#Incesto #PreTeen

meu amigo meu rival

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@ciciliano

Olá a todos. Depois de um tempo resolvi voltar a escrever graças a um amigo que me enviou boas inspirações kkkkk. O conto é ficticio, espero que gostem.

Olá pessoal, sou o Rui, separado, 45 anos, 1,75, negro, trabalho com TI em uma multinacional, fui casado por 20 anos com a Marli, uma loira que na época que a conheci era uma verdadeira gata de academia, tinha 18 anos, 1,70 de puro tesão, embora não fosse muito bonita, chamava a atenção pelo corpo e pelos olhos verdes. Nos conhecemos em uma festa da empresa, ela era irmã de um colega e na mesma noite ficamos juntos, acabamos na casa dela onde transamos maravilhosamente e, ao longo de seis meses, resolvemos casar. Na época eu tinha 25 anos, no auge da forma física, dava conta do recado, se me entendem kkkk. Aproveitamos bem a vida de casado, porém quando ela ficou grávida, as coisas começaram a esfriar, embora eu fizesse de tudo pra manter acesa a chama e a situação piorou quando a Gabi nasceu, uma linda mulatinha cor de chocolate. O cuidado com a menina nos afastou mais ainda, e ao fim de 5 anos nos separamos, sendo que eu fui morar com meu irmão, o Carlos, 2 anos mais velho que eu, solteirão convicto, mas que sabia aproveitar bem a vida, vivia trocando de mulheres e morava sozinho. Viviamos bem, ele na farra dele ,cada dia com uma mulher diferente dormindo lá em casa, exceto nos dias que a Gabi vinha me visitar, dai éramos só nós três. A Gabi era super agarrada com o tio, viviam saindo juntos, brincavam de lutinhas, ficavam horas conversando e até dormiam juntos. Eu nunca vi maldade nisso, até gostava da relação deles, tinha a maior confiança no meu irmão, ao ponto de, muitas vezes, pedir que ele desse banho nela. Com o passar do tempo, a Gabu foi crescendo e hoje com 9 anos, é uma mulatinha não muito bonita, mas é uma menina meiga e carinhosa, com o corpo tomando formas de mocinha, os seios já despontando, as coxinhas grossas e a bundinha saliente. As brincadeiras com o tio também foram mudando, ficando mais picantes, com o Carlos exagerando nas cócegas e lutinhas, as mãos tomando caminhos pelo corpo da menina, várias vezes vi ele passar a mão pelos seios dela, pela bunda, no meio das pernas. Como a Gabi não reclamava, eu não falava nada, embora achasse errado, chegando uma vez a comentar com ele, mas ele disse pra eu relaxar, que era só brincadeira e que era melhor com ele em casa do que ela deixar um estranho fazer aquilo e que na idade que ela estava, era melhor até aqueles toques, pois ia descarregando a curiosidade e os hormônios que estavam nascendo nela, dai ela não precisaria procurar com outro homem. Achei razoavel a explicação e resolvi não ligar muito. Então as coisas se desenrolavam ao natural, eles tomaram outras intimidades e eu achando normal. Era frequente eu ver ele passando a mão nela, as vezes nas brincadeiras ou simplesmente ao passar por ela, ou ele levantando o vestido ou abaixando as roupas dela, tanto que nos dias quentes ela costumava andar só de calcinha ou sair nua do banho em direção ao quarto, nas lutinhas o troféu era a calcinha dela, que ela fingia lutar pra ele não tirar e quando ele conseguia, jogava a calcinha longe e seguiam nas brincadeiras, ela completamente nua e ele de short ou de calça de abrigo, e ele nem se importava mais em esconder suas ereções durante as brincadeiras. O mais estranho era que a Gabi não se importava com o fato dele estar com o pau duro, pelo contrário, deixava ele se esfregar na bundinha dela e, muitas vezes, deixava ele ficar entre as pernas dela enquanto se agitavam nas brincadeiras. Bom, diante disso tudo, seria impossível que não acontecesse um dia, durante as brincadeiras em que ele estava com um short folgado, que o pau dele saisse pra fora. Isso mesmo, saiu pra fora. Estavamos sentados na sala, eu em sum sofá e eles no outro maior, numa daquelas lutinhas, a Gabi por cima dele, já havia "perdido" a calcinha, e se esfregando no pau duro do Carlos, quando a perna do short se abriu e o pau saltou pra fora, tocando justamente na bucetinha dela. Eu vi aquilo e fiquei sem ação, minha bebê ali peladinha com o pau do tio encostando na bucetinha dela. Meu irmão havia operado a fimose, então a cabecinha tocava direto nos beicinhos dela e a Gabi fingia não se dar conta. Impossível ela não notar que o pau dele estava no meio das pernas dela. Será que aquilo não era novidade pra ela? pois mesmo agora, muitas vezes ela dorme com ele. Teria ele tido esse tipo de intimidade com ela? Saindo do meu estado de bobo, falei: - Ei mano, arruma o teu short! Então, na maior calma, ele levou a mão no pau e colocou de novo pra dentro e seguiram na lutinha. Achei que já estava demais e mandei eles pararem, pois já estava na hora do banho da Gabi. Quando ela levantou. notei uma certa umidade nas coxinhas dela, mas achei que era suor. Ela pediu pra brincar mais um pouco mas eu falei que eles já estavam suando, precisando de um banho, foi então que ela disse: - Então o tio também tem que tomar banho! Eu falei ele vai sim, depois da tua vez. - Não, ele pode tomar comigo e me dar banho! Não sei porque, mas na hora não tive argumentos pra negar, ou não tive tempo necessário, pois assim que ouviu isso, meu irmão levantou do sofá e disse pra ela ir pro banheiro que ele ia pegar as toalhas e iria dar banho nela, o que ela fez prontamente, quase correndo em direção ao banheiro. Falei pra ele que não achava uma boa idéia, pois ha pouco ele estava esfregando o pau nela. -Mano, relaxa, a Gabi tá na idade das descobertas, melhor aprender em casa. Tem tantos relatos de estupros e mortes de meninas, talvez porque foram procurar os homens nas ruas por não terem em casa. - Será? Será carto vocês terem essa intimidade toda? tenho medo do que possa resultar tudo isso. - Olha só, não queria te contar, mas eu e a Gabi já dormimos várias vezes juntos e algumas vezes fingi dormir enquanto ela colocava a mão dentro da minha cueca e tocava no meu pau - Que? e você deixou? - Cara, já te falei, se não for comigo, vai ser com um qualquer, um namoradinho, um professor, um estranho, você quer isso? ou prefere que ela aprenda em casa com toda a segurança? - É, você está certo, eu acho. - Claro que estou, não fica vendo cabelo em ovo, as coisas que acontecem comigo e a Gabi são naturais, não devem ser reprimidas nem mal interpretadas, não esquenta. Bom, agora deixa eu ir lá tomar banho com ela. Virou as costas e entrou no banheiro, fechado a porta. Passaram-se quase uma hora até eles sairem do banho, os dois pelados, de mãos dadas em direção aos quartos. Eu ali na sala, sentado, tentando aceitar os fatos e tentando entender que aquilo era tudo normal. Logo após vieram pra sala, como se nada tivesse acontecido, ela de calcinha e ele de cueca, sentaram no mesmo sofá e ficamos olhando filme até a hora do jantar. Depois da refeição, voltamos pra sala, nos ajeitamos pra olhar tv, eu no sofá pequeno e eles no grande. O filme tinha cenas picantes e durante uma cena de sexo, olhei de canto de olho pros dois, a Gabi deitada no sofá com a cabeça no colo dele e ele com a mão so seio dela, acariciando o biquinho com os dedos indicador e polegar, depois foi baixando lentamente a mão e enfiou dentro da calcinha, tocando na bundinha dela. Nessa altura eu nem estava mais olhando o filme, ver meu irmão abusando da minha filha ali, na minha frente, me deu um tesão louco que meu pau ficou duro na hora, tive que cruzar a perna pra disfarçar. Eles estavam bem a vontade, parecia que eu não estava ali, A Gabi agora tinha os olhos fechados e a boquinha aberta e o Carlos fazia movimentos com a mão, dava pra ver que estava enfiando o dedo no cuzinho dela. Ao perceber que eu estava olhando ele sorriu pra mim e piscou um olho. Meio abobalhado sorri de volta. Nenhum dos três prestou mais atenção no filme, eu olhando eles, a Gabi de olhos fechados e o Carlos, sabendo que eu estava olhando, abaixou a calcinha dela pra eu ver o dedo dele entrando e saindo da bundinha dela cada vez mais rápido. Não aguentei e fui pro banheiro bater uma meu pau não aguentava mais parecia que ia explodir. Quando voltei a sala estava vazia, desliguei a tv e a luz e fui pro meu quarto. Ao abrir a porta, vi que a Gabi tinha ido dormir com ele. Deitei e custei a dormir, lembrando de todas aquelas cenas dos dois, comecei a imaginar o que eles estariam fazendo, tentei bater uma mas o sono bateu e dormi. Acordei cedo, levantei pra ir ao banheiro e na volta resolvi olhar no quarto do Carlos, abri a porta sem fazer barulho, fui entrando lentamente a luz que vinha da janela era fraca por causa da cortina mas deu pra ver os dois peladinhos, ele dormindo de barriga pra cima, o pau caido pro lado e a Gabi de costas pra ele, uma perna flexionada, deixando a bundinha e a bucetinha de amostra. Devagarinho me aproximei e tentei ver no meio das perninhas dela através da penumbra, mas mal pude ver se havia acontecido algo. Resolvi então usar a luz do celular pra ver melhor. Foi então que vi a vagina dela abertinha e um fio de esperma já seco escorrendo pelas coxas dela. Quando vi aquilo gozei sem nem ao menos me tocar. Foi um tesão incontrolável saber que meu próprio irmão havia comido minha filha. Será que foi a primeira vez ou já acontecia a mais tempo? Fui tão bobo a ponto de não perceber o que se passava entre eles? Meio tonto sai do quarto, fui pra cozinha e fiz um café, precisava me recompor. Logo em seguida meu irmão apareceu na cozinha, só de cueca, me dando bom dia. - Bom dia, já que a noite foi ótima, respondi. - Como assim, mano? - Eu fui no teu quarto, vi vocês pelados. - Mas isso tu sabe que nós ficamos pelados, tomamos banho juntos ontem, inclusive você viu. - Sim, mas ver esperma saindo de dentro dela é a primeira vez! - Você... viu? - Sim vi. Agora me fala, foi a primeira vez ou isso já vem se repetindo? Ele baixou a cabeça por alguns segundos, depois colocou a mão na mesa, próximo da minha e disse: - Mano, errei em te falar, mas não sabia qual seria tua reação, vou confessar, já faz um ano que eu e a Gabi transamos. Minha cabeça parecia que ia explodir, difícil acreditar que aquele homem adulto havia feito sexo com uma criança e que essa criança era minha filha. Demais isso. Fiquei alguns minutos em silêncio, tentando conceber aquilo, meu próprio irmão havia comido minha filha. Como pôde isso acontecer? ela só tinha 8 anos e ele um adulto, com um pau de, no mínimo 18 cm, calculando pelo meu, enfiou tudo aquilo nela? Levantei da mesa e ele levantou e me abraçou. - Cara, a Gabi cedo começou a se interessar por sexo, desde quando ela fez 8 anos, lembra? no aniversário dela fizemos uma festinha dai eu perguntei o que ela queria de presente, sabe o que ela me respondeu? Um homem! Isso mesmo, foi essa a resposta dela, ela já estava pensando em sexo, temi pelo que poderia acontecer com ela então passei a agir pra ela não precisar procurar algum estranho. - E como aconteceu? Como foi que o titio herói salvou, ou melhor, tirou a honra da sobrinha? - Mano, lembra aquel temporal que veio e tú estava trabalhando, que tú chegou e nos viu brincando de cabaninha com os lençóis na sala? bom, foi naquele dia. Ela estava assustada e pra tranquilizar ela sugeri brincarmos de índios, com direito a ficarmos pelados e cabana. ia tudo tão bem estavamos brincando de lutinha eu estava no meio das pernas dela, por mais que não quisesse meu pau ficou duro mas ela pareceu não se importar com isso e continuamos brincando até que soou um trovão e eu no susto acabei levando o corpo pra frente. Acontece que ele estava bem encaixado na bucetinha dela e ela, no susto, nem sentiu que havia entrado, nem eu senti. Só me dei conta quando ela me abraçou e eu me mexi dai notei o calorzinho dela. Falei pra ela o que havia acontecido e tentei tirar mas ela pediu que eu continuasse assim, então o tesão tomou conta e acabei comendo ela, mas sério, não forcei nem machuquei ela, aconteceu ao natural. - Ah então já que estava lá, comer era o de menos né? mas pelo menos ela gostou? gozou dentro dela? - Olha, ela não reclamou. Sim gozei, não deu pra segurar. Mas demorou mais de mês pra ela gozar. Tentei parar mas assim que ela sentiu o primeiro gozo não parou mais. - E Vocês vem transando desde esse dia? - Sim, a noite quando ela dorme comigo ou quando tú estás trabalhando ou quando sai ou vai no banheiro. Mano a Gabi é muito erotizada, ela quer a todo momento, se não sou eu, certamente ela estaria com um outro alguém ou já teria fugido de casa. Falo porque eu sei como ela é. - Cara, é dificil aceitar isso. Lutinhas, brincadeiras, passadas de mão é uma coisa, mas dai a aceitar que tú come ela, tá sendo difícil. - Eu sei, mano, mas agora reprimir pode ser pior. Melhor aceitar e tentar levar numa boa. - Sim, agora a merda tá feita. Não espera que eu aceite de uma hora pra outra, vou tentar conviver com isso. - Então tá tudo bem se eu seguir comendo ela? - Bom, se não for tú vai ser outro. - Isso mesmo. Tudo bem então? posso falar pra ela que tú sabe? pro caso de algum dia nos flagrar transando. - Tá, tá bem, vou tentar conviver com isso. Ele me deu um abraço e um beijo, depois disse: vou lá acordar ela e contar que tú sabe.
Bom pessoal ficou longo porque tentei incluir bastante detalhes. Se gostaram ou não, comentem pra eu escrever a segunda parte.

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