#Coroa #Gay #Grupal #Incesto

Dias de folga

2.5k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
Robson

Como havia prometido tive o encontro com o montador de móveis juntamente com seu irmão que ainda somou mais um e fodemos literalmente de quatro.

Olá, se lembram que contei o enredo de um gerente e montador de móveis? Então, como segundo me contou estava um pouco estressado do trabalho acumulado, resolveu tirar uns dias de folga como antecipação de suas férias. Logo que homologou suas férias cuidou logo de me ligar comunicando que na próxima sexta feira estaria de folga e se eu estivesse disponível, gostaria de realizar aquele encontro prometido entre mim, ele e seu irmão mais novo; combinamos os detalhes e o esperei ao ponto e hora marcada, que também não demoraram para chegarem. Cumprimentamos, me apresentou seu irmão que na verdade era muito parecido a ponto de para mim que o conhecia de pouco poderia confundir e não discernir quem é quem; os dois de cabelos de sisal, ambos baixos de bunda estufada, a única diferença que pude observar foi uma tatuagem no braço que seu irmão ostentava. Como vieram de moto Uber, entraram no meu carro e seguimos rumo à pousada a que combinamos; não é muito distante, mas a estrada não colabora e chegamos tarde, quase anoitecendo, mas, já havia reservado apartamento e não tínhamos do que nos preocupar. Nos identificamos, instalamos nossas bagagens, carro ao estacionamento que erar rigorosamente controlado aonde somente o manobrista tem acesso. Vi que seu irmão estava um pouco tímido e os convidei para darmos uma volta por ali, enquanto chegava a hora da janta e me acompanharam rumo ao lago que tem como inicio uma cachoeira que é a menina dos olhos e a galinha dos ovos de ouro daquele ponto turístico. Antes, porém os orientei que levássemos roupas de banho, pois poderia ocorrer que a gente poderia dar um mergulho e ou arriscar receber um jato d’água da cachoeira. Ao chegar à beira do lago, retiramos as roupas ficando somente de sungas de banho e pude observar que o novato usava uma sunga dessas que mal cabe no seu corpo modelando seus pertences os deixando apetitosos. Ali por perto já não havia mais nenhum visitante e entramos para água sem mergulhar, pois os convidei para que entrássemos com cuidado, primeiro que a gente não conhecia o lago e depois já não se encontram disponíveis os seguranças da organização. Logo que descemos o barranco, cuidei logo de deslizar a mão sobre as pernas daquele escurinho chegando até seu trompete; deu um sorriso sem graça, segurou minha mão ali e ficamos parados a olhar um para o outro, quando seu irmão resolveu dar um feedback insistindo que beijássemos o que atendemos ficando longamente beijando enquanto eu massageava seu instrumento. Olhamos novamente para os lados, conferimos que de fato estávamos a sós, me abaixei à sua frente retirando aquilo da sunga e dei uma lambida caprichada; seu cabeça roxa duro estralando, me virei e rocei a bunda naquele cabeça larga meio triangular, somente para o deixar encabulado. Dei um mergulho na água e como já era noite os convidei para voltarmos à base. Como a janta já estava sendo servida, fomos ao nosso apartamento, e voltamos para o refeitório, apesar do tesão e curiosidade que eu estava para receber aquela madeira nova no meu rabo, não seria necessária tanta pressa, pois teríamos no mínimo três noites e três dias para aproveitar tudo aquilo, vez que ficaríamos ali até segunda feira. Como naquele hotel fazenda há além dos apartamentos, alguns chalés, escolhemos um chalé ali mais isolado nas laterais do pátio já de precauções caso houvesse algum gemido ou qualquer coisa assim, não correria os riscos de incomodar outros frequentadores. Terminado a janta, voltamos para o nosso apartamento, ou melhor, nosso chalé e ficamos ali a apreciar a noite com suas belezas naturais do campo e ouvindo músicas, em volume baixo ao som ambiente, enquanto nos conhecíamos como pessoas. O mais velho, o gerente da loja, se chama Eurípedes, tem 45 anos, é técnico em logística e tecnólogo em gestão de pequenas empresas; o segundo, se chama Euclides, 29 anos, é solteiro, mora com a mãe, estuda psicologia e está sem emprego, ficando disponível para os estudos cujas aulas são pela parte matutina em uma Universidade Federal. Por volta das 22 horas, ligaram o som do salão de festas, anunciando que haveria uma apresentação musical com uma dupla de cantores ali mesmo da região; antecipei aos colegas que não iria assistir aquele evento, mas, estariam livres, caso desejassem que ficassem à vontade, porém, nenhum estava disposta a ir. Mal iniciou a tal festividade, entramos para o nosso chalé e começamos a nossa festa particular. Todos desnudados, peguei a mandioca do Euclides, cheirei e meti a língua da cabeça ao pé, acariciando sua bunda redonda e estufada; o Eurípedes para não ficar somente olhando aquela cena, passou a mão na minha bunda, levou à boca cuspiu na mão e foi digitando meu cu que já estava piscando miúdo. Me perguntou se poderia meter sua vara ali, retirei a boca da tora do mais novo, fui até minha mochila, retirei um gel lubrificante, o entreguei ao Eurípedes, que passou aquele produto no meu cu, lambrecou seu inhame roxo e manobrou cu adentro que foi rasgando sem piedade enquanto eu mascava literalmente aquele fumo de Arapiraca do seu irmão. Pedi que se deitasse sobre o piso em decúbito dorsal, sentei por cima e fui controlando as entradas e saídas daquele pau de cavalo que me rasgava por inteiro, seu irmão de pé à minha frente eu chupava seu sacolé e ele me segurava pelos cabelos; poucos minutos o novato deu um gemido estremecido despejando jatos do seu leite efervescente na minha garganta antes mesmo que me avisasse; logo senti o bambu do Eurípedes, pulsar e ele me avisou que ia gozar já injetando longos jatos de porra no meu intestino. Ficou parado por um lapso de segundo, puxou seu tição que saiu queimando minhas entranhas, o examinei e como vi que estava tudo sobre controle, me ajoelhei na sua frente e suguei aquela lambreca viscosa quente e salgada e nisso seu irmão já estava cutucando sua anaconda no rumo do meu cu; pedi que desse uma caprichada com o lubrificante para facilitar a entrada e obedeceu já retornando com seu nabo que entrou macio, mas não sem dor. Seu irmão mais velho percebendo que eu estava sofrendo resolveu me consolar pegando minha pica e começou a chupar, com isso me esqueci da dor no rabo causada pela violência com que seu irmão metia e tirava seu talo. Poucas sarrafeadas aquele cara já foi gozando e alagando meu cu de porra, sem sentir embalado pelas chupadas do seu irmão, gozei na boca dele e ele se engasgou com meu leite. Nos recompomos, tomamos banho e pegamos no sono, mas me acordei logo em seguida com o novinho empurrando sua sucuri no meu cu, que entrava e saia em velocidade; pedi que ficasse de costas, me sentei por cima, continuei seu trabalho o deixando sem fôlego e logo disparou seus jatos de leite quente dentro do meu rabo. Fiquei parado sentindo sua caninana latejando dentro de mim e gozei mesmo sem pôr a mão no perfuro. Seu irmão mais velho parecia estar tão cansado que se quer se mexeu com nossos solavancos; fomos novamente ao banheiro e ele me comeu ali por baixo da ducha gozando umas duas ou três vezes sem retirar sua vigota de dentro do meu rabo. Consultei o relógio e marcava 4 e meia, voltamos a pegar no sono, acordando as 8 horas da manhã; nos arrumamos e dirigimos ao salão do café da manhã, como se pode exigir o cardápio, pedi dois ovos bem passados e um pão francês de 50 gramas com manteiga e uma fatia de muçarela aquecido na chapa e os dois me acompanharam com o mesmo pedido, acrescentando que adicione uma fatia de presunto. Comemos, tomamos leite, café, voltamos para o nosso chalé e ficamos ali jogando conversas até vir a coragem de sair por ali; de repente um anuncio nos informava que haveria uma professora de educação física na quadra aberta, para um exercício coletivo, com participação franqueada a quem desejasse. Eu, mesmo não liguei muito para isso, mas, os dois todos empolgados acabei os acompanhando até ali e gostamos muito daqueles momentos de exercícios e lazer coletivo. Exatamente as 10 horas, a moça anuncia o encerramento daquela reunião e voltamos ao rancho; preparamos nossas roupas de banhos e nos dirigimos à cachoeira. Como havia muitas pessoas ali, fiz que não dava confiança àquelas ferramentas que se expunham sobre as sungas daqueles caras que sem demora voltaram a me estrangular me deixando molhado fora d’água, claro, depois que voltamos ao nosso chalé. Recompomos novamente e fomos almoçar, ao cruzar a porta do refeitório, nos deparamos com um estrangeiro alto, magro com cerca de uns 55 anos ou mais que abordou o mais novo dos irmãos: olá, se lembra de mim, você é o Euclides, estudante de psicologia na UFU, ou estou engando? Sim sou, respondeu o rapaz já estendendo a mão, trocaram algumas palavras nos apresentou ao seu conhecido que nos perguntou se poderia nos acompanhar ali durante o almoço, vez que está sozinho ali o rapaz me fitou os olhos como se a pedir permissão e antecipei dando boas vindas ao nosso grupo. Como o regime do refeitório é seve self, servimos nossos pratos, sentamos à mesa que havíamos reservado e o os dois esticaram o bate papo, aquele senhor é originário de Israel, mas veio para o Brasil ainda criança na companhia dos pais, é pesquisador e professor em uma Universidade Estadual em uma cidade que fica a pouco mais de 130 quilômetros dali e o motivo de estar ali, seria uma palestra que irá ministrar na segunda feira à noite ali na UFU. Como havíamos combinado de dar uma circulada por ali aos arredores depois do almoço, o professor acabou descobrindo e perguntou se poderia ir com a gente, não tivemos como negar, mesmo sabendo que mudaria todos os nossos planos; mas, não foi bem assim, o velhote fez foi reforçar o nosso elenco das sacanagens, nos acompanhou até o nosso chalé e mesmo antes de adentrar passou a mão na piroca do Euclides que ficou amarelo; dei um sorriso sarcástico e perguntei se o velho gosta de um pau grande, ele sorriu já dizendo que nos últimos dias, está de jeito que consome tanto grande como pequenos, risos. Já dentro de casa, olhei para meus parceiros, dei uma avaliada no ambiente e cuidei de desnudar aquele brancão que apresentou uma vara embora um pouco mais fina, mas, muito maior do que a dos outros; uma cor bege, pelos esbranquiçados uma cabeça linda e apetitosa. Segurado naquela espiga, perguntei quem se habilitaria dar uma chupada ali, mas olharam dizendo que eu, deveria abrir a rodada, risos; dei uma cheirada ali lambuzei o de gel beijável e o meti boca adentro enquanto dedilhava seu cu quente que piscava com desespero. Sem perda de tempo, ele pega a jeba do Euclides e vai lambendo da cabeça até o saco me deixando comprimido ali por baixo com sua mortadela salgada na garganta. O Eurípedes vem de jeito com seu perfuro armado e enfia no rabo daquele gringo que entra de uma só manobra; dei um jeito ali e me posicionei com o cu na ponta daquela marreta, empurrei a bunda rumo seu corpo sentindo o deslizar daquela jiboia cu adentro até quase tocar meu esôfago. Quando o velho sentiu meu cu mordendo seu salame parece haver perdido o controle emocional ficando irresistível; o cara bufava sentindo sua pica no meu cu e a anaconda o Eurípedes no seu cu meio rosado com a banana do Euclides cravada na sua garganta; minutos depois vem o orgasmo coletivo e gozamos todos de uma só vez; ficamos ali a lamber aquela fartura de leite, recompomos, nos vestimos e seguimos o destino antes planejado. Fomos até um rio na fazenda vizinha que tem fama de ser uma fazenda abandonada e ali quase não aparece pessoas; à porta de entrada da sede, um gramado sem poda e quase seca com a ação do calor do sol. Como ali era uma antiga estrada boiadeiro, o rio tem uma chegada para travessia do gado e os peões que frequentavam aquela região; a chegada do rio um banco de areia bem limpa e clara. As águas do riacho são tão claras que se pode ver os peixes movimentando por ali; passamos a tarde toda usufruindo das benesses da natureza e metendo de todas as formas. Resolvi tentar encarar duas rolas no rabo e como a do gringo é mais fina apesar de muito longa, coloquei o Euclides ali em posição favorável com o professor e sentei na ponta daquelas duas estacas que entrou sem maiores dificuldades, todavia, ao chegar mais profundas me causou um pouco de dor, mas nada que não pudesse suportar. Recebendo aquelas duas furadeiras no meu cu e a do Eurípedes na boca não tinha como reclamar, mesmo até porque estava com a boca entupida e gozamos os quatro coletivamente ali nas areias do riacho. Depois de um tempo para retomar as forças, repetimos aquela façanha só que agora em sistema de rodizio onde cada um levou duas rolas no cu e uma na boca, além, clara da chuva de porra que tomamos naquela tarde.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos