Ontem macho estourou meu cu aqui em casa.
Eu estou aqui, parada na frente do espelho do banheiro, sentindo o ar fresco da manhã batendo na minha pele nua da cintura para baixo. Meu coração acelera só de pensar no que rolou ontem. Vejam que ontem um macho super dotado veio aqui em casa e literalmente estourou meu cuzinho apertado. Uso diariamente meu telegram para fazer novos amigos, que está aberto a todos em www.bit.ly/selmatudo, e ontem recebi em minha casa um novo amigo, dotado e casado, louco para comer minha bunda, pois a esposinha dele não o aguenta. Vejam também o tamanho e grossura da jeba dele – realmente é para se arrombar toda. Eu o recebi com minha camisa amarela e shortinho socado no rabo. Meu marido, Manuel, sabia que eu ia receber um novo amigo e ia dar o rabo. Ele até me ajudou a me arrumar, passando a mão na minha bunda gorda e dizendo: "Vai lá, sua puta safada, abre esse cu pra ele e volta toda arrombada pra mim lamber depois."
Tudo começa quando eu acordo cedo, o sol filtrando pelas cortinas finas do nosso apartamento simples. Meu corpo ainda formiga da noite anterior, mas ontem foi o auge. Eu me levanto, visto minha camisa amarela favorita, aquela polo vibrante que grita Brasil, com o colarinho verde e o logo do selmaclub.com estampado nas costas em letras grossas e verdes. Ela é justa nos peitos, marcando meus mamilos duros que sempre ficam eriçados quando penso em rola. Por baixo, coloco um shortinho amarelo apertado, daqueles que sobem no rego da bunda, deixando minhas nádegas gordas quase explodindo pra fora. Não é calcinha, é shortinho mesmo, mas tão fininho que parece uma tanga, com a borda verde contrastando com o amarelo ouro. Eu me viro de costas pro espelho, levanto a camisa um pouco com a mão esquerda, expondo a bunda empinada, e tiro a primeira foto. Nela, dá pra ver minha pele morena, os pelinhos finos nos braços, o chão de azulejo cinza do banheiro, e a porta branca ao fundo. Meu cabelo castanho cai solto nas costas, e eu sinto o cheiro do meu próprio perfume misturado com o suor residual da noite. "Isso vai deixar os machos loucos no grupo", penso, imaginando as mensagens chegando: "Que rabo delicioso, Selma, quero cheirar esse cu suado."
Mas o dia de ontem foi insano. Eu marco com esse cara novo, o Paulo, um casado de 35 anos, musculoso, com uma rola que ele descreveu como "um braço de tão grossa". Ele chega à tarde, batendo na porta com pressa. Manuel abre, sorri e diz: "Entra, cara, ela tá te esperando no banheiro. Fode ela bem que eu assisto depois no vídeo." Paulo entra, alto, com camisa polo preta e calça jeans apertada no volume da pica. Seus olhos devoram minha bunda assim que me vê. Eu estou lá, de costas pra ele, igual na foto, levantando a camisa amarela pra mostrar o shortinho socado. "Caralho, Selma, que bundão é esse? Tô louco pra rasgar esse cu desde que vi suas fotos no tele", ele grunhe, voz rouca de tesão. Eu me viro um pouco, sorrindo maliciosa, e respondo: "Vem, seu puto casado, a esposinha não dá o rabo? Aqui você pode arrombar à vontade. Mas cheira primeiro, sente o cheiro da minha bunda suada do dia todo."
Ele não perde tempo. Se ajoelha atrás de mim, no chão frio do banheiro, e puxa meu shortinho pro lado com força. O tecido estica, roçando na minha pele sensível, e eu sinto o ar fresco batendo no meu cu piscando. Paulo enfia o nariz no rego da minha bunda, inspirando fundo. "Puta merda, que cheiro de cu gostoso, misturado com suor e um pouquinho de merda. Você não limpou direito hoje, né, sua vadia?" Ele ri, lambendo o suor das minhas nádegas, a língua quente e úmida traçando caminhos do alto da bunda até o cu. Eu gemo alto, "Aaaah, isso, lambe meu cu fedido, Paulo. Meu marido ama quando volto com o rabo cheirando a rola alheia." O cheiro é forte agora, um misto de suor acumulado, o almíscar natural do meu corpo e um toque fecal porque eu não me limpei direito depois da cagada da manhã. Ele lambe voraz, enfiando a língua no buraco apertado, forçando entrada, e eu sinto cócegas e tesão misturados, meu cu se contraindo em espasmos.
De repente, ele se levanta, abre o zíper da calça e tira pra fora aquela jeba monstruosa. É grossa como uma lata de refrigerante, veias pulsando, cabeça vermelha e inchada, babando pré-gozo. "Olha isso, Selma, vai entrar tudo no teu cu. Tua esposinha não aguenta metade, mas você é puta profissional." Eu me empino mais, apoiando as mãos na parede, e digo: "Mete, seu filho da puta, arromba meu cu agora!" Ele cospe na mão, lubrifica a rola, e posiciona a cabeça no meu buraco. A pressão é imediata, dor lancinante misturada com prazer. "Aiii, caralho, tá doendo, mas mete mais!", eu grito, sentindo o cu se abrindo forçado, como se estivesse sendo rasgado ao meio. Ele empurra devagar no início, mas depois soca forte, de pé mesmo, me imprensando contra a porta. O banheiro ecoa com os sons: ploc ploc das bolas batendo na minha bunda, meus gemidos roucos "Ooooh, fode, arromba esse cu apertado!", e os grunhidos dele "Toma, vadia, sente minha pica grossa estourando teu rabo!"
A foda é bruta, anal puro, sem misericórdia. Cada estocada vai mais fundo, e eu sinto uma dor de barriga crescendo, como se algo dentro de mim estivesse se mexendo. "Porra, Paulo, tá socando tão fundo que tô sentindo vontade de cagar!", eu confesso, entre gemidos e risadas nervosas. Ele não para, pelo contrário, acelera: "Caga no meu pau então, sua porca imunda! Quero sentir tua merda quente escorrendo." E aí acontece: enquanto ele soca, meu cu relaxa demais, e eu solto um peido alto, fedorento, daqueles que ecoam no banheiro – prrrrrrt! – seguido de um jorro quente. Eu me cago ali mesmo, no pau dele, merda mole e marrom escorrendo pelas minhas pernas, sujando o shortinho abaixado e o chão. O cheiro invade tudo: um fedor forte de fezes frescas, misturado com o suor e o cheiro metálico de sexo. Eu sinto nojo profundo, "Eca, que merda fedida, tô toda suja!", mas o tesão é maior, me faz rebolar mais no pau, sentindo a lubrificação extra da cagada facilitando as estocadas.
Paulo ri, excitado: "Caralho, que puta nojenta e gostosa! Tua merda tá lubrificando minha rola, vou gozar dentro desse cu arrombado." Ele soca mais forte, ignorando a sujeira, e eu grito de dor e prazer, "Aaaah, goza, enche meu cu de porra quente, seu macho safado!" Finalmente, ele urra, "Toma, vadia!", e goza jatos quentes dentro de mim, misturando sêmen com a merda. Eu sinto o cu pulsando, dolorido, arrombado, vazando tudo. Ele puxa pra fora com um plop molhado, e a bagunça escorre: porra branca misturada com merda marrom, pingando no chão.
Eu me viro, ainda ofegante, e tiro a segunda foto: de costas, com o shortinho abaixado, a bunda suja de merda marrom escura, espalhada no rego e nas nádegas. Dá pra ver as marcas da sujeira no tecido amarelo, o chão com chinelos ao fundo, e minha postura curvada, como se estivesse exibindo a obra de arte. "Olha o que esse puto fez comigo", penso, sentindo o cheiro podre subindo, mas o tesão ainda latejando na minha buceta molhada. Manuel entra nesse momento, vê a bagunça e diz: "Porra, Selma, você se cagou toda? Que tesão, vem cá que eu limpo com a língua." Mas Paulo ainda não terminou; ele me manda vestir o shortinho de novo, com a bunda toda melada, e eu obedeço, sentindo a merda e a porra esmagando contra o tecido, quente e grudento.
Agora, pra terceira foto, eu coloco uma máscara preta de gato, daquelas de carnaval, pra esconder o rosto um pouco, mas ainda sorrindo larga, mostrando os dentes brancos. Estou de frente agora, a camisa amarela cobrindo os peitos fartos, mas o shortinho amarelo visível, sujo por dentro. Dá pra ver meu corpo curvilíneo, as coxas grossas, os braços relaxados ao lado do corpo, e o fundo cinza da parede. "Isso vai viralizar", penso, imaginando os comentários: "Que gata safada, quero foder esse cu cagado também." Paulo tira a foto, rindo: "Você é uma puta perfeita, Selma. Da próxima, trago um amigo pra te arrombar em dupla."
E a quarta foto: de costas novamente, shortinho abaixado até as coxas, bunda exposta com a merda seca agora, marrom clara espalhada, e eu empinando pra mostrar o cu vermelho e inchado. O cheiro ainda paira, forte e nauseante, mas eu amo essa mistura de nojo e desejo. Manuel se aproxima, cheira também: "Hmmm, cheiro de cu fodido e cagado, minha vadia favorita." Ele me beija, e nós rimos da bagunça.
Mas isso é só o começo. Meu cu ainda dói hoje, latejando com a memória da rola grossa de Paulo. Penso no que vem por aí: talvez amanhã eu receba dois machos ao mesmo tempo, um na buceta e outro no cu, ou quem sabe um gangbang com casados insatisfeitos. Imagino as rolas variadas, os cheiros misturados, as cagadas acidentais virando fetiche. E se eu me cagar de novo, mas dessa vez lambendo a merda do pau deles? Ou Manuel participando, comendo meu cu sujo depois? Esses pensamentos me deixam molhada, querendo mais. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no meu telegram – www.bit.ly/selmatudo. Acompanhem, porque o próximo vai ser ainda mais sujo e picante, com um negão dotado que prometeu me fazer peidar e cagar enquanto soca até o talo. Vocês não vão querer perder o que acontece quando eu abro o rabo pra ele, né? Fiquem ligados, seus putos safados, porque minha vida de puta casada tá só começando a esquentar.
Enquanto isso, eu me limpo devagar, sentindo a água morna escorrendo pela bunda, lavando a merda e a porra. Mas o cheiro persiste no ar, um lembrete fedorento do tesão insano. Manuel me abraça por trás: "Você foi incrível, Selma. Amanhã marca outro, quero ver você gritando de dor de novo." Eu sorrio, respondendo: "Pode deixar, amor, meu cu é pra ser usado e abusado." E assim, o dia segue, com meu corpo marcado pelas fotos e pela foda brutal. Cada imagem captura um pedaço dessa loucura: a primeira, inocente e provocante, com a camisa levantada e o shortinho limpo; a segunda, a bagunça pós-foda, merda escorrendo; a terceira, minha cara de safada mascarada, pronta pra mais; a quarta, o close no rabo destruído. Elas contam a história de uma mulher que ama ser arrombada, cagada e desejada.
Expandindo os detalhes, lembro de cada sensação. Quando Paulo enfiou a língua no meu cu, era como uma serpente quente explorando, lambendo as paredes internas, sugando o suor acumulado nas dobras. O gosto salgado na boca dele, misturado com o amargo fecal, me fazia tremer. "Que cu delicioso, fedendo a puta no cio", ele murmurava entre lambidas, o hálito quente batendo na minha pele. Eu rebolava na cara dele, esfregando a bunda gorda no nariz, sentindo os pelos da barba roçando. Depois, a entrada da rola: a cabeça grossa forçando, esticando o anel apertado, uma dor aguda como agulhas, mas que vira prazer quando passa o limite. "Tá rasgando, caralho! Mais devagar, seu animal!", eu implorava, mas secretamente querendo mais força. Ele ignorava, empurrando centímetro por centímetro, até as bolas encostarem na minha buceta pingando.
A dor de barriga veio aos poucos, uma cólica crescente com cada socada profunda. "Porra, tô sentindo as tripas mexendo!", eu gemia, e ele respondia: "Soca mais, vadia, libera tudo!" O peido saiu involuntário, alto e vibrante, vibrando no pau dele, seguido da merda quente, mole como pasta, escorrendo pelas pernas. O nojo me invadiu – "Que fedor horrível, tô me cagando como uma porca!" – mas o tesão era avassalador, fazendo meu clitóris pulsar. Ele continuou fodendo através da sujeira, o pau agora marrom e lubrificado, os sons molhados e chapados ecoando. "Toma, sente minha rola cagada te arrombando!", ele gritava, e eu respondia com gemidos: "Sim, fode essa merda toda, me faz gozar com nojo!"
Depois do gozo dele, o sêmen quente misturando, vazando como um rio sujo. Eu vesti o shortinho melado, sentindo a gosma grudenta contra a pele, o tecido amarelo manchado de marrom. Caminhei pelo banheiro, a bunda pegajosa, e tirei as fotos pra eternizar. Cada clique era um gatilho: "Olhem isso, machos, meu cu destruído pra vocês babarem." E agora, pensando no futuro, imagino cenários loucos – um macho me comendo enquanto cago no pau, outro lambendo a bagunça, ou Manuel filmando tudo pra postar. Quem sabe um dia eu viajo pra encontrar um grupo, me cagando em público durante uma orgia? Os pensamentos me deixam ansiosa, querendo compartilhar mais. Fiquem de olho nas postagens diárias, porque as aventuras de Selma vão ficar cada vez mais sujas e viciantes. Vocês vão implorar por mais, seus tarados.
Mas voltando ao detalhe das fotos: na primeira, minha postura é provocante, mão esquerda segurando a bainha da camisa amarela, revelando o shortinho amarelo imaculado ainda, bordas verdes destacando as curvas da bunda. A luz natural ilumina os poros da pele, os moles espalhados nos braços, e o fundo simples com interruptor na parede. É o teaser, o convite pro caos. Na segunda, pós-cagada, a merda marrom escura forma uma mancha V no rego, escorrendo pelas nádegas, com gotas no chão perto dos chinelos pretos e brancos. O cheiro imaginado na foto é palpável, fedor de fezes frescas. Na terceira, de frente com a máscara preta de gato, olhos brilhando por trás, sorriso safado mostrando dentes, camisa amarela com logo pequeno no peito, shortinho sujo mas não visível, coxas grossas convidando toques. É a persona misteriosa, a puta mascarada pronta pra anonimato erótico. Na quarta, close na bunda suja, shortinho abaixado, cu inchado e vermelho, merda seca agora, com Manuel ao fundo borrado. Cada imagem pulsa com energia sexual, cheiros implícitos de suor, merda e sêmen.
E assim, o conto continua na minha mente, com promessas de mais. Amanhã, talvez um loiro alto me foda na cozinha, me fazendo peidar alto enquanto Manuel cozinha. Ou uma mulher se juntando, lambendo meu cu cagado. Os gatilhos são infinitos: dor, nojo, tesão proibido, diálogos sujos. "Vem, me arromba de novo", eu penso, e sei que vocês querem ler. Postagens diárias vindo, fiquem ligados no www.bit.ly/selmatudo pra não perderem as próximas arrombadas.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)