Gisele A Balconista insaciável
Eu me chamo Paulo, tenho 34 anos, 1,84 de altura, corpo bem definido de anos de treino pesado na academia. Nunca fui de ficar correndo atrás de mulher em todo canto, mas naquela noite tudo começou de forma inesperada.
Era uma sexta-feira, eu tinha saído do trabalho e parei num barzinho conhecido por ter sempre um bom movimento. Entrei sozinho, pedi uma cerveja gelada e encostei no balcão de madeira escura. Foi ali que vi Gisele pela primeira vez.
Ela estava atrás do balcão, servindo os clientes com aquele jeito firme e debochado. Morena clara, cabelo liso caindo até metade das costas, olhos verdes que brilhavam sob a luz baixa do bar. O uniforme era simples: uma blusinha preta colada no corpo, decote generoso que deixava à mostra um par de seios empinados, e uma calça jeans justa que abraçava cada curva. Só de olhar já dava para perceber que ela não passava despercebida.
— O que vai beber, gato? — ela perguntou, com aquele sorriso malicioso, apoiando os cotovelos no balcão de forma que o decote ficasse ainda mais evidente.
— Uma long neck bem gelada, por favor — respondi, tentando manter a postura, mas confesso que meus olhos já tinham viajado.
Ela virou de costas para pegar a garrafa e não deixou de rebolar, como se fosse de propósito. Quando voltou, colocou a cerveja na minha frente e piscou. Eu entendi o recado: Gisele gostava de provocar.
Passei mais de uma hora ali, bebendo devagar, trocando olhares e pequenas provocações com ela. Cada vez que vinha servir, encostava de leve no meu braço, ou deixava escapar uma risadinha sugestiva. Eu sentia que havia uma chama crescendo, mas ao mesmo tempo percebia que ela era durona: gostava do jogo, não se entregava fácil.
Por volta da meia-noite, o bar começou a esvaziar. Foi quando ela se aproximou, segurando um pano para fingir que estava limpando o balcão. Sussurrou baixinho, com um olhar direto:
— Você vai ficar aí só olhando ou vai me tirar daqui?
Meu corpo inteiro respondeu antes da minha boca. Senti a excitação pulsando, mas mantive a calma. Dei um meio sorriso e falei:
— Vem comigo, então.
Ela olhou ao redor, jogou o pano sobre o balcão e, sem mais uma palavra, saiu por uma porta lateral. Eu fui atrás. No estacionamento, quando chegamos perto do meu carro, ela parou, me encarou firme e disse:
— Olha, não sou dessas que se entregam fácil, mas você me deixou curiosa a noite inteira. Vamos ver se consegue me aguentar.
Aquela frase foi como um desafio. Entrei no carro com ela e seguimos pela avenida deserta. Não demorou para eu puxar o rumo de um motel conhecido. Durante o caminho, ela cruzava as pernas, mexia no cabelo e me olhava de lado com um sorriso safado, mas sem ceder a nada dentro do carro.
Gisele sabia exatamente o que estava fazendo: provocava até o limite, sem dar mole. Deixava claro que só ia se soltar quando estivéssemos no quarto. E quando finalmente estacionamos na garagem privativa do motel, percebi que a noite estava apenas começando.
Estacionei o carro na garagem privativa do motel. O silêncio só era cortado pelo som do motor desligando e a respiração dela, acelerada, mas controlada. Gisele virou o rosto para mim e soltou:
— Agora sim, vamos ver se você é tudo isso mesmo...
Ela abriu a porta, desceu do carro com aquele andar provocante e entrou direto no quarto. Eu fui atrás, o coração batendo forte. Assim que a porta fechou, ela encostou na parede, cruzou os braços e me encarou como quem testa os limites. Não esperei convite: avancei, segurei sua cintura com firmeza e a pressionei contra a parede.
Nossos lábios se encontraram num beijo quente, faminto. A língua dela era atrevida, e as mãos arranharam minhas costas por baixo da camisa. Tirei aquela blusinha preta devagar, revelando o sutiã rendado que sustentava os seios firmes. Ela mordeu o lábio e riu:
— Demorou, hein...
Empurrei-a para a cama, que rangeu quando ela caiu de costas. Subi por cima, beijando seu pescoço, descendo pelo colo até alcançar os seios. Soltei o sutiã e abocanhei cada um, sugando e mordendo de leve, enquanto ela gemia e puxava meus cabelos.
— Quero ver se você me aguenta, Paulo... — ela provocou.
Desci os beijos pela barriga até abrir o botão da calça jeans apertada. Arrastei lentamente, revelando a calcinha preta rendada já marcada pela excitação. Ajoelhei aos pés da cama, puxei a calcinha para o lado e mergulhei naquilo que já me chamava desde o bar. A língua percorreu cada detalhe, lenta no começo, depois mais rápida, até ela agarrar os lençóis e gemer alto, perdendo o controle que fingia ter.
Depois de deixá-la molhada e trêmula, tirei minhas roupas de uma vez. Ela arregalou os olhos, sorriu safada e se ajeitou de quatro na cama, empinando a bunda perfeita para mim. A visão era de enlouquecer qualquer um.
Entrei devagar, sentindo o corpo dela me engolir centímetro por centímetro. Gisele gemeu forte, apoiada nos cotovelos, e começou a rebolar contra mim, pedindo mais. Segurei firme na sua cintura e aumentei o ritmo, estocadas fortes que faziam a cama bater na parede.
Troquei de posição: puxei-a para cima, sentei na beirada da cama e a coloquei no meu colo, de frente. Ela se encaixou com força, quicando devagar primeiro, depois cada vez mais rápido, arranhando meu peito enquanto gemia no meu ouvido.
— Isso... não para... — ela sussurrava, quase sem fôlego.
Rolei com ela e a deixei por baixo. Nessa posição, pude olhar bem em seus olhos enquanto a penetrava fundo. Os gemidos se misturavam com o som da pele contra pele. A cada estocada mais forte, Gisele mordia o lábio, como se desafiasse meu controle.
Mas não me dei por vencido. Girei ela de lado, segurei uma perna no alto e continuei entrando com intensidade, até que ela arqueou as costas, gritando meu nome sem pudor.
O corpo dela tremia inteiro quando o primeiro orgasmo veio, forte, molhando tudo. E mesmo assim, Gisele não parava de me provocar:
— Vamos ver se consegue me fazer gozar de novo...
A noite estava longe de terminar.
O quarto já estava impregnado com o cheiro do nosso sexo, lençóis revirados, o corpo dela suado e ainda mais excitante. Eu estava ofegante, tentando segurar o máximo possível, mas Gisele parecia não se cansar. Pelo contrário — cada orgasmo só deixava aquela mulher mais insaciável.
Ela me empurrou para trás, deslizou para baixo e se ajoelhou entre minhas pernas. Com olhar malicioso, envolveu meu membro com a boca quente e úmida. A língua dela era diabólica, rodando na cabeça, sugando fundo, enquanto a mão massageava firme a base.
— Quero sentir você explodindo na minha boca… mas não agora. — Ela parou de repente, cuspindo devagar e passando a glande pela boca, só para me torturar.
Subiu na cama, montando em mim novamente. Ela rebolava em círculos, quicava devagar e depois acelerava com força, fazendo meu pau entrar e sair até a raiz. O corpo dela descia com estalos, e eu segurava firme nos quadris, batendo contra ela com socadas profundas que faziam seu gemido ecoar pelo quarto.
— Isso, Paulo… mais forte! — ela gritava, arranhando meu peito, sem se preocupar com nada além de sugar até a última gota da minha energia.
Rolei de novo, deixando-a de bruços, e subi por trás. Segurei seus cabelos, arqueei suas costas e comecei a socar fundo, cada estocada mais forte que a anterior. O barulho da pele contra pele e os gemidos intensos dela me deixavam à beira do limite.
— Não vai gozar ainda… você vai me dar mais um, entendeu? — Gisele ordenou, mesmo tremendo sob minhas investidas.
E eu obedeci. Apertei os dentes, mudei o ritmo, bombadas rápidas e curtas, só para mantê-la trêmula. Quando percebi que ela estava prestes a gozar de novo, enfiei com força, até o fundo, e senti as contrações dela me apertando como um vício. O corpo dela inteiro se contorcia, gozando forte mais uma vez.
Mesmo assim, ela virou de lado, me puxou para dentro de sua boca de novo e começou a me chupar sem piedade, sugando fundo, olhando nos meus olhos com aquele sorriso safado.
— Eu sei como tirar tudo de um macho… — sussurrou entre uma lambida e outra, engolindo até quase engasgar.
A pressão era insuportável. Voltei a penetrá-la de quatro, dessa vez sem piedade. Bombadas violentas, seguras, cada socada ecoando na carne molhada dela. Segurei na cintura com força, estocando fundo, sentindo o corpo dela se abrir e tremer sem parar.
Ela gozava de novo e de novo, gritando, sem pedir trégua, sem se satisfazer. Eu já não sabia se era ela que me dominava ou se eu que estava tentando domar aquela fera insaciável.
Mas no fundo eu sabia: quando Gisele decidia extrair o leite de um homem, não havia como escapar.
Eu já estava no meu limite, mas dentro de mim crescia aquela necessidade de domar Gisele, de provar que ela não era tão indomável assim. Segurei firme nos quadris dela, coloquei de quatro no centro da cama e comecei a meter com tudo.
Cada estocada fazia o bumbum dela balançar pesado, firme, redondo e arrebitado como se tivesse sido feito para isso. As coxas grossas tremiam sob o impacto, e o gemido dela ecoava como música que me enlouquecia.
— Mais forte, Paulo… me quebra! — ela gritava, sem pedir trégua.
Agarrei seus cabelos, puxei sua cabeça para trás e socava sem dó, tentando arrancar dela um pedido de arrego. Mudei a posição, coloquei ela deitada de lado, uma perna no ar, e continuei enfiando fundo. O olhar dela era safado, mesmo tremendo de prazer.
Depois puxei para cima, sentei na cama e a encaixei no meu colo. Gisele montava como uma selvagem, quicando, descendo até a base, rebolando com força. Me arranhava, me mordia no ombro, e cada vez que apertava, eu sentia meu controle escorrer pelos dedos.
— Você não vai aguentar… — ela sussurrava, arfando.
Deitei-a de costas, abri suas pernas bem largas e comecei a bombar com tudo, socadas profundas, rápidas, firmes. O suor escorria pelo meu corpo, pingando sobre os seios dela, que se movimentavam com cada impacto. Eu queria fazer ela pedir arrego, mas era ela quem sorria, gozando de novo, molhando ainda mais, sugando cada centímetro como uma ventosa.
E foi aí que o inevitável aconteceu. O prazer tomou conta de mim, explodi dentro dela com força, gemendo alto, o corpo inteiro tremendo. A sensação foi tão intensa que precisei parar, apoiando os braços na cama, tentando recuperar o fôlego.
Mas Gisele não tinha acabado. Montou de novo em mim, mesmo mole, começou a rebolar devagar, apertando, chupando meu pescoço, querendo mais. Eu já não tinha forças. O corpo ardia, pernas pesadas, músculos trêmulos, suor escorrendo em rios.
— Chega… não dá mais… — confessei, ofegante, sentindo como se meu corpo fosse desmoronar. — Você ganhou…
Ela sorriu vitoriosa, olhando nos meus olhos, ainda com aquele fogo insaciável brilhando.
— Eu sempre ganho, Paulo… sempre.
Deitei exausto, sem energia, sentindo o coração martelar no peito. Meu corpo estava moído, as pernas bambas, e a única certeza era de que eu jamais esqueceria a noite em que tentei domar Gisele… e fui eu quem pediu arrego.
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Comentários (1)
Gaby novinha: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk
Responder↴ • uid:1el73nb9vgq5