#Bissexual #PreTeen

Nem tudo são rosas, como contam por aí (aqui) - parte 2

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Hope

Agradeço a todos que fizeram comentários no primeiro conto, até àquele que fez críticas à!uando voce vai me levar pra passear n minha condição sexual.

Antes de iniciar este conto, gostaria de tecer algumas considerações acerca de um comentário de uma pessoa que leu o primeiro conto dos acontecimentos da minha vida.

Um leitor me falou que lugar de criança é brincando, e que eu não sei o trauma que essa criança vai levar pro resto da vida, que lugar de pedófilo é na cadeia, e bla´blá blá, blá blá blá, blá blá blá. Aquela ladainha de sempre que todos nós já conhecemos. Pra início de conversa, todos (hoje já adultos) que eu tive relação são meus amigos. Não guardaram nenhum trauma, pelo menos eu não percebi. E tambem constituíram famílias, famílias "tradicionais", segundo a nossa sociedade costuma classificar (pai, mãe e filhos).
Existem heterossexuais violentos e heterossexuais não violentos, existem homossexuais violentos e homossexuais não violentos, existem bissexuais violentos e bissexuais não violentos. O ser humano pode ser bom ou ruim, depende de uma série de fatores. Sem sombra de dúvidas, a maior parte da violência, proporcionalmente, existente no mundo, é praticada por héteros. Finalmente, queria saber: O que faz uma pessoa frequentar este espaço, já que ela odeia tudo que é dito aqui através dos relatos das experiências sexuais vividas por pessoas como eu?
Qual seria a hipótese plausível para isso?

Talvez seja uma pessoa com o mesmo desejo das pessoas que frequentam este espaço, só que auto reprimido.

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Eu tinha decidido a me afastar do Arthur, não seria uma tarefa fácil, pois eu estava emocionalmente muito envolvido com aquele garoto. Na verdade, eu estava muito apaixonado. Eu não admitiria, de maneira alguma, que o menino se sentisse pressionado a aceitar aquilo que ele não queria. Por outro lado, não podia deixar a minha amiga tambem a ver navios. Ela precisava do meu apoio financeiro, e eu não iria falhar com ela. Além do mais, eu não dormiria tranquilo imaginando o Arthur passando por privações. Tinha uma enorme preocupação com aquela família semidestruída. Então, recorri a um colega de trabalho e pedi que me fizesse um favor, que levasse, de 15 em 15 dias, uma quantia razoável em dinheiro para entregar a Ana. Antes liguei pra ela e disse que iria fazer uma viagem de um mês à trabalho, e que ficaria ausente. Havia um outro problema para se resolver, a minha casa. Ela sabia onde eu morava, e o garoto estudava muito próximo da minha residência. Corria o risco de nos esbarrarmos pela localidade. Tomei a iniciativa de pedir a um amigo que me abrigasse em sua casa pelo mesmo período, um mês. Meu amigo morava a aproximadamente 100 km da minha morada e a 40 do meu trabalho. Evidentemente, ele ficou curioso em saber o motivo daquele pedido. Inventei que eu queria mudar um pouco os ares, e que tinha uma mulher, que eu havia me envolvido, e que ela estava me perturbando para que eu firmasse um compromisso duradouro com ela, e que eu não queria. Ele acreditou de boa. Voces podem até estar se perguntando: "Por quê um mês?". Achei que seria o tempo necessário para que eu processasse toda aquela situação na minha mente, era algo muito novo e complicado na minha vida. Não sabia como lidar com tal problema. Esqueci de falar que quando liguei pra minha amiga ela perguntou se eu não iria me despedir do Arthur. Eu falei que não gostava de despedidas. Depois de uns 15 minutos que encerrei a ligação, o meu telefone toca, e pra minha surpresa era o meu menino, ele falou: "Tio (forma em que ele me tratava), voce vai embora? Eu: "Não, Nem (abreviação de neném, forma que eu, por vezes, o tratava), o tio vai ter que trabalhar distante por algum tempo. Mas não vou demorar, a gente, em breve, vai se ver novamente. Não queria que ele ficasse triste, então alimentei a ideia de um possível reencontro. Não tinha a mínima noção de qual seria o meu estado emocional depois que eu voltasse. Torcia para que eu conseguisse suportar uma separação permanente.
Passado um mês, eu retornei para minha casa, mas não me comuniquei com a minha amiga. Por incrível que pareça, eu estava mais leve, mais tranquilo. Num certo dia, enquanto estava fazendo umas comprinhas num supermercado, com quem eu dou de cara? Com a minha amiga e com as crianças, inclusive com o Arthur. Meu coração disparou, tudo estava voltando à tona. De uma hora pra outra eu me vi emocionalmente muito vulnerável. Para o meu espanto, Arthur me deu um abraço tão apertado que eu me desequilibrei e quase caí. Dei um sorriso e retribui o abraço. Ana então falou: "Porra, quanta saudade, hein?! Ela me perguntou: "Voce voltou de viagem quando?" Eu: "Ontem à noite". Claro que eu menti, havia voltado uma semana antes. Arthur: "Tio, voce sumiu, não gosta mais de mim?" Eu: "Claro que gosto, Arthur! Eu estava viajando a trabalho" Aí ele perguntou: "Quando voce vai me levar pra passear novamente?" Eu: "Assim que eu tiver um tempinho" Ele: "Posso ir para sua casa hoje?". Fiquei perplexo com o seu pedido. Achava que ele ficaria relutante em ir para minha casa novamente. Nada como o tempo para curar todas as feridas, mas será que teria ficado feridas mesmo? Já não tinha mais certeza de nada.
Eu: "Hoje não posso te levar porque amanhã vou trabalhar". Era uma quinta feira naquele dia. Nos despedimos, mas antes minha amiga me convidou para jantar na casa dela no dia seguinte. Eu não tive como recusar o convite. Quase não consegui dormir de quinta para a sexta feita. Estava pensando no que estaria passando pela cabeça do Arthur. O comportamento dele era muito estranho pra mim.
No dia seguinte, realizei as minhas tarefas no meu trabalho com muita desenvoltura. O trabalho rendeu tão bem que nem percebi a hora passar. Quando me dei conta já eram 17 horas (final de expediente). Fui pra casa, tomei um banho e me dirigi para a casa da Ana. Ela tinha preparado o meu prato predileto (carne assada com salpicão). De sobremesa, pudim de chocolate. Suco de laranja para beber. Ela gostava de uma cervejinha, eu sabendo disso, levei dez Heineken (long neck). Eu nunca gostei de bebida alcoólica, sempre gostei muito de suco de frutas. Conversamos bastante. Uma outra situação impressionante foi o fato do Arthur não se desgrudar de mim um só instante. Até numa hora que uma das meninas o chamou para brincar, ele não quis. A tia dele estava admirada, olhando pra ele agarrado a mim. Teve um momento em que fiquei até constrangido. Lá pelas 11 horas da noite, eu falei que estava cansado e que iria pra casa me refazer. Foi aí que o Arthur falou: "Tio, posso ir com voce?" Falei: "Arthur, deixa pra outro dia, eu pego voce para dar um passeio, e aí voce pode dormir na minha casa". Ele fez uma carinha de choro que me cortou o coração. Embora ele estivesse com 11 aninhos, ainda era muito infantil. Ana então lhe repreendeu: "Arthur, deixa de ser chato! ele já não falou que vai te levar outro dia?" Aí eu não aguentei ver ele tomando esporro. Falei: "Tá bom, arruma suas coisas e vamos. Pô, Ana, me desculpa, nem perguntei a voce se podia levar ele". Ela falou: "Voce já é praticamente o pai dele, como posso dizer não?". No carro, diferentemente do outro dia, no qual ele estava totalmente calado, ele falava feito um papagaio. Falou, entre outras coisas, que queria me contar um segredo. Pediu que eu não contasse pra ninguem. Logo após eu afirmar que seria nosso segredo, ele falou que numa noite em que ele estava dormindo, a priminha dele de 9 anos, achando que ele estava dormindo começou a esfregar a bunda dela no seu piru. Ele dormia com essa prima numa cama e as outras duas meninas dormiam em outra cama. Não sei porque ele quis me contar aquilo. Aí eu perguntei: "Ficou só nisso?" Ele: "Não tio, ela arriou o shortinho dela, junto com a calcinha, pegou minha mão e começou a esfregar na sua buceta". Eu, naquele momento, já estava de pau duro. Fui mais longe ainda, perguntei novamente: "E aí?" Arthur: "Depois, puxou o meu short pra baixo, pegou no meu pipi e começou a tocar punheta em mim". Fui mais além: "E voce, continuou fingindo que estava dormindo?" Ele: "Claro, tio, se minha tia descobre, ele pode até me expulsar da casa dela". Eu: "Ah, sua tia não vai fazer isso nunca". Arthur: "Ela outro dia falou que se soubesse que a gente estava fazendo saliência, mandaria eu embora e daria uma surra nas garotas". Aí eu falei: "A sua tia te ama, ela nunca vai expulsar voce da casa dela" E logo após perguntei: "E ficou só nisso?" Ele: "Eu gozei na mão dela, abri um pouquinho os olhos e vi que ela começou a cheirar, acho que ela não sabia o que era aquilo". Perguntei: "E depois?" Arthur: "Ela levantou o meu short e o dela e foi dormir" Eu: "Foi a primeira vez que ela fez isso?" Ele: Com eu dormindo, sim. Mas antes disso, noutro dia, a gente tava brincando de lutinha e ela agarrou no meu pipi e apertou. Eu falei que ia contar pra minha tia, então ela me pediu desculpa e pediu pra eu não contar". Meu pau já estava latejando dentro da minha calça. Resolvi encerrar aquele assunto com perguntas sobre como ele estava se saindo na escola.
Chegando em casa, fomos direto para o quarto dormir. Como ele já havia tomado banho na casa da sua tia, não tive como fazer ele ficar com aquele cheirinho de shampoo e sabonete da Boticário. Trocamos nossas roupas, eu vesti um short e uma camiseta e ele um pijaminha de cetim que comprei pra ele. Falei que ele iria dormir no outro quarto sozinho, pura encenação minha. Ele fez beicinho, e me pediu para dormir na minha cama, com uma carinha tão angelical que eu me derreti todo. Falei: "Tá bom, pode dormir aqui comigo". Eu já deitado, ele pulou com tudo em cima de mim, dando uma porrada no meu saco. Que dor eu senti! Falei: Caralho, Arthur! voce acertou o meu testículo". Me deu até dor de barriga na hora. Ele me abraçou e começou a dar beijinhos no meu rosto, me pedindo mil desculpas. Nos deitamos, e eu, fazendo "charme" novamente, me virei pro lado contrário ao que ele estava.
Depois de uns 2 minutos, mais ou menos, ele me cutucou e falou: "Tio, eu tô com vontade". Imaginei mil coisas nessa hora.

Eu: Vontade de quê?
Ele: De fazer xixi.
Eu, me fazendo de inocente, falei: "Ué, levanta e vai ao banheiro. Ou será que o bebê está com medo do bicho papão?
Ele: Tio, voce não gosta de beber o meu xixi?
Eu nunca gostei de beber mijo de ninguem. No dia que eu pedi para ele urinar na minha boca, eu estava louco de tesão. Como eu não sabia se ele gozava ou não, queria que alguma coisa dele ficasse dentro mim. Era uma paixão tão louca que se ele mandasse eu abrir a minha boca pra ele defecar dentro, eu faria por amor. Mas eu já sabia que ele gozava, então não queria mais beber a sua urina.
Eu: Não tô com vontade de beber o seu xixi.
Ele: Por favor, bebe só um pouquinho!
Percebi, naquele instante, que havia despertado naquele menino um fetiche, uma tara, uma fantasia sexual, ou seja lá que nome possa se dar a isso. O garoto queria, a todo custo, me ver beber a sua urina. Então me vi em condições de negociar alguma vantagem em meu favor. Como diz o ditado: "É dando que se recebe", ou melhor, "Voce, pra rir, tem que me fazer rir tambem"
Estufei o peito, me enchi de autoridade e falei: "Tá bom, eu bebo seu xixi, mas eu quero te namorar um pouquinho"
Ele: Eu não sou mulher, pra voce me namorar!
Eu: Eu sei, bebê, que voce não é mulher.
Eu: Namorar não, fazer um pouco de carinho em voce.
Ele: Voce quer fazer saliência, eu sabia que voce ia querer fazer isso de novo.
Eu: Voce deixa?
Ele fez carinha, e falou: Tá bom, mas eu tô com vontade fazer xixi agora.
EU: Eu não tô com tanta sede assim pra beber, mas se não tem outro jeito...
Ele começou a rir. E então se colocou de pé na cama, botou o pau pra fora, já duraço, e falou: "Vou abrir a bica", e deu uma gargalhada. Eu fiquei em posição subalterna, coloquei o seu mastro na minha boca e aguardei a sua urina invadir a minha boca. Quando aconteceu, foi diferente da outra vez, eu quase não dei conta do recado. Tive muita dificuldade para engolir tudo.
Quando ele terminou, eu olhei no seu rosto, parecia que ele tinha tido um orgasmo, tamanha a sua cara de satisfação. Então eu pensei: "Agora é a minha vez"

Eu: Agora eu quero fazer carinho
Ele: Enganei o bobo, na casca do ovo!
Eu fiquei sem entender nada. Será que aquele pestinha tinha me passado a perna?
Ah, não! Eu não iria admitir ser enganado por um garotinho, cheirando a leite, de 11 aninhos.
Eu: Anda! vem logo, que eu tô cansado.
Ele queria brincar, se fazer de difícil:

Ele: Encheu a mão com o seu piru, ainda dentro do short, e falou:
Ele: Voce quer o meu pipi, vai ter que pedir por favor.
Eu: Por favor, me dá a sua cobrinha pra mim!
Ele: Beija meus pés!
Eu, embora estivesse doido por um boquete, estava adorando aquele jogo sedutor.
Abaixei e comecei a beijar os seus pés. Não estava acreditando como aquele garotinho havia se tornado tão safadinho. Botou aquele pauzinho branquinho e lisinho pra fora e falou:
Ele: Toma, pode chupar!
Eu: Ai, que delícia!
Caí mamando como se fosse bezerro faminto. Mamei com tanta vontade que ele se tremeu todinho. Pedi para que deitasse na cama, de barriga pra cima. Fiquei deitado, com a minha cabeça na altura da sua virilha e comecei a fazer vácuo no seu mastro. Alternava entre mamada e lambida. Quando passava a língua por toda a extensão do seu saquinho, ele gemia como se fosse um prostituto. Comecei a dar linguadas só na cabecinha. O seu pau pulsava. Parei perto da cabecinha e comecei a dar assopros. A cada assopro que eu dava, o seu pau mexia, tinha vida própria. Vendo aquele piruzinho se mexendo, eu sentia mais tesão ainda. Eu estava desesperado de prazer. Eu parecia uma cadela no cio. Então tomei coragem e perguntei a ele:
Eu: Voce quer me comer?
Ele, inocentemente, respondeu: Não sei...
Aquela resposta, pra mim, foi um sim. Arriei meu short, me coloquei de quatro na cama, e fiquei aguardando que me penetrasse. Ele levantou, apoiou as suas mãos na minha bunda. Passou cuspe na seu pau e direcionou, tentando acertar o alvo. Parecia não ter experiência. Eu sentia umas espetadas fora do buraco. Mas decidi não ajuda-lo. Deixei por sua conta e sorte. Depois de muito tentar, com ajuda dos seus dedos, ele finalmente acertou a cabeça na entradinha e empurrou. Senti uma leve ardência. Dei um gemidinho só para deixar ele mais entusiasmado. Ele empurrou mais forte, entrou tudo. Começou a fazer movimentos circulares. Parecia um reprodutor. Acho que ele não havia me contado tudo que tinha feito com sua priminha, já sabia manusear a sua ferramenta com muita maestria. Depois deitou o seu corpinho nas minhas costas, passou os braços pelos meus ombros e começou fazer movimentos mais rápidos. Que tesão! Que coisa mais gostosa eu estava sentindo! Ele deu um gemido um pouquinho mais alto, havia gozado. Após o seu orgasmo, ele ainda ficou colado ao meu corpo por uns 40 segundos. Depois, afastou o seu corpinho. Eu olhei ele, totalmente nu, com o piru parecendo um punhal em riste. Que coisa linda! Parecia uma dessas estátuas gregas com o corpo nu. A pele branquinha, abdômen retinho, umbiguinho redondinho e fundo. Se existe um paraíso, espero que seja composto por anjinhos parecidos com aquele garoto.
Eu me levantei, fui até o banheiro tomar um banho, aproveitei para tocar uma punheta. Precisava distensionar. Voltei pra cama, me deitei, e ele, para minha alegria, me abraçou. Dormimos agarradinhos.

Depois desse dia, aconteceram outras coisas, agora com a participação da sua priminha. Mas isso fica para um outro conto...

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Comentários (8)

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  • LugaidVandroy: Muitos anos atrás, eu conheci um garotinho de 11 anos que me surpreendeu. Sei como é este amor por um menino. Fazer as vontades dele e ensiná-lo o que é o amor vale por toda vida. Pelo que estou vendo, não foi nada forçado, foi uma descoberta natural pra ele. E é assim que tem que ser. Esperando pela 3° parte!

    Responder↴ • uid:830xxpx3hm
  • paugozando: o conto é muito bom mas acho que faltou uma apimentadinha o primeiro foi melhor.. mas é bom pelo menos melhor que os meus....

    Responder↴ • uid:7121w1718k
    • Notman: Eu estou contando o que aconteceu. Não consigo enfeitar o pavão. Obrigado pelo comentário!

      • uid:469cyuyf49a
  • P90: Trama mt interessante. Vlw!!

    Responder↴ • uid:on9190lqrj
    • Hope: Obrigado pelo comentário!

      • uid:469cyuyf49a
  • Marcelo: Você não sabe o trauma que está causando... Não para ele, mas para nós que estamos na seca e desejamos estar no seu lugar. Continua

    Responder↴ • uid:1se539d0
    • Hope: Obrigado pelo comentário!

      • uid:469cyuyf49a
    • Hope: Já tem muitos anos que isso aconteceu. Hoje estou tão na seca quanto voce.

      • uid:469cyuyf49a