#Gay #Teen

Os primos se conhecem melhor!

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alexgay

No calar da noite, deitado, o silêncio era meu melhor amigo e o sorriso de leve dizia muito sobre meu passado recente. Eu sabia que estava partindo para outro lado, algo que jamais seria aceito dentro da família e precisava manter o sigilo a qualquer preço. Na cama, eu sentia diretamente o poder da minha audácia e o cu doía mostrando que tomara atitude consciente e também impulsiva, afinal, o coroa moreno das verduras e legumes fizera novamente a festa e agora cabia belo descanso até tudo voltar ao normal. Estes tempos estavam sendo marcados por sexo casual, ele ou pedreiro de pica preta mostravam que eu tinha futuro no mundo gay cabendo continuar e manter a prática. Relações espaçadas com um ou outro só aumentavam meu apetite sexual e não resolviam meu problema indicando que meu destino seria alguém fixo e sigiloso. No fundo, eu precisava do chamado "amigo comedor", pessoa mais próxima e presente no meu cotidiano para sexo e capaz de apimentar minha entrada em coisas mais picantes no futuro. Esta pessoa não aparecia e tive que continuar nesta saga, dando para um ou para outro, meu receio era o risco de algum boca mole suspeitar e cair na boca dos meus pais.

Neste tempo, eu estava bem encrencado com Física e meu primo Fabinho era minha tábua de salvação. Gentil, gay assumido, loirinho branco de olhos castanhos com rostinho comprido, vinte anos, não demoraria para que eu ficasse louco por ele! A coisa rolou em seu quarto após quentes beijos de língua, eu dei com gosto e ele meteu gostoso, sorri de prazer, ele mamou e deu também, nunca havia comido um cu e tive oportunidade em perder minha virgindade no pau com ele! Lindo e gato, eu queria o Fabinho para mim e ele queria namorar, comentei sobre aquilo que titia iria dizer, ele disse que ela não falaria nada e beleza. No fundo, a minha aproximação com o Fabinho era tudo que titia queria, eu era tratado como um rei em sua casa e no ar ficava aquela sensação que ela sabia o quê rolava e não iria falar, eu mostrava uma preocupação com ele na mesa da cozinha enquanto comíamos e minha tia só faltava ter um orgasmo de felicidade! Ele também dava amostras que era louco por mim, ganhava presentes, sintonia fina entre nós! Titia, claro, nada falava e deixava a coisa rolar, ela sentia que o melhor para o Fabinho era manter esta "amizade forte de irmãos", eu saía com ele para tudo que era lugar tornando a minha opção para passeios. No fundo, titia já entendia meu sentimento forte por ele, ela mostrava isto no olhar quando eu esperava ele para sair, mandava um "cuidar do outro", aquela coisa que fica no ar, parecia que ela sabia de tudo e não iria causar gafe perguntando coisas. Por outro lado, eu não demonstrava nada de forma aberta como beijos, carícias ou até toques para não gerar expectativas pois eu era dois anos mais novo, dezoito anos, podia ser uma fase de ambos e depois cada um poderia seguir seu caminho se a coisa não desse certo sem amarras explícitas.

O problema que Fabinho é tarado por mim. Eu recebia um cuidado da parte dele que nem meus pais davam. A minha retribuição era um sexo safado, cheio de taras e carinho, eu virara macho e mulher ao mesmo tempo, sentia leve como pena em nossas relações e nossa sintonia era forte demais para separarmos em algum momento da vida, eu sentia que se pudesse, ele assumiria socialmente tudo e ainda bancaria toda a situação, eu já trabalhava também, ajudava o Fabinho em muita coisa, na prática eu vivia uma união estável gay com ele de forma enrustida. A coisa era tão séria que entramos na faculdade para estudarmos na mesma sala, isto só ajudou a ampliar toda nossa química. O lance, nem ele e nem eu queríamos chegar nela e abrirmos o jogo, minha tia jogava um olhar em mim tão evidente que só faltava falar tudo que rolava entre nós. Eu imaginava o quê ela pensava e as palavras não sairiam da boca, a ideia era deixar rolar e foda-se! Fazer o quê? Eu amo o Fabinho e ela percebia isto nos detalhes e nada iria dizer, o sorriso e o olhar eram indicativos perfeitos da parte dela.

Meus pais viram esta proximidade como seu eu tivesse ganhado um irmão e não transparecíamos nada além disto. Apesar da presença diária, mantivemos postura e não era nossa intenção revelar nada, dar sinais suspeitos, o legal que eu e o Fabinho sempre fomos sexo puro e cheio de taras um pelo outro, sua pica conhecia em detalhes meu cu e gostos, chegado em sexo forte e com muita tara, ele gozava dentro, eu bebia seu leite, ele dava com gosto e também bebia meu esperma, virei uma mamador voraz da sua pica tarada e ele só faltava tirar com a boca o esperma ainda nas preliminares feitas no meu pau pelo tesão que causava! Delícia! O Fabinho queria abrir o jogo com minha tia, ao menos ela, fiquei preocupado e conversamos, por fim, ele aceitou manter tudo em segredo, era melhor, toda nossa intimidade não deveria ser exposta mesmo que titia já desconfiasse. O bom e nós ríamos, era deixar a coisa no ar, titia deveria se corroer por dentro querendo falar sobre, caímos numa risada forte na faculdade, ela chamava os dois de meninos e vida que segue! Delícia.

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