Transei com o vovô do meu marido parte 3

Olá Sou eu de novo. Vou contar a última parte da aventura sexual com o vovô do meu marido.

Os dias foram se passando e eu ainda no nordeste visitando os avós do Marcelo, intercalava noites intensas com ele até rapidinhas com seu avô. Até que um dia o Marcelo teve que viajar pra outra cidade acompanhar a avó num procedimento. Eles iam ficar três dias fora, e eu adorei. Teria mais tempo pra me deliciar no pauzão do vovô, chupando, lambendo, cavalgando, pegando, etc etc

O velho também ficou bem tesudo. Andava pela casa pelado, me pegando em tudo que era lugar. Eu tinha até medo de dar um infarto no velho.

Estava toda esfolada de tanto levar pau na buceta, no cuzinho, no meio dos seios, nas coxas. O velho me dava um banho de porra deliciosa todos os dias.

Até que no terceiro dia em que ficaríamos a sós, tocou a campainha. Era o amigo do veinho, seu Carmelino. Também regulava de idade com meu amante.

Eu abri a porta pra ele.

_Prazer, me chamo Carmelino, sou amigo do Alfredo.

_Prazer, seu Carmelino. Vou chamar o seu Alfredo.

Até que o vovô apareceu.

_Vi que já aconteceu a minha netinha.

_ Muito linda, melhor do que você me contou.

Eu fiquei rindo. E agradeci.

O seu Carmelino me comia com os olhos. E eu correspondendo. Me virei de costas e comecei a rebolar em direção à cozinha e só eu ouvia.

_ Nossa Alfredo, a piranha é muito gostosa.

_Gostosa e suculenta, vamos nos fartar hoje, dizia o Alfredo .

Depois que voltei da cozinha com refrescos, os dois estavam no sofá. Eu servi os dois copos e sentem no meio dos dois.

E o amigo do vô olhando bem pra meu colo disse:

_O Marcelo é um rapaz de sorte.

Eu:
_Por quê?

_Porque deve mamar muito nesses peitos lindos.

Eu me fazendo de constrangida:

_ O que é isso? Assim me deixa sem graça.

Nisso, vi um volume crescendo na calça.

E aí não resisti e passei a mão nele por cima da calça.

- E o senhor deve ter um dote bem grande também.

- Ele não é muito comprido, mas é bem grosso. Quer ver?

- Se o senhor não se importa gostaria de ver.

- Aí o velho abriu o zipper e apontou o toco pra mim. Parecia um toco grosso, bem grosso e uma cabeça grande.

A essas alturas o vovô tava também com o pau pra fora, ereto e se punhetando , só assistindo à conversa.

Eu comecei a passar a mão na cabeçorra delicadamente e veio imediatamente começou a gemer. Depois alisei toda a extensão do pau até chegar às bolas grandes. Fiquei uns 10 minutos massageando.

Aí ele me pediu pra tirar o vestido que estava usando, claro sem calcinha.

O velho me viu nua e ejaculou sem precisar de punheta. Eu aproveitei e lambi o leite que escorria e abocanhei a tora, sem piedade. Tive um pouco de dificuldade porque a cabeça realmente era grande. Ele urrava. Aí fiquei de joelho e pedi pra os dois velhos ficarem em pé, que eu ia tentar mamar os dois paus juntos.

Mas não deu, aí peguei os paus e juntei os dois punhetando ao mesmo tempo. Pra que eles roçassem um no outro. Os velhos foram à loucura. E eu também. Minha buceta babava de tanto tesão. Depois intercalava as mamadas ora um e ora o outro.

O anfitrião da casa pediu pra parar, que nós íamos para o quarto.

Deitamos na cama, e eu no meio. Os velhos me apalparam toda, falando baixarias. Depois um em cada teta começaram a mamar. Eu tive vários orgasmos assim, porque meus peitões são muito sensíveis.

Minha buceta estava encharcada.

_Sente o cheiro da buceta da puta. Está por todo o quarto. Prova. É uma delícia - dizia o Alfredo.

Seu Carmelino, então deixou o seio, e passou a lamber e a chupar a buceta. Ele sabia fazer isso muito bem. Que velho gostoso.

_Tá adorando vadia ? - Perguntava o Alfredo. Que já estava com o pau enfiado na minha boca .

O pauzão do velho entrava e saia da boca, enquanto o amigo se preparava pra me socar na buceta.

_Vou fazer você gemer, gostosa. Vou meter meu pau na sua bucetona.

O Carmelino me fodeu gostosamente, a cabeçorra do pau parecida que fazia massagem no canal vaginal, me levando ao êxtase.

Já o Alfredo, tirou o pau da minha boca, e pediu pra o amigo deitar do lado, e me comer pela frente, enquanto ele comia meu cu.

Estava com os dois paus dentro. Gozava pelo anus e pela buceta. Até que os dois atingiram o clímax e gozaram dentro. O Marcelino urrava e depois começou a chupar meus peitos intensamente, com o pau ainda dentro.

O meu vovozinho ria e punhetava o próprio pau.

Depois foi a vez dele penetrar minha buceta. Mas pediu pra que o amigo ficasse embaixo me lambendo a buceta enquanto ele me fodia.
Aí ele começou a me foder. Mas ele vez por outra tirava o pau aí percebi que ele dava o pau pra o amigo mamar.

Dava umas duas estocadas em mim e depois três na boca do amigo.

Aí percebendo isso pedi pra ele retirar o pau, que queria ver o Carmelino mamando na pica dele.

O velho tinha uma destreza. Acho que eles se comem de vez em quando.

O Alfredo ordenou também que o chupasse. Então eram os dois naquele pau enorme.

_Chupem, seus putos, o pau do garanhão.

Depois fiquei só eu chupando e o outro veio por trás, me pedindo pra ficasse de quatro e empinasse o rabão.

Me enfiou sem dó a sua tora. Enquanto ele entrava e saia, eu rebolava o meu bundao, e chupava o vovô, que já tava gozando de novo.

Os dois me comeram todo dia.

Levei muita porra em todos os buracos e superfícies.

O Carmelino também chupava o Alfredo e eles se esfregavam os paus. Rolou muita língua e chupada em tudo.

Carmelino saiu de lá mais satisfeito e o vovô mais tesudo que nunca.

E eu que tô sempre com tesão, me masturbo, enquanto revivo este momento contando pra vocês.

E imaginando estar numa sala rodeada dos paus gostosos que me lêem, batendo uma me dando suas picas pra mamar, sendo mamada e chupada e fodida por todos.