Coronel e Empregado PT4 - Gozando com o Coroa pai de Família
A temporada finalmente começou. Guilherme quer gozar com todos membros dessa família da roça.
Coronel Justino parecia satisfeito com minha presença. Já foi embaralhando as cartas enquanto eu fui buscar as cervejas.
As crianças assistiam TV na sala e olharam fixamente quando passei pela porta. Aproveitei pra dar uma pegada nos bagos e acenei com a cabeça. Julia sorriu de volta, Bento abaixou a cabeça, fingindo não ter visto. Quando Cheguei na cozinha e Divina estava terminando a louça, cheguei bem perto, o suficiente pra sussurrar na sua orelha:
-Precisa de ajuda, minha patroa?
Ela olhou pra trás com ar de surpresa e continuou o que estava fazendo.
-É você, seu Guilherme... Não preciso de ajuda não, o serviço de casa eu sempre fiz sozinha. Acredito que o moço tenha melhor serventia do que apenas me ajudar a lavar pratos! E Cadê Justino?
Aquela mulher com seu jeito arredio me instigava. Ao passo que se inclinava pra ensaboar os pratos o movimento fazia sua bunda balançar sob o vestido surrado. Me aproximei deixando meu pau esbarrar levemente bem no meio das nádegas. O vai e vem acomodava meu volume e fazia crescer minha admiração por ela.
-O patrão está na varanda. Ele me pediu pra buscar cervejas pois vamos jogar carteado, dona.
-Pode pegar na geladeira, seu Guilherme. Se o moço veio pra ficar é bom ir se acostumando, pois aqui não tem empregada, viu!
-Posso pegar, então, dona?
-Fique a vontade, o moço já é de casa.
Terminei minha encoxada e fui abrir a geladeira. Divina se virou pra conferir se eu tava mesmo de pau duro, tentei disfarçar mas foi em vão.
-Parece que o moço já está bem a vontade.
-Desculpa, ele fica assim o tempo todo, não consigo me controlar, ainda mais olhando a senhora na pia, se quiser posso terminar o serviço que Tião começou.
-Igual a Tião não tem não, meu filho, aquela pica parece que tem é mel.
-Mel eu não sei, mas tenho leite até de sobra.
-Pois bote pra fora pra eu ver...
Divina não precisou falar duas vezes, a porta da geladeira aberta impedia o olhar curioso das crianças na sala. Abri logo o zíper, liberando meu pau que estava meia bomba. Com certeza não era tão grande como o de Tião, mas brigava na grossura. Divina se virou, secando as mãos no próprio vestido, veio até mim meio de lado e agarrou o bicho com uma das mãos. A mão dela gelada envolvendo minha linguiça queimando em brasa, deslizando a pele até a base pra expor a chapeleta rosa e brilhante.
-E saco, não tem não? (perguntou Divina)
-Claro patroa, aqui o serviço é completo.
Desabotoei a calça jeans pra ganhar mais espaço, enchi uma das mãos com meus bagos e os botei pra fora.
Divina se espantou com o tamanho do sacão, que modéstia à parte estou bem servido. Ainda mais depois de ser interrompido na punheta de mais cedo, meus ovos estavam inchados da produção de esperma dos últimos dias.
-O moço é arretado mesmo, ein seu Guilherme. Agora entendi por que Justino te escolheu pra substituir Tião.
Divina apalpava meus culhões com delicadeza, como se quisesse mensurar seu peso. Suas mãos eram mais lisas que de um fada no cio. Minha patroa parecia durona, mas toda mulher tem seu ponto fraco.
-A dona quer provar do meu leite? Põe ele na boca que rapidinho encho ela pra você.
-Ai ai, seu Guilherme, deixa eu voltar pra minha louça que eu ganho mais, viu. Pegue a cerveja e não deixe seu patrão esperando. Jájá ele aparece aqui e te pega de calça arriada, e isso não vai prestar.
Dito e feito, ao fundo ouvimos o velhote esbravejar: Guilherrrme!
Guardei rapidamente meu pau e tentei amansar o bicho do jeito que dava, mas o ziper só subiu até a metade. Peguei duas cervejas e corri pra varanda.
Cheguei ofegante e o patrão não pode deixar de notar meu volume no jeans semiaberto.
-Desculpe patrão, as cervejas estavam meio escondidas, mas já deixei tudo no jeito pras próximas.... (Disse meio sem graça)
-Sei, mais um pouco e ia pensar que o moço estava plantando a cevada. Bom, vamos começar. Quem vencer a melhor de três tira uma peça de roupa. Só espero que você não pegue um resfriado, hahaha.
-Que isso, patrão. Com todo respeito mas o chapéu não conta não, viu. rs
Era só um blefe, eu não era tão bom nas cartas, mas por sorte de principiante, ganhei a primeira rodada de 3x0.
-E ai, patrão, o que vai ser? Pode ir tirando a camisa, já falei que o chapéu não conta.
-Nem tão cedo, pequeno Gui! Me ajude com as botas.
O pedido saiu melhor que a encomenda. - O senhor que manda. Prontamente me ajoelhei na frente dele, indo em direção aos seus pés cansados. Meu zíper acidentalmente terminou de se abrir. Fiz menção de fechar mas fui interrompido. -Não se preocupe com isso, logo você não vai precisar mais das suas calças pequeno Guilherme.
Justino e eu estávamos cada vez mais íntimos, rindo atoa com o efeito da cerveja. Tirei sua bota direita e ia me afastando, quando o velho ordenou: Pode tirar a outra, filhote, deixei você ganhar de propósito, só pra te ver nessa posição.
Justino abriu as pernas, me oferecendo a outra bota. O Coronel sorria como criança enquanto amaçava o volume no meio das pernas com uma mão e tragava o cigarro com a outra. Tirei a segunda bota. O cheiro da sua meia levemente suada era agradável ao meu olfato, lembrava o cheiro dos pés do meu pai.
-Devo tirar suas meias, Coronel?
-Fique a vontade, filhote, aproveite e faça uma massagem neles, já vi que você gosta de pé de macho! (Disse ele apontando para o meio das minhas pernas) Apenas sorri meio envergonhado.
Aquela situação por algum motivo despertou meu companheiro, era nítido o volume que despontava na cueca branca. Justino aproveitou o ensejo e desabotoou a própria calça, abriu a braguilha até a metade, deixando aparente seus longos pentelhos.
Justino se reclinou e fechou os olhos pra receber a massagem no pé esquerdo. Tirei sua meia e discretamente levei ao nariz. O cheiro de macho do Coronel era inexplicável, até suas meias estavam impregnadas com seu testosterona. Tirei a outra meia e fiz o mesmo, estava ainda melhor. Apoiei um dos pés na minha coxa e o outro no meu joelho em 90 graus e comecei uma leve massagem. Meu patrão suspirava de satisfação, enquanto seu pau dava leves pulos dentro da calça apertada.
Olhei pro lado e Bento nos observava, escorado no batente da porta, quando viu que eu percebi sua presença, desviou o olhar. Justino continuava com os olhos serrados.
-Argh, que delicia, Guilherme, aproveita e pega mais uma cerveja pra nós, vai.
Me levantei e fui andando de encontro ao Bento, que notou meu zíper aberto e o bicho pulando pra fora segurado pelo tecido da cueca. Passei a mão no seu cabelo e entrei. -E aí moleque. -oi. Nos cumprimentamos. Notei Júlia dormindo no sofá com a TV ligada. Divina parecia ter ido tirar uma soneca da tarde também, pois a porta do quarto estava fechada. Peguei a cerveja e sai. Bento não estava mais na porta, ele se aproximou meio do caminho, chegando mais próximo para observar a ereção de seu pai, que parecia estar adormecido.
-Você já bebe cerveja, moleque? Falei já levando a garrafa em sua direção.
-Não bebo não, tio. Falou timidamente.
-Toma, dê umas goladas, seu pai me deu ordens pra te transformar em um homem, é bom a gente começar, não queremos ver ele bravo, não é?
O menino me olhou desconfiado, segurou a garrafa com as duas mãozinhas e levou até a boca.
Glut, glut, glut...
O moleque parecia ter cede, virou quase metade da garrafa mesmo fazendo cara feia.
-Ei, ei, calma ai, moleque, você tem só dez anos, isso que você bebeu é suficiente pra te deixar tonto, mais do que já é, kkk.
Ele sorriu timidamente e limpou a boca com o pulso.
-Patrão, aqui, trouxe mais cerveja... Patrão! (Levei a mão no seu peito tentando acorda-lo.)
-Hunn, que coisa, eu tava sonhando com Tião, ele costumava massagear meus pés quando eu chegava de viagem.
-hehe, Calma patrão, deve estar confundindo as coisas, quem estava massageando seus pés era eu, mas o senhor me mandou buscar mais cerveja, aqui está. (ofereci pra ele, dessa vez estava trincando de gelada.)
-Bom, se é assim, então continue, eu estava no paraíso com suas mãos no meus pés.
O velhote virou quase toda garrafa de uma só vez. Quando avistou a presença de Bento.
-O que tá fazendo aí parado moleque, entra já e não fique escutando a conversa de adulto.
Bento correu pra dentro e eu voltei a massagear os pés do coroa. Mas dessa vez, percebendo que o coronel serrou novamente os olhos, puxei a cabeça do pau pra fora pra tomar um ar. O bicho estava babando já.
Loguinho Coronel tornou a pegar no sono, até abaixou o chapéu na cara bloqueando a luz. Nessa hora notei que seu pau continuava pulsando e o ziper já estava mais aberto, o safado não usava cueca, assim como nem todo super Herói usa capa.
Eu massageava levemente um de seus pés, quando me inclinei pra sentir seu cheiro mais de perto. Que maravilha! O cheiro entre seus dedos era ainda mais satisfatório que o de suas meias. A cabeça do meu pau esbarrou no seu outro pé, depositando uma gota do meu pré-gozo. Como o Coronel não reagiu, achei que seria uma boa oportunidade pra explorar um pouco mais. Puxei o sacão pra fora e depositei sobre o seu pé direito, que diferente das mãos geladas de Divina, estavam bem quentes. Era uma nobre sensação.
Foi quando Coronel se mexeu e levou a cerveja até a boca. Nessa hora eu que gelei. Pensava que meu patrão estivesse dormindo. Ele deixou a cerveja de lado, e ainda com o chapéu baixo, terminou de abrir as calças e puxou o cinto de couro, dobrando ao meio como quem vai dar surra em moleque. Deixou o cinto ao lado da garrafa e puxou o pinto e os culhões pra fora e começou a se punhetar. Disse firme:
-Acende um cigarro pra mim, filhote.
Me levantei prontamente, colhi o maço que estava na mesa e uma caixa de fósforo.
-Coff, coff. Tossi com a fumaça do cigarro.
-rsrs, Vejo que o pequeno Gui ainda mão aprendeu a tragar. Disse erguendo o chapéu.
Eu estava de frente pro Coronel com meu pau babando sobre meus culhões raspados, diferente dele que cultivava seus pelos ao natural. Meu patrão olhou impressionado aquilo que eu tinha entre as pernas. parecia nunca ter visto um pinto duro de tão perto. O seu pau por sua vez ostentava uma bela ereção pulsante, estava todo melado que a seiva descia até seus pentelhos. O velhote levou a mão até meu membro e envolveu com seus dedos rústicos. Aquela mão áspera abraçando meu pau era uma sensação nova pra mim, mas não deixava de ser interessante.
O coronel pegou o cigarro da minha mão e puxou o máximo que seu pulmão poderia aguentar.
-Venha cá, pequeno.
Me inclinei em direção a sua boca e Justino soltou aquela fumaça entre meus lábios, assim como fizera mais cedo no pomar. Porém dessa vez com sua mão apertando meu pinto com vigor. Não me aguentei e segurei em sua barba com as duas mãos e tasquei uma lambida no seus lábios, como se fosse um torrão de açúcar. O Homem me olhou no fundo dos olhos e me ofereceu a própria língua para mamar. Ele me masturbava forte e nesse momento, todo o sangue do meu corpo estava correndo em direção ao meu pau.
Eu havia passado o dia todo sento tentado pela família de Justino, estava há dias sem gozar, e aquele misto de novas sensações mexia comigo. Não poderia mais esperar. Eu queria ser o novo Tião e foder todos os membros daquela família, e nada mais justo de que inaugurar essa Nova Era com o Patriarca da casa.
Justino me punhetava o mais forte que podia, puxava meu pau pra baixo com avidez assim como se ordenha uma vaca leiteira. Não me aguentei e comecei a gozar fartamente. -Harrrrgh, Um, dois, três jatos saíram rapidamente em direção aos pés do Patrão. Ele me soltou. Quatro... Cinco. Molhei sua calça e sua camisa. Seis... sete... Diretamente em seu peito enquanto eu me punhetava frenéticamente. Hurrrrgh, Oito... Nove, meu pau continuava jorrando leite na cara e na barba do Coronel. Dezzzz!!! O velhote agasalhou minha glande com os lábios enquanto degustava meu semem com a língua circulando a cabeça.
Ele não perdeu tempo e começou a se masturbar aproveitando aquele ápice de adrenalina. Eu estava quase desmaiando de tanto que gozei. É normal pra mim dar sete ou oito jatadas em qualquer punheta, mas Dez jato fartos era mais raro de acontecer, meu patrão merecia o melhor de mim.
Continuei oferecendo meu cacete, mesmo meia bomba, pro meu novo amigo e patrão também poder aproveitar. Resolvi ajudar ele e apertei seus mamilos o mais forte que consegui. Urrrr! Não demorou muito pro puto começar a grunhir feito um porco com minha pola na boca. Urrrgh. Urrrrr. Eu tinha descoberto seu ponto fraco. Dei mais um beliscão e segurei sua cabeça com as duas mãos, forçando o leitão a engasgar com meu caralho. Urrrrrrrgh, Ele começou a gozar quando estava praticamente sem ar. Soltei a cabeça dele e corri pra aparar o seu leite. O puto até que gozava bem, foram quatro ou cinco jorradas de porra farta e grossa direto na minha garganta. Suguei até a última gota e voltei pra beijar o velho, que me afastou com a mão. Olhei pro lado, e adivinha quem estava nos observando?
Continua?
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Comentários (4)
Novinhocwb: Cade a continuação por favor
Responder↴ • uid:1daicwo38kAnônimo: Continuaaa
Responder↴ • uid:7ajs65oxikaster: Continua por favor!!
Responder↴ • uid:1d7c5vpvpu7wFã do Gui: Amando essa história, por favor continue!!! Faça o coronel e depois o guilherme comer o bento, e faça o gui conhecer e se envolver com o Tião tbm!!! E se possível aumentar o tamanho dos capítulos, pq sinceramente são mto bons, tua escrita é boa dms!!!
Responder↴ • uid:g3jccjoid