Desejos pela irmã. Irmão tonto e sonso, irmã ligeira e esperta

Crescemos juntos, éramos muitos próximos, mas o quê eu comecei só aos 19 anos, minha irmã já fazia desde os dez.

Somos de uma família numerosa de 5 irmãos, sendo 2 moças e 3 rapazes. Porém eu e minha irmã mais nova, temos uma diferença muito grande de idade para nossos irmãos mais velhos, coisa de quase 10 anos. Então nós crescermos em um mundo só nosso, praticamente sem a participação dos manos mais velhos.
Sou quase 2 anos mais velho que minha irmã, farei 45 anos no meio do ano, e ela fará 43 dois meses antes.
Minha irmã sempre foi, e ainda é, uma moreninha jambo muito bonita e gostosa. Meus amigos também achavam, e qdo éramos pré-adolescentes e depois adolescentes, e meus amigos iam muito em casa, eu percebia que não era bem por minha causa.
Minha irmã se chama Doralice, mas ela gosta e nós a chamamos Alice.
Qdo eu tinha 12 anos e Alice 10, vi algo que me deixou atônito e fascinado ao mesmo tempo. Tava escurecendo, beirava às seis horas da tarde, e vi Jairo, nosso vizinho negro de 16 anos, entrar com Alice numa mata que tinha perto de nossa casa. Ele levava ela pela mão e desapareceram na mata adentro. A mata não era muito fechada e nós criançada conhecíamos bem, já que muitas vezes brincávamos nela.
Segui eles com cuidado, e vi minha irmã encostada numa árvore, segurando a saia levantada e o Jairo esfregando seu pau preto em cima da bucetinha dela. Ela não tirou a calcinha, e ele esfregava nela com calcinha e tudo. O meu cacetinho ainda estava se desenvolvendo, mas endureceu na hora. O Jairo suspendeu ela, ainda escorada na árvore, e esfregou bastante o pau na xeca e nas virilhas da minha irmã. Depois, baixando ela, virou Alice de costas, fez ela se enclinar um pouco e ficar nas pontas dos pés, e esfregou a jeba na bunda, no rego e no cuzinho dela até ele gozar, deixando a porra cair no chão da mata.
Não sei se essa era a primeira ou a única vez que fizeram isso, mas foi a única vez que eu vi.
Permaneci escondido e deixei eles saírem primeiro, qdo saí da mata, já tava bem escuro.

Minha irmã além de bonita era esperta, inteligente, comunicativa, e em tudo ela tava enfiada. Qdo tinha apresentações de teatro na escola, lá estava ela. Em todo tipo de atividades esportivas, vôlei, basquete, handebol, corrida, minha irmã estava em todas. E por incrível que pareça, ela não fazia feio em nenhuma delas.
Na famosa gincana, campanha da garrafa, que nossa escola fazia 2 ou 3 vezes no ano, pra vender pros ferro-velhos e arrecadar alguns trocados pra escola, era sempre a equipe da minha irmã que ganhava.
Qdo ficou mais "taludinha" e mais gostosinha, minha irmã passou a andar com shortinhos socados. A safadinha chegou muitas vezes a ir pra escola assim, e a diretora fazia ela voltar pra casa pra trocar. A bicha era pirracenta e volta e meia, óh ela na sala da diretora por causa das vestes.
Passei a bater punheta com 14 anos e no começo, tentava não direcionar pra Alice as minhas "bronhas", eu pensava em algumas amigas dela que iam em casa. Mas com o passar do tempo, não deu mais pra negar meus desejos por ela, e eu passei a me masturbar nas calcinhas dela que pegava no sexto de roupas sujas no banheiro. Cheirava as calcinhas em cima da xana e do cuzinho dela, depois gozava gostoso debaixo do chuveiro.
Minha irmã se metia em tudo, e um comerciante do bairro, que tinha um mercadinho, se candidatou a vereador e ela e mais uma amiga da mesma idade, 14 anos na época, foram trabalhar na campanha pra ele.
Mas o fato é quê, esse cara já maduro e casado, pai de família e com filhos quase da idade das meninas, era bem safado e mulherengo e pelo que soube, foi ele quem descabaçou minha irmã e a amiga dela. Ele deu um dinheiro a mais do que o combinado para o trabalho na campanha e faturou as duas "prexecas". Peguei elas conversando um dia em casa, e falando das trepadas com ele, cada uma falava, do dia em que ele tentou comer o cuzinho delas, e elas não aguentaram. Ambas falaram que doeu muito e não conseguiram dar o rabinho pro macho safado.
A malandra da minha irmã, com 14 anos já tava dando a bucetinha e eu com 16, ainda nas punhetas. Que mundo injusto!
Um amigo nosso em comum de escola, do bairro e de jogos de bola passou a ir muito na minha casa. Era o Samuca. Descendente de nordestino, era moreninho, pequeno de cabelos enrolados e os "zóios" um pouco estufados. Gente boa, brincalhão, esperto, bom de bola e um pouco mais velho que nós. O Samuca já tinha 20 anos. E o que ele não tinha de tamanho, tinha de "verga", pensa numa lapiana de rola, maior do que a do Jairo. O safado, sabendo que era mais roludo que todos do nosso ciclo, fazia questão de qdo ia mijar, ficava rodando como uma hélice aquela jeba pra tudo mundo ver.
Ele e a Alice estavam de "te re te tê" e soube que ele tava comendo ela. Jesus, eu ficava só pensando, minha irmã agora com 15 anos, levando aquela rola toda na buceta!

Nosso bairro, era um conjunto habitacional e se caracterizava, por ser mais comprido do que largo.
E lá embaixo, quase no final dele, tinha uma mulher separada, que morava só com uma filha adolescente. Os machos de outros bairros frequentavam essa casa, ela não se envolvia com homens local, e segundo às más línguas, era só meteção que rolava ali. E é lógico, que minha irmã e mais algumas amigas, passaram a frequentar o local e imagino eu, a dar pro machos forasteiros. De vez em quando baixava polícia lá e era um "fuzuê" desgraçado.

Só com 19 anos, quando passei a trabalhar que comecei a me dar bem. A primeira mina que eu peguei pra valer, foi uma colega de trabalho. Era uma pequena imobiliária e os patrões iam embora uma meia hora antes de fechar, e sobravam eu, essa menina do atendimento e uma zeladora do cafezinho e limpeza. Rapidamente começamos a dispensar a tia do cafezinho pra gente ficar a sós, e quando não tinha nenhum cliente pra ser atendido, nós nos pegávamos nesse intervalo de tempo. Não botava pra dentro, mas eu gozava a maioria das vezes esfregando nela e fazia ela gozar também. Ela mamava o meu cacete e eu devolvia chupando os peitinhos dela, enquanto com a mão, dedilhando a buceta molhadina. O fato é que, sempre íamos pro ponto de circular, com nossas roupas íntimas meladas dos nossos pegas.
Minha irmã continuava metendo no nosso bairro e fora dele também, eu só vim começar a comer bucetas pra valer na faculdade, por que eu já tinha moto e isso facilitava. E na faculdade, a galera trepa mesmo, se você tiver preparado com um carro ou uma motoquinha e uns trocados pra gastar, você come muito.
Eu já não trabalhava mais na imobiliária, e agora de moto, fui atrás da Franciele a recepcionista, mas a safada estava namorando sério e não quis chifrar o namorado. Essa foi uma bucetinha que escopoliu de eu comer.
Me formei, me casei e sosseguei o facho. Alice já casou e separou 2 vezes e tem 3 filhos, dois de um marido e um de outro. E ela é tão malandra, que foram os maridos que ficaram com os filhos, e ela já madurona, leva a mesma vida de solteira.
Por último, ela arrumou um namorado bem mais novo que ela, e qdo nos ancontramos na casa de nossos pais, fico imaginando aquele paizão carcando o ferro na minha irmã.
Um domingo desses estávamos almoçando com nossos pais, a casa cheia de filhos e netos, Alice estava com um vestido de alcinha que vinha até o meio das coxas, com o tecido molinho que se moldava ao corpo. Ela sentou no sofá ao meu lado e olhando o celular, abriu um pouco as pernas, e o tecido acentou bem encima da buceta e dava pra ver os contornos da " volumosa" dela, aquele capuzão gostoso. Os velhos, tesão e desejos, que sempre tive por ela voltaram, e minha vontade era de pular em cima e meter na minha irmã ali no sofá da sala dos meus pais.
Ela mora sozinha numa kitnet, e já passou várias vezes por minha cabeça, a vontade de ir lá e declarar meu tesão por ela. Mas se não fiz nesses intervalos qdo ela estava sem macho fixo, agora que tem o garotão comendo é que não vai dar....
Fico por aqui, mas o tesão por minha irmã continua vivo como sempre. E ela continua linda, gostosa e safada também, se um dia eu realizar esse sonho e comer ela, eu conto pra vocês....