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Sexo a 3 no Ensino Médio (2007)

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João Ramon

O primeiro ano do Ensino Médio avançava e nossa sacanagem noturna ficava cada vez mais frequente. Quase todas as noites Eduardo, Jaqueline e eu íamos para a casa dele “assistir TV”. Pedro, meu amigo desde a infância, estranhava e certa vez até se convidou para ir junto. Nessa noite não fizemos nada, ficamos realmente vendo TV por um ou dois dias até que ele achou aquilo muito chato e voltou a passar as noites jogando bola na quadra na frende de minha casa.

Quando não tínhamos visitas indesejadas, voltávamos para a programação original. Eu e Eduardo fodendo a Jaqueline a noite inteira. Metiamos pela frente, por trás, beijando seus peitos, chupando sua língua. Eu, toda noite tentando me aproximar o máximo que podia do copor de Eduardo. Certa vez, eu estava lambendo a buceta de Jaqueline quando senti Eduardo deitando por cima dela, o pau negro e duro do meu amigo começou a roçar na xota de Jaqueline até encostar na minha boca. Fingindo que não tinha notado, continuei chupando minha amiga, deixando meus lábios encostarem vez ou outra no cacete de Eduardo.

Eduardo era um rapaz negro de pele bem escura, com cabelo liso cortado bem baixinho. Com aproximadamente 1,65 m ele era fortinho, com pernas grossas e corpo levemente definido e sempre depilado. Seus olhos negros brilhavam e sorriam junto de seus lábios que mostrava dentes brancos em um sorriso sincero. Com 15 anos seu cacete era médio para grande, segurando com uma mão e sobrando bastante pica pra mamar, um pau grosso e cabeçudo com a cabeça bem definida e inchada, babando quase sem parar quando estava excitado. Seu saco era inchado guardando muita porra que ele se orgulhava de ver jorrando.

Quando ele metia em Jaqueline ela gemia, se agarrando na cama, no travesseiro ou em mim, buscando um apoio onde pudesse segurar. Ele metia forte, com estocadas potentes, o sorriso de menino transmutando para um olhar sério de macho comedor, Jaqueline gemia a cada metida. Eu olhava para ele, pro rosto, pros músculos do seu corpo tensionados, se definindo pelo esforço que seu corpo fazia para continuar metendo.

Uma noite, fodendo Jaqueline de quatro enquanto ela me mamava, fiquei de frente para Eduardo, nossos olhares se cruzaram como cúmplices, amigos dividindo o prazer de uma buceta, acenamos com a cabeça, dando confirmação um ao outro de que o que fazíamos tava certo e então ele começou a bombar nossa amiga. Eduardo metia sem parar, suas estocadas fortes, Jaqueline sem conseguir gemer com a boca cheia de minha pica apertava o lençol da cama com as duas mãos e eu olhando o cacete de Eduardo, entrando e saindo com o suor percorrendo seu corpo negro, brilhando com a umidade do próprio suor.

Em algum momento dessa foda eu esqueci que era um sexo à três e que o cara na minha frente era meu amigo hetero e que eu não podia deixá-lo desconfiar de nada. Encarei Eduardo sem medo, admirando meu amigo, invejando sua pica em mim. Ele meteu em Jaqueline com mais força, tirando sua pica para que eu pudesse ve-la e então meteu nela novamente. E Jaqueline gemeu e quando ela gemeu na pica de Eduardo, eu gemi junto. Eduardo olhou nos meus olhos e meteu novamente em Jaqueline, tirando outro gemido, dela e de mim. E então mais uma vez. E outra. Jaqueline gemia, eu gemia junto. A cada metida de Eduardo eu gemia como se fosse em mim.

Eduardo acelerou as metidas. Eu segurei Jaqueline pela nuca e comecei a foder a garganta dela, fazendo Jaqueline engasgar enquanto gritava com a boca cheia de pica. Eu continuava gemendo no ritmo da foda de Eduardo, nossos olhos fixados um no outro, como se fossemos só nós dois naquela foda. Meu amigo metia nela, mas era eu quem gemia mais alto. Metendo mais forte e mais rápido, olhando para mim com seu corpo todo suado, Eduardo gritou

– Vou gozar!!
– Eu também - Respondi.

E gememos juntos, gememos alto, gritando de tesão em cada jorro que saia de nossas picas, nossos olhos cravados um no outro, com um sorriso de satisfação, um riso de parceiria enquanto nossa porra era despejada em Jaqueline. Lentamente e ao mesmo tempo, tiramos nossos cacetes e desviando o olhar deitando na cama, gozados, satisfeitos, sem se importar em nenhum momento com nossa amiga sentada na cama se limpando.

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