O Viadinho No Interior. Sacanagem Em Troca Do Notebook
Foi talvez uns dois dias depois dele ter feito a brincadeira de ter passado a cabeça do pau na minha bochecha. Apesar de ter um ps1 e o pc, o segundo tava quebrado e o play eu já tinha jogado os jogos kilhares de vezes. Allan e Alfonso tinham um notebook e jogos nele. Eu pedia pro Allan pra deixar eu jogar no note dele e ele sempr dizia que ia usar ou tava usando.
Já era quase noite. Estávamos sozinhos em casa. Eu no térreo e ele em cima. Resolvi pedir o jote pra jogar e fui procurar ele. Não tava no seu quarto, mas a porta do quarto de sua mãe estava fechada. Era o unico lugar onde poderia estar se não nos outros quartos ou banheiros. Abri a porta e ele tava sentado na cama de sua mãe, encostado na cabeceira e com uma almofada no colo com o note em cima. A luz tava apagada, mas o quarto não tava totalmente escuro por causa a luz do aparelho e a janela aberta.
"Não sabe bater não? ", ele falou, meio irritado. "Tava te procurando.", falei chegando perto dele, "Quando acabar ai tu deixa eu jogar?". "Vou pensar. Agora sai que eu tô muito ocupado.", falou rindo. Ai eu prestei mais atenção e ouvi uns gemidos de mulher vindo do note. "Tá vendo pornô é?" Cheguei mais perto. Tinha uma mulher do rabão na tela, levando uma pica imensa de um cara musculoso. "Olha que buceta gostosa!" Disse sorrindo. "E essa bunda?", me fiz de hetero de novo, mas já imaginando se ele ia bater uma na minha frente. De mansinho fui me chegando na cama pra ele não mandar eu sair me sentei. Perguntei se era do xvideos, só pra disfarçar, e aos poucos já tava do lado dele cutindo o pornô também. De vez em quando eu percebia a almofada se elevar no seu colo. Seu pau devia estar durão embaixo dela.
Assistimos mais dois videos de 20 minutos. Eu tava inquieto. Queria ver o pau dele, mas não sabia como fazer isso, e ele não parecia que ia bater uma na minha frente. Então, já cansado de ver vagina, resolvi sair. Mas antes de me levantar pedi o notebook. "Cê não tá vendo que tô usando não? ". "Vey, você tá nisso a mais de uma hora. Libera o notebook aí vai...", "Porra, tu é chato vi! Depois eu dou, agora vasa daqui.". "Depois Alfonso vai chegar e vai querer usar. Deixa eu usar ai vai?". "Não.", disse enquanto colocava outro vídeo, "Agora ai d quarto que eu vou bater uma.". "Tambem não vou sair não.", continuei onde estava e cruzei os braços. "É o quê, seu viado?!", olhou pra minha cara com meio contrariado, "Tá bom. Cê que sabe. Eu vou bater com ou sem você aqui.". Então ele desceu a almofda para suas coxas, revelando o volume de sua pica no short verde claro, iluminado pela luz do pc. Sem serimonia ele tirou seu membro pra fora e começou a se masturbar lentamente olhando uma menina ser deflorada por dois caras.
Meu coracao quase saiu pela boca. Era um pouco maior que as de Heverton e Gustavo, mas na mesma grossura, mais ou menos. A cabeça brilhava e uma gotinha tava bem no topo, na saída da uretra. Conforme ele subia e descia a mão, o prepucio cobria metade da glande e descobria novamente. Ainda de braços cruzados eu ficava fingindo olhar o notebook, mas não tirava o olho da vara dele. "Toma gostosa.", seu pau pulava em sua mão. Minha boca tava seca, e o cheir de sacanagem já yinha chegado no meu nariz. Tinha vontade de cair de boca nele, mas me controlei. "Vai demorar muito ai", perguntei pra provocar e ele não achar logo de cara que eu tava curtindo ele batendo punheta na mknha frente. "Porra, se vai ficar ai fica quieto então. Ou então bate uma pra mim!", ele falou com tom de brincadeira. "Daqui a pouco o pessoal chega. E não vou poder usar.". Ele me ignorou e continuou batendo. Eu fiquei no mesmo lugar, aproveitando a visão.
Alguns minutos depois, ele já tinha botado outro vídeo e tava batendo mais rápido. Eu achei que ele tava perto de gozar. Me perguntou "Quer usar o notebook agora?", achei que ele ia me dar e mandar eu sair pra poder gozar. Vendo que não tinha outro jeito, disse que sim. "Eu deixo voce usar se bater uma pra mim.", falou sem tirar os olhos da tela. "Aí não né. Voce disse que ia me deixar usar.", "Eu disse que ia pensar. E pensei: só deixo usar ele se bater uma pra mim.", "Não vou não.", me fiz de difícil, mas queria ter aceitado n mesma hora. "Então nunca mais vou seixar você usar ele!", disse rindo. "Deixa de ser chato vey!". Ele riu. "Falei sério, nunca mais vai usar.". Pensei jm pouco e falei "Tá bom, eu bato pra tu.". "Sério? Vai mesmo.", ele virou meio surpreso pra mim, como se o que tivesse dito tinha sido só brincadeira, "Então pega aí nele.", falou sem dar muito crédito e tirou a mão o seu pau. Eu fui agarrei ele firme, fazendo-o pulsar na minha mão. Ele sorriu parecendo incrédulo. E antes que ele esse pra trás eu disse "Mas você vai ter que me emprestar ele assim que acabar aqui." Ele riu e disse "Tá bom."
Ai eu comecei bincar com sua pica, durona e quente. Batia devagar para aproveitar bastante tempo com ela na mão, mas ao mesmo tempo firme. Depois de poucos minutos ele começou a gemer bem gostoso e a repirar forte. Seu pau dava umas pulsadas demoradas. Quanso eu percebia que ele tava para gozar eu diminuia o ritmo. Só pra demorar mais. Mas eu percebia que sua bontade de ozar tava chegando. O video acabou e ele mandou eu parar porque ia colocar outro. Depois se ajeitou na cama novamente e mandiu eu continuar, gemendo ainda mais.
Continuei no mesmo esquema, acelerava e quando percebia que ele tava perto de gozar eu desacelerava drasticamente. Mas ele mandiu eu ir mais rápido e ai não tive escolha, assim eu fiz. Acelerei e ele começou a esporrar, melando seu peito e sua barriga toda. O cheiro da gala logo começou a exalar, e fiquei louco pda provar mas me contive. Por sorte, ele me zuou, pegando sua porra e passou na minha boca, rindo e dizendo "Oh o leite quente!" Eu o xinguei e fui no banheiro que tinha no quarto passar a lingua nos lábios hahah, e também ajeitar o pau na minha cueca pra ficar menos visível. Ele entrou no banheiro com o pau balançando pra se limpar e eu sai, peguei o notebook e deci pra sala.
Depois desse dia ele me emprestou mais seu note, sempe contrariado, e muitas vezes ele pedia pra eu bater uma punheta antes. Claro que eu batia, me fingindo de contrariado também. As brinacdeiras também pioraram. Ele me chamava de viadinho o tempo todo. Ficava falando que eu tinha mão gostosa, isso quando nem Alfonso etava por perto. Mas de resto, ele até me encoxava na frente dele. Alfonso, como sempre, ria de suas brincadeiras. "Essas viadagens de vocês dois...", dizia ele.
Nesse meio tempo, foi contratada uma empregada. Ela não tão exuberante, mas acho que por estar na seca, Alfonso começou a dar em cima dela. Não abertamente, mas elogiava exagradamente a comida dela ou as coisas que ela fazia. Até sua voz ficava mais mansa quano ele falava com ela. A empregada foi bom que Allan teve que se conter nas brincadeiras, quando ela estava perto, mas a gente tambem se uniu pra zoar a situação de Alfonso.
Uma vez a hene zuou ele tano que ele correu atras de nós e me alcançou, e começou a me sarrar dizendo que ia me comer no lugar dela. Eu tentava fugir mas era impossível, e eu me acabava na risada. Logico que eu sentia perfeitamente seu pau de macho na minha bunda. Mas ele não ficava duro, era apenas zoação.
Um dia, quando eu e Allan estávamos sozinhos de novo, ele tomou e me chamiu pra assistir filme. Quando cheguei, era um pornô. Logo sabia que eu teria que bater uma pra ele. E assim fiz. Tava indo como de costume. Até que eu percebo que ele estava prestes a gozar e ele manda eu parar. Perguntei se tinha doído e ele disse que não. "É que eu tomei banho já." Entendi que ele não queria se sujar. E ficamos olhando o pornô por uns instantes, até que ele diz "Vem cá.", e coloca a mão na minha nuca, "Chupa, vai.". "Eu não! A gente só combinou de eu bater. ..", "É só um pouquinho. Deixa de frescura!" falou e puxou minha cabeça pro seu pau. Completou, "Quando eu for gozar eu falo pra você parar.". Calado eu consenti e me deixei ser levado até o pau. Abri a boca e comecei a chupar, sentindo o sabor do seu pré gozo, e sentindo as pulsadas firmas que ele dava que faziam com que quase saísse da minha boca. Eu subi e desci umas dez vezes apenas, então, quando minha boca tava mais ou menos na metade do seu pau, ele enduresse sua mão, não me deixando sair e começa gemer e a gozar com força. Cada jato batia firme no seu da minha boca. Foram uns sete. Fiquei com a boca cheia e tentei mas ele não deixou. "Engole! Só vou soltar se engolir!". Sem escolha eu engoli e tentei falar, com a boca tapada pelo seu pau, que tinha engolido, então ele me solta. "Você disse que não ia gozar na minha boca!". Ele riu da minha cara e disse "Desculpa, eu não consegui segurar, teve que ser na sua boca mesmo. Pelo menos eu não me sujei."
A partir daquele dia ele ia me fazer mamar ele sempre que quisesse se satisfazer, até quando resolvesse que só a mamada nao bastava.
Também começamos a frequentar a escola, eu na sétima e ele na oitava série. Fizemos cada um seus novos amigos. Na minha sala tinha uns meninos gostosinhos, e como em todo grupo de adolescentes não faltava brincadeiras de passar a mão ou sarrar.
Comentários (6)
luiz: Quem tem que tirar seu cabaço é o irmao mais velho, vai ser mais gostoso ele ja é homem, vai te preeencher todo
Responder↴ • uid:dlns5khrd0TH: Passei a leitura toda esperando o irmão mais velho entrar na brincadeira também... KKKKK
Responder↴ • uid:19p2s7xii7Ciell: Kkkk kkkkkkkk 😏
• uid:8d5qf7vqr9lCiell: Quem sabe né hehehe
• uid:8d5qf7vqr9lLegolas: esperando ansiosamente as brincadeiras com os novos amigos da escola
Responder↴ • uid:bf9sybyb0k3Ciell: Calma que vai ter rsrs Mas só quando eu me mudar de casa
• uid:8d5qf7vqr9l