D. Solange e o pernoite do pecado
Mais uma aventura desta coroa insaciável, que divide sua experiência com uma cliente e um garoto da roça....
Entre tantas experiências, D. Solange devido as suas habilidades (diarista) não raro na grande maioria era serviços em casas de família.
Certo dia, mais precisamente num domingo chuvoso ainda pela manhã ela recebe uma mensagem no whatsapp,
"Bom dia, me chamo Júlia, recebi referências dos seus serviços
Gostaria de saber se tens agenda para esta semana e se não for problema,
Se poderia vir hoje, afim de combinar, se sim, lhe passo a localização
Obrigada!"
D. Solange lê a mensagem, pensa, com esta chuva, sair de casa, mas como nada tinha planejado, respondeu
"Oii, posso ir, umas 17hs apareço aí..."
Em posse do endereço, umas 16.30h pega a bolsa com seu kit básico, pois se acertado o trabalho, deixaria lá e
era algo a menos para carregar no dia seguinte.
Chegando no local, era um bairro com casas antigas, já com seus 50 anos ou mais, com altos muros e pátios grandes entre uma
e outra residência.
Desce do carro e desviando poças d'agua na calçada, abre um portão de ferro, destes com um metro de altura, todo enferrujado e
pelo som produzido, Júlia aparece na porta, cumprimentando-a e auxiliando com a bolsa.
Bom dia, passe por aqui...
Júlia se apresenta (mulher de seus 40 e poucos) marido representante comercial, pouco parava em casa, sem filhos.
Mostra os cômodos, diz que estavam de reforma e a sujeira foi grande, não daria conta, ainda que fosse do lar,
Não entendia muito de limpeza pesada. Pela janela de um dos quartos que estava aberto, era possível ver o pátio grande e com o capim alto,
alguns arbustos já crescidos junto ao muro, mal dava acesso ao varal.
Papo vai e vem, combinaram para o outro dia logo cedo, nisso Júlia pergunta se ela conhecia alguém que fizesse a limpeza do pátio
D. Solange disse que daria um jeito e avisaria.
No retorno, desce do taxi e na esquina do prédio encontra uma vizinha,
Trabalhando no domingo vizinha? Não, fui acertar um serviço pra semana e nisso conta detalhes. A vizinha pergunta se já conseguiu alguém pra
limpar o pátio, não e aceito indicações diz Solange... A vizinha comenta que um sobrinho que trabalha na roça veio a cidade para procurar emprego, e estava parando ali na casa dela. Era menor, tinha 15 anos e procurava estes estágios de menor aprendiz em supermercados.
Tonho!, chega aqui!
Nisso aparece o garoto, mulato, magro e cara de quieto, D. Solange o cumprimenta e pergunta se ele se anima com o trabalho, depois de dar detalhes.
Sim, claro dona, faço sim! Certo, vou sair cedo, umas 6hs, saímos então, vou avisar a dona da casa, acho que uns 150 reais tá bom né?
Ele brilha os olhos, ela diz que a noite manda mensagem confirmando.
Após confirmar com júlia, D. Solange avisa a vizinha que combina do garoto esperar na porta da frente.
No dia seguinte, Ainda escuro ela encontra o rapaz e sobem num taxi, rumo a casa. Solange com sua roupa de faxina, camisetão e calça de ginástica, bolsa com roupas de muda, o garoto uma calça de abrigo, destas com listras do lado e uma camiseta com desenhos de praia.
Chegando, o portão abre e "anuncia" que tem pessoas entrando, Júlia surge na porta, com cara de sono e apenas um roupão por cima.
Nossa, chegaram cedo! Entrem. Encaminha para a cozinha e diz para D. Solange que faça um café, pois ela vai tomar banho. Acanhado, o rapaz
senta-se numa das cadeiras a mesa e em silêncio observa D. Solange, ao lado um corredor e vê a silueta de Júlia passar para o banheiro.
Ele pergunta onde fica o pátio, se pode ir olhar o que lhe espera e tal, aqui, diz D. Solange abrindo a porta, volta para a cozinha e em meio ao
capim alto ele observa na volta, enxerga a janela do banheiro e tenta espiar, mas o vidro embassado não o deixa ver.
Pelo reflexo do vidro da porta, D. Solange manja a atitude, sem repreender fica quieta, finge não ver. Ele volta com a "barraca semi armada", de cara ela percebe e se alegra com a visão. Voltando do banho, Júlia toma café e comenta que nos fundos tem um quarto de madeira, onde tem enxada e um facão, para o garoto desmatar o quintal.
Solange vai num tanque encher os baldes, o garoto se prepara, de facão ele começa a cortar os galhos mais altos, na lida, água salta nas vestes de Solange, marcando os seios de leve, ela aproveita e se vira para o garoto, perguntando se não precisa de nada, ao ver, ele responde que não e na linha da virilha, seu membro se acorda. Faxina a mil, Júlia pergunta se ela não precisa de nada, água sanitária, responde Solange. Vou no mercado, daqui 40min volto.
Agora apenas os dois na casa, Solange pensa em como tirar proveito, chama o rapaz... Me ajuda aqui com esse balde, garoto novo tem mais força que eu, diz ela com um dos baldes dentro do tanque. Ela finge não ver que ele está junto dela e se roça o bundão na perna do garoto. Estou ficando velha, este, tentando tirar o balde e com a torneira aberta ainda se molha mais, o braço propositalmente desvia o curso d'agua e vai direto no peito. A visão se forma, mamilos bicudos ao melhor estilo faróis acesos a ponto de aparecer a cor rosada das mesmas. Boquiaberto ele
fica olhando, ela diz, vamos, pegue o balde, deixe de ficar olhando meus seios! Encabulado ele pega, segue D. Solange ao interior da casa, manda soltar o balde no meio da peça e aponta para a bolsa pendurada na maçaneta da porta, me trás ali, vou trocar a muda de roupa.
Rapidamente ele pega, sem esperar ela se despe da camiseta, os fartos seios a mostra a frente do garoto, o pau parece explodir, ela começa a quebrar o gelo, não conhece seios rapaz? Só de revista e video no computador, diz ele, quase babando e meio que fechando as pernas, tentando esconder o volume que se formou... E que achou diz ela sorrindo, sou velha, tenho idade pra ser tua avó quase, mais solto ele sorri enfiando a mão dentro do abrigo, ela se aproxima e diz, tá, olha de perto antes que a Júlia chegue, ele fica olhando e se tocando, quer tocar eu deixo, diz D. Solange, a alegria e o tesão tomam conta do garoto que com as mãos trÊmulas tocam o farto seio... Reafirmando sua idade ela diz, então, que achas de tocar nos peitos de uma senhora, ainda sob a hipnose causada pelo par de seios a sua frente, tocando e apertando, ele diz, muito bom, melhor que o da tia! Tia? Pergunta ela, com certo espanto... Meio gaguejando ele tenta não contar, mas acaba revelando, é, a tia brinca de nenê comigo, o tio estava viajando e ela foi no quarto, apareceu de camisola, perguntou se eu estava sem sono, então ela disse, vamos brincar de nenê, isso vai fazer teu sono vir, então ela senta do lado da cama e solta a alça da camisola, o seio bicudo, pequeno, mas bem duro salta pra fora e ela pega e diz, vem nenê, mama na tia, então eu fico chupando até cansar. Só isso? pergunta Solange... Sim, respondeu... Nisso escuta o rangido do portão, rapidamente ela veste uma camisa seca e manda o garoto sair, quando este sai pela porta de acesso ao quintal, cruza com ele e percebe volume do abrigo. Sem nada dizer, chama Solange, oi, trouxe o produto... Nisso as duas na sala grande, começam a arredar os móveis, a limpeza se estende até a noite, Solange comenta, nossa, nem vi que já são quase 8 da noite! Vamos ter que terminar amanhã, como está o quintal, pergunta pro garoto, tá na metade, termino amanhã... Nisso Júlia diz, olha, tem o quarto de visitas, caso queiram pernoitar, sem problemas!
Por mim não tem problema diz Solange, vou ver aqui como aviso a tia do garoto. O faz pelo whatsapp, pronto, está avisada. Mostra o quarto e diz, é suíte, fiquem a vontade. Ela prepara uma macarronada e após a janta, cansados se recolhem. Júlia vai para o quarto e D. Solange e o garoto para o outro. Logo que entram, se acomodam, um colchão surrado de solteiro e um catre são os móveis de momento. Higiene feita, D. Solange se recosta no velho colchão, o garoto no catre, que se vira a todo instante, produzindo um barulho enjoado. Vem aqui, diz Solange, senão não consigo dormir com esse barulho, vamos dividir o colchão... De deita ao lado, D. Solange de camisetona, coxas de fora, o garoto deixa de abrigo, ela diz, pode tirar, não tem problema. Nisso ele fica só de cuecas, meio surrada de elástico vencido, a cada movida aparece algo. Agitado, ela apaga a luz, sente a respiração do garoto que ainda está acordado... Sem sono? Sim, diz-lhe... Quer brincar igual sua tia, de nenê? Falando quase num sussurro, sim, diz ele... Ela levanta a camiseta, deixando o peito de fora, quarto escuro, ele se guia pelo calor que emana do corpo e entre uma e outra apalpada, acha o bico, caindo de boca, começa a sugar lentamente, ela morde o lábio e se delicia com a boca ainda adolescente a lhe chupar os fartos seios, nisso, passado quase uma hora, adormecem, o seio descoberto, D. Solange ronca, o garoto virado, dorme profundamente... Eis que Júlia levanta e ao passar pelo quarto, percebe a porta semi aberta. Resolve espiar, vestindo um baby-dol quase transparente, vê a cena, ainda que na penumbra, calcula que algo aconteceu antes do sono pesado de ambos ali, percebe a cueca folgada e com meio pau de fora, a quase quinze dias sem sexo, ver aquele pau juvenil lhe desperta, aproxima-se tenta ver mais de perto, nisso o garoto se acorda, asustado com o vulto a sua frente, Solange também, com o movimento do garoto, acende a luminária e ao se deparar com Júlia ali, o garoto acordado, se dá conta do seio de fora, sorri e diz, desculpe Júlia, sabe como é, nisso ela vira para o garoto e baixa sua cueca, olha só, quem sabe não damos um trato no garoto! Tesão e desconfiança na mente de Júlia, porém o instinto vem primeiro e acena num sim, trÊmulo e faceiro, o garoto vê D. Solange sentar no colchonete e tirar o restante do camisetão, agora dois seios enormes, sem cuecas, o pau cresce quase explodindo, Júlia deixa Solange tomar iniciativa, que diz, vem, vem mamar na tia, segurando os peitos por baixo, o garoto deita e tem a boca quase sufocada por eles, Júlia sedenta pelo pau, se agacha com a boca na direção do pau, o cheiro forte não impede dela abocanhar, o faz lambendo, sentindo as veias pulsarem nos lábios, deitado, um par de seios na boca, seu pau a ser mamado, Solange puxa o baby dol e dá um tapa na bunda, vai, econsta estes peitos no rapaz, enquanto dois dedos de Solange lhe invadem o cú e a buceta, em concordância e submissão, ela rebola, sem tirar o pau da boca, sem muito aguentar, o pau enche a boca de Julia, fingindo estar brava, Solange diz, nem pensar, endurece ele, aplicando uma espanhola no garoto, nem cinco minutos e o mastro fica em pé, então ele pede pra mamar em Júlia, esta oferece o seio que diferente de Solange é pequeno, ele mordisca o mamilo que é pontudo e preto. Com pau pronto, Solange cavalga sentada no mastro, mão a masturbar Júlia, que pega no seio de Solange, trazendo de encontro, um mamilo do outro, pega o garoto pela cabeça e o faz chupar ambos de uma vez só, Solange estremesse e goza, dando o lugar a Júlia que senta no pau e sobe e desce, com as mãos, ensandecido ele apalpa os seios pequenos, então entre gemidos, ambos gozam, saciados adormecem...
Comentários (0)