.
Era um jogo de paciência entre eles.
Ela já estava dormindo na entrada do barraco ela já não ficava longe deles eles também foram ficando mais apegado a ela então as coisas estava rolando bem entre eles.
O meu avô um dia pego ela e levou para o córrego onde eles tomava banho e começou a lavar ela devagarinho ela foi aceitando o meu avô lavar ela ele falou que até merda tinha pregado na bundinha dela.
Ele lavou ela toda então ele colocou uma roupa dele nela.
Ela mudou totalmente com aquele banho ele pegou ela e colocou pra dormir com ele aquela noite ela deitou com ele mas não teve nada eles dormiram a noite toda numa boa isso passou a acontece todas as noites ele foi abraçando ela durante a noite ela ia aceitado ele foi chegando cada vez mais junto o corpinho dela ela foi pegado corpo também até que uma noite ele tirou o pau dele pra fora e começou a esfregar nela ele colocou o pau dele no meio das pernas dela ela não fazia ideia doque estava acontecendo e ele foi esfregando até gozar no meio das pernas dela.
Ela nem ligou para aquilo ficou de boa com que o meu avô tinha feito com ela.
Ela aceitava tudo que o meu avô fazia com ela porque ela tinha um jeito especial para com o meu avô.
Ele quando ia banhar ela ele passava a mão dele na bucetinha dela e ela chegava abrir as pernas pra ele passar a mão parecia que ela gostava que o meu avô passava a mão na bucetinha dela.
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