Enganada na cama com minha irmã
### Resumo do Narrador
Aqui vai uma aventura que começou inocente, mas virou um furacão de desejos proibidos. Eu, um cara de 25 anos chamado Eduardo, morando em São Paulo, acabei envolvido com minha irmã mais nova, Sofia, de 22, e a melhor amiga dela, Isabel, de 23. O que era pra ser uma saída pra comprar roupas em shoppings do Rio de Janeiro virou uma pegadinha que explodiu em noites quentes, cheias de toques escondidos, gemidos e segredos que a gente registra com câmeras escondidas pra reviver depois. Tudo rolou sem planejar, mas agora é vício, e tem mais por vir – quem sabe o que vai acontecer na próxima viagem pra praia em Florianópolis?
Havia um trânsito leve nas avenidas daquela manhã de sábado, o que pra mim era perfeito. Eu, minha irmã Sofia e a amiga dela Isabel tavam rumando pro centro do Rio de Janeiro, pra bater perna nos shoppings badalados tipo o Barra Shopping.
Elas me chamavam pra esses rolês direto, mas acho que meu carro velho, um Fiat Uno tunado, tinha um dedo nisso. Eu curtia a vibe delas. Isabel era uma mina animada, sem contar que era uma gata, com curvas que chamavam atenção, e eu e Sofia sempre nos demos bem, tipo irmãos que se curtem de verdade.
"Ainda demora muito, Edu?" Isabel berrou do banco de trás, com aquela voz rouca que parecia um ronronar.
"Ô, menina, tá parecendo pivete impaciente?" Sofia rebateu, virando pra trás com um sorrisinho safado.
"Tô só dizendo que teu irmão podia pisar no acelerador. Senão a gente não vai ter tempo de xeretar tudo."
"Tu pode dirigir do teu jeito quando for teu carro e teu bolso, Isabel. E as lojas não fecham antes das oito da noite, pô", eu disse, olhando pelo retrovisor.
"Ah, mas eu preciso de tempo pra achar o look matador", ela insistiu. "E a Sofia também, né?"
O lance todo era pra comprar trapos pra uma festa anual de Dia da Mentira, uma zoeira que a galera fazia todo ano entre amigos.
"Eu nem ligo. Tu que sempre enrola mais", Sofia falou, distraída no celular, rolando o feed.
Isabel bufou, fingindo ofendida. "Tá, fica do lado do teu irmão. Eu sou só a melhor amiga, né?"
Sofia soltou um suspiro e revirou os olhos pra mim, tipo "olha essa doida".
"Beleza, então", Isabel disse, apertando meus ombros por trás. "Talvez eu e o Edu façamos as compras sozinhos. Tô pensando em comprar uma lingerie nova, daquelas que deixam a galera babando..."
Isso fisgou Sofia na hora.
"Eca, para com isso, vai. Desculpa aí."
Ela ignorou. "Na real, tu dirige bem pra caramba, Edu. Quem sabe na volta eu sento no teu colo pra tu me ensinar? Sempre quis aprender a dirigir um carro automático, mas com marcha lenta", ela zuou, rindo alto da própria piada.
"Caramba, para logo", Sofia implorou, parecendo irritada pra valer.
Isabel riu baixinho, esticando a mão pra roçar meu peito rapidinho antes de puxar de volta. Ela sempre me provocava assim, com toques que deixavam um calor subindo. Ou talvez fosse pra cutucar Sofia. Minha irmã sempre ficava ouriçada com isso, e Isabel parava na hora. Pena, porque eu curtia.
"Zoeira, prometo", ela jurou, enquanto Sofia ainda a fuzilava.
Eu só suspirei e foquei na estrada, sentindo o cheiro doce do perfume delas misturado no ar quente do carro.
Isabel era mais baixinha que eu, mas uns dez centímetros mais alta que Sofia. Cabelos pretos cacheados, peitos fartos que ela adorava exibir em decotes, e um lado selvagem que, depois de conhecer melhor, não era tão louco assim. Muitas noites minhas giravam em torno dela nas fantasias, imaginando aqueles peitos balançando enquanto eu a pegava de jeito.
Sofia também não ficava atrás, confesso. Minha irmã caçula era morena, olhos castanhos penetrantes, magrinha mas com curvas suaves. Peitos menores que os de Isabel, mas uma bunda redonda e empinada que virava cabeças. Não que eu ficasse olhando, mas era inevitável notar. Aos 22, ela ainda tinha cara de menina, mas o corpo gritava mulher. Se não fosse minha irmã, seria exatamente meu tipo – daquelas que te deixam louco só de imaginar o toque macio da pele.
Duas gatas passando quase todo dia comigo, e eu ainda solteiro aos 25. Devia tá fazendo merda em algum lugar.
**
Chegamos no Barra Shopping. Ruas lotadas no centro do Rio, com lojas pra todo lado, de marcas famosas a brechós escondidos.
Paguei o estacionamento e fui até onde as duas me esperavam, batendo papo animado.
"Acho que vou bater perna sozinho. Já sei o que quero", eu disse. "A gente se encontra depois?"
"Ah, tá bom", Sofia respondeu. "Liga quando acabar. Pode precisar de voto pra desempate em umas coisas."
Sofia sorriu e acenou, Isabel mandou um beijo voando, o que fez as duas caírem na risada, fingindo brigar enquanto andavam.
Fui sozinho, sem nada pra comprar de verdade. Peguei uma camiseta estilosa anyway e passei o tempo xeretando tênis, eletrônicos, cheirando perfumes que me lembravam noites quentes. Curto sair com as minas, mas experiência diz que é melhor deixar elas comprarem sozinhas antes de entrar na dança. Sentei num café, pedi um expresso forte, relaxei vendo o povo passar, antes de ligar pra elas.
Nos encontramos na loja onde tavam. Parecia só roupas de mulher, cheias de rendas e tecidos sedosos.
"E aí, Edu", Isabel me chamou, acenando pra eu chegar perto.
Ziguezagueei por blusas, sutiãs e calcinhas expostas, sentindo um formigamento ao imaginar aquelas peças nelas.
"E aí", respondi ao chegar. "Acabaram?"
"Hum, mais ou menos", ela disse, inclinando a cabeça pensativa. "Mas tua irmã ainda tá provando umas paradas ali."
Ela parou, me olhando com um sorrisinho malicioso, os olhos brilhando como se tramasse algo.
"O quê?" perguntei, curioso.
"Tava pensando, talvez tu possa ajudar? Ela tá em dúvida."
"Tá, beleza", concordei, querendo agilizar.
"Vem", ela pegou minha mão, me puxando pros provadores.
Passamos por outras clientes, a maioria mulheres, e uns maridos entediados. Provadores quase vazios.
"E aí, pronta pra gente entrar?" Isabel falou pra uma cortina fechada.
"Ah, sim. Entra", Sofia gritou de dentro.
Antes que eu pudesse reagir, ela abriu a cortina e me empurrou pra dentro, entrando atrás.
O espaço ficou apertado com nós três, mas deu pra ver Sofia bem. Quase nua. Ninguém avisou que era lingerie. Sexy pra caramba.
Ela tava... deslumbrante. Cabelo moreno solto, caindo em ondas pelos ombros. O tecido vermelho rendado da calcinha mal cobria, e o sutiã empinava os peitos de um jeito tentador. Quando minha irmãzinha virou tão apimentada? O cheiro de suor leve misturado com perfume floral me atingiu, e senti um puxão no estômago.
O grito dela me tirou do transe.
"Aaah! Que merda é essa?!" ela berrou, cruzando os braços. Não adiantou muito, os peitos ainda saltavam.
Isabel riu atrás de mim, achando graça.
"Eu, é..." Tentei, mas travei.
"Saiam daqui!" ela mandou.
Saí, com Isabel rindo. Uma senhora me olhou torto.
"Desculpa, mana", eu disse, sem virar. "Não sabia."
Sofia suspirou alto, por cima da risada de Isabel. "É, imaginei."
Ouvi um tapa abafado, depois Isabel: "Ai! Qualé, foi hilário. Tu disse que precisava de opinião, né? Dei uma visão masculina."
"Argh, às vezes tu é uma idiota..." Sofia rebateu.
"Mas tu ainda me adora", Isabel afirmou.
Sofia grunhiu, mas não negou.
"E aí? Não vai perguntar o que ele achou? O dano tá feito", Isabel insistiu. "Sei que tu liga pro que ele pensa."
"Ah, cala boca..." Sofia pausou, considerando, o que me surpreendeu.
"E aí, Edu? O que achou? Sê sincero", Isabel me cutucou.
"Sério?" eu disse.
"Bem... melhor tu falar", Sofia admitiu.
"Sinceramente, não vi direito", menti. "Não sei."
"Então... talvez dê outra olhada", ela murmurou baixinho.
"Quê?" eu soltei.
"Quer dizer... tu já viu, e preciso mesmo de opinião de cara", ela suplicou.
"Vai, é só tua irmã", Isabel empurrou, feliz da vida.
Olhei ao redor, ninguém perto. Mas imaginei alguém ouvindo, julgando.
Já vi ela de biquíni. Não é tão diferente. Não tanto.
Suspirei, me preparei e entrei de novo.
"E então?" ela perguntou.
Sofia tava incrível. Baixinha, magra, curvas perfeitas. Peitos redondos, pele morena suave brilhando na luz fraca. Comecei a repensar minha visão dela. Aos 22, ela era uma das minas mais sensuais que vi. Por que tão tímida com esse corpo? Braços ao lado, envergonhada, mas foi ela quem pediu.
"Vai ficar olhando o dia todo ou tem opinião?" Isabel zuou, presunçosa.
"Vocês pediram pra olhar. Tô olhando", rebati.
Sabia que qualquer cara babaria. Por um segundo, esqueci que era mana e vi só a morena gata.
"Talvez... vira de costas", sugeri, aproveitando.
"Virar?" ela hesitou.
"Sim."
Ela virou obediente. Bunda linda, empinada, macia. Percebi que não devia olhar assim pra mana.
"Fica ótimo... Tu fica ótima nisso, Sofia", garanti, me sentindo culpado.
"Parece sincero", Isabel brincou, se chegando.
"Obrigada", Sofia murmurou. "Valeu, mano."
Saí antes de piorar, pra ela se trocar.
Depois, ela me deu um abraço apertado, já vestida. Não ligou pro que vi. Na volta pra São Paulo, ela sorriu mais, carinhosa, roçando a mão na minha perna acidentalmente. Elogio de irmão mais velho valia ouro pra ela. Se a deixava feliz, eu tava feliz. Mas pensei no futuro: e se isso virasse algo mais? Tipo aventuras que a gente poderia registrar escondido, pra reviver o tesão.
**
O dia da festa, 1º de abril, era dia de pegadinhas na família. A gente ia pesado.
Começou com mãe servindo suco com sal no fundo. Pai trocou meu carro por um parecido de amigo. Por sorte, deixou em paz.
Eu e Sofia fizemos zoeiras leves. No geral, tranquilo.
Chegamos cedo na casa de Isabel, em Copacabana, pra ajudar.
"Oi, galera", ela abriu, abraçando forte. "Uau, vocês tão gatos hoje."
Sofia num vestido verde curto, aberto nas costas. Concordei: tava apimentada. Será que usava a lingerie vermelha por baixo? O cheiro dela, misturado com suor da excitação, me deixou imaginando.
Isabel num preto justo, decote generoso, cheiro de baunilha forte.
Eu de jeans e camisa preta enrolada.
"O que a gente faz?" perguntei, pendurando jaqueta.
"Um monte", Isabel parou, desconfiada.
"Quê?" Sofia perguntou.
"Vocês não vão me zoar, né?" ela fuzilou.
Suspirei. "Não. Prometemos desde ano passado."
"Melhor não", ela abriu braços. "Aqui é zona sem pegadinha, sacou?"
"Vai, Isabel. Prometemos", Sofia garantiu.
"Postei no Insta inteiro. Sabe quanto tempo pra galera parar de zuar minha 'carreira de atriz'?" Ela fez careta, lembrando.
"Desculpa", Sofia murmurou.
"Esquece. Vou me vingar. Vocês nem vão ver", ela ameaçou, dedo em riste.
"Tô no aguardo", eu sorri, batendo ombro nela. Família expert em Dia da Mentira, ninguém confia.
"Por onde?" perguntei.
"Sofia, cuida dos petiscos. Edu, vem comigo." Sorriso safado. "Preciso de homem forte pra mover móveis. Eu aponto, tu levanta."
Trabalhei sob ela, mesas movidas, cadeiras do andar de cima. Ela elogiava meu shape, "técnica top de carregar", roçando "acidentalmente" enquanto ajudava. Colocamos comes e bebes, checamos som. Acabamos antes do primeiro convidado.
**
Festa bombou. Ninguém bêbado demais, meio de semana. Era mais pra curtir amigos.
Conversei com galera, uns novos. Boa pra atualizar fofocas.
Tava batendo papo com Pedro e João, amigos de faculdade, quando vi Sofia sozinha no sofá. Instinto de irmão ligou alarme.
Desculpei, fui até ela.
"E aí", sentei ao lado.
"Oi", ela sorriu. "Tá curtindo?"
"Sim, conversando, andando. E tu?"
"Igual", ela se chegou, cabeça no meu ombro, mãos no braço.
"Qual o problema?" perguntei.
"Nenhum", mas voz dizia o contrário.
"Tu é minha mana, Sofia. Eu sei."
Suspiro. "Não é nada. Esses casais novos. Ouviu da Paula com o André? E a Carla grávida. Na nossa idade!"
"E tu sem namorado?" adivinhei.
"Mais ou menos... Não quero ser a Carla. Só quero... experimentar coisas que tô afim faz tempo. Antes de complicar." Voz baixa, insegura.
"Pode me contar qualquer coisa, mas poupa detalhes", garanti.
Ela me bateu. "Não é isso, seu safado!"
Rosto corado na penumbra. Ri alto, o que a irritou mais.
"Sério, mana. Se quer namorado, fácil. Juro, vi uns quatro caras te secando antes de vir."
Verdade. Se não sentasse, outro pegava. Parte de mim queria proteger, mesmo sabendo que ela ia transar um dia.
"Não qualquer cara. Um cara. Se quer saber", ela olhou mãos.
"Ah." Difícil. "Mais complicado."
"Mais do que imagina", murmurou.
Puxei pra abraço lateral.
"Ei, tu é incrível, linda. Se ele não vê, é otário."
Ajudou. Ela sorriu, beijou minha bochecha.
"Valeu", mais feliz.
Isabel apareceu, jogou no sofá ao lado.
"Olá, pombinhos", exclamou.
Parecia íntimo pra quem não sabia. Soltei Sofia.
"Aí tu", Sofia exasperada.
"Aqui", Isabel assentiu sábia.
"Tava te procurando. Ninguém legal, e todo mundo dando em cima", Sofia reclamou.
Então, acertei. Atenção demais.
"Ah, sei. Maldição das solteiras gatas. Destino cruel. Por isso vim atrás do teu irmão."
"Edu? Por quê?" Sofia perguntou.
"Pensei nele como namorado fake pra noite, espantar perdedores." Inclinou, mão no ombro e coxa. "Mas não precisa ser só hoje", sussurrou sensual no ouvido.
"Para", Sofia pôs mão na minha coxa também, outra no peito, me empurrando. "E eu?"
"Tu? Ideia interessante, mas estranho se agarrar com irmão."
Inclinou mais: "Galera te conhece. Vai fofocar."
Senti bochechas quentes. Isabel era descarada. Sofia também corou.
"N-Não quis dizer isso!" mão ainda na coxa interna.
"Zoeira. Claro que saímos juntos. Mas sério, quando foi última transa, Sofia?"
"Quando foi a última que tu não teve?" rebateu.
"Ai", Isabel não ligou.
Estranho, mas bom, as duas grudadas em mim, discutindo. Pra fora, pareciam brigando por mim.
"Não quis ser grossa", Isabel desculpou. "Pensei, se quiser, garanto transa hoje."
Sorriso safado, insinuou algo pra Sofia, que corou e me soltou.
"V-Você... me ajudar?" baixinho.
"Claro. Me diverti da última", Isabel piscou sábia.
Me senti sobrando. Não queria saber com quem Isabel arrumaria pra Sofia. Menos soubesse, melhor.
"Hum, vou deixar vocês", levantei.
"Não precisa ir", Isabel olhou.
"Preciso falar com galera. Fiquem aí."
"Me acha depois", Isabel gritou.
**
Evitei as duas o resto da festa. Sorte, não vi Sofia pegando ninguém, ficou com Isabel. Não era do tipo de beijar em público. No fim, na cozinha com Pedro e João, discutindo futebol, Isabel veio.
"De jeito nenhum, cara. Flamengo ganha fácil", João gesticulava.
"Se tu diz, mas acho-"
"Ei, Edu", Isabel interrompeu, abraçando por trás, peitos apertando costas.
"Ah. Oi", desvencilhei pra virar.
"Vem", puxou pra sala vazia.
"O quê?" perguntei.
"Nada. Queria te ver. Gostou da festa?"
"Sim, ótima. Bom trabalho", murmurei.
Ela perto, peito estufado, decote chamando. Cheiro de suor misturado com perfume, excitante.
"Cadê Sofia?" perguntei.
"Dormindo", sem hesitar. "Cansada, coitada. Tu fica pra noite, né?"
"Plano é esse", cauteloso, sentindo trama.
"Ótimo. Então, dorme comigo", mordeu lábio, esperando.
Olhei segundos. Queria sim.
"Sério?" perguntei, esperando zoeira.
"Sim", assentiu. "Cara não pega indireta, mas tô sendo clara."
"Uh, atrevida-"
Interrompeu com beijo, puxando rosto. Boa nisso. Agarrou, perna em volta, corpo contra mim.
Não acreditei, mas retribuí. Empurrei contra parede. Gemeu na boca, mãos no corpo dela.
Afastou, sorriu.
"Beija bem", elogiou. "Sempre quis."
"Por que não veio antes?" perguntei. "Achei que só zuava."
Agarrou, peitos esmagados no peito.
"Bem, Sofia é melhor amiga... Notou como ela reage com tu?"
"Acho..." Verdade.
"Mas ela não tá aqui", ronronou.
Beijo molhado longo.
"Me acha depois", sussurrou. "No quarto. Depois de todos irem. Entra quieto, luzes apagadas."
"Tá."
Piscou, saiu, me deixando atordoado mas animado. Pensei no futuro: e se isso virasse rotina, com câmera escondida capturando tudo?
**
Casa quieta, subi pro quarto de Isabel. Ela sumiu antes dos últimos, cuidei de despedidas.
Sofia sumida, dormindo. Só eu e Isabel.
Fantasiava com ela anos. Estranho subir, aproximar, provavelmente transar. Sofia atrapalhava sempre. Como reagiria se soubesse?
Adultos, não razoável ela ditar. Com isso, cheguei na porta.
"Surpreende-me :)" bilhete na porta.
Surpreender? Posso.
Escuro total.
Fechei porta. Com sorte, barulho logo.
Andei pra cama, vi contorno. Não falava. Tomara acordada.
Disse pra surpreender.
Subi, inclinei, agarrei lateral, achei lábios.
Grito breve, silenciado no beijo. Hesitou, afastou. Mas eu tava no gás, cheguei de novo. Mão na bochecha, rosto perto.
Respondeu, mãos na cabeça, língua girando.
Beijamos louco, mãos no corpo sensual, peitos, bunda, pele nua. Respondeu fervor, pernas em volta, gemendo na boca.
Depois, empurrou, mexeu nos botões da camisa. Deixei, imaginando rosto no escuro. Tirou, talvez rasgando, não liguei.
Mãos no peito nu, gemido apreciando, puxou de novo. Beijei pescoço, desci pros peitos. Sutiã no caminho.
Atrapalhou, tirou com ajuda, jogou fora.
Gemidos intensos na boca nos mamilos. Excitante chupar aqueles peitos. Pareciam menores no escuro. Perfeitos anyway.
Lambi, massageei, adorei, mamilos duros, saliva.
Respirava pesado, acariciando cabeça.
Duro pra caramba, ansioso pra soltar tensão. Mas primeira impressão conta, queria impressionar.
Desci corpo, beijando, lambendo. Estremeceu na barriga lisa, chegando perto. Saí da cama, joelhos no chão, puxei pra mim.
Calcinha fina, rendada, escura. Respiração pesada no quarto enquanto mordia cima, puxava com dentes, ansioso pro que tinha embaixo.
"Caramba", sussurrou animada, voz leve.
Beijei coxas, toquei boceta com dedos, úmida inchada. Gemeu quando empurrei dedo dentro.
Boca seguiu, lambendo vale entre lábios. Gemi no contato. Gosto inebriante, fresco, sexy, familiar.
Comi com fome, gemidos encorajando, dedos e boca dando prazer.
Luzes acenderam.
"April Fo- ah?", Isabel gritou, conteve. "Merda."
Isabel? Mas...
Pareci, confuso.
Guincho alto na frente. Olhando, além da boceta encharcada, vi Sofia. Minha irmã.
Olhares em pânico antes de pular pra trás, caindo.
"Puta merda", Isabel exclamou.
"Que porra?" contribui.
"E-Edu?" Sofia perguntou. Sentada na beira, mão no sexo, outra nos peitos. Rosto vermelho.
"Vocês só iam se beijar ou algo. Não... isso", Isabel mão na boca, chocada.
"Supostamente?" perguntei, levantando. "Tu armou?"
"Era pra ser engraçado", pânico. "Não esperava tu ir direto pro, uh..."
Olhou pra nós. "Como não notaram?"
Verdade. Devia notar no escuro que não era Isabel. Merda, chupei minha irmã!
Segundos estranhos passaram.
"Porra..." quebrei silêncio.
"Desculpa", Isabel apologética.
"Preciso ir pra casa", saí do quarto. Precisava processar sozinho.
"Espera", Sofia chamou, saindo com roupas na mão.
Não opus. Sem carro pra ela.
Saímos sem adeus.
Viagem silenciosa. Foquei estrada enquanto ela se vestia.
Deveria falar algo. Mas o quê? Desculpa, pensei transar com amiga, não tu? Ou ops, comi mana, foi mal?
Chegamos, quartos separados, sem olhar. Sono veio duro.
Mas pensei: e se isso abrisse portas pra mais? Aventuras secretas, registradas, tesão proibido crescendo.
**
Depois, perto de Sofia ficou estranho. Evitei, mas não pra sempre. Dois dias depois, criei coragem.
"Sofia?" bati na porta.
"Entra", gritou.
Sentada na cama, short jeans, blusa solta. Olhares se cruzaram, desviou, mãos no colo. Cabelo emoldurando rosto incerto.
"Precisamos falar", eu disse.
"Sei...", suspirou. "Temos."
"Olha, mal-entendido. Nenhum culpado, mas entendo se tiver nojo ou raiva."
Olhou rápido.
"Não sinto isso. Não raiva de tu. Se alguém, tu devia ter nojo de mim", exclamou, careta.
"Não, mana. Definitivamente não." Garanti. "Deixa pra trás. Sinto falta de curtir com mana."
"Eu também", admitiu. "Dias horríveis."
Sorrimos, ri do absurdo. Ela riu junto, voltou ao normal.
"Valeu, mano", abraçou forte, cabeça no ombro.
Senti faísca de atração, ignorei desesperado.
Soltei, levantei pra ir.
"Edu?" parou.
"É?" Virei. Cutucando unhas, incerta.
"Foi bom? O beijo, digo", corou.
Pegou de surpresa.
"Bom? Por quê?"
"Só... quero saber como me comparo. Se sou boa", baixa. "Esquece. Não devia perguntar."
Parecia querer resposta. Insegura assim?
"Tá bom. Foi..." Incrível, quente. "...bom. Muito bom."
"Sério?" olhos suplicantes.
"Sim. Honesto, tu foi ótima."
Corou mais, sorriu. Bom vê-la feliz.
"Sem problemas", saí.
Não tudo normal. Estranho, mas melhorou. Dia depois, decidimos consertar com Isabel. Sexta, pais dela viajando, filme na casa.
Parte de mim se perguntou se palavras dela eram zoeira ou sério.
Parte desejava ela não ter interrompido eu e mana.
Parte me odiava por sentir isso.
Pensei no futuro: talvez mais noites assim, com peidos acidentais no tesão, anal doendo mas viciante, aventuras que deixam querendo mais.
**
Saímos tarde pra casa de Isabel. Filme escolhido, pipoca pronta. Boa pra evitar papo.
Estacionamos, porta aberta antes de bater.
"Oi, galera", esforço normal.
Suéter largo, estranho nela. Ainda peitos notáveis.
"Oi", Sofia.
"Ei. Tá bem?" perguntei.
"Sim. Ótima."
Papo leve, sala. Sentei sofá, Sofia poltrona.
Tensão palpável. Filme todo, silêncio. Comédia aliviou. Fim, conversando normal sobre plot fraco.
"Então... a gente tá bem?" Isabel suplicante.
Silêncio. Sofia olhando chão.
"Hum, foi demais pra pegadinha", eu disse, tossindo.
Virei pra ela, envergonhada.
"Não quis isso...", defensiva. "Vingança do ano passado."
"Bem, vingou", meio brincando. Não ajudou.
"Nada que eu faça?" perguntou. "Qualquer coisa. Quero amigos de volta."
"Não sei...", olhei Sofia. Olhar impotente. "Tá estranho, não sei consertar."
Silêncio pesado.
Sofia respirou fundo: "E se te envergonhar? Pra quitar."
"Quê?" Isabel cautelosa. "Como?"
"Tirar roupa?" sugeriu.
Surpresos.
"Única forma. Tu passa vergonha também", convicção.
"Tá..." Isabel concordou.
Lógica estranha, mas fazia sentido torto.
Levantou, hesitou.
"Aqui?" perguntou.
Sofia pensou. "No quarto, na cama."
Isabel foi sem palavra.
"O que tu faz?" perguntei a Sofia sozinhos.
"Vingança. Ela zoa sempre", explicou. "Concorda?"
Suspiro. "Ok."
Fomos pro quarto.
Isabel só calcinha roxa. Linda.
"Aqui vai", murmurou, abrindo sutiã.
Vimos silêncio enquanto revelava peitos, mão na frente, depois expôs. Baixou calcinha, striptease lento. Bunda balançando, cheiro de excitação no ar.
"Gostou?" brincou pra mim.
Olhei Sofia, fuzilando. Não entendi raiva. Ideia dela. Não disse nada.
Isabel riu, não ajudou humor de Sofia.
"Ótimo", Sofia firme. "Deita. Já volto."
Deixou nós minutos, pareciam horas. Isabel deitada, eu olhando, ajustando calça pro pau duro.
Sofia voltou, jogou fita prateada.
"Usa isso."
"Fita", observei.
"Sim. Amarra mãos dela." Apontou cabeceira, tesoura na mão.
"Quê?" Isabel.
"Punição", Sofia óbvio. "Fica quieta."
Fiz, amarrando esquerda. Sofia fez direita.
"Então... o que planejam?" Isabel não incomodada.
"Nada disso", Sofia. "Deixar assim pros pais. Com loção e vibrador que sei que esconde."
Olhos arregalados. "Quê?! Não!"
"Pior que o que fez?" Sofia.
"Desculpa! Não quis tanto", pânico.
Sofia não sério, só assustar.
"Tá bom", abandonou.
"Sinto muito", Isabel continuou. "Achei que notariam. Não sabia que ele ia te comer direto."
"Tá bem, re-"
"Achei tu notaria que era homem. Gosto de namorar antes de big stuff, né?" divagou. "P-Pare, tá bem."
Quê? Se fosse homem? Ela e Sofia...
"Quê tu quis dizer?" perguntei.
"Nada! Não fala, por favor?" Sofia implorou.
"Esperava por tu aquela noite?" insisti.
"É. Desculpa se pessoal", Isabel pra Sofia. "Estraguei de novo, né?"
Culpa forte, evitando olhar.
Mas preocupação maior.
"Mas não fiz. A gente se pegou primeiro. Bastante. Devia notar que era eu", pra Sofia. Rosto escarlate. "Quem tu achou que era?"
"E-isso... eu só..."
Isabel olhava incrédula. Significava o quê?
"Caramba!" Isabel. "Eu sabia!"
Nua, amarrada, triunfante.
"Tu tá afim do teu irmão, né?" sorriso irônico. "Por isso não deixa eu transar com ele. Não por me querer."
"I-Isso não-"
"Verdade?" interrompi.
Sofia olhou, medo, mãos tremendo. Sabia antes de dizer.
"S-Sim... Imaginei que fosse tu", relutante. "Não quis que parasse."
Confuso. Louco. Parte queria fugir, raiva. Enganado. Mas outro ângulo: desejo despertou aquela noite.
Cansado de ser feito de otário. Assumi controle. Ereção de Isabel nua ajudou.
Olhei mana. Linda, vulnerável. Que me queria.
"Tá bom", estendi mão, peguei cintura.
"Ahh!" gritou quando puxei pra mim, em cima de Isabel nua.
Pressão contra mim, joelhos na beira. Respiração pesada, rosto vermelho, desejo nos olhos.
Mão na bunda, empurrei mais, gemido suave. Peitos esmagados no torso, pau duro contra virilha.
"Porra..." Isabel sussurrou admirada.
"Mano..." Sofia trêmula, rosto perto, implorando. Hálito quente na pele.
Agarrei nuca, guiei lábios pros meus. Beijei mana de verdade, segunda vez. Língua respondeu, lábios ansiando. Entusiasmada.
Paramos sem fôlego, sorriu sincero, amoroso. Realizei desejo profundo.
"Obrigada", sussurrou.
"Ainda não", retribui sorriso. Sabia o que queria, não pararia.
Empurrei pra trás, deitada sobre Isabel, costas na barriga. Desabotoei calça, tirei jeans e calcinha, boceta molhada exposta. Cheiro almiscarado forte, excitante.
"Caramba", mão na boca.
Continuar de onde parei.
Isabel observou interessada enquanto abaixei boca perto do sexo encharcado.
Braços sob pernas, um na coxa, outro barriga. Sofia tentou ver, sem sucesso.
"Ah, merda, Edu. Ah, merda", urgência desesperada.
Não provoquei. Lábios na fenda, explorei feroz com língua.
Gemido longo profundo enquanto lambia avidamente. Gosto sensual, inebriante. De mana. Mais excitante.
"Meu deus, isso é tão quente", Isabel apreciou, amarrada.
Mal notei. Língua no clitóris, gemidos intensos. Pernas tremendo, frenéticos. Não querendo gozar cedo, lambi última vez, levantei, líquido no queixo.
Gemido decepcionado, mão entre pernas pra continuar. Tirei calças, pau dolorido, sentei joelhos diante dela.
"É isso que queria?" perguntei.
Olhos arregalados no pau.
"S-Sim", admitiu, avidez enquanto tirava camiseta.
Continuei despindo, blusa, sutiã. Deixou, deitada quieta.
Nus, posicionei joelhos entre pernas, pau na barriga, medindo.
"Faça", Isabel encorajou. "Fode tua maninha safada."
Quase esqueci dela. Duas nuas na frente, mente suja regozijava.
Mão esquerda na perna de Isabel, dedos entre pernas. Grito surpresa, recuou, depois "Aaah" aliviado sondando boceta úmida. Sorriso agradecido.
Inclinei sobre Sofia, olhar esperançoso. Dedos com suco de Isabel na boca dela. Aceitou, sugando.
"Então. Tu e Isabel, hein?" perguntei, tirando dedos. "Transam mesmo?"
"...desculpa", atormentada.
"Não precisa", disse. "Surpreso. Achei tu inocente. Tu é mais pervertida que eu."
Envergonhada mais.
"Sinto... muito", repetiu.
"Não desculpa", beijei.
"Só três vezes", Isabel interrompeu. "Aconteceu. Certeza que ela tá afim de tu faz mais tempo."
"Eu... já", Sofia afirmou. "Estranho?"
"Talvez", admiti, "mas feliz assim. Transar com maninha parece mais excitante do mundo."
Gemido sexy, mordendo lábio.
"E eu?" Isabel excitada.
"Quer que te foda?" direto. Assentiu.
"Desejo irmão próprio, mas contento com tu", maliciosa. "Te quero anos."
"Desculpa", sorri. "Família primeiro."
Guiei pau na abertura de Sofia, pressionando lábios.
Ofegou alto, gemido prolongado.
"Oooh, caramba. Finalmente", arqueou costas.
"Dentro?" Isabel curiosa, luxúria.
"Ah, sim. Ah, sim", Sofia ofegante.
Sorriso entusiasmo. Nenhuma reagiu assim. Curti contorcer, guinchar alegria enquanto penetrava lento.
Centímetro, afundei. Paredes apertando.
Fundo, arqueou mais, gemido profundo. Agarrou lençóis, estremeceu. Percebi orgasmo.
"Uau", estupefato. Nunca fiz garota gozar tão rápido.
"Puta merda", Isabel sussurrou.
"Tão bom, mano", exausta. Mãos nas minhas, entrelaçadas. Inclinei, braços acima cabeça.
"Gosta tanto do pau do irmão dentro?" provoquei.
Assentiu.
"Diga."
"Gosto... de tu dentro de mim", obediente. "Queria tu me foder faz tempo. Eu-"
"Irmãzinha suja pervertida", terminei.
"...sim."
"Ótimo, então não liga se te foder de agora em diante."
"Definitivamente não", beijou.
Lábios colados, mão massageando peitos, penetrei lento. Gemidos misturados.
"Vocês ficam tão quentes juntos", Isabel ronronou. "Inveja."
Resmunguei, foco em Sofia nua.
Respiramos juntos, rostos perto, olhos fixos, ritmo aumentando, empurrões fortes, ar quente na pele.
Inclinei pra trás, melhor ângulo. Sofia arqueada sobre Isabel, agarrei pernas, penetrei fundo.
Olhei conexão, pau na boceta de mana. Incrível.
"Aaah, aah, mmm, porra!" gemeu no ritmo.
"Fode ela, Edu. Fode mana", Isabel encorajou, lutando fita.
Diminui, estocadas longas profundas. Gemidos aumentando, perto orgasmo. Queria juntos. Difícil conter.
"Devo sair?" ofegante.
"Aah, não!" exclamou, pernas em volta.
Gemeu alto, empurrando. Paredes fecharam, ordenhando.
Gozei, grunhindo, jatos quentes dentro. Cobrindo entranhas de mana com esperma.
"Ah, merda", resmunguei.
Gritou alegria, segurou com pernas até passar.
Afastei, pronto desabar. Expressão dela, perto gozar, reconsiderar.
Inclinei, beijei mamilos, dedos no lugar do pau.
"Goza pro irmão", entre chupadas. "Quero ver maninha gozar de novo."
Cabeça sobre dela, olhos profundos, polegar no clitóris.
"Ah, aaah, aaaah", gemeu, boca aberta, desejo.
Falei baixo, insistindo. Careta, estremeceu orgasmo. Entregou êxtase, sons fofos dentes cerrados.
"Fica linda gozando, mana", depois.
Corou apesar tudo.
"O-obrigada."
Beijei leve, sorri.
"E eu?" Isabel ansiosa. "Agora que transaram em cima de mim, minha vez?"
"Hmm, não sei", provoquei. "Talvez a gente se aconchegue e durma em cima de tu."
"Ah, fode-se", reclamou, lutando fita irritada.
Sofia riu, saiu de cima, sentou cama.
Deitei ao lado Isabel, inspecionando nua. Mamilos duros. Dedo na pele, tocando seio macio, subindo rosto.
"Sem enrolar, diga que quer."
"Sim", insistiu, grunhindo. "Tô com tesão pra caralho. Por favor."
Olhei Sofia, observando.
"Na real, não disseram que se ajudavam nisso?" pensei. "Já que mentiram, justo demonstrar."
Sofia olhou, depois Isabel. Isabel tesuda, ansiosa.
"Ok", Sofia sorriu. "Não ligo."
Desceu sobre amiga, peitos roçando. Isabel aceitou lábios, beijando. Vista linda.
"Puta merda", admirei. "Incrivelmente excitante."
Sorriram, lábios juntos. Gemeram beijo profundo. Sempre fã lésbico, mas isso nível alto. Mana e amiga transando na frente, memória eterna.
"Mmm, Ah, Sofia", Isabel interrompeu.
"Sim?"
"Por favor", mordeu lábio. "Tô louca de tesão."
"Mhmm", Sofia maliciosa. "Quer que te faça gozar?"
Assentiu desesperada.
Sofia piscou pra mim, desceu corpo, lambendo mamilo. Até boceta pingando.
Observei mana abaixar boca, abraçar feminilidade amiga, lamber, chupar. Isabel gemeu alto, frustração liberada.
Sofia sabia o que fazia. Isabel curtiu. Espetáculo sexy.
"Fica gostosa fazendo isso, né?" pra Isabel, olhos em Sofia.
"Ah, sim, porra! Tão bom", concordou ofegante.
"Vocês duas são", acrescentei, sorrindo.
Gemeu, olhos fechados, cabeça travesseiro. Aproveitei, inspecionei peitos, abaixei mordiscar.
"Sim, mmm, sim", murmurou enquanto sério.
Massageei peitos impressionantes, chupava mamilos rosados, mordendo leve.
Esforços combinados, gozou rápido. Gritava alto, quase berro, agitando.
"Aaah, porra, porra, porra", xingou descontrolada.
Tempo pra acalmar, sorriso satisfeito.
Sofia surgiu, rosto molhado sucos amiga.
"Fiz bem", alegre.
"Tão bom", Isabel gemeu.
Sofia inclinou beijo, agarrou minha nuca, puxou. Beijou-me, provar mistura fluidos.
"Mmm", gemeu. "Amo isso."
"Concordo", disse. "Sensuais pra caramba."
Beijei Isabel, entusiástica, quase mordendo.
Descemos pros peitos, compartilhando. Isabel gemeu lambendo mamilo cada. Tentamos trocar, desajeitado. Sofia riu, puxou pro mesmo. Línguas se encontraram na aréola, girando.
"Não é minha vez de transar?" Isabel olhou. Brincávamos, rindo competindo peito. "Ou soltar fita maldita."
"Ah, ainda não", Sofia. "Qual sentido amarrar se não usar?"
"Certeza Edu atende isso primeiro", olhou pau duro sorrindo. "Pronto."
"Claro", disposto. "Mas não atrapalhou anos? Concorda agora?"
"Claro", ofendida. "Tive primeiro, né? Posso dividir."
Não questionei. Perspectiva tê-las sempre, juntas, excitava.
Posicionei diante Isabel, Sofia olhando animada.
Cabeça pau na entrada, massageei fenda cima baixo.
"Mete logo", implorou. "Para de provocar."
"Desculpa, mas vou", respondi.
Olhei Sofia, assentiu. Animada me ver foder amiga.
Empurrão lento forte, penetrei. Não tão apertada quanto Sofia, mas quente. Esforcei afundar todo.
"Ah, sim! Incrível", suspirou. "Teu irmão tem pau gostoso, Sofia."
"Mmm, sei", respondeu, se tocando suave observando.
Penetrei agressivo, sem demorar. Isabel gemeu xingou alto.
"Porra, porra, porraaa!" gritou, orgasmo rápido.
Observar acelerou meu, careta, pau contraindo.
"Espera", Sofia de repente. Deitou em cima dela, pernas abertas na frente.
"Goza em mim", sorriu. Mão abriu lábios, convidando.
"O-Quê?" Isabel.
Segundos pra decidir. Saí Isabel, entrei Sofia no último.
Segunda vez, soltei dentro, bombeando esperma na boceta mana. Incrível. Expressão alegria recebendo em vez de Isabel.
"Ah, que porra, Sofia?" decepcionada.
"Ainda punindo, né?" provocou. "Pode comer de mim, se quer provar?"
"Tá, mas chega. Desamarra."
Peguei tesoura enquanto Sofia subia alegre. Trabalhei remover fita enquanto Isabel lambia extraindo gozadas de Sofia. Exibição perturbadora. Esperma escorria boceta mana, engolido avidamente. "Oooh, oh, mmm... Delícia!", Sofia elogiou, segurando cabeça amiga entre pernas. Isabel gemeu abafado sexy.
Tempo, libertei, pararam. Isabel massageou pulsos. Posicionamos lados dela. Deitados juntos, corpos quentes encostados.
"Isso vira regular?" perguntei.
"Não se amarrar de novo", murmurou Isabel. "Sofia punida pior que eu?"
"Consigo pensar maneiras compensar", disse. "Não preocupa."
Sofia suspirou dramática. "Ah, bom. Sem escolha. Não pega leve, ok?" piscou.
"Sério, foi ótimo. Adoraria repetir, se quiserem", esperei confirmação.
"Foi divertido. Vocês fariam sem mim, né?" perguntou Isabel. Olhar confirmou.
"Então resolvido", disse.
"Sonho de cara, né?" Isabel zuou. "Talvez sem irmã."
"Mas viciei na parte irmã", disse.
"Percebi", seca.
Sofia riu outro lado.
Deitados, recuperamos. Adormecemos, nus aconchegados, até manhã.
Mas adicionei mais picante: durante noite, Sofia soltou peido acidental no tesão, rimos, virou zoeira. Depois, experimentamos anal com ela, doeu no início, gritei "ai, devagar!", mas virou prazer misturado dor, deixando querendo mais aventuras assim.
**
"Bom dia", Sofia disse.
Abri olhos. Montada em mim, nua na cama Isabel. Isabel ao lado, nua, observando.
"Bom dia", bocejei.
Cama bagunça, não surpresa.
"Pensamos banho", animada, cabelo bagunçado. "Quer juntar?"
"Sim. Com certeza", lutei cansaço.
"Apresse, senão começamos sem tu", Isabel provocou.
"Acordado", garanti.
Levaram chuveiro, apertado pros três. Riram, ensaboando corpos.
Minha vez, esfregaram sabonete, tempo no peito, músculos. No pau, "precisa extra".
Joelhos, masturbando, chupando, passando pau como brinquedo. Melhor limpeza ever.
Retribuí, dedos ensaboados dentro, língua fora. Olhavam luxúria enquanto alternava, saboreando sucos.
Terminamos limpos.
Brincamos mais, mas saímos, pais Isabel voltando.
Beijos íntimos corredor, promessa repetir.
E repetimos sempre. Mais aventuras: uma em praia Florianópolis, sexo na areia, câmera escondida capturando ondas e gemidos. Outra em hotel São Paulo, threesome com brinquedos, anal doendo mas viciante, peidos rindo no meio, descrições sensoriais de suor salgado, cheiros almiscarados, toques elétricos. Pense no futuro: talvez viagem pro Nordeste, mais proibido, quem sabe envolver outro? Deixa querendo saber.
**
"Isso parece caro", disse, olhando tela.
"Dividido em três, não", Isabel respondeu. Mão entre pernas, outra no seio nu. Laptop posicionado, via masturbando.
"Suponho", respondi. Meu laptop cadeira ao lado cama, brilho única luz. Olhei Sofia.
"Parece bom?" perguntei. Assentiu, ponta pau na boca.
"Mmm, vocês sempre sexy juntos", Isabel comentou.
"Queria tu aqui", sorri.
"Ah, sim. Por isso só eu pensando opções moradia?"
"Ei, injusto. Adoro tu por perto. Nós dois", disse.
"Ah, merda", resmunguei. Lábios mana envolvendo, língua brincando, difícil concentrar. Virou habilidosa rápido.
Paramos papo. Sofia usou boca quente chupar lamber enquanto Isabel observava. Incrível.
Empurrou fundo, engasgando tossindo enquanto pau garganta. Não parou, querendo superar amiga.
Ajudei, egoísta, agarrei nuca. Próxima descida, empurrei, deslizando garganta. Olhos arregalados, engasgou, recuperou.
Abaixei até fundo, nariz barriga, sensação realização dentro.
Exibição excitou Isabel. Gemidos intensos observando.
Segurei, pau contraindo. Segundos, gozei, jato direto garganta, tentou sair. Segurei segundo, êxtase, soltei.
Não retirou total. Tossiu, derramou sêmen, envolveu cabeça lábios, pegou resto boca.
Relaxei, visão mana engolindo forçando porra.
"Porra", expirei. "Incrível, mana."
Sorriu, esperma queixo.
Isabel gozou depois. Observei tela, estremecendo guincho abafado, focada nós.
Sofia deitou em mim, exausta. Cabeça barriga, acima pau encolhido, saliva esperma escorrendo boca.
"Mmm, bom. Legal show", Isabel lambeu dedos.
"Sem problemas", Sofia sorriso cansado. "Mínimo."
"Preciso ir. Vejo amanhã. Boa noite."
"Até", acenamos, encerrou.
Deitados escuro, recuperamos. Sofia olhou, olhos refletindo brilho.
"Gostou?"
"Claro. Incrível, maninha."
Sorriu, feliz elogio. Fechou olhos, suspirou cansada, bochecha barriga.
"Te amo, mano", murmurou.
Não respondi. Parecia dormir. Tarde pra caramba.
Deitado, pensamentos sozinhos, observando. Ronco fofo. Tirei dali. Não bom pais acharem assim.
Levantei cuidadoso, peguei braços. Não acordou enquanto carregava pro quarto, colocava cama. Lençol sobre, aconchegada. Satisfeita.
"Também te amo", sussurrei, beijo testa. "Boa noite, mana."
Se você curtiu essa aventura picante, cheia de desejos proibidos e momentos que deixam o coração acelerado, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas. É o que me motiva a compartilhar mais, tipo aquelas noites que ainda virão, com mais tesão, surpresas e segredos. Seu apoio significa o mundo pra mim, me faz sentir que vale a pena expor essas histórias reais e quentes. Vai lá, clica nas estrelas – você não vai se arrepender, e quem sabe não vira fã das próximas?
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Comentários (3)
Eduarda: Que delícia de conto T Dudarskk
Responder↴ • uid:1eqmqszs8ycmAnderson: Muito longo essa história, se cansa de ler
Responder↴ • uid:89ct51620cPermita-se: Voltei meninas, t permitaasse
Responder↴ • uid:1coe8iveccga