Descobrindo as delícias de ser lésbica
- Tia, tá acordada?
- Oi, fala Luiza.
- É verdade o que meu pai falava, que você gosta de garotas?
- Não da forma que seu pai falava, mas é verdade.
- Ele falava que você gostava, a ponto de beijar na boca.
- Sim mas não é só isso. Há uma amizade também. Não é só as coisas profanas que sei pai falava.
- Então você é lésbica, certo?
- M- Mas, porque esse papo agora Ana Luiza? - agora conseguiu me deixar desconjuntada.
- Responde tia. - insistia na resposta.
- Tá. Ok, sou. Satisfeita?
Após esse inesperado diálogo a garota fez uma pausa.
- Tia?
- Que foi Luiza? - mas o que será que vinha agora, penso.
- Eu acho que sou lésbica.
Ana Luiza era minha única sobrinha, filha de minha irmã, e até a morte de seu pai num trágico acidente de carro nossa convivência era quase que esporádica, devido o preconceito que o pai da garota tinha por conta de minha opção sexual. Chegava a brigar com minha irmã por achar que não era boa influência pra sua filha. O fato é que mesmo com o pouco que nos víamos, a garota me adorava, eu à ela. E agora sem as negações do seu pai nos aproximamos de vez.
Ana Luiza acabara de fazer 15 anos, embora seja minha sobrinha, nossa diferença de idades não é muito grande tanto que quando ela nasceu eu tinha apenas 7 anos, hoje já com 21. Prestes à fazer 22 anos.
- Mas porque você acha isso, Lu? - ligo o abajur e me viro na cama queria olhar pra ela.
- Ah, porque hoje eu beijei minha amiga. A Gabriela, sabe?
- Aquela menina que é nova na turma, loirinha de olhos verdes?
- Ela mesma, tia. - confirma.
- Ela é bem bonita, Lu. - tentei agir o mais natural possível - você gostou, digo, de ter beijado ela?
- Sim, muito. E também... não, deixa pra lá. - iria dizer algo e se esquiva.
- O quê? Fala Ana Luiza! - fiquei curiosa.
- A gente fez outras coisas. - confessa a garota.
Estava incrédula com as confissões de minha sobrinha, que até me levantei, me deitei em sua cama. Estávamos agora deitadas na mesma cama do lado uma da outra. De tão interessante que ficou aquela conversa.
- Conta tudo, agora quero saber. Começa do início. - me mostro entusiasmada em ouvir.
- Tá. Assim...
Logo que saímos da escola, combinamos que iría pra casa almoçar e logo depois nos encontraríamos em sua casa pra iniciar o trabalho em dupla. Tomei um banho, estava quente hoje, então vesti uma mini saia e uma camisa soltinha, sem sutiã. Almocei e fui.
Chegando lá no endereço que me passou, por fora a casa era bem bonita, toquei a campainha, logo ela apareceu no portão. Estava com uma toalha na cintura e um biquíni na parte de cima. Fiquei com cara de paisagem, sem entender nada.
- Porquê está me olhando assim, Luiza? rs
- Não, nada. É que tô vendo você vestida assim... - tento explicar
- Ata. É que eu tava na piscina, como tá muito quente, aproveitei pra dar um mergulho. - explica.
- Nossa, vocês têm piscina aqui? - fui surpreendida.
- É temos sim, entra que mostro.
Ela deve tomar bastante sol. Incrível como mesmo assim ela tinha uma pele alvinha, a parte que estava visível dos seus seios e barriga no biquíni eram tão branquinhos, mas o seios eram bem discretos nada exagerados, em tamanho se assemelham aos meus. Só que morenos. Reparava isso enquanto caminhávamos até o quintal.
- Aí está!
- Nossa, que delícia. - meus olhos até brilham.
- Se quiser depois do trabalho, podemos dar um mergulho. - me faz o convite.
- Sim, sim, claro. Ah mas... eu nem trouxe biquíni. - tinha esse pequeno detalhe.
- Não se preocupe, eu te empresto um meu.
- Legal. - estava tudo perfeito.
- Bom, então vamos!
- Vamos?
- Iniciar o trabalho, Luiza.
- Sim, vamos! - fiquei tão entusiasmada com a piscina que até me esqueci que tínhamos um trabalho à fazer.
Logo subimos pro seu quarto, ela nem retirara os trajes de banho que usava. Nos sentamos à mesinha e repartimos as partes que cada uma iria copiar do livro. Iniciei assim a minha primeiro, estava focada na tarefa, enquanto ela só me observa.
- Você é bonita Luiza e ... eu adoro seu nome, sabia. Luiza, Luiza, Luiza. É gostoso de falar. rsrs
- O seu também é... Gabriela. - ela olha pros meus lábios enquanto falo seu nome.
- Me chama de Luiza e eu te chamo chamo de Gabriela. rs
- Porquê? - sem entender pergunto.
- Por nada, vi isso num filme. rs
- Legal... Luiza. Que estranho, mas divertido. rs
- É sim, Gabriela. Haha
Caímos as duas na gargalhada. Estava adorando passar aquela tarde com a Gabriela. Uma sintonia boa rolava entre a gente. Era como se fossemos amigas de infância. Mesmo nos conhecendo a pouco tempo. E aquela primeira vivência fora do ambiente da escola, estava bem gostosa pra nós duas.
Havia acabado de copiar minha parte, passei então a vez pra ela. Enquanto ela escrevia, eu agora é que a observava. Sua pele branquinha, o formato arredondado dos seus seios pra fora do biquíni. Me distraio com que vejo. De vez em quando ela me olha, eu disfarço. Não me cansava de olhar pro seu rosto, com aquele olhos verdes, lindos, seus lábios rosados. Era perfeita, não à toa os garotos da escola babavam por ela desde que passou a frequentar as aulas.
- Que foi que você tá me olhando, Luiza? - dessa vez me pegou no flagra.
- Nada... - faço uma cara meiga.
Enquanto copiava hora ou outra a gente se entreolhava.
- Pronto, Luiza. Terminei, trabalho pronto. Agora vamos pra piscina aproveitar que o sol ainda está quente. - havia uma certa animação.
- Legal. Vai me emprestar o biquíni?
- Sim, vou pegar.
Ela me trouxe um biquíni seu, fiquei desconfortável pra me trocar em sua frente. Então fui até o banheiro. E voltei.
- Nossa você é bem gostosa. rs - não sentia vergonha alguma em me elogiar.
- Você é lésbica? - sem muita cerimônia.
- Sim. E você? - devolve a pergunta.
- Não, quer dizer, não sei... - fiquei confusa.
- Não sabe? Ah Luiza, você é engraçada. Haha
- Obrigada. - não sabia ao certo o que responder.
Descemos até a piscina, Gabriela já chega saltando. Seu corpo some, mergulhado na água. Eu mais medrosa vou entrando lentamente.
- Entra logo Luiza, a água tá gostosa. - me incentiva.
Só depois de estar com o corpo todo dentro d'água, ouso dar um mergulho.
Emergimos, juntas.
- Realmente, Gabi, à água tá uma delícia.
- Não disse? Ela está igual a você, com esse biquíni. rs - ela não perdia uma chance.
- Você é doidinha, né? - estava agora um pouco mais solta.
- Você não viu nada. - Gabi mergulha novamente sumindo na água.
Eu fico parada no canto da piscina tentando adivinhar onde ela emergeria. Eis que sinto suas mãos em minhas pernas. Ela ermerge colada em mim, me encurralando no canto da piscina.
- Aí Gabi, que susto! - nossos corpos quase colados.
- Você já beijou uma garota? - me pergunta.
- N- Não! - me estremeço toda.
- Mas tem vontade? - continua.
Beijar uma garota é algo que nunca havia me passado pela cabeça. Mas com ela na minha frente, nossos corpos quase colados. Olhando seus lábios enquanto falava.
- Sim! - respondi pelo que estava sentindo, naquele momento.
Sinto suas mãos na minha cintura, não sabia ao certo o que falar, mas meus olhos nos seus lábios falavam por si só. Ela se aproxima, nossos olhos se fecham e nossas bocas se tocam. Ela chupava meus lábios de uma forma gostosa, sentia minhas pernas bambiarem. Eu me rendo toda. Levo a mão ao seu rosto. Colamos nossos corpos, nossos seios se amassam, nossas barrigas se encostam. Foi um longo beijo. Que pausamos só ao ficarmos sem fôlego. Sorrimos uma pra outra.
- Nossa, eu não sabia que você gostava, Luiza. - ficou surpresa.
- Eu também não. rs - lhe dou um selinho.
Ela me sorri. Me retribuí com outro.
- Que loucura! - eu estava em êxtase - o que fazemos agora?
- Vamos ficar peladas! - já puxando o biquíni, seus seios saltam pra fora, retira também a parte de baixo, e mergulha.
- Gabriela, você é louca? - não estava acreditando no estava fazendo.
Faço o mesmo com meu biquíni e mergulho atrás dela. Agora estávamos as duas completamente nuas dentro daquela piscina. Emergimos, juntas e nos abraçamos peladas, e nos beijamos novamente. A temperatura estava subindo.
- Deixa eu te mostrar uma coisa. - ela fala já levando a boca ao meu seio.
- A- Ah! - sinto minhas pernas bambiarem.
Enquanto ela suga com força meu mamilo. Eu arranho suas costas. Ela tira a boca de um e faz agora o mesmo no outro. Logo estou com meus dois seios bem bicudos devido suas chupadas.
- Que lindos eles ficaram! - exclama.
A abraço com força, roçando nossos corpos. Logo sinto sua mão tateando minha vagina. A estimular algo jamais estimulado.
- Ah, que gostoso, caraca. rs - aquilo pra mim era novo.
Ela vai passando seus dedos entre os lábios de minha vagina.
- Ah! Gabi! - sinto uma leve dor, instintivamente a abraço com força, levando minha mão sobre a dela.
Uma sensação de que algo avia se rompido, em seguida sinto seu dedo deslizando pra dentro da minha vagina. Vou à loucura. O resultado daquilo se mistura a água da piscina. O caminho estava aberto, sinto cada vez mais dedos dentro de mim, entrando e saindo, enquanto seu polegar estimula meu clitóris. Me torso toda, sinto algo intenso.
- A- Ah! Meus Deus! - fico ofegante ao mesmo tempo relaxada.
Ela me sorri.
- Você gozou! rs - falou com experiência.
- Isso é gozar? - pergunto.
- Sim, Luiza. Você gostou?
- Amei, obrigada! - respondo, e lhe dou um beijo...
- E foi assim, tia.
- Nossa Luiza, você me deixou molhada, menina. - que riqueza de detalhes.
Depois de ouvir aquela confissão, voltei pra minha cama feliz pela forma pura que tudo aconteceu com minha sobrinha. Nem todo mundo tem a mesma sorte. Ao mesmo tempo, imaginava que o pai dela ou devia estar se revirando no caixão. Sorrio por dentro.
- Luiza, tá acordada?
- Oi, fala tia.
- Bem vinda!
FIM
Espero que tenham gostado. Comentem! Até o próximo.
proibidoscontos.blogspot.com
Por Laura Fantini
Comentários (4)
BBB: Eu também tô!!!
Responder↴ • uid:3q9adjem2q14k: Meu pau ta melado aqui
Responder↴ • uid:r7bi2oik6NATHALIA ( NATY): Adorei , continue por favor . Beijos.
Responder↴ • uid:1eojv1lu3bo6nSandra: Naty,meu email [email protected]
• uid:1ux79hrki