#Bizarro

Minha primeira pizza especial, com sabor de bunda de casada

3.4k palavras | 0 | 3.00 | 👁️

Bom dia a todos os amigos, caralhos! Hoje eu venho trazer pra vocês umas fotos quentes pra cacete e um fato histórico daqueles que deixam a rola dura só de lembrar, pra quem acompanha as mais gostosas e famosas casadas do Brasil. Vou mostrar a cara e as fotos da famosa Babi, no comecinho dos anos 2000, quando ela era uma vadia novinha, mas não se iludam, porra, porque ela tá ainda em plena putaria, com o corpo mais safado do que nunca, e hoje faz parte do grupo delicioso do site da Selma Recife e suas amigas taradas. Esse foi o dia em que eu comi minha primeira pizza com merda de verdade, e quem segue meus vídeos, fotos e contos aqui sabe que eu sou viciado nessa porra de fetiche com cocô de mulheres comuns e casadas, lindas pra caralho como as que eu escolho pra foder e sujar tudo. Nesse dia, eu passei o dia inteiro com a Babi e o noivo dela, o Mateo, aqui no Forte de Pau Amarelo, uma praia da Zona Norte do Recife, onde o sol queima a pele como se fosse um ferro quente na bunda. Ela tava com aquele corpo lindo e delicioso, suado pra caralho, e a bunda dela ficando cada vez mais cheirosa com aquele fedor natural e forte que me deixa louco, porque eu adoro cheiro de cu de mulher, aquele aroma azedo de suor misturado com o ranço do dia, que sobe e invade as narinas como um tapa na cara.

Olha só a primeira foto, porra: imagina a Babi ali, de pé no deque de madeira velha do forte, o mar azul-turquesa batendo nas pedras lá embaixo como se estivesse fodendo o mundo com ondas grossas e espumosas. O céu tá limpo, um azul que dói os olhos, e o sol do meio-dia tá batendo forte, fazendo o suor escorrer pelo decote dela como se fosse óleo de massagem. Ela tá vestida com um biquíni verde-escuro minúsculo, daqueles que mal cobrem os mamilos duros e rosados, o tecido esticadinho apertando as tetas firmes, redondas como melões maduros, balançando levemente com o vento salgado que vem do oceano. O top é daqueles triângulos fininhos, amarrados no pescoço e nas costas, deixando as costelas dela à mostra, a barriga lisa e bronzeada brilhando de suor, com gotinhas escorrendo pro umbigo fundo e sexy. A calcinha é uma tanga ridiculamente fina, um fiozinho amarelo que some entre as nádegas carnudas, destacando a bunda empinada, redonda e suculenta, que parece implorar pra ser aberta e cheirada. Ela tá segurando uma pizza inteira nas mãos, uma margherita fresquinha, com a massa crocante nas bordas, o queijo derretido esticando fios longos e pegajosos, pedaços de tomate vermelho e manjericão verde salpicados por cima, o vapor subindo quente e cheiroso de alho e orégano, misturando com o sal do mar. O rosto dela? Ah, caralho, o rosto da Babi é uma porra de obra de arte safada: cabelo preto cacheado e bagunçado pelo vento, voando como se estivesse dançando uma samba erótica, olhos amendoados e castanhos brilhando de malícia, lábios carnudos e vermelhos entreabertos num sorriso que diz "vem me foder agora". Ela tá de lado, uma perna levemente dobrada, o pé descalço apoiado na madeira áspera, os dedos dos pés se abrindo no calor, e atrás dela, palmeiras balançando preguiçosas, um muro de pedra velha e amarelo com um carro branco estacionado lá embaixo, como se o mundo todo soubesse que ali ia rolar uma putaria épica. O cheiro? Imagina o ar salgado do mar colando na pele dela, misturado com o aroma quente da pizza, mas eu já sinto o ranço sutil da bunda suada dela se aproximando, aquele fedor azedo de cu que me faz salivar como um cachorro no cio.

Eu lembro como se fosse agora, porra. Era um sábado de sol escaldante, o tipo de dia que faz o asfalto derreter e as bolas suarem dentro da sunga. Eu tinha conhecido a Babi uns meses antes, numa balada em Olinda, onde ela tava dançando colada no Mateo, rebolando aquela bunda como se quisesse hipnotizar todo mundo. O Mateo era um cara alto, moreno, com peito peludo e um pau que eu já imaginava grosso só de ver o volume na calça. Ele era noivo dela há pouco, mas já sabia das nossas loucuras – a Babi tinha me contado que ele curtia ver ela se sujando com outros, que o pau dele endurecia só de imaginar ela cagando pra um estranho. "Daniel, você é o cara certo pra isso", ela me disse uma vez, piscando enquanto lambia o lábio inferior, o hálito dela cheirando a caipirinha doce e azeda. "Eu quero experimentar essa sua loucura de merda na pizza. O Mateo vai pirar." E eu, caralho, com a rola latejando só de pensar, marquei o rolê na praia. Chegamos cedo, o forte ainda vazio, só o barulho das ondas quebrando como tapas molhados nas pedras, o cheiro de algas podres subindo da água, misturado com o aroma de peixe frito vindo de uma barraca distante. A Babi desceu do carro – um fusca velho azul, rangendo como se estivesse gemendo de tesão – vestida só com aquele biquíni verde, uma saia de praia transparente amarrada na cintura, os pés descalços pisando na areia quente que queimava como brasa. "Porra, Babi, você tá uma delícia hoje", eu soltei, puxando ela pra um abraço apertado, sentindo os mamilos dela endurecerem contra meu peito nu. Ela riu, um som rouco e safado, jogando a cabeça pra trás, o cabelo chicoteando meu rosto com um cheiro de xampu de coco misturado a suor fresco. "Delícia? Eu tô é suada pra caralho, Daniel. Sente só." E ela virou de costas, empinando a bunda bem na minha cara, o fio da tanga afundando no reguinho suado, o tecido úmido colando na pele morena e lisa.

Mateo riu do lado, acendendo um cigarro, o cheiro de tabaco queimado se espalhando no ar quente. "Vai fundo, mano. Eu sei que você adora isso." Ele era assim, relaxado, mas com os olhos faiscando de ciúme safado. Eu me abaixei devagar, o nariz quase tocando a pele dela, e inspirei fundo. Ah, foda-se, aquele cheiro de bunda suada da Babi era uma porra de droga pesada: um fedor forte e natural, azedo como vinagre velho, misturado com o sal do suor que escorria do cinto da bunda pro reguinho, o ranço sutil de cu não lavado desde a manhã, um toque podre e terroso que me fazia a boca encher de saliva. "Caralho, Babi, sua bunda fede gostoso pra cacete", eu murmurei, a voz rouca, as mãos abrindo as nádegas carnudas, sentindo a carne macia e quente ceder sob meus dedos, o sol batendo nas minhas costas como um chicote. Ela gemeu baixinho, um som molhado e gutural, empurrando pra trás. "Cheira mais, seu porco. Sente o fedor do dia todo na praia." E eu cheirei, porra, cheirei como um viciado, o nariz enterrado no reguinho, inalando o azedo salgado que subia quente, o cheiro de suor acumulado nas dobras, um leve ranço de peido preso que escapou num sopro úmido, fazendo meu pau pulsar na sunga. Mateo assistia, fumando, a mão apertando o próprio volume. "Isso, Daniel, lambe ela. Faz minha noiva gemer."

Agora, pula pra segunda foto, seus safados: nessa, a Babi tá de frente pro mar, o vento bagunçando mais o cabelo cacheado dela, que agora tá grudado no pescoço suado como fios de mel. Ela sorri pra câmera, os dentes brancos brilhando, os olhos semicerrados de prazer, como se estivesse imaginando uma rola grossa entrando nela. O biquíni continua o mesmo, verde e amarelo contrastando com a pele dourada pelo sol, as tetas arfando levemente com a respiração pesada, o suor escorrendo pelo vale entre elas, pingando na pizza que ela segura com as duas mãos, como se fosse uma oferenda erótica. A pizza tá inclinada, um pedaço de queijo derretido escorrendo pro braço dela, deixando um rastro viscoso e quente que ela lambe devagar, a língua rosada saindo devagar, enrolando no dedo como se fosse um pau. Atrás, o muro de pedra tá mais nítido, com sombras alongadas do fim da tarde se aproximando, um toldo branco de barraca balançando ao vento, e um carro amarelo velho estacionado na rampa de terra, poeira subindo como fumaça de cigarro. Os pés dela tão firmes na madeira, os calcanhares erguidos, os dedos se curvando na dor gostosa do calor, e a bunda, ah, a bunda dela nessa foto parece ainda mais empinada, o fio da tanga sumindo entre as nádegas suadas, prometendo o fedor que eu ia devorar mais tarde. O cheiro imaginário? A pizza quente misturada ao suor dela, um aroma de tomate azedo e queijo fermentado colando no ar úmido da praia, mas eu sinto o cheiro da buceta dela se aproximando, um musk salgado e doce que me deixa tonto.

Voltando pro dia, caralho: depois de cheirar a bunda dela ali no deque, eu não aguentei. "Vem cá, sua vadia", eu rosnei, puxando ela pro canto escondido atrás do muro, onde o sol filtrava pelas frestas como raios de tesão. Mateo veio junto, o cigarro apagado na boca, os olhos vidrados. "Deixa eu provar esse cu suado." A Babi riu, safada pra porra, virando de costas e se inclinando no muro de pedra áspera, as mãos apoiadas na superfície quente que queimava as palmas. "Vai, Daniel, enfia a cara aí. Mas devagar, que o Mateo quer ver tudo." Eu me ajoelhei na areia grossa, o joelho afundando no calor, e abri as nádegas dela com as mãos trêmulas, sentindo a carne tremer como gelatina quente. O reguinho tava encharcado de suor, o fio da tanga deslocado, revelando o cuzinho rosado e enrugado, piscando levemente no ar salgado. O cheiro bateu forte: um fedor azedo e podre, como queijo velho misturado a vinagre, o ranço natural de um cu que tinha passado o dia na praia, suando e se aquecendo sob o sol, com um toque salgado do mar e um leve azedo de urina residual. "Porra, Babi, seu cu fede delicioso", eu gemi, a língua saindo antes de pensar, lambendo devagar a pele ao redor, sentindo o sal amargo explodir na boca, o suor escorrendo na minha língua como lágrimas quentes. Ela arfou, um som alto e molhado, "Ahhh, caralho, lambe mais fundo, seu filho da puta." Eu enfiei a língua no cuzinho, forçando as bordas enrugadas, sentindo o anel apertado ceder, o interior quente e viscoso, um gosto podre e salgado que descia pela garganta como um vinho envenenado e viciante, azedo como limão podre, com um fundo terroso que me fazia gemer de tesão. O som era obsceno: minha língua chapinhando no suor, os lábios sugando a pele, os gemidos dela ecoando como peidos abafados contra o muro. Mateo se aproximou, a mão dentro da sunga, masturbando devagar. "Lambe ela boa, Daniel. Faz minha noiva gozar só com o cu."

A gente ficou ali uns vinte minutos, eu devorando o cu suado dela, a língua mergulhando fundo, sentindo os músculos contraírem ao redor, o cheiro subindo em ondas quentes toda vez que eu inspirava, misturado ao sal do mar e ao suor pingando das bolas dela nas minhas coxas. Ela peidou baixinho uma vez, um sopro úmido e fedorento que explodiu na minha cara, um cheiro podre de enxofre e feijão velho, me fazendo rir e lamber mais forte. "Sua puta fedida, peida na minha boca", eu mandei, e ela obedeceu, empurrando outro, mais alto e molhado, "Prrrrt", ecoando como um tapa, o fedor azedo enchendo o ar, me deixando a rola dura como pedra. Mateo gozou ali mesmo, sem tocar, só assistindo, o sêmen quente espirrando na areia com um splat viscoso.

Terceira foto, seus tarados: agora ela tá de perfil, o corpo alongado como uma deusa pagã, uma perna erguida no corrimão de madeira, o pé descalço balançando preguiçoso, os dedos se abrindo no ar quente. O biquíni tá torto agora, o top escorregando um pouco, revelando a areola escura e inchada, o suor escorrendo pelo flanco dela como veias de desejo. Ela segura a pizza com uma mão só, mordendo um pedaço grande, o queijo esticando fios longos que pingam no queixo, o molho de tomate manchando os lábios carnudos, que ela lambe devagar, os olhos fixos na câmera como se estivesse chupando um pau invisível. O cabelo tá mais selvagem, fios grudados na testa suada, e atrás, o mar tá mais agitado, ondas brancas quebrando com estalos altos, o muro de pedra projetando sombras que lambem as curvas dela. A bunda tá em destaque, empinada pro lado, o fio da tanga esticado como uma corda de arco, e eu juro que dá pra imaginar o cheiro dali: suor azedo, pizza quente e um ranço sutil de cu aquecido pelo sol, prometendo a cagada épica que viria.

Depois da praia, o sol já caindo laranja no horizonte, a gente pegou o carro e rumou pro motel mais próximo, um antro decadente chamado "Paraíso Escondido", com neon piscando vermelho como sangue menstrual, o cheiro de desinfetante barato misturado a sexo velho no ar úmido. A Babi no banco de trás comigo, as pernas abertas, a mão dela apertando minha rola por cima da sunga. "Daniel, eu tô morrendo de vontade de cagar essa pizza em cima", ela sussurrou, o hálito quente no meu ouvido, cheirando a queijo e tomate. "O Mateo acha que sou louca, mas ele adora me ver suja." Mateo dirigia, rindo nervoso, o pau endurecendo de novo. "Faz o que quiser, amor. Só me deixa cheirar depois." Chegamos no quarto, paredes amarelas descascando, cama de lençol xadrez manchado de sabe-se lá o quê, o ar-condicionado zumbindo fraco como um vibrador velho. A gente pediu outra pizza pelo telefone, uma grande, quentinha, entregue em dez minutos, o motoboy indo embora rápido como se soubesse da putaria.

Quarta foto: olha essa, porra, a Babi sozinha agora, deitada de lado na cama do motel? Não, espera, essa é na praia ainda, mas parece motel de tão íntima. Ela tá agachada no deque, as coxas grossas abertas, o biquíni puxado pro lado, a buceta depilada à mostra, lábios inchados e rosados brilhando de umidade, mas ela cobre com a mão rindo, safada. A pizza tá no chão ao lado, meio comida, migalhas espalhadas na madeira, e o rosto dela tá corado, suor pingando da testa, os olhos prometendo pecado. O cheiro? Imagina o musk da buceta dela misturado ao fedor da pizza murchando no calor.

No quarto, a pizza chegou fumegante, o cheiro de massa assada invadindo o ar abafado, misturado ao suor nosso. "Agora, sua vadia, caga nela", eu mandei, abrindo a caixa no chão acarpetado, o vapor subindo como fumaça de incenso erótico. A Babi riu, nervosa e excitada, tirando o biquíni devagar, as tetas balançando livres, mamilos duros como pedras. "Porra, Daniel, isso é nojento pra caralho, mas me deixa molhada." Ela se agachou sobre a pizza, as nádegas abertas, o cu piscando rosado e suado, o cheiro azedo subindo forte agora, ranço de intestino cheio. Mateo se ajoelhou do lado, o nariz perto. "Vai, amor, solta essa merda." Ela forçou, o rosto contorcido num misto de nojo e prazer, um gemido gutural escapando, "Uuuunh", e o primeiro pedaço saiu: seco e grosso, um tronco marrom escuro, rachado como terra seca, caindo com um ploc pesado na massa da pizza, esmagando o queijo derretido, o cheiro explodindo no quarto – podre e terroso, como esterco fresco misturado a enxofre, forte o suficiente pra fazer os olhos arderem. "Caralho, que fedor gostoso", eu gemi, o pau latejando. Ela peidou alto então, "BRRRAP", um som molhado e ecoante, jatos de ar quente saindo com gotinhas úmidas, o fedor azedo e ácido enchendo o ar como gás venenoso delicioso.

A segunda parte veio pastosa, mais mole, uma cascata marrom-claro escorrendo devagar, cobrindo a pizza inteira, pedaços de milho e fibras visíveis, esmagando tomates e manjericão num mingau fedorento, o cheiro agora insuportável e viciante: podre como carne estragada, azedo como leite azedo, salgado do suor, com um fundo doce de frutas podres no intestino dela. Ela e o Mateo fizeram cara de nojo, "Eca, porra, que nojo", ele disse, mas o pau dele tava duro, vazando pré-gozo. Eu me deliciei, espalhando a merda pela pizza com as mãos, sentindo a textura quente e pegajosa nos dedos, o fedor subindo em ondas, lambendo um pedaço: o gosto era forte, podre pra caralho, amargo como fel, azedo como vinagre, mas sendo da Babi, de uma mulher gostosa assim, virava um néctar divino, o queijo misturando ao cocô num creme salgado e terroso que descia queimando a garganta, me fazendo gemer alto. "Delícia, sua puta cagona. Come comigo." Ela riu, enojada mas excitada, pegando um pedaço e mordendo, o som de mastigação molhada ecoando, "Mmm, nojento pra porra, mas olha minha buceta pingando." A gente comeu tudo, lambuzados de merda, fodendo depois na cama, eu enfiando o pau na buceta dela suja de cocô, o cheiro impregnado na pele, gemidos altos e fedorentos enchendo o quarto.

Quinta foto: o casal agora, Babi e Mateo deitados num cano enferrujado, grafites na parede atrás como testemunhas da putaria – "VIV/69" e anarquia pintados em spray vermelho. Ela tá nua exceto pela tanga, deitada de lado, a perna sobre a dele, a mão dele apertando a teta dela, o pau semi-duro dele roçando a coxa. O rosto dela sorri safado, cabelo bagunçado, suor brilhando. Cheiro? Suor de foda recente, merda residual no ar. Tudo meu está em www.selmaclub.com

Sexta: ela sozinha deitada no cano, braço sob a cabeça, buceta exposta, sorriso malicioso, grafites zombando.

Sétima: casal de novo, ele abraçando ela por trás, pau duro contra a bunda, mãos nos seios.

Oitava: ela deitada, perna erguida, cu à mostra sutilmente, fedor imaginário forte.

Eu fodi ela a noite toda, o cu dela agora lambuzado de merda e porra, o gosto podre na boca, Mateo chupando a buceta dela suja. "Mais aventuras em breve, seus putos. Acompanhem as postagens diárias, porque na próxima, a Babi vai cagar na cara de outra casada. O que vem por aí? Imagina ela no site da Selma, cagando em grupo... Sigam pra não perder!"
Nossas REDES SOCIAISestão em www.bit.ly/selmatudo com milhares de fotos e vídeos free.

KYRmyib.md.jpgKYRmpWu.md.jpgKYRmmxe.md.jpgKYRmsUl.md.jpgKYRmDb9.md.jpgKYRpdUQ.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.00 de 2 votos)

#Bizarro

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos