O pedreiro e a aceitação definitiva

Eu procurava entender e não achava resposta. Foi impulso? A dúvida permanecia na cabeça e constatei que não tinha mais volta. Aceitasse e ponto final cabendo manter o sigilo e nada mais. Se a dúvida havia surgido, por outro lado, o corpo dava sinais que não iria aquietar, ao contrário, a vontade para fazer mais foi aquilo que apresentou logo após a recuperação do sexo feito com o coroa moreno vendedor de legumes. Eu dera uma tremenda sorte aquele dia e tudo ajudou numa facilidade para que meu corpo novinho e branco tomasse muita pica no banheiro do estabelecimento dele. Não é sempre que esta tal sorte pintaria e aquele bom pau comprido e carnudo não saía da mente, meu cu era tocado pelas minhas mãos no quarto e a excitação logo veio. Introduzir algo estimulava e aumenta ainda mais o pedido para que eu fizesse mais. Erotizado, a vontade falava mais alto e recorri ao coroa cinquentão para uma nova sessão de varadas resultando numa cumplicidade ainda maior! O vai e vem mexia completamente com meu corpo e eu senti que aquilo fazia bem, eu gostava mesmo que a dor fosse uma barreira inicial e depois conduzisse para o prazer e aceitação natural. Desta vez, meu pau babou um líquido transparente e tive arrepios, calafrios e percebi o prazer diante de mim, algo que satisfez para aliviar por algum tempo. Sua vara mandou esperma dentro do rabo e isto parecia ser bom e mesmo com o cu melado e pingando, sentia a realização completa. Eu dava por safadeza ou necessidade? Naquele momento eu achava que eram as duas coisas. Um cara ainda novinho com consciência de adulto e cheio de taras para colocar em prática, acreditava que tudo ocorria junto e misturado e o resultado final era excelente. O coroa moreno perto de casa e cheio de taras próprias não seria o único contemplado nesta fase tão especial.

Na prática, os olhos alheios cresciam e eu não escaparia dos assédio pois um novinho branco é uma ótima oportunidade para um macho disposto a mostrar poder e indicar que o mundo gay é uma excelente alternativa para o sexo oportunista. O pedreiro conhecido do meu pai puxou papo comigo na feira e na troca de olhares eu vi a malícia safada surgir, veio um convite para ir até sua casa, falei que passava a tarde por lá e a coragem para sexo com ele foi colocada na cabeça e quando cheguei, a coisa foi fácil demais pois sua audácia determinou que o sexo seria o protagonista da visita! Na cozinha, o caralho preto do danado saltou e duro que estava foi fácil para convencer-me rápido. Pedi sigilo, disse que não falaria nada e ficasse tranquilo, um quarentão baixo e magro, rosto comprido e bigode, viu um jovem tarado agachar e depois ajoelhar para mamar com vontade um pica preta mediana e bem carnuda, cabeçuda o suficiente para chamar a atenção e hipnotizar um gay interessado em sexo. O rosto corado deu ânimo e o corpo esquentou depressa para engolir até o talo chegando aos pentelhos! Um vai e vem foi a forma por ele encontrada para botar em ação um caralho preto tarado e cheio de vontade, indo e vindo depressa para fazer babar! Olhando meu novo macho, tinha a confiança nele já estabelecida e deixei sua pica ganhar espaço em minha boca para chegar na garganta profunda! Tirou e tomei fôlego, alisei e punhetei o pau, a certeza era a safadeza que conduzia meu cu para piscadas!

Seu interesse ultrapassava a mera boquete mandando tirar a roupa e já nu, abri a bunda com as mãos quase curvando na mesa da cozinha para que ele alisasse sua pica preta e tocasse na minha bunda, olhou e analisou, passou saliva e após uma pressão com a minha careta, a pica invadiu depressa para ganhar o espaço que a danada precisava sendo ainda insuficiente. Forçou a enterrada com as mãos cruzadas e segurou. Abri a boca com gemido e careta para ele mandar após segundos o vai e vem tranquilo até ganhar definitivamente espaço desejado! A invasão inicial em si já é um combustível erótico elevado para mim e sabia que o tempo iria determinar meu tesão. As cabeçadas no fundo do cu eram sentidas e logo ele partiu para um sexo de controle e dominação ao estilo "aceita e meu pau preto irá fazer o que tem que ser feito pois gosta de cu branco". Suas metidas ficaram mais rápidas vindo caretas e gemidos de olhos fechados, mordida nos lábio, tudo que eu queria era ser comido, sentir ida e vinda da vara carnuda e gostosa que atuava com extrema vontade em sua pegada na minha cintura! Seu caralho parecia conhecer bem a arte de enrabar alcançando com força bruta o fundo dando uma sensação de ataque ao estômago! Uma luta de cu branco de novinho com o pau preto do macho experiente e tarado era travada ali! A excitação veio e o pau saiu para tomar um refresco, meu cu é difícil e faz o macho suar, ele transpirava após uns minutos! O cheiro de sexo e mais o som dele no ambiente coma tensão imposta dizia muito sobre nosso ato proibido e safado.

Precisei tomar bom fôlego, afinal, o pedreiro de pau preto fincava suas bases para construir um sexo forte e cheio de taras. Ele não estava nem aí para minha jovem idade, ao contrário, era mais um elemento para que sua pica safada e gulosa atacasse meu rabo branco com rapidez. O suor em ambos indicava muito e meu corpo estava quente demais, senti o pau babar novamente e vieram arrepios e calafrios diante das caretas expostas e gemidos baixos! O cu tentava segurar seu pau através de contrações e a entrada esquentou bem! Uma enterrada completa e rebolei com sorriso leve no rosto para ver meu cu ganhar tensão e gaguejar em sequências fortes e rápidas! A relação ficou quente e muito tensa, colaborei para que tudo fosse feito mesmo que eu sofresse um pouco. Ele mostrava um ótimo fodedor, um cara capaz de convencer que sua pica teria novas oportunidades e deixava credenciais importantes que marcariam muito de forma profunda! Meu cu já estava calibrado para toradas fortes e eu surpreendi com tudo, não sabia que aguentava tamanha surra de pica preta tarada! O som de sexo alimentava toda minha tara e logo a pica pulsante e metedora deu aquilo que eu precisava: leite de pica preta! Um gemido baixo, a cabeça para traz com olhos fechados, fiquei quieto para ganhar uma fortíssima leitada no rabo que na primeira oportunidade foi ao chão! O resto escorreu para o meu saco e a bunda melou com as piscadas dadas e sem dó! Meu rabo estava aberto e mostrava poder diante de situações críticas e insanas como aquela. Doía demais e uma ducha refrescou a região satisfeita e pediria mais em momento oportuno caso o pedreiro quisesse. Sorrisos e olhares safados fecharam todo o cenário ocorrido. O pedido de sigilo mútuo garantiria a certeza que aquilo fora uma aventura deliciosa e quente, cheia de requintes de safadezas.

Já em casa, aproveitei para um novo banho indo curtir o rabo violado que doía. A safadeza compensara e diante da minha erotização eu não teria mais como evitar o sexo com homens pois aquilo já fazia parte de mim. Nas escapadas, eu via grande chance de realizar as vontades, seja por safadeza e impulso, seja a vontade que pedia na cara dura mais sexo. Eu sabia que meu corpo estava em plena construção e o erótico dizia tudo, uma energia realimentada a cada foda que começou com titio, passou pelo comerciante moreno e agora chegava ao pedreiro de caralho preto que dera uma nova visão, mostrando um sexo mais forte que o esperado. A minha bunda aguentara e certamente pediria mais em breve e não sabia quando e com quem. Poderia ser ele? Sim, sem dúvida. Se alguns dos metedores quisesse e a chance pintasse também iria rolar. O certo que o comerciante moreno pediu após alguns dias e tomei mais pica para aprender que pau tarado é sinal de relações quentes e proibidas em quatro paredes, eu admiti de vez que era gay mesmo desejando alguma mulher para matar a minha curiosidade. Gay novinho e safado, taras colocadas escondidas e capazes de aliviar minhas tensões cotidianas. Bom demais, delícia.