#Gay #Travesti/Trans

Levando bimbadas de uma trans passiva!

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Ramon

LAURA se declarava “passiva liberal” no anúncio; comigo ela foi muito ativa, para meu espanto e prazer.

Vi o anúncio de LAURA como acompanhante trans e o que me chamou a atenção foi que a boca dela era linda demais, dentes também lindos. Juro. Ela é uma trans bonita, não é supergata nem muito gostosa, mas no geral bem interessante.

Marcamos no motel e LAURA pessoalmente é mais bonita, toda bem cuidada, e a boca muito linda mesmo. Gastei um tempo conversando com ela para relaxar e no primeiro beijo percebi que tinha feito a escolha certa: que beijo enlouquecedor. Não demorou e a gente já estava nu no 69. O pau dela era de médio para pequeno, normal (longe de ser grosso) e branquinho com a cabeça rosinha, do jeito que eu gosto. Mudamos de posição várias vezes e, ao ficar de conchinhas com ela na frente, por pouco já não meti nela logo. A brincadeira estava deliciosa, muito gel, passadinha no rego da bunda delae toques no cu, enfim, tesão a mil, até porque LAURA expressava a tesão com gemidos, elogios e pedidos.

Foi aí que eu disse que era uma pena que ela fosse só passiva, pois aquele pau dela me dava tesão de sentir dentro de mim.

- E quem disse que eu não faço ativa?, perguntou LAURA
- Você, no anúncio
- Ah, é porque senão eu sou vou fazer ativa sempre e meu pau por ser pequeno muita gente não quer, só quer pistoluda. Mas eu prefiro ser ativa!
- Me come logo então, mas depois eu quero meter nessa bundinha

Fiquei de ladinho e LAURA começou a roçar o cacete em mim. De ladinho é ideal quando quem vai comer tem um pau grande, mas o de LAURA estava longe disso. Mesmo assim, senti a cabecinha e o pouco do pau me penetrarem sem dificuldades, só que era muito esforço para a trepada assim. Se fosse no começo da minha viagem ao mundo do passivo, quando eu ainda perdia as pregas do cu (e até hoje sou chato para ser passivo, em que pese cada vez mais fácil eu dar a bunda sem grandes problemas), aquilo seria o ideal, pois me dava a impressão de ser penetrado sem forçar muito o rabo. O tempo tinha passado e eu quis mais.

A carinha de riso de LAURA, o que ela falava (“putinha”, “que cuzinho delicioso”, etc) e zero medo do tamanho da pistola dela me fizeram ficar de quatro, ela em pé ao lado da cama e um espelhona parede de lado no motel, permitindo que eu pudesse me ver ser penetrado por aquela trans branquinha, da boca linda, do pau rosinha e pequeno. Com muito gel, sempre peço assim, LAURA não teve dificuldades de enfiar tudo. Ela não veio de vez, mas entrou rapidamente e ficou indo e vindo bem devagar. Ao sentir que eu relaxava, começou a aumentar a velocidade e a força da estocada no meu rabo. Eu sentia algo bater nos meus ovos e na “terra de ninguém” (entre os ovos e o cu) de tal maneira que fiquei louco de tesão. LAURA não tinha um rifle porém sabia atirar com seu revólver de cano curto como poucos, tanto que cheguei até a chiar um pouco, pois ela enfiava com tanta força que o meu cu lá dentro doía.

- Ai, devagar, LAURA
- Fica quieto, puta. Tá reclamando do meu pau? Você já engoliu bem maior e tá se fazendo de virgem?, respondia ela aumentando a força

O pau dela saiu algumas vezes e numa estocada mais forte, fui para frente, deitei na cama e o pau saiu todo, foi então que pedi para mudar de posição. Deixei-a sentada na beira da cama e montei no pau dela enquanto me masturbava e foi assim que gozei. Nem meti naquela bunda antes disso, de tanta tesão que estava.

- Vai querer leitinho na boca ainda?, perguntou LAURA
- Não sei, respondi ofegante porque tinha acabado de gozar e a tesão de tomar leite tinha sumido
- Ah, não, eu vou dar leite para você. Deita aí

Eu me deitei de lado e ela foi se masturbando e logo enfiou o pau na minha boca, despejando muito leite mesmo, a ponto de me engasgar um pouco porque não esperava a quantidade que veio (e um jato forte que bateu na garganta).

- Bebe, minha putinha. Se me prometeu, tem de cumprir, falava LAURA me fazendo engolir a porra dela, inclusive a que ela puxou com o dedo do meu rosto e botou na minha boca.

E continuou:

- Abre a boca, para eu ver se bebeu tudinho
- Bebi, amor, respondi
- Vou lavar essa boca agora, deixa ela aberta

LAURA sem me avisar deu umas três cuspidas na minha boca e me mandou engolir tudo, o que fiz como se estivesse em transe e, pior, gostando.

A gente estava conversando sobre a trepada, se recuperando para o segundo round, quando toca meu celular e aí tive de ir embora. O alvará tinha sido cassado por conta de um incidente.

- Ai, querido. Estava me preparando para a segunda trepada
- Eu também, mas fica para outro dia, respondi
- Você ainda quer me dar esse cuzinho apertadinho e quente?
- Claro que sim, apesar de você mentir no seu anúncio, pois é ativa demais
- Se não gostou, liga pro PROPP
- O que é isso?
- É o PROCON dos putinhos passivos ah ah ah

Rimos e saímos com a vontade insaciada.

Depois disso não consegui marcar com LAURA novamente, nem falei com ela. Dois meses depois, eu fui para um bar na parte histórica de Olinda, a cidade alta, num aniversário de uma colega. Bar estilo porra-louca, a frequência é de gente de artes, sociologia, clima de cada um na sua, muito legal. Eu já estava com várias doses de caipirinhas, vou ao banheiro e na volta encontro com... LAURA!

Nos cumprimentamos, falamos rapidamente e minha conversa já foi “semana que vem a gente se vê”.

- Bobinho, quem me promete tem de cumprir, esqueceu?, perguntou LAURA
- Lembro demais e vou e quero cumprir
- Agora
- Como é?
- Quero sua bundinha agora, falou em voz baixa e pausadamente
- Eu estou com um amigo e vamos voltar juntos, não dá
- Psiu... você quer agora ou não?
- Querer eu quero, você falando desse jeito ainda mais, só não esqueça que não podemos agora
- Você que pensa. Segue por esse corredor, tem uma porta à direita, é um quarto só para guardar bagulhos. Vou para lá e você vai daqui a pouco.

LAURA disse isso, pegou guardanapos numa mesa e foi. Tinha muito barulho, gente passando, até gente da festa que veio falar comigo (inventei que estava esperando um telefonema) e demorei uns minutos a mais. Ao entrar no quarto, e passar por duas mesas que estavam ocupadas me gelou, LAURA já foi reclamando da minha demora. O quarto estava quente. Ela fechou a porta, levantou o vestido que usava e puxou a calcinha para o lado, fazendo pular aquele cacete lindo.

- Chupa logo que a gente não pode demorar, me disse ela após me dar um beijo na boca

Eu me abaixei e caí no pau dela, que não estava cheiroso, tinha um tanto de cheiro de urina e suor, mas eu ignorei. Ela falava que eu era a putinha preferida dela e metia na minha boca.

- Abaixa a calça e se encosta aí, falou LAURA

Fiz o que ela mandou, já suado. Só vi ela cuspindo no meu rabo, passando saliva no pau e enfiando no meu cu. Não veio de vez, ela sabe comer um cu. LAURA me comeu dizendo que estava morrendo de tesão naquele dia, eu fui um presente que ela estava esperando. Gozou no meu rabo sem me avisar e, claro, muito leite. Fiquei impressionado. LAURA tirou o pau e disse para eu me agachar, para cuspir o excesso de leite.

- Porra, LAURA. Você goza muito...
- E você gosta, minha putinha gostosa. Vai querer gozar também?
- Vou tentar

Ela me pagou um boquete sem reclamar, porém eu vi que ia demorar a gozar, dessa forma decidimos sair do quarto quente. O rego da minha bunda estava com guardanapos para evitar melar a roupa. Saí na frente e fui para o banheiro, onde fiz algo parecido com uma limpeza, porque as condições do banheiro não permitiram mais que isso.

Trocamos um beijo e tanto na despedida, ainda no quarto. E não vi mais LAURA, infelizmente.

Comentários (1)

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  • Curioso Anonimo: Qual o anuncio dela, compartilha o nome de guerra completo!

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