Torei meu cunhado
Este é o 5º dos 5 contos que escrevi, e com já publiquei 4 deles, aqui se encerra essa série; todavia porão ocorrer novas inspirações, as escrevo o posto aqui.
Oi, pessoal; se lembram dos meus contos sobre o cavalo alazão e o cavalo crioulo? Então, estou aqui agora para falar da relação entre minha irmã e meu cunhado. Certo dia estava ordenhando as vacas quando vi minha irmã chegando e fiquei um pouco preocupado, pois ela nunca veio à fazenda sem antes ligar avisando; fui ao seu encontro e ela me abraçou em soluços, dizendo que havia desentendido com seu marido e tinha vindo aqui somente para receber um ar diferente, pois o clima lá estava muito tenso! Tentei quase que inglória consolar minha irmã, dizendo que logo tudo voltaria ao normal pois em família é de praxe algum desentendimento e isso seria passageiro; minha irmã ironizou dizendo que certamente eu teria muita experiência em desentendimento entre marido e mulher, vez que nunca fui casado, novamente a abracei arrancando-lhe um profundo suspiro. Terminei a ordenha, enquanto ela me observava no trabalho, soltei as vacas ao pasto, os bezerros para o piquete e fomos ao pomar colher frutas. Ficou por ali até o horário do almoço e a convidei para irmos a um pesque-pague ali próximo para almoçarmos juntos e ela aceitou; almoçamos e ela me pediu que a levasse de volta para a cidade, deixasse e voltasse na sua SW4. Levei e voltei para a fazenda, não sem antes, ela me revelar que estaria de viajem ao exterior, com um grupo de amigas; logo percebi o motivo do desentendimento do casal, pois o cara morre de ciúmes dela. Se foi para a Europa com suas amigas e seu marido me ligou contando que ela havia pedido separação e queria uma sugestão de minha parte, o que respondi não me achar habilitado para esse tipo de conselho e ele insistiu; era um uma sexta feira e à tarde fui até a cidade, liguei para o cara dizendo que o esperava em uma lanchonete onde ele frequentava e logo chegou; tomamos um refrigerante e conversamos sobre os assuntos da propriedade e saímos no seu carro fomos conversar em frente a praça da República. Me contou como estava o clima entre os dois, disse não daria mais para tocar o casamento etc. Não lhe julguei nem fiz perguntas, pois os dois são adultos, se dizem independentes então quem sou eu para me intrometer nos seus assuntos. Sugeri que pensassem melhor e se não houvesse outra saída, que no mínimo procurassem uma separação amigável evitando gastos exorbitantes e outros constrangimentos. Voltei para a fazenda e no dia seguinte minha irmã ligou contando a mesma história; fiz lhe uma observação dizendo que aproveitasse esses dias fora para refletir e procurar uma saída que não lhe traga prejuízos tanto nas finanças como para o seu status e principalmente para sua saúde. Dias depois já haviam combinados a tal separação que seria de forma amigável e como eram casados em comunhão universal de bens, que tudo o que pertenciam ao casal seria devidamente dividido sem prejuízo para nenhuma das partes. Ela ficou com o tal apartamento, uma loja no centro da cidade, uma mansão no Distrito Federal, vinte e cinco por cento das ações em uma das suas indústrias e parte da nossa fazenda que ele fez questão de manter a sua parte que no caso lhe pertencia, que seria um quarto ¼, considerando que de toda a propriedade metade me pertencia e a outra metade pertencia a minha irmã, que agora ele é meeiro! Terminado o divórcio cada um no seu quadrado e bola para frente. (...), ele se põe a cuidar de suas indústrias, minha irmã se dedica à loja, renova o ajuste de locação com a inquilino de Brasília e eu, continuo os cuidados da fazenda que agora pertence a três proprietários; tratamento do solo, plantio, tratos culturais, colheitas etc., gado no pasto tanto o gado leiteiro como o gado de corte e o tal cunhado que agora é ex-cunhado, só vem buscar sua cota de rendimentos e fiquei intrigado com esse ritual. Certa tarde, liguei para ele perguntando como seria pois não estaria disposto a continuar zelando da sua parte de terras, muito menos do gado; me pediu três dias de prazo, porque estava em viagem e assim que voltasse iria até ali e acertava tudo de forma que poderia ficar bom para ambas as partes. Era segunda feria e quarta feira me ligou perguntando se poderia ir até a cidade para conversarmos, lhe disse que não, mas se ele quisesse vir à fazenda ali pelo inicio da noite, o esperaria; ficou acertado para as dezoito horas e ele foi pontual chegando no horário combinado. Lhe mostrei os relatórios, mostrei o gado que estava no curral à sua espera, conversamos por um bom tempo e ele manifestou sua vontade de se desfazer desses bens, sob alegação não dispor de tempo para cuidar, não entender do assunto e tão pouco confiaria em outra pessoa para cuidar daquela pequena fortuna. Perguntei se tinha preferencia a quem vender e disse se quer tinha noção de como vender e ou a quem vender; foi então que lhe sugeri ir até uma agencia de negócios imobiliários, se informasse e se combinássemos eu compraria sua parte. Ficou todo empolgado e disse que confiaria na minha postura então lhe fiz uma proposta, o orientei a pedir informações sobre preços e valores imobiliários rurais e se aceitasse minha oferta o pagaria no ato da escritura. Era umas oito horas da noite, me abraçou dizendo que tinha todo apreço por mim, me deu um forte abraço e se foi, quando virou rumo sua camionete, falou alguma coisa e lhe dei um tapa no traseiro ele deu uma bela gargalhada (minha irmã havia desabafado que além dele ter um pinto pequeno, nos últimos tempos, não a procura, além do mais ele dá muito mais atenção ao jardineiro do que para ela, risos). Dia seguinte, por volta do meio dia estava no pasto quando toca o celular, era ele me confirmando que minha proposta seria aceita e se estivesse levando a sério marcaria dia e hora para acertarmos os detalhes da negociação, fiquei gelado ao saber que poderia ser dono de três quartos da fazenda bem como de tudo que ali produzia; acertamos o horário para a tarde daquele mesmo dia, liguei para minha irmã que me parabenizou pela aquisição dizendo que ficaria mais aliviada ao saber que tudo ali voltaria para a família de verdade. Acertamos tudo e dia seguinte fomos até ao cartório de registros imobiliários, cumprimos todo ritual, recebi a escritura e lhe passei o pagamento combinado, nos despedimos e cada um foi para o seu lado. À noite por volta das vinte e duas horas, me ligou perguntando se não gostaria de comemorar a realização dos nossos negócios, o respondi que não consumia bebidas alcoólicas, ele insistiu dizendo que poderia ser um jantar em uma churrascaria, ou qualquer coisa que eu preferisse; aceitei e me dirigi à cidade, chegando mais ou menos meia hora depois. Fomos até uma churrascaria em um dos shoppings, degustamos aquele churrasco enquanto ele tomava whisky, vodca, eu tomava água mineral sem gás; cerca de duas horas, ele me pediu que lhe desse uma carona até sua casa que agora fica num bairro nobre, deixou seu veículo ali no estacionamento do shopping e fomos para sua mansão. Pediu que eu entrasse à garagem que ele não queria ser visto por outras pessoas, fiquei um pouco desconfiado, mas como o conhecia e sabia que jamais seria capaz de fazer mal a alguém atendi seu pedido deixando-o dentro de sua sala. Me convidou para sentar e ali ficamos por alguns minutos a conversarmos, quando ele se aproxima elogiando minhas habilidades, já me acariciando as coxas me deixando desconfiado e excitado ao mesmo tempo; estendeu sua mão até meu perfuro, apalpou e disse que faria tudo para sentir meu instrumento em suas mãos, quando sem pensar me levantei, retirei as calças até os joelhos já lhe oferecendo aquele mastro que estava de meia boca e ele a segurou como se segura um peixe prestes a se escapar e voltar para a água. Percebendo sua intenção o enlacei pela cintura massageando sua bunda, ele suspirou profundamente; puxei seu corpo para junto de mim, o virei com cuidado, já desbotoando seu cinto, a calça, a desci e comecei lamber sua nadas até chegar no furo do botãozinho ouvindo seu gemido. Passei a mão no seu mine pinto e ele não soltava minha vara que já doía de tão dura. Perguntei se queria dar um trato no meu trabuco e já foi se virando abocanhando de uma só vez como se estivesse com muita fome; o peguei pelos cabelos, empurrei com calma e o pau entrou boca adentro até atingir sua garganta e ele tossiu seco. Eu estava quase a gozar na sua boca quando ele retirou de súbito, me pedindo que metesse tudo aquilo no seu rabo, pois não aguentava mais de tesão. Perguntei se tinha algum preservativo e foi quase em disparada até seu quarto e trouxe um maço de camisinhas e um pote de gel lubrificante; vesti logo uma no bichão e o empurrei bem devagar lhe oferecendo o prazer de sentir cada centímetro deslizando cu adentro; antes, porém, ainda na mesa da churrascaria, talvez embalado pela mistura de whisky com vodcas e guaraná, se falando de sua separação com minha irmã, me dessegredou que acha que minha irmã tenha desconfiado e ou até mesmo pego ele com o jardineiro; como ela é muito discreta não tenha revelado evitando escândalos que poderia envolver sua reputação. Me lembrando que seu cu apesar de tão apertado já não é mais virgem, me animou empurrar minha jeba até o pé e quando chegou no final ele gemeu e pediu que fosse com calma; retirei, a recolocando em seguida acariciando seu furo traseiro e ele chupou os lábios, dizendo: isto, assim, muito gostoso fode! Me arrepiei de corpo inteiro me passando um tesão tão forte, que gozei mesmo sem avisar que iria gozar e ele gritava pedindo mais e mais no seu cuzinho; esperei alguns segundos com o pau dentro até que reagiu e recomecei o trabalho que foi uma mega operação, gozei quatro vezes sem tirar de dentro. Com o mastro ainda meia boca, retirei e lhe ofereci para sugar não sem antes retirar o preservativo e ele ficou em dúvidas, quando observei: se não quiser chupar não tem problema, mas você vai perder o melhor momento deste nosso encontro. Ele se colocou de joelhos à minha frente, olhou meio desconfiado e foi abocanhando aquele instrumento que endoidou de vez. Gozei pela quinta vez só que agora na sua boca, retirei a piroca, dei-lhe um forte beijo na boca, ele tentou se desviar, mas já era tarde enquanto eu lingava suas paredes vocálicas e o cara enlouqueceu me deixando ainda mais fascinado com que passava entre nós. Me pediu que dormisse ali com ele naquela noite, pela manhã eu iria cuidar das obrigações; aceitei e lhe dei mais uma boa chinelada durante à noite. Fiquei maravilhado com tudo que aconteceu entre nós, hoje somos bons amigos, vez ou outra nos encontramos para recordar o passado, certo dia, a título de brincadeira o pedi para me apresentar ao seu jardineiro, ele foi logo ligando para o cara que prometeu vir até sua casa; “tome um táxi e venha logo, eu pago o táxi para vir e para voltar” disse. Uns quinze minutos tocou ao interfone, era o jardineiro; um crioulo alto, magro e a pesar da sua profissão tem uma boa fonética. Nos cumprimentamos e já fui examinando seus predicados: uma bunda empinada, mamilos estufados sobre a camisa social e um grande volume de amostra sobre as calças; olhei para meu cunhado, ou melhor, ex-cunhado pisquei o olho esquerdo e ele sorriu dizendo: não lhe disse? Risos. Pediu ao jardineiro para buscar uma bebida, “por favor” e ele se dirigiu ao frigobar e nisto meu cunhado me dissera que o cara é muito gostoso e sua tora é maior do que a minha “com todo respeito”, acrescentou. Pelo volume apresentado se percebia que realmente era bem maior; perguntei se eles topariam um programinha a três e toparam sem resistência. Me aproximei do jardineiro e fui desabotoando suas calças enquanto massageava seu mastro com o rosto; meu cunhado pegou carona me alisando o pau enfiando sua mão por trás, enquanto sem perda de tempo fui cheirando aquele monopod do jardineiro o abocanhando, não sem antes pedir permissão. Aquela benga grossa cabeçuda meia roxeada, com veias expostas de um preto azulado longa e pulsando na minha boca, que tesão. Dei umas sugadas e fiz uma pausa, retirando as calças do William (o nome do meu ex-cunhado) e fui digitando seu cuzinho enquanto chupava o perfuro do jardineiro. A certa altura, já estávamos todos loucos de tesão, pedi que o jardineiro enrabe o William e ele declarou que estaria a fim do meu, então lhe respondi que só comeria o meu depois que comesse seu patrão que era o anfitrião daquele belo encontro. Peguei seu patrão pela cintura, o virei rumo aquele pau de selfie e o direcionei rumo ao rego do cara que já foi empurrando sem piedade. O William urrava de tesão recebendo tudo aquilo cu adentro, enquanto o negão sapateava como um dançarino nas suas idas e vindas naquele cuzinho apertado. Poucos minutos, lá estavam os dois aos berros a gozar, o negão metia e masturbava o patrão. Depois de um pequeno período de descanso, me aproximei do jardineiro empunhando seu instrumento que ficou logo valente, me aproximei e beijei seu rosto levando minha boca até a sua que correspondeu e beijamos pela primeira vez; seu membro ao ponto de briga, me ajoelhei lhe vestindo um preservativo, passei lubrificante e me posicionei diante daquele santo pau esperando pelo milagre da penetração que não demorou já estava todo dentro do meu cu. Foi uma noite inesquecível e fiquei viciado nos dois. Vez ou outra nos encontramos repetindo tudo e caprichamos ainda mais; assim, vamos levando a vida. Na fazenda não havia moradores, todos os trabalhadores tanto os diaristas como os contratados, vinham e voltavam de Ônibus todos os dias de trabalho (Compramos um Ônibus e contratamos um motorista para essa prestação de serviços, que também morava na cidade); Como o jardineiro do William era autônomo, prestando serviços a ele somente quando houvesse necessidades de um trato ao jardim, me pediu uma vaga ali na fazenda e acabei contratando ele e seu irmão que era um negro ainda mais bonito do que ele; depois de uns quinze dias de trabalho, os retirei dos serviços na roça para me ajudar ali na porta e no dia seguinte pedi ao Arnaldo, o jardineiro, que convencesse seu irmão aceitar um programa para aquela noite e no dia seguinte os daria folga. Um dez minuto depois veio a resposta positiva e o Arnaldo já me contando que seu irmão é acostumado com esse tipo de programas e seu pau é bem maior e mais grosso do que o dele, que legal, pensei; fui até ao motorista do ônibus, o avisei que os dois senhores não iriam com ele à tarde e no dia seguinte também não viriam no ônibus, pois iriam fazer uma limpeza nas gônadas de tratamento dos queijos e no dia seguinte ficariam de folga. Tratei os afazeres do curral mais sedo e às dezoito horas já estava em casa enquanto os dois tomavam banho ali mesmo no meu quarto de banho, entrei e me juntei com eles já examinando a jeba do Renildo (nome do irmão do jardineiro), fui pegando e logo abocanhei aquele trabuco que me deixou enlouquecido ao ver tudo aquilo na minha frente; chupava um enquanto massageava o pau do outro quase a pedir que me enrabassem de uma só vez. Vesti um preservativo no pau do Renildo e pedi: me fode for favor pois estou a dias de abstinência de pau! Ele foi empurrando vagarosamente entrando e saindo e fiquei maluco ao sentir aqueles trinta e quatro centímetros dentro do meu rabo. Recebendo o pau do Renildo e chupando o do Arnaldo gozamos os três de uma só vez. Metemos até à madrugada e os levei à cidade. Desde esse dia os dois fazem horas extras no mínimo duas ou três vezes por semana e com isto me viciei; falei com minha irmã que me autorizou colocar alguém para morar ali na fazenda, para ficar por ali quando eu saísse e ela concordou, convidei os dois irmãos e não pensaram para responder afirmativo, pois moravam de aluguel e morando ali lhes sobraria algumas economias a mais, ficaram morando numa casa aos fundos do pomar que fica a uns trezentos metros da sede e todos os dias eles dormem lá em casa na minha cama me aquecendo e matando meu tesão. Fui ao encontro do meu ex-cunhado, depois que me passou um WhatsApp e depois de degustar uma boa porção de churrasco na churrascaria ao lado do seu clube, manifestou sua saudade dos nossos encontros a três; lhe contei que seu jardineiro estaria morando na minha propriedade o que confirmou que tinha conhecimento. O convidei para me acompanhar até lá, aceitou o convite e comprou logo uma generosa porção de churrasco para levar; chegamos e logo ele foi agarrando o jardineiro. Sugeri que ficássemos todos nus e concordaram já atirando suas vestes para os lados e logo foi aquela rodada de sexo grupal com todas as formas de sacanagens, muita porra, berros e gritos misturado com suor que foi até ao amanhecer.
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