Pai Judiando e disciplinando

Bia tem 8 aninhos e já da muito trabalho. César é o pai dominador que vai puni-la sem dó.

*** Identidade Bourne ***

Sou César, 29 anos, uma mulher e três crianças em casa. Moramos na periferia numa comunidade, trabalho em construção, e ainda aproveito meu porte físico avantajado pra fazer levantamento de peso com os mano da vila e outras coisas que fazem os bad boy.

Engravidei Fernanda quando eu tinha 25 e ela 17 anos, sorte minha que não engravidei a irmã dela de 13 anos na época, deu mole meti a rôla na novinha e a safada gostou, Fernanda nunca descobriu isso. Meus outros filhos vieram cinco anos mais tarde e com um ano de diferença, então em casa era é uma zona de criança chorando pra todo lado, pulando na minha cama, roupa pelo chão. Bia é a mais velha, um capeta, a menina veio pra me fazer pagar meus pecados, começou a se masturbar desde novinha. Ela se esfregava nas almofadas e na minha coxa, eu achava que fosse brincadeira até que Fernanda me explicou e fiquei surpreso, nem ela podia com a menina mais, as vezes eu acho que ela é assim porque eu comia Fernanda durante a gravidez toda, devo ter metido forte meu cacete grosso e acertou a cabecinha da minha filha lá dentro. Bia foi crescendo e aprendeu bater uma siririca em privado, mas agora com oito anos ela era muito assanhada, minha irmã me contou que a flagrou tentando espiar meu sobrinho de treze anos em seu quarto, mas o pior foi quando eu saí nas vielas procurando ela a noite e a menina tava de sacanagem com um menino no escuro. O moleque vazou, peguei ela pela orelha e lhe dei uma surra, sua bunda ficou roxa com a minha mão e coloquei de castigo.

- Mãe!!! Eu quero ir!!! - chorou a Bia.
- Vai coisa nenhuma!!! Você vai ficar aqui em casa debaixo dos meus olhos !!! - gritei da cozinha.

Fernando levou os outros dois com ela pra visitarem a sua mãe, mulher insuportável. Eu tinha voltado de uma corridinha e só queria me jogar no sofá, liguei a tv pra ver um futebol e tirei meu tênis, regata , shorts e fiquei de cueca pra refrescar. Percebi a porta meio aberta e fui lá ver, Bia havia saído e estava no portãozinho de baixo vestindo quase nada e shortinho entrando no rabo vendo se conseguia abrir o portão.
- Biaaaa!
- Eu só vim…
- Sobe! Anda!

Ao entrar eu a encurralei no canto, fui imprensando na parede com meu corpo.
- Tu quer levar mais na bunda! Tenho certeza!

Minha filha ficava olhando pra baixo pro meu volume na cueca velha de elástico frouxo que chegava a encostar nela. Como nossa casa é pequena, é difícil ter privacidade com as crianças então era comum eu de cueca enquanto lidava com elas, eu também gostava e coçava o saco frente delas, mas agora Bia com oito anos era mais ciente do que meu volume se tratava,

- Não pai! Tá bom, desculpa! Vou ficar só aqui dentro tá!
- Melhor mesmo!

Ela foi pro quarto depois de uns minutos colocou uma música, um funk que falava monte de putaria, fui mandar baixar o volume mas a vi dançando de forma deprava frente ao espelho, shortinho curto no rêgo rebolando e empinando a bunda com as letras de sacanagem, ela se virou e me viu, mas não se importou.
- Olha pai! Eu sei dançar igual aquelas meninas lá! - disse empinando sua bundinha dura pra mim.

Bia puxou mais a família da mãe, que era morena escura, cabelo ruim, mas muita sensualidade. Com oito anos minha filha tinha curvas e bunda durinha e redondinha, sua pele escura era macia, lisinha como seda. Eu sou moreno também, pelos do corpo enroladinho, pareço mais um homem das cavernas com meu rosto quadrado, só meu filho caçula , que nasceu sacudo, puxou alguns traços meus.
- Tu por acaso entende o que essa música tá falando Bia???
- Sim, por que? É legal dançar de dois pai! Vem aqui!

Ela me pegou na mão e me queria que eu ficasse de joelho.
- Tenho tempo pra isso não Bia! - respondi irritado.
- Aí pai! Só um pouquinho!
Curioso, eu Fiquei de joelhos e ela ficou de quatro rebolando na minha virilha.
- Mexe pra frente e pra trás, pai!!! - pediu mexendo a bunda.
- Que sacanagem é essa! Tu tá com muito fogo no rabo!
Eu me levantei ajeitando meu pau que engrossou.
- Para a música que vou ver jogo!

Na frente da tv eu não conseguia tirar aquela imagem da minha cabeça, e ainda imaginando o que ela podia ter feito na rua, se aquela bundinha já tinha levado rôla, eu até me permitia pensar coisas obscenas com ela devido ao seu comportamento ainda mais agora que ela estava mais exibida com seu corpinho. Ela apareceu na sala e ficou me rodeando, meu pau engrossou, e eu abria e fechava as pernas devagar, fazendo a mala subir e descer. Bia não parava quieta até que derrubou a garrafa de cerveja no chão, dei uma bronca, ela correu chorando, fazendo escândalo!
- para de berrar Bia!!! - gritei.- Pega o pano e vem limpar!

Minha filha voltou com um pano de chão e ficou de quatro enxugando o piso, fiquei só olhando e mandando fazer o certo, quando terminou eu deu um tapão na bunda dela que levou um grande susto. Ela correu pro quarto e porta, continuou gritando, ela queria me irritar ou queria atenção. Levantei brabo.
- Tu quer chorar é! Vou te dar motivo pra tu chorar então!
Entrei no quarto, catei ela pelo braço e botei de bunda pra cima no meu colo, baixei o shortinho de puta dela dei uma palmada que ela travou às nadegas.
- Grita agora!
- Não! - fez pirraça choramingando.
Ela me mexia e esfregava sua buceta no meu pau duro embaixo dela. Arranquei o shortinho dela a força e vi seu cuzinho piscar, dei outra palmada.
- Toma!!!
Minha filha tentou escapar, meti a mão entre pernas pra prender e senti sua bucetinha, tava molhada.
- Tá com a pepeka molhada, então tá gostando! Muito sem vergonha!

Meu pau ficou durasso, tive que tirar pra fora da cueca pq tava doendo já, ele ficou esfregando na barriga dela, me deu uma raiva dela com uma louca vontade de dar uma surra de pica. Depois de outra palmada ela escapou do meu colo e ficou dando pulinhos de dor, meu pau rodeado de pelos saltou duro pra cima diante dela, Bia me olhou e olhou pro meu cacete meio nervosa, como se soubesse que ia acontecer.
- Tá louca por rôla né! Vai levar uma surra de rôla então! Põe a música de novo!!! Anda garota!!!

Chorando ela obedeceu e deixou o batidão rolar e era só putaria.
- Dança! Dança pro teu pai !

Eu me punhetava vendo ela dançar igual uma puta.
- dança pra mim! Segurando minha rôla.
Fiquei alucinado, por que eu não fiz aquilo antes? Minha filha já tava putinha mesmo e eu sempre com tesão. Prendi sua cabeça pelo seu cabelo que fazia um coqui, era cabelo difícil de pentear então vivia preso pra cima, mandei por as mãoszinhas nas Minhas coxas e abrir a boquinha e desci na minha rôla.

- Nah nah! Deixa a boca bem aberta! Põe a língua pra fora ! Isso! Se fizer errado leva uma na cara!

Fiz minha rôla esfregar na garganta dela, como era grosso ela se sufocou e escorreu muita baba, repeti várias vezes e deixei ela se recuperar, a música dizia ‘trepa, trepa, trepa’.
- Já trepou por aí Bia? Hein??
Negou com a cabeça.
- Então agora vai!
Sentei-me no chão escorando na cama, mandei ela tirar a blusinha que era um pedaço de pano tapando seus mamilos.
- Sua pepeka tá gorda e molhada hein! Vem cá! Vira a bunda pra mim!

Soquei minha cara na bunda dela e chupei tudo, pus um pé dela na cama assim ficou bem aberta e chupei a bucetinha da minha filha, gostosa demais, ela fazia escândalo, ria, chorava.
- Que perereca gostosa! Agora vou meter nela! Senta na minha rôla!
Virei dela de costas e fiz ela agachar no meu pau, ela não deixava descer mais, gemia, reclamava, eu abria suas nadegas com as mãos pra buceta dela ficar rente.
- assim Minha pepeka dói pai!!!
- É pra entrar mais fácil! Vamo! Anda!

A cabeça do meu pau forçou a buceta da minha filha, eu tava até arrepiando de tesão, puxei ela pra baixo e começou a chorar.
- Toma ! Tu fica se assanhando pra homem! Isso que acontece! Agora aguenta!
Ela não aguentou e esguichou xixi no meu pau, mas não parei, entrou a metade e ela se inclinou pra frente pra se apoiar com as mãos no chão. Dava pra ver sua buceta esticada parecendo que ia se romper, seu cuzinho estava saltado pra fora. Comecei a bombar, meu pau não entrava tudo claro, mas meti até onde dava, virei ela de quadro e fui em cima, ela fazia maior escândalo embaixo de mim.
- Chora na rôla do pai!!!
- Aiiii pai!!! Auuuui!!!! Paiiii para! Uiiiii! Tá doendo pai… aiiii minha pepeka!!!
Chegou uma hora que ela já estava mais relaxada, havia desistido de relutar e então vi que estava tendo prazer com a rôla de seu próprio pai expandindo sua bucetinha. Minha filha era tão pequena embaixo de mim, meu pau era tão grosso quanto seu bracinho, eu penetrava a vagina da minha menina prendendo ela pela nuca com a minha mão. Quem imaginou que um dia eu ia comer a pepepekinha onde eu passava talco.

Tirei meu pau, tinha que descansar minhas pernas, então fiquei em pé, levantei ela nos braços e a encaixei no meu cacete, era tão levinha e gostosinha, seu ventre esfregava no meu umbigo peludo.
- Eu que fiz essa menina! Eu que como! Tu saiu das minhas bolas agora minhas bolas entra na sua pepeka! - falei olhando pra sua carinha molhada. - Já tá gostando né! Põe a língua pra fora pro pai chupar!

Chupei muito a língua e boquinha da minha filha que saliva escorria pelo seu queixo.
- Tá gostando do pai te comendo todinha?
- Axim é gostosuu!
- Mas tem que ser sem dó, pra tu aprender!
Deitei minha menininha na cama segurando suas pernas pra cima pra ver meu cacete rasgando minha filha, havia manchinhas leves de sangue do cabaço mas eu seguia a letra da música e metia pra ver ela fazer cara de dor, deitei sobre ela na posição papai e mamãe e mandei pra dentro metendo gostoso, eu estava encaixado entre suas perninhas que se abriram no máximo, eu podia sentir seus pezinhos batendo nas minhas costas. Meu corpo todo se contraia sobre o dela, ela respirava sufocada embaixo do meu peitoral , meu pau batia no final do canal da vagina e ela pulava, então sai de cima e a pus de quatro.
- Agora o pai vai comer teu cuzinho !

Bia não aguentou nem o dedo e escapou de mim, correu do quarto, corri atrás e peguei na sala, coloquei ela de quarto no sofá.
- Agora o lobo vai comer teu cu??? - falei melando o cuzinho dela.
Perdi as maoszinhas da minha menina pra trás com a bundinha redonda empinada pra mim, seu cuzinho piscava de medo, enfiei o dedo e ela chorava baixinho, depois começou a gritar, os vizinhos sabiam que ela era escandalosa pra tudo então não se preocupavam, o problema foi quando ela gritou “ai meu cu, pai”
- Bia! Shhhh! Para de gritar isso!!! - falei enquanto tentava penetrar o cuzinho dela. - Vai doer no começo mas depois fica largo igual buceta!
Não foi fácil, tive que ter muita paciência, afinal era um cuzinho de oito anos levando uma rôla de 20cm. Abri bem suas nadegas e vi o anel escurinho, tão pequenininho que nem acreditava que dava pra enfiar nela, meu pau babava sem parar e cuspi forte no buraquinho. Forcei a cabeça mas escorregava pra buceta, eu precisava esticar as pregas dela primeiro, então fui com meu dedo médio devagar até o talo, senti a veia de dentro dela pulsando.
- Tá vendo? Assim que vai abrindo!
- Aiii pai! Meu cu tá ardendo tudinho !!!! - falou soluçando.
- Eu sei filha! Vou por dois dedo pra garantir!

Brinquei bastante tempo com meus dedos até sentir as bordas mais abertas, era pra facilitar pra mim porque doer ia do mesmo jeito. Sentei-me no chão encostado no sofá de pau duro pra cima.
- Agora sobe aqui e senta! Vamo!
- Naummm vou conxeguiíí !!! - emendou com um choro.
Ela veio por cima toda atrapalhada, tive que por ela direito de costas pra mim e mostrei como agachar na minha rôla.
- Senta! Anda! - mandei firmemente. - Você se acha a rainha da casa, agora senta no trono!
Forcei ela pra baixo, suas perninhas começaram a tremer, minha rôla entrou até certo ponto e não ia mais de tão apertado.
- Engole o choro!!! - mandei. - Vai sentar dez vezes! Vamu! Um… senta, levanta, dois… senta…. Isso , levanta, três, senta, senta direito menina!!!

Fiquei contando e vendo minha pica entrar e sair do cuzinho da minha filha de oito anos, estava já com pregas frouxas, soltou gases (e outras coisinhas que não se conta).
- Isso, chora na rôla do pai!!! Safada!
- Tá judiando de mim pai!

Na décima sentada eu gozei pra caralho, lambuzei todo seu rabinho, ela reclamou que meu gozo ardeu dentro do cu dela.
- Aiii pai!!! Tá queimando lá dentro !!!
- Então vira aqui! Lambe tudo meu saco agora!
- O quê que é isso ? Fez xixi???
- Homem mija sua burra! Lambe!

Esfreguei meu pau e meu saco na carinha dela, melou tudo de porra e lágrima do choro, dei tapinhas na cara dela pra dar uma acordada! Segurei ela de perna aberta e meti dois dedos na pepeka dela, esfreguei seu clítoris de menina bem rápido e sem parar, ela se retorcia e gritava sufocada pela minha mão em sua boca, só parei quando ela ficou mole. Então fiz carinho na minha filha e a confortei.
- Tá vendo? Agora ficou boazinha! Papai te ama viu!
- Mas tu judia de mim pai! - disse fazendo biquinho.
- Mas é pra te ensinar, papai ama assim! Tu ama o pai?
Ela concordou com a cabeça.
- Então fala! - mandei.
- Eu te amo pai! - falou choramingando de dengosa.
- Agora da um abraço e um beijo no pai! Isso! Boa menina!

Minha filha ficou esgotada, ficou quieta e obediente pro resto da noite! Sua mãe até me perguntou o que eu fiz, que nossa filha ficou quieta! Agora que eu havia descoberto o jeito de por essa neguinha na linha era só esperar o próximo motivo para um novo tipo de punição. ᕙ( •̀ ᗜ •́ )ᕗ
E vocês? O que fariam pra punir uma filha assim? Será que tiveram as mesmas ideias que eu?

*** Identidade Bourne ***