#Corno #Coroa #Grupal #Voyeur

O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte IX

2.2k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
san_fabiano

"Hoje teu pagamento vai ser bem especial, Diego. Merece, né?" disse, lambendo os lábios, o desejo evidente em seu olhar.

Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2026

A manhã de quinta-feira, despontou com uma luz suave e dourada que se infiltrava pelas frestas das cortinas do quarto de Ana, criando padrões dançantes no assoalho de madeira polida e iluminando os lençóis amarrotados que ainda carregavam o aroma intenso de suor, sêmen e desejo da noite anterior. Eram 07h quando Ana despertou, o corpo grávida de três meses ainda pulsando com as sensações residuais das fodas com Lucas e Roberto, os seios sensíveis inchados e os mamilos endurecidos roçando o tecido fino da camisola rosa que mal cobria suas curvas exuberantes. O ar do quarto estava pesado, impregnado com o cheiro almiscarado de sexo misturado ao perfume doce de lavanda que ela usara antes de dormir, um contraste que a fazia suspirar de contentamento enquanto esticava os braços, sentindo a barriga saliente se mover ligeiramente, um lembrete constante de sua condição fértil e tesuda. Ouviu os passos pesados de Lucas e Roberto no corredor, o som abafado das botas contra o assoalho ecoando como um anúncio de despedida, e um arrepio de excitação percorreu sua espinha ao imaginar o que viria a seguir. "Vocês vão mesmo me deixar sozinha hoje, safados?" murmurou com voz rouca, ainda rouca do prazer da noite, rebolando devagar na cama para que a camisola curta subisse, revelando a barriga arredondada e o contorno tentador da bunda, o tecido suave roçando sua pele sensível e enviando ondas de calor pelo corpo.

Lucas entrou primeiro, o jovem de corpo forte e alto, o short mal ajustado revelando o pau meio duro que marcava o tecido fino, um resquício da paixão da noite anterior. Seus olhos castanhos brilhavam com malícia ao vê-la ali, exposta e convidativa, e ele se aproximou com um sorriso predador, a mão áspera e calejada roçando o seio dela, sentindo o mamilo endurecer sob o toque quente, o cheiro masculino de suor fresco misturando-se ao dela. "A gente tem que sair... Mas antes, deixa eu te dar um adeus," disse ele, tirando o short com um movimento rápido, o pau de 20 cm saltando livre, a cabeça rosada pulsando no ar, o aroma salgado e viril enchendo o quarto enquanto ele o enfiava na boca de Ana, o gosto familiar invadindo sua língua como uma droga que a fazia gemer. Roberto, o coroa de pele curtida e olhos experientes, ajoelhou-se atrás dela, o cheiro doce da buceta grávida dela o enlouquecendo enquanto passava a língua pela entrada úmida, os pelos grisalhos do bigode roçando a pele sensível das coxas internas. "Isso, Ana, chupa o menino... Vou te foder o cu antes de ir, minha safada," grunhiu, enfiando o pau grosso de 22 cm no buraco apertado dela, o calor e a pressão a fazendo arquear as costas, a barriga tremendo com cada estocada, o som úmido do pau deslizando ecoando no quarto.

Ana se entregou ao prazer, a boca cheia do pau de Lucas, a garganta se apertando ao redor dele enquanto engolia fundo, o gosto salgado e o cheiro masculino a deixando tonta, os gemidos abafados vibrando contra o membro dele. "Ai, Lucas, teu pau é tão gostoso... Roberto, arromba meu cu!" gritou entre os movimentos, rebolando para sentir mais, o corpo suado colando nos lençóis, o cheiro de sexo intensificando-se no ar confinado do quarto. Lucas jorrou primeiro, a porra quente escorrendo pelos cantos da boca dela, o sabor salgado explodindo em sua língua enquanto engolia com avidez. "Toma tudo, Ana!" gemeu ele, os dedos enredados no cabelo dela. Roberto, acelerando o ritmo, gozou no cu dela, o leite quente enchendo o buraco e escorrendo pelas coxas, o calor invadindo-a como uma onda. "Caralho, tua bunda é um vício... Agora cuida da casa, hein!" riu ele, ajustando a calça antes de sair, o portão batendo ao fundo como um ponto final na manhã.

Sozinha, Ana levantou devagar, a porra escorrendo do cu e da boca, o corpo ainda tremendo de prazer, e sentou-se na cama, o cheiro de sêmen impregnando os lençóis. "Vocês são uns porcos deliciosos..." murmurou para si mesma, rindo baixinho enquanto se limpava superficialmente, o gosto salgado ainda na língua.

Às 10h, o sol já alto no céu filtrava-se pelas janelas da cozinha, aquecendo o balcão de granito e destacando as gotas de água na pia onde Ana preparava um chá, o vapor subindo em espirais preguiçosas, carregando o aroma calmante de camomila. Ainda de pijaminha curto, o tecido leve colando à pele úmida, a barriga saliente à mostra e os seios balançando livremente a cada movimento, ela se sentia uma deusa fértil e safada, o corpo tesudo pulsando com a energia da gravidez. De repente, um barulho seco no portão a fez virar, o coração acelerando com uma mistura de surpresa e curiosidade. Caminhou até lá, os pés descalços sentindo o frio do piso, e viu Diego, o rapaz da limpeza, uns 25 anos, musculoso do trabalho pesado, pele bronzeada brilhando de suor sob o sol, carregando suas ferramentas com um sorriso tímido que contrastava com sua build poderosa. Fico parada, o pijaminha subindo ligeiramente ao vento, e disse com voz trêmula, tentando disfarçar o rubor: "Diego! Não lembrava que era hoje... Entra, vou avisar o Marcos." Ajustou o pijaminha instintivamente, rebolando sem querer enquanto abria o portão, o tecido subindo e deixando a bunda quase à mostra, a brisa fresca roçando a pele e enviando um arrepio de excitação por seu corpo.

Diego entrou, os olhos dele vagando por um instante pelo corpo dela antes de desviarem, o pau reagindo sutilmente no short. "Oi, dona Ana... Desculpa aparecer assim, vim limpar o quintal. Tudo bem?" disse, ajustando as ferramentas, o rosto vermelho de constrangimento, o cheiro de suor fresco misturando-se ao ar. Ana, sentindo o desejo crescer, pegou o celular com as mãos suando de excitação e ligou para Marcos, a voz baixa e carregada: "Senhor, o Diego chegou de surpresa pra limpar o quintal. Tô sozinha... O que faço?" Marcos respondeu com um riso malicioso: "Minha putinha, que sorte! Provoca ele devagar, mostra teu corpo. Quero fotos e detalhes. Obedece e me deixa louco!" Ana desligou, sorrindo para Diego com um olhar provocante: "Tudo bem, entra... Vamos, te mostro o quintal. Pode começar."

No quintal, o sol queimava a pele com uma intensidade que fazia o ar tremular, o calor seco misturado ao som ritmado da tesoura de poda cortando folhas secas, criando uma melodia rústica e hipnótica que ecoava pelo espaço aberto. Ana sentou-se na espreguiçadeira, o tecido quente contra as coxas, e cruzou as pernas devagar, o pijaminha subindo o suficiente para deixar a coxa exposta ao sol, o olhar fixo em Diego enquanto ele trabalhava, os músculos dos braços flexionando a cada corte, o suor escorrendo pelo peito bronzeado e deixando trilhas brilhantes. "Diego, tu trabalha tão bem... Tua força me impressiona, hein," disse com voz melíflua, esticando os braços acima da cabeça, os seios empurrando o tecido fino do pijaminha, quase escapando, o cheiro de sua loção floral subindo ao ar e misturando-se ao aroma de terra aquecida. Diego continuou cortando, mas o olhar escorregou para ela, o pau endurecendo no short enquanto tentava manter o foco. "Valeu, Ana... Tu tá confortável aí?" perguntou, limpando o suor da testa com o braço, o peito subindo rápido com a respiração acelerada.

"Quase...", respondeu Ana, levantando com um rebolado lento que fez o pijaminha subir ainda mais, passando perto dele e deixando o braço roçar os seios contra o ombro suado dele, o contato quente e elétrico enviando um arrepio por sua espinha. Pegou uma garrafa d’água da mesa ao lado, o vidro frio contrastando com o calor de sua pele, e entregou a ele, os dedos tocando os dele por um segundo a mais do que o necessário, um sorriso safado curvando os lábios. "Toma, tá quente pra caramba," disse, virando-se devagar, a bunda quase exposta pelo movimento, o tecido do pijaminha escorregando para revelar um vislumbre da buceta antes de ela ajustar casualmente. Diego engoliu em seco, o coração disparando, e bebeu a água, os olhos grudados na bunda dela enquanto virava. "Obrigado... Tu é gentil, Ana," murmurou, a voz falhando ligeiramente, o short marcando mais o volume que crescia.

Ana gostava do jogo, o prazer de provocar um homem jovem e forte como Diego, e continuou a observá-lo enquanto ele retomava o trabalho, o suor escorrendo pelo peito dele como rios brilhantes, o cheiro masculino misturado à terra quente a deixando tonta de desejo. Levanto para pegar mais água, passando perto dele novamente, deixando o cabelo roçar o braço suado dele, o contato leve mas carregado de intenção. "Tá ficando lindo o quintal, Diego... Quase terminado?" perguntou, ajustando o pijaminha de forma que o tecido escorregasse, revelando a bunda por um instante antes de cobrir, a buceta brilhando ao sol por um segundo. Diego olhou, o pau pulsando, e respondeu: "Quase, Ana... Só mais um canto." Ana sorriu, sentando de novo, desta vez de pernas abertas sem disfarçar, o pijaminha embolado nas coxas, a buceta exposta ao sol e aos olhos dele, o calor do dia intensificando o aroma de sua excitação. "Hoje teu pagamento vai ser bem especial, Diego. Merece, né?" disse, lambendo os lábios, o desejo evidente em seu olhar.

Diego engoliu em seco, o short quase rasgando com o pau duro, e perguntou com a voz trêmula: "Especial? O que tu quer dizer com isso, Ana?" Ela riu baixinho, levantando para pegar um copo, o pijaminha caindo "acidentalmente" no chão, deixando-a nua por um momento, a barriga saliente e os seios balançando antes de ela pegar de volta com um movimento lento. "Oops... Tão quente hoje," disse, rindo, exibindo a buceta mais uma vez, o cheiro de sua umidade carregado pelo vento leve. Diego terminou o trabalho, as mãos suadas tremendo, o desejo o consumindo. "Pronto, Ana... O quintal tá impecável."

Quase 1h da tarde, com o quintal reluzente sob o sol, Ana levantou-se, puxando Diego para dentro com um sorriso que prometia tudo, o corpo suado brilhando, o cheiro de excitação enchendo o ar. "Pronto, Diego, teu trabalho tá lindo... Agora vem pegar teu bônus especial," disse, tirando o pijaminha devagar, ficando nua, a barriga saliente brilhando, os seios balançando livremente. Diego murmurou: "Porra, Ana, tu é louca..." Tirou o short, o pau de 20 cm duro à mostra, as veias saltadas como cordas. Ana deitou no sofá, abrindo as pernas com uma lentidão provocante, e disse: "Quero teu pau no meu cu... Mete devagar, Diego, me arromba!" Guiou o pau dele para o buraco apertado, gemendo ao sentir a cabeça pressionar e entrar, o cu se abrindo com uma dor prazerosa que a fazia arquear as costas, a barriga tremendo. Diego meteu devagar, as mãos na bunda dela, o pau esticando o buraco: "Caralho, teu cu é apertado pra caralho... Vou te foder bem, Ana!" Acelerou o ritmo, o suor pingando no corpo dela, o som da carne batendo ecoando na sala.

Ana gritou: "Ai, mais fundo... Goza dentro, me enche!" O orgasmo a atingiu como uma onda, o corpo tremendo, e Diego jorrou no cu dela, o leite quente enchendo o buraco, escorrendo pelas coxas. "Toma minha porra, Ana! Tu é uma deusa!" ofegou, caindo ao lado dela. Instante depois, ouviu o portão ranger, a porra ainda escorrendo do cu, e viu Roberto entrar, os olhos arregalados. "Roberto, tu voltou cedo... Pegou a gente!" disse, ofegante, rebolando no sofá nua, a buceta e o cu expostos. Roberto aproximou-se, o pau endurecendo: "Caralho, Ana! Tu e o Diego? Marcos sabe disso?" Ana sorriu, excitada: "Sim, ele mandou... Quer participar agora, coroa?" Diego ficou parado, confuso. Roberto riu, tirando a calça: "Porra, vou sim... Vamos ver o que tu aguenta!"

A putaria continuou com Roberto se juntando, o corpo de Ana sendo usado de novo, o cheiro de porra enchendo o ar enquanto Marcos recebia as mensagens. Ana enviou: "Senhor, Roberto flagrou e se juntou... Te conto tudo!"

Continua...

FD692-JX5-TMWPV9-Q60-ZJZV4-CRP0

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos