Com o primo de um amigo após um cineminha. Que rola deliciosa
Encontrei um amigo após uma sessão de cinema; eu queria lanchar e ir para casa, mas recebi proposta melhor e mais gostosa.
LUCAS é um conhecido meu há muitos anos, ele é assumidamente gay, bem afeminado e gente de primeira categoria. Eu sou bi e vivo dentro do armário. Cada um se respeita e sabe do outro.
Pois bem, sexta-feira, quase meia-noite, saída da última sessão do cinema, eu já estava programado para ir numa hamburgueria artesanal que estava a fim de conhecer e ir para a casa, quando, na fila do caixa eletrônico de pagamento da saída do shopping, ouço me chamarem:
- RAMON!
- Diz aí, rapaz! Tudo bem, LUCAS?, respondi com sincera alegria
LUCAS estava com um cara de cerca de 20 anos (tinha 18 anos), disse que era seu primo e tinham vindo também do mesmo filme. Conversamos um pouco, fui apresentado a CLEBER (nome do primo, um jovem de corpo normal, meio calado, bem calmo e elegante) e, ao invés da hamburgueria, fomos a um bar relativamente perto da minha casa, onde eu e CLEBER tomamos cerveja e LUCAS, por morar longe, ficou no suco apenas. No bar, descobri que CLEBER era da cidade de Campina Grande, Paraíba, e que tinha chegado em Recife naquele dia, pois aproveitaria o final de semana, já que na segunda-feira ia participar de uma seleção de emprego.
Fui ao sanitário e, ao voltar, CLEBER fez o mesmo e me deixou sozinho com LUCAS, que sem maiores divagações me disse que CLEBER tinha gostado de mim, que ele era “do sindicato” (expressão que LUCAS usava para dizer que alguém era LGBT+++) e que, se eu quisesse, ia rolar coisa.
- Ele é meio calminho mas é só ativo, ouviu?, disse LUCAS
- Rapaz, uma safadeza para aliviar sempre é bom. Você já saiu com ele?
- Não! Eu sou meio uma “tia” de confiança dele, foi a mim que ele procurou quando descobriu que gostava de rapazes também, então o clima de putaria entre a gente morreu. Adoraria papar esse priminho mais novo, só que não rola mais.
CLEBER voltou para a mesa e o safado do LUCAS começou a puxar conversa de putaria, com aquele jeito afeminado de falar e fazer todos rirem. Notei que CLEBER se animou com a conversa e também soltava suas safadezas, já contando histórias. Mais importante é que notei CLEBER tocando mais em mim toda vez que falava. Já eram quase duas da manhã quando pedimos a conta.
- RAMON, CLEBER está na casa de uma tia nossa perto da sua casa, você dá carona para ele? (ele me disse onde era)
- Claro, sem problema algum.
- Então você pode dar para ele?, LUCAS perguntou rindo
- Se ele quiser, tudo bem, respondi dando a senha da minha aceitação
- Quero!, falou CLEBER com um sorriso malicioso
LUCAS pegou seu carro e foi embora. Marcou com CLEBER na noite de sábado e foi embora. Quando liguei o carro, CLEBER foi direto:
- Então você topa me dar?
- Depende
- De quê?
- Se você não for um cavalo... (e botei a mão no cacete dele por cima da calça)
- Eu sou é carinhoso
Fomos para o motel já combinando de que a gente gostava na cama; ele me disse que até gostava de pagar boquete, mas era 100% ativo, pois tinha odiado tentar dar a bunda. CLEBER também era bi, pois, por exemplo, estava namorando com uma menina.
Entramos meio que sem jeito do que falar e eu, tomando a iniciativa, disse que ia tomar banho e fui tirar a roupa. Ele abriu uma cerveja e, quando saí do banheiro, ele estava com a toalha enrolada e, antes de ele entrar no banheiro, eu dei uma conferida no tamanho do que eu ia enfrentar. Era um pau de bom tamanho, mas, meu medo, daquele que a cabeça é triangular (ajuda a penetrar), mas vai engrossando no meio, e a base é um pouco mais fina. Para essa parte mais grossa passar...
Bom, dei umas punhetadas nele, trocamos um beijo e fui para a cama, tomando uma cerveja. Ele já veio nu, com o cacete em riste, meio puxado para o lado, duro de pedra. Veio rindo, se deitou ao meio lado, e já senti o calor da haste dura dele me tocar. Caí de boca e tive dificuldade de engolir o cacete dele todo, como disse, um ferro quente na minha garganta. Fizemos um 69, eu por cima, e CLEBER chupou o meu pau e já ficou dedando a portinha do meu cu. Peguei o gel e ele conseguiu enfiar o dedo enquanto a gente se chupava. Eu ia ficar de quatro para levar rola, mas CLEBER me pediu para ficar de bruços, enquanto ele me beijou da nuca até as coxas, voltando para o rabo onde chupou muito meu cu. De novo eu ia ficar de quatro e ele me disse que eu ficasse de ladinho.
Foi então que ele untou o pau de gel e ficamos de conchinhas, com ele roçando o pau no meu rabo, me abraçando pelas costas, me dando beijos, apertando a cabeça dos meus peitos e me chamando de viado, de puta, de putinho. Com isso tudo, eu já estava de pau duro babando, doido para sentir a vara dele, o que veio em seguida. De ladinho ainda, CLEBER mirou o cacete na portinha e meteu a rola. A cabeça entrou fácil. O safado tinha experiência e ficou bem devagar metendo em mim sem querer enfiar mais do que a cabecinha, às vezes escapava e ele colocava de novo. Foi enfiando cada vez mais, eu sentia o cu abrir, doer/arder, sentia a grossura do ferro me arrombando e, ainda chiava baixinho, quando ele me diz que tinha entrado toda.
- Puta que pariu, tá gostoso demais, nem percebi que essa tora tá dentro de mim, disse eu, meio em transe de tanta tesão (olhei para o espelho no teto e vi que a virilha dele encostava na minha bunda)
- Vou te comer toda, esse cuzinho gostoso
E ele começou a me comer. Quando relaxei e já aproveitava a rola dele deslizando dentro de mim, CLEBER pegou um travesseiro, fez eu me deitar de bruços sobre ele, e veio por cima para me comer. Acertou na posição que adoro dar a bunda, que é de bruços com o peso do macho ou da trans sobre mim, eu de pernas abertas, entregue ao varão entrando no meu buraco. CLEBER fez isso e sentir o pau dele entrando de novo quase me fazia gozar naquele momento. Ele deitado sobre mim, me segurava pelos ombros e começou a comer com vigor. A tora dele entrava fundo e com força. Comecei a achar que ia gozar sem me tocar. Ele então puxou meus braços para trás, como se fosse colocar algemas, deitou por cima e eu só ouvia o som do pau dele dilacerando meu cu. Ao mesmo tempo, ele me mordiscava e beijava minha nuca.
Não aguentei, avisei a ele e gozei assim, sem me mastubar diretamente. Que gozo maravilhoso, delirei, enquanto CLEBER continuava a bombar. Ele demorou mais um pouco e quando senti o pulsar da pica dele dentro do rabo vi que estava sendo inseminado por muito leite. Ele gozou e ficou por cima de mim, sem falar nada, só arfando e eu sentindo o suor dele no meu corpo. O pau amoleceu dentro de mim, ele tirou o cacete de uma vez e, ao se deitar de lado, começou a dar tapas na minha bunda, dizendo “que cu gostoso da porra”. Para me exibir para ele, fiz questão de ficar em pé ao lado na cama, mostrado meu cu arrombado para ele e a porra escorrendo pelo rego.
Fomos tomar banho e o banho foi em clima de safadeza, de conversa de putaria. Embaixo do chuveiro ele começou a urinar na minha perna; eu me abaixei e enchi a boca, bebendo um pouco. Ao me levantar, ele deu umas tapas de leve na minha cara, me chamando de putinho safado. Voltamos para a cama, tomamos uma cerveja e combinamos tirar um cochilo de meia hora, usando o celular para nos despertar. Dormimos agarradinhos e trocando beijinhos.
Acordamos, conversamos um pouco, fizemos as preliminares e voltamos a dar uma trepada maravilhosa. Dessa segunda vez, ele me comeu de quatro, em pé, eu sentando, eu cavalgando, eu debruçado na mesa, enfim, brincamos de ele me comer em várias posições. Ele gozou comigo na cadeira erótica do quarto, com ele em pé metendo aquela rola quente no meu buraco já bem aberto. Uma tesão ver aquele homem bem calmo fora do quarto, até afeminado também, me comendo com cara de macho e gozando no meu enquanto dava tapas na minha bunda.
Deixei CLEBER na casa da tia dele por volta das sete da manhã, pois resolvemos tomar café numa padaria antes (no motel não iria dar tempo sem virar as 4 horas da estada). Combinamos de sair à noite, com LUCAS.
Fui para casa extasiado e dormi até uma da tarde. Almocei pouco e voltei para cochilar. Fui acordado por CLEBER, perguntando por onde eu estava, porque a tia dele ia para o casamento de alguém conhecido e ele ficar sozinho na casa dela a partir das sete da noite. Resultado, eram sete e meia da noite e eu estava de quatro, levando rola de CLEBER no apartamento da tia dele. Trepamos até as dez da noite, meu cu já ardia, e depois fomos com LUCAS para um restaurante muito legal. Dessa vez eu não bebi e, ao deixar CLEBER na casa da tia, eu subi de novo, porém não quisemos trepar, só ficamos namorando e sarrando na sala, enquanto a titia dormia no quarto.
No domingo, rolou praia, barzinho e motel de novo, tendo eu deixado CLEBER na casa da tia dele no final da tarde, para ele descansar. Eu sentia como se o cu estivesse totalmente aberto. Gozei barbaridades nesse fim de semana e meu rabo estava doído apesar da saudade daquele pau que várias vezes tinha entrado nele.
CLEBER não foi selecionado e voltou para a Paraíba na terça-feira e nunca mais saímos desde então, porém até hoje eu agradeço a LUCAS pelo fim de semana com o priminho dele.
Comentários (3)
Luiz: Ja dei para um Paraibano pensa homem da chapeleta grande era um porteiro de predio na Paulista
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclFrank: Sou de Recife e o conto me deixou com tesão. Sou versátil. Entra em contato: [email protected]
Responder↴ • uid:sc2rxyofprpdOsvaldinho: Gostei. Fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa.
• uid:1d87k2rrmg3y5