Meu cunhado virou minha putinha!
História de como meu cunhado, irmão mais novo da minha esposa virou meu praticamente minha amante na morando na minha própria casa!
Me chamo Renato, sou de MG e tenho 35 anos. Desde minha adolescência, sempre fui ativo sexualmente e não importasse gênero, cor ou idade, se desse mole, eu metia a vara. Porém, sempre tentei manter a pose de heterossexual, já que nunca me "apaixonei" por outro homem, só vontade de foder e tchau.
Comecei a namorar quando eu tinha uns 24 anos, com uma garota chamada Lúcia. Eu e Lu formávamos um bom casal e éramos muito apaixonados, e a família da Lu sempre foi muito boa comigo. Ela tinha dois irmãos, um mais velho que morava em outro estado e outro mais novinho que morava com minha sogra. O nome do menino era Luiz, e ele era 10 anos mais novo que eu na época.
Luiz era basicamente a versão masculina e gorda da minha namorada. Pele branca, olhos castanhos e grandes, cabelos pretos, bochechas rosadas e nariz arrebitado e boquinha bem carnuda. O menino era bem gordinho, com tetas que eram maiores que os peitos da irmã. O que mais me impressionava era a bunda, tanto que o apelido dele na família era "Popozão", já que o menino tinha um rabo enorme.
No início, ele mal conversava comigo, sempre que eu ia na casa dele, ele ficava trancado no quarto ouvindo música e jogando joguinhos de computador, só saía do quarto para comer. Começamos a dialogar quando falei sobre Game of Thrones, ele era fã da série e dos livros, isso ajudou a expandir nossa amizade, já que ele era bem nerd.
Um tempo se passou, eu e Lu nos mudamos para uma cidade maior e Lu descobriu que estava grávida, este período foi um inferno, já que foi um acidente e a gravidez da Lu era de risco. Então, ela necessitava de todo o cuidado possível, isso significava nada de sexo durante aqueles meses. Meu cunhado Luiz veio passar um tempo na nossa casa para ajudar a cuidar da irmã e ele dormia num sofá-cama que tinha na sala.
Nesse período, eu e ele nos tornamos melhores amigos, ele me ajudou bastante com a Lu, e quando nosso filho nasceu, eu decidi pagar para Luiz ser babá do bebê para a gente. Ele também não queria voltar para sua cidade natal, pois ele tinha se assumido sexualmente como gay e temia ter que confrontar sua mãe e pai sobre o assunto.
Após o nascimento do nosso filho, minha namorada teve depressão pós-parto, passando a tomar antidepressivos. Isso fez toda a libido dela desaparecer e ela parecia exausta o tempo todo. Neste mesmo período, comecei a reparar mais no meu cunhado com certo "desejo". Às vezes, passava pela minha cabeça que, se eu fosse mais novo, eu ia adorar ser amigo dele e fazer várias "broderagens". Comecei a me perguntar o que ele sentia em relação a mim.
Num sábado à noite, depois de quase implorar por sexo para a Lu, ela disse que ia atender o meu pedido, mais por pena do que vontade. Aquele dia eu raspei o saco, passei perfume e tomei um comprimido. Lu foi colocar nosso filho para dormir, eu tirei toda a roupa, apaguei a luz e deitei na cama de pau duro esperando ela vir. No meio do breu da noite, eu ouvi a porta se abrindo lentamente, pensei que era a Lu entrando no quarto, de repente a luz se acende e era o Luiz.
O moleque arregalou os olhos e eu também levei um susto, peguei o travesseiro e tampei meu pau e perguntei para ele o que ele queria e onde estava a Lu. Ele estava vermelho de vergonha, disse que tinha vindo pedir o carregador do celular emprestado e que a Lu estava cochilando no sofá. Fiquei estressado, pois fiquei ali igual a um otário esperando e nada... Levantei peladão mesmo e fui procurar o carregador, meu pau estava duro e epinado para frente, igual uma seta. O Luiz entrou e encostou a porta do quarto, ele olhava meu pau de um jeito como se estivesse hipnotizado. Entreguei o carregador e pedi desculpas pela situação constrangedora. Ele pegou, deu um sorriso safadinho e disse: "A de boas, Rentato, eu não ligo pra isso não."
Daquele dia em diante, algo entre nós mudou, sempre que usava alguma bermuda molinha ou sem cueca, o menino não tirava os olhos do meu saco. E confesso que eu gostava daquela sensação, tanto que passei a ficar mais vezes sem cueca. Sempre fui de dormir sem cueca, porém passei a usar bermudas de pijama quase transparentes. E o Luiz começou a fazer o mesmo. Às vezes, ele dormia com uma bermudinha de pijama florida, ela era bem curta e larga, tanto que dava para ver as bolas e o saco dele, quando ele se deitava de pernas abertas. Aquilo me atiçava de tal forma que nem podia ver ele usando aquilo que já me deixava de pau duro.
As coisas entre eu e a Lu foram piorando. Após uma briga, ela decidiu que ia dormir um fim de semana na casa de uma tia e levar nosso filho. Aquilo me deixou muito puto, então decidi sair para beber e, pela primeira vez, chamei o Luiz para ir comigo, já que o gordinho adorava comer de graça. Chegando no barzinho, eu pedi uma cerveja e ele perguntou se podia beber algo. Mesmo sabendo que podia dar problema, eu deixei. Ele nunca tinha colocado nenhuma gota de álcool na boca e foi logo pedindo uma caipirinha. Combinei com ele que tudo que fizéssemos aquela noite iria ficar só entre nós. Tomei 5 cervejas e ele tomou umas 6 caipirinhas. Na volta para casa, o menino mal conseguia ficar em pé, eu apenas ria da situação. Levei-o para o quarto e o sentei na cama, ele me olhava meio perdido. Aproveitei e tirei a roupa toda para vestir meu pijama, o garoto ficou olhando meu pau e disse: "Como a Lúcia aguenta isso tudo!".
Eu apenas ri e disse que manjava na hora de botar. O menino riu, porém comeceu a dar indícios de que ia vomitar. Vesti só uma bermuda molinha e levei-o para o banheiro, depois de uns 15 minutos vomitando falei para ele tomar banho gelado. Ajudei-o a tirar a roupa e dei-lhe leves alisadas no corpo, como um gesto de "carinho".
Depois do banho, ele apresentou uma melhora significativa. Como eu temia que ele vomitasse novamente, eu sugeri que ele dormisse comigo e ele concordou numa boa. Não lembro exatamente o motivo, mas ele vestiu uma camisola de pijama da Lu, ficando sem nada embaixo.
Nós deitamos um do lado do outro e ficamos bem coladinhos, ele agradeceu por eu ter cuidado dele naquela noite. Então eu passei o braço por volta do pescoço dele e comecei a acariciar seus cabelos. Logo em seguida, ele pediu desculpa pela brincadeira que fez sobre o tamanho do meu pau. Eu o tranquilizei, disse que estava tudo bem e que ele não era o primeiro que tinha perguntado sobre, e também tínhamos feito um trato de que tudo que fizéssemos naquela noite ia ficar em segredo.
Então ele ficou em silêncio e perguntou: "Quantos centímetros o seu tem?"
Eu disse a ele que devia ter uns 19 cm, mas nunca medi e perguntei quanto o dele tinha. Ele disse que tinha 16 cm. Eu soltei uma gargalhada e disse que era mentira, já que quando fui dar banho nele eu mal conseguia ver o saco. Ele disse que era porque estava mole e que duro era mais grosso que o meu. Desafiei-o a mostrar, ele me olhou com olhar de indignação e virou-se para o outro da cama. Na hora, eu pensei que tinha aborrecido ele, depois de uns segundos ele se virou de novo e levantou a camisola, e pude ver o pau dele bem duro, o saco era bem peludo e a barriga atrapalhava a visão, mas para minha surpresa era o pau mais grosso que vi na vida. Abaixei meu shorts e mostrei o meu, e fizemos uma rápida comparação de tamanhos. Decidi desligar a luz para dormirmos de vez, já deviam ser quase 5 da manhã. Após me aprontar na cama, senti a mãozinha fofa dele escorregando pela minha barriga, tentando alcançar meu pau. Para ajudá-lo, eu abaixei meu shorts e deixei ele segurar o meu pau. A mão dele estava quente e ele começou a punhetar bem gostoso para mim, era a melhor sensação do mundo, meus olhos até se reviravam. O meu pau babava, parecia até estar chorando. Então empurrei a cabeça do menino para baixo do cobertor, ele ficou relutante, com um certo nojinho no começo, mas depois caiu de boca. Ele não sabia chupar igual à irmã, mas sua boca era quente e apertava o pau na medida certa. Depois de uns 10 minutos chupando e lambendo, soltei uma gozada forte. Ele tirou a boca correndo e assustado.
Ficamos nos olhando no escuro uns segundos pensando no que tínhamos acabado de fazer. Perguntei se ele também queria gozar, ele só negou com a cabeça. Quando passei a mão em suas coxas, parecia que o garoto tinha feito xixi, mas era porra. Ele tinha gozado enquanto me mamava.
No fim, viramos cada um para um lado, incrédulos com o que tinha acontecido, e dormimos. Porém, nós já sabíamos que os efeitos daquilo iriam ser irreversíveis.
Pretendo postar mais em breve! Obrigado por ter lido até aqui.
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