Irmão e irmã descobrem que seus cônjuges estão tendo um caso
Irmão e irmã descobrem traição entre os cônjuges, armam vingança com câmeras escondidas e reconstroem suas vidas com novos amores e fantasias proibidos.
Aqui vai um resumo rapidinho, ó: Eu sou o cara que cresceu mexendo com eletrônicos numa fazenda no interior de Minas Gerais, salvando a pele da minha irmãzinha mais nova de um afogamento que mudou tudo entre a gente. Casamos com os melhores amigos, montamos família, mas o destino pregou uma peça suja com traições quentes e pegajosas que a gente flagrou com câmeras escondidas. O que rolou depois? Vingança safada, divórcios picantes e uma vida nova cheia de aventuras que eu registro tudo pra não esquecer o gosto salgado do suor e o cheiro de terra molhada. Prepare o coração e o corpo, porque isso aqui é só o começo de uma saga que vai te deixar roendo as unhas, imaginando o que vem depois – quem sabe uma orgia na cachoeira ou um ménage no celeiro? Fica ligado, que as próximas aventuras vão te fazer suar frio e quente ao mesmo tempo.
O Conto
Eu sou Rafael Oliveira. Todo mundo acha que eu ia ganhar um apelido maneiro tipo Rafa, mas não, me chamam de Faísca desde pivete, porque eu vivia fuçando em aparelhos eletrônicos, especialmente rádios velhos que chiavam como um bicho no cio. Não tem nada de estranho nisso, né? Meu pai montou a primeira lojinha de consertos de rádio logo que terminou o ensino médio, com uma grana que meus avós soltaram de presente e o resto pegado no banco com fiador. Eles mandavam bem numa fazenda de mil hectares em Lavras, Minas Gerais, e ainda tocavam uma revenda de sementes e máquinas agrícolas na cidadezinha, então o dinheiro rolava solto como chuva de verão. Quando eu tava no colégio, tipo uns 17 anos, o pai já tinha inchado o negócio pra oito lojas espalhadas por Minas e até um tantinho em São Paulo, vendendo de rádio a sistemas de som que faziam o chão tremer. Aí, nos anos 2000, a gente pulou pros computadores, instalando redes que conectavam o mundo inteiro num clique – e eu no meio, suando com fios e soldas, sentindo o cheiro metálico de circuitos quentes queimando os dedos.
Minha tia Lúcia, irmã caçula do meu pai e a única, devia ter me visto como pajem no casamento dela quando eu tinha uns 7 anos, todo de fraquinho engomado, tropeçando nas flores. Minha irmã, Sofia, seria a daminha das pétalas, espalhando rosa pelo altar como se fosse confete de festa junina. Mas a vida deu uma rasteira feia: tia Lúcia se foi num capotamento de carro durante uma nevasca braba no fim do inverno, bem duas luas antes da data marcada pro casório na primavera. A família do tio Eduardo – o noivo dela, que virou parente fantasma porque ela não chegou lá – tinha uma roça de 600 hectares colada na nossa, tipo vizinho de porteira. Como eu, o pai e a Sofia nunca tivemos paciência pra boi e enxada, o vô e o pai arrendaram nossos 700 hectares de terra vermelha pro tio Eduardo quando o vô cansou de acordar de madrugada pra semear.
No cantinho da roça, tinha uns 50 hectares de mata fechada, o pé de uma serrinha que subia devagar como o desejo num toque proibido. Um ribeirão cortava tudo, com uma cachoeira em degraus que despencava uns 3 metros num poço azul-turquesa, perfeito pra mergulhar pelado e sentir a água gelada chicotear a pele nua como um tapa de amante brava. A gente tinha montado um banheiro químico ali e um barracão coberto com telhado de palha, três mesas de madeira rústica pra piquenique e uma salinha com poltronas fofas, espaço pra se trocar sem pudor, e até luz elétrica de gerador que zumbia baixinho. O vô largou de cuidar da estradinha de terra quando o pai tava no ensino médio; dava pra chegar de moto, mas a galera preferia ir a pé, sentindo o barro grudar nos pés e o ar úmido cheirando a folhas podres e musgo. Sofia e eu levávamos os brothers mais chegados pra um mergulho ali, além do lagozão de 15 hectares que a gente tinha na sede. No poço da mata, a regra era nado nu: corpos livres, sol batendo na carne exposta, risadas ecoando enquanto o pau balançava na correnteza e as tetas das meninas flutuavam como frutas maduras. Foi ali que o apelido Faísca pegou de vez – eu, aos 9 anos, instalei um alarme caseiro pra gente se vestir correndo quando o pai nos flagrou pelados uma vez. Ele riu, disse que não ligava, que ele e a tia Lúcia faziam o mesmo na infância, chapinhando sem vergonha, mas a Sofia, os amigos e eu ficamos vermelhos que nem pimenta, o coração martelando como se tivéssemos sido pegos no flagra de um beijo roubado.
Sofia e eu tínhamos só 14 meses de diferença, ela um ano atrás na escola, mas grudada em mim como chiclete no asfalto quente. A mãe dizia que eu ganhei uma sombra assim que ela começou a rastejar, babando no meu calcanhar. Sofia era moleca pra caramba, me seguia no futebol, no basquete, no futebol de salão – qualquer trampo que eu pegasse, ela tava lá, suada e ofegante, gritando "Vai, Rafa!" com aquela vozinha rouca que me arrepiava. Engraçado que ela nadava mal pra cacete. Aos 10 anos dela e 11 meus, ela pulou no lago sozinha antes da turma chegar, e quando eu botei o pé na beira, vi as bolhas subindo: ela tava se afogando, braços debatendo como pás num moinho louco. Pulei, arrastei ela pra margem, o peito dela mole e gelado contra o meu, e fiz boca a boca – língua na língua inocente, soprando ar até ela cuspir água e tossir, os olhos abrindo cheios de pavor e gratidão. Tinha aprendido aquilo nos escoteiros, sentindo o gosto salgado da água do lago na boca dela. Depois, o pai deu aulas particulares pra ela, e no ensino médio ela virou peixinho no time de natação, faturando medalhas que brilhavam no peito como suor após o gozo.
A gente se colou mais ainda depois dessa. Até hoje, ela me apresenta pros outros como "meu irmão herói grandão", e tem que contar a história do resgate, com detalhes que me deixam coçando a nuca de vergonha. Eu amo ela demais pra reclamar, mas fico vermelho que nem tomate mineiro. Todo ano, no dia do quase-afogamento, ela insiste num rolê só nosso, tipo um ritual safado de cumplicidade: jantarzinho à luz de vela, vinho tinto escorrendo pela taça como sangue quente, e promessas sussurradas de que nada vai nos separar. Sofia cursava finanças em tempo integral na UFMG em Belo Horizonte, enquanto eu ralhava na loja de eletrônicos e pegava umas disciplinas à noite. Ela me arrumou um date cego com uma mina da irmandade dela, a Isabel, uma morena de curvas que cheirava a jasmim e fazia o pau pulsar só de olhar. Sofia e o Pedro, meu brother de infância, casaram num double wedding com a gente, logo após a formatura, com fogos estourando no céu de Lavras como orgasmos coletivos. Passamos a lua de mel em Fernando de Noronha, turismando juntos de dia – mergulhos em águas cristalinas onde o sol lambia a pele salgada –, mas à noite cada casal se trancava no bangalô, gemidos ecoando pelas palmeiras: eu devorando Isabel com a língua faminta entre as coxas dela, sentindo o mel doce escorrer, enquanto ela arranhava minhas costas gritando "Mais, Faísca, me fode até doer".
O vô e o pai bateram o pé num acordo pré-nupcial pra blindar o império familiar, tipo uma muralha contra vendavais. Isabel e Pedro ganhariam uma bolada gorda dependendo de quantos anos o casório durasse, mas a mãe, que odiava traidor como quem odeia cão raivoso – o irmão dela, bem mais velho, se matou depois que a mulher o cornou, divorciou e trancou a filha dele longe –, botou cláusula de infidelidade afiada como navalha. Com prova na mão, Isabel e Pedro embolsavam o quádruplo se Sofia ou eu pulássemos a cerca, mas só um quarto se fossem eles os safados. O traidor perdia a casa, a guarda principal dos pivetes e virava visita supervisionada, enquanto o fiel ficava com tudo, cheirando a vitória amarga e perfume de liberdade.
Pulando pros dias de agora, em 2025, Isabel e eu temos o João (o Joãozinho, 12 anos, batizado no pai dela), o Lucas (10 anos, com olhos que perfuram como flecha), e a Maria (9 anos, a princesinha que Isabel implorou pra ser menina, e eu gozei de alívio quando ela nasceu, tetinhas minúsculas se mexendo no peito dela). Sofia e Pedro optaram pela Júlia (a Julinha, 12 anos, com nome da avó), e o Felipe (9 anos, o Felipinho perto do vô), homenageando o pai do Pedro. Julinha nasceu miúda como um passarinho, e o apelido "Pequena" colou na família como gosma de melado: ela ainda é a mais baixinha da sala, magrinha que nem graveto, mas com fogo nos olhos que promete tempestades.
Eu me formei em Administração na PUC Minas, Sofia em Economia na mesma, depois de uma conversa pesada com os pais quando ela entrou no ensino médio – "Vocês vão herdar isso, então aprendam direito, seus marmanjos". A gente ralhava na firma do pai nos fins de semana e férias, eu assumindo o grosso da gerência das lojas de som e conserto quando ele desacelerou aos 58. Sofia, com Pedro debaixo do braço na folha de pagamento e contas a pagar, pegou o lado não-técnico do negócio da mãe após a formatura. O vô vendeu a revenda de sementes e as máquinas quando eu saí do colégio, engolindo uma oferta irrecusável que cheirava a adeus.
Quando a tia Lúcia se foi, os avós ergueram uma casinha de quatro quartos perto do lago, pros velhos se instalarem com vista pro horizonte verde. Mãe e pai reformaram a sede da fazenda, e a gente mudou pra lá logo antes dos meus 9 anos, sentindo o cheiro de tinta fresca misturado ao esterco distante. Quando Sofia e eu casamos, pai e vô mandaram erguer casas pra nós, coladinhas uma na outra – deviam ficar mais espaçadas, mas Sofia berrou "Quero ele perto, pra eu sentir o cheiro dele no vento!", e eu topei, deixando só 8 metros de grama entre as varandas. Era um pulo até a casa do vô num lado, outro até a do pai no outro, com o ar carregado de jasmim e promessas noturnas.
Quando Isabel engravidou do Joãozinho, um ano e meio após o "sim", e Sofia da Julinha quatro meses depois, rolou uma roda de família tensa como corda de viola. Isabel lecionava pra turminha da quinta série no colégio municipal pelo terceiro ano, mas topou virar dona de casa após o semestre, cuidando também dos rebentos da Sofia e Pedro – trocando fraldas sujas de cocô quente, amamentando peitinhos inchados de leite, o cheiro de talco misturado ao suor de mãe exausta.
Isabel começou os jantares em família toda quarta, logo que os pequenos nasceram, com mesas gemendo de comida caseira: pizza quentinha com queijo derretendo como esperma fresco, sopa de abóbora cremosa com torrada crocante no inverno, ou chili picante que queimava a língua como um beijo ardido. No verão, sandubas de BLT com tomates vermelhos e suculentos da horta nossa, suco pingando no queixo como gozo lento. Sempre simples, reconfortante, com o vapor subindo e o riso enchendo o ar. Mãe e pai bancavam a comida, e as famílias da Isabel e Pedro eram chamadas – avós, tios aparecendo com frequência, o tio Eduardo e os dele pulando lá uma vez por mês, contando causos da roça com sotaque mineiro grosso.
Após o rango, rolava escolha de filme: um na casa da Sofia, outro na minha, com a galera se dividindo em sofás quentes de pipoca e cerveja gelada. Uns iam pro jogo de cartas, apostando moedas que tilintavam como correntes eróticas. No calorão, mergulho no lago: corpos chapinhando, água espirrando em tetas e paus nus. Um grupinho mais ousado, tipo os tarados da turma, rumava pro poço da mata pra nado pelado – peles roçando na correnteza, gemidos disfarçados de risos, o sol lambendo bundas redondas. Sofia e eu ficamos boquiabertos na primeira vez que fomos com mãe e pai, sentindo o pau endurecer de choque ao ver os velhos nus, tetas da mãe balançando livres, pau do pai mole mas imponente. Semanas depois, vô e vó se juntaram, ela com curvas envelhecidas mas suculentas, ele com barba grisalha roçando coxas jovens. "Tradição de família desde que o bisavô comprou a terra", eles disseram, rindo enquanto mergulhavam, água escorrendo por rugas como lágrimas de prazer. Normalmente, Sofia ou Pedro ficavam na casa deles, Isabel ou eu na nossa, vigiando as crianças. Às vezes, mãe, pai, vô e vó cobriam as casas pra gente quatro ir pro poço – nus, livres, eu chupando os peitos da Isabel debaixo d'água, sentindo o leite imaginário misturar ao rio, enquanto ela gemia "Me come aqui, Faísca, deixa a água levar nosso pecado".
Teve também os jantares domingueiros mais chiques, uma ou duas vezes por mês: mãe, Sofia ou Isabel no fogão, fritando frango crocante com molho agridoce que lambuzava os dedos, uma das outras na sobremesa – pudim de leite condensado tremendo na colher como bundas em doggy style.
Como eu tava no lugar do pai, batendo perna nas outras sete lojas a cada cinco semanas, saía de madrugada pra chegar na abertura, 8h em ponto, sentindo o cheiro de café fresco e graxa. Almoçava com a equipe, tagarelando sobre vendas, e voltava pra casa às 6, com o sol se pondo vermelho como bunda espancada. Visitava o Zé, brother meu e da Sofia desde a escola primária, na loja que ele rodava pra gente em Uberlândia. Meu jipão deu pau a uns 800 metros dali, motor tossindo como um amante exausto. Zé passou, parou, chamou o Will, mecânico brother dele com guincho enferrujado.
"Transmissão lascou, Faísca. Posso remendar, mas as peças demoram uns dias pra chegar", Will resmungou, limpando as mãos gordurosas na calça, o cheiro de óleo subindo como feromônio.
"Puta que pariu, Sofia e eu íamos pra São Paulo no finde. Trocar o jipe e ela tem uma surpresa preta no escuro pra mim."
Will franziu o cenho, barba por fazer coçando. "Que merda, vai foder os planos da patroa."
Zé e eu caímos na gargalhada, barriga doendo. "Que foi?", Will perguntou, confuso como virgem no bordel.
Zé parou primeiro, ofegante. "Eu cresci com Sofia e Faísca. Ela é a maninha dele, sombra colada desde que mamava no peito. Ele salvou ela de afogar aos 10, soprou vida na boca dela. Todo ano, no dia, eles fazem algo especial. É amanhã, né, Faísca?"
"É sim. Finalizar o jipe novo e ela tem reserva pra noite, ingressos pra show ou janta chique. Sei que é safadeza no ar. E aí, Will, tu vende carro?"
"Compro e vendo uns na garagem ao lado, por quê?"
"Zé, me leva pra casa?"
"Claro, eu ia visitar a véia mesmo. Esposa e irmãs dela tão numa viagem de mina pra outlet em BH. Elas precisam de shopping como eu de sexo."
"Beleza, Will, combina preço com Zé pro jipe na semana que vem. Eu assino o papel. É da firma, ele deposita na conta."
"Tá no papo. Tira algo do carro?"
"Só a maleta. Prazer, Will."
"Igual, Faísca."
Peguei a maleta, entrei no carro do Zé e rumamos pra loja. "Vamos alinhar a turma e vazar. Liga pra tua mãe, eu ligo pra Sofia, almoço por minha conta, com cerveja gelada."
Zé piscou. "Sim, sinhô, chefe."
"Pára com isso, seu otário."
Ele riu alto. "Tá, Faísca, mas conto pra Sofia no almoço."
"Caralho, ela vai me zoar o finde todo, sabendo que eu detesto 'chefe'."
"Só zuera, não conto. Você paga o rango."
Compramos pão de queijo quentinho, ele botou ordem na equipe, pegamos a mala dele e voamos pra Lavras. Encontramos Sofia e a mãe do Zé num bistrôzinho na praça, conversa rolando leve como brisa, cheiro de feijão tropeiro subindo. Sofia soltou que Pedro tinha batido asas pro almoço mais cedo, consulta médica à tarde, então ela precisava voltar pro trampo. Deixei ela na firma, passei o papel pro Zé, peguei o carro dela emprestado e pinotei pra casa, o motor ronronando como amante saciada.
A vida na cama com Isabel tava mais parada que fila de banco nos últimos sete meses – sexo raro, seco como deserto, pau mole de tédio. Decidi chegar de mansinho, surpreender ela pra um boquete à tarde antes dos pivetes voltarem da escola, sentindo o calor úmido da boca dela engolindo meu pau latejante. Entre silencioso, pés leves no piso de taco rangente. Ouvi gemidinhos abafados lá de cima, tipo uivos de cadela no cio, e subi a escada de fininho, coração batendo como tambor de samba. No topo, as palavras me acertaram como soco no estômago: "Mais forte, Pedro! Me arromba essa buceta, vai, me faz gozar gritando teu nome!"
Subi sorrateiro pro quarto master, porta escancarada como convite ao inferno. Peguei o celular, entrei no quarto só o suficiente pro espelho do fundo refletir a cama como tela de cinema pornô. Minha mulher de quatro, bunda empinada alta, peitos balançando como pêndulos suados, e Pedro metendo por trás, pau grosso e veiudo estocando fundo, couro batendo em couro com estalos molhados que ecoavam como chicotadas. Gravei minutos deles, suor pingando, ela gemendo "Ah, caralho, isso, me fode como o corno não fode!", ele grunhindo "Tua buceta é minha, Isabel, aperta esse cu pra mim". Espiei pelo canto do armário, celular tremendo na mão, capturando o close: o pau dele entrando e saindo, brilhando de creme, ela se contorcendo, peido escapando baixinho entre as estocadas – um pum úmido, fedorento de sexo sujo, que só os deixou mais loucos, rindo safado enquanto ele lambia o suor da nuca dela. Eles nem me farejaram no meio do barulho, carnes se chocando, lençóis encharcados de porra e baba.
Saí de casa fantasma, alma em frangalhos, pau traidor meio duro de raiva erótica. Liguei pro nosso advogado de família e negócios, o André, que rabiscou nossos pré-nups, enquanto pilotava de volta pra firma, pneus cantando na asfalto. Pedi pra ele se encontrar comigo e Sofia no hotelzinho em Contagem, perto de BH, meio-dia amanhã pro almoço. "Por quê?", ele quis saber, voz grave como trovão. Expliquei que ele ia lidar com meu divórcio e o da Sofia, e ele cuspiu: "Porra, te vejo amanhã, Faísca. Força aí."
Tínhamos tido um furto na loja uns meses antes, tipo rato comendo queijo. Peguei a câmera escondida com sensor de movimento que usamos pra caçar o pilantra, troquei as pilhas no banheiro da firma, testei o bichinho zumbindo vivo. Entrei no escritório da Sofia, tranquei a porta com clique seco.
"Que porra é essa, Faísca? Pensei que tu tava voando pra casa."
"Tu confia em mim, mana?"
"Essa é a maior burrice que tu já falou. Tu sabe que eu entrego minha vida nas tuas mãos."
"Beleza, sem pergunta. Mudei de ideia: vamos pra São Paulo hoje. Pegamos o jipe novo lá, check-in no hotel, churrasco na brasa. Se eu soltar algo estranho, cala e segue o fluxo, tá?"
"Tá, mas que diabos rolou?"
"Por favor, sem fuça-fuça. Explico amanhã de manhã, juro pela nossa pele."
Sofia franziu o nariz, mas assentiu: "Tá, irmãozão herói."
Liguei pra Isabel no carro da Sofia, voz firme como ferro. "Meu jipe lascou, amor. Zé me deu carona pra loja, almocei com ele e Sofia. A gente tá indo pra casa arrumar mala e pinota pra SP cedo." Sofia ligou pro Pedro, repetiu o papo, língua afiada. Chegamos em casa, sorte que o safado já tinha sumido. Sofia arrumou a mala dela, cheirando a perfume doce de baunilha, enquanto eu enfiava cuecas e camisas na minha. Pedi pra Isabel encher garrafas térmicas de suco de caju gelado pra viagem, doce e refrescante como gozo matinal. Enquanto ela mexia na cozinha, pés descalços no azulejo frio, terminei a mala e escondi a câmera no armário, lente apontada pra cama como olho voyeur, pronta pra capturar bundas se rebolando. Sofia e eu jogamos as malas no porta-malas, Isabel botou as garrafas nos suportes, e eu, mesmo com o peito apertado, dei um abraço rápido nela – sentindo os peitos macios contra meu peito, cheiro de sabonete misturado à traição –, um beijo seco na boca, e pinotamos rua afora, poeira subindo como fumaça de cigarro pós-sexo.
Na estrada, asfalto ondulando como costas de amante, Sofia soltou: "Faísca, tu é livro aberto pra mim. Tá puto, dá pra ver nas veias do pescoço. Desembucha, vai."
"Prometi amanhã cedo. Vamos curtir o dia, mana. Liga pro hotel, reserva quarto extra pra noite, e pra concessionária: diz que cancela a troca, prepara o jipe novo pra quando chegarmos."
Sofia ligou pro hotel primeiro, voz manhosa. "Notícia ruim: só tem quarto com cama king pras duas noites."
"Eu topo se tu topar, mana."
"Faz tempo que não dividimos cama, mas pra mim é de boa. Como nos velhos tempos."
Explico: Sofia invadia minha cama de moleque, quando pesadelos a acordavam suada e trêmula, corpo miúdo se aninhando no meu, perninhas entrelaçadas inocentes. Parou no jardim, mas após o afogamento, voltava nos terrores noturnos ou términos de namoro – eu de cueca boxer, pau dormindo quieto, ela de calcinha fio dental, bundinha redonda pressionando minha virilha sem malícia. Às vezes ela gritava dormindo, e eu ia pra cama dela, abraçando forte, sentindo o coração dela bater contra o meu, cheiro de suor infantil misturado a xampu de morango, até ela acalmar e eu virar pro lado, pau roçando a coxa dela por acidente, mas nada além de conforto fraterno. Raro, umas 3 a 6 vezes por ano, parou na faculdade. Soa estranho? Nunca rolou tesão, só amor puro, peles confortáveis como lençol velho.
Aí ela ligou pra concessionária em SP – nada da local, o dono era rival da mãe, que ele paquerava feio; após ela escolher o pai, virou ódio eterno, tipo maldição de novela. Eles deram o preço final sem troca, quase acabando o polimento, placas temporárias prontas, só assinar. Sofia ligou pro gerente do banco, combinou o PIX pro jipe, poupando tempo. Pegamos o bicho novo, couro cheirando a luxo, e rumamos pra uma churrascaria em Moema, picanha sangrenta derretendo na boca, molho chimichurri picando a língua como mordida de amante. Voltamos com uma caixa de seis cervejas geladas, TV rolando besteira até a cama nos chamar, corpos exaustos se enroscando na king size, perna dela no meu joelho, mas só sono puro.
Manhã seguinte, banho quente com vapor embaçando o espelho, café da manhã de pão na chapa e queijo derretendo. Volta pro quarto, e Sofia ataca: "Agora sim, Faísca. Esperei como santa, solta o verbo."
"Mana, isso vai te revirar as tripas, te deixar com o cu na mão. Devagar ou na lata?"
"Na lata, vai."
Pensei que ver valia mais que mil palavras, peguei o celular e rodei o primeiro vídeo. Sofia congelou, olhos vidrados no pau do Pedro estocando a buceta da Isabel, gemidos ecoando no quarto de hotel como faca no peito. Ela se grudou em mim, choro baixo molhando minha camisa, mas assistiu até o fim, o peido úmido dela ecoando no áudio, o cheiro imaginário de sexo podre invadindo o ar. Acalmou, voz rouca: "Quando gravou isso? Quanto tempo de safadeza?"
"Sexo com Isabel rareou nos últimos sete meses, então deve ser dessa fase. Ontem, cheguei de fininho pra surpreender, pau duro sonhando com um boquete molhado. Ouvi barulhos lá em cima, tipo gatos no cio, subi quieto. No topo, ouvi ela berrando pro Pedro meter mais forte. Como tu viu, o barulho de carne chapada abafou tudo."
"Filho da puta. Eu não abri o bico, mas Pedro tá frio na cama faz sete meses também. Pensando agora, os sinais tavam na cara: toda vez que tu viajava pras lojas ou ficava preso no trampo, ele 'tinha compromisso' e sumia horas. O que a gente faz, irmão?"
"Confirma o que eu desconfiava. Se fosse uma escapada rápida, eu tentava terapia, salvava o barco. Mas sete meses? Vou queimar tudo e mamar o pré-nup. Escondi a câmera do furto no armário, aposto que rola mais vídeo quando voltarmos – imagina eles se pegando de novo, ela gemendo alto, peido escapando no doggy, suor pingando no cu exposto. E tu, com o Pedro?"
"Igual tu: mando esse corno pro inferno e aperto o pré-nup até sangrar."
"Perfeito. André chega meio-dia. Chutei que tu ia querer divórcio, avisei que ele cuida dos dois. Quero foder com os traidores antes de notificar, tipo vingança com gosto de porra azeda."
Sofia sorriu maliciosa, dentes brancos reluzindo. "Adoro teu veneno. Qual o plano?"
"Algumas ideias quentes, mas falamos com André primeiro."
"Vamos, me dá um teaser."
"Sugiro boicote no sexo até a entrega. Instalo câmeras remotas domingo, na janta da mãe. Contrato detetive pra seguir Pedro. Deixo eles se encontrarem, mas corto na foda. Tenho visita marcada pra loja sexta. Vou me esconder na cidade, não vou. Quando eles se despirem, tu, eu, detetive e oficial entramos pelados na cama, pegando no flagra com paus moles de raiva – imagina o choque, ela montada nele, buceta escorrendo, e a gente invadindo como deuses vingadores."
Sofia abriu um sorriso largo, coxas se apertando de excitação. "Isso vai ser delícia suja." Liguei pro brother instalador, garanti que ele botasse as câmeras escondidas domingo à noite, prontas pra sexta à tarde, pós-entrega. Explicamos: campainhas com vídeo a gente já tinha, queríamos extras na porta de trás e quarto master das casas dela e minha. Ele tinha quatro unidades, pedia Wi-Fi nosso. Avisei que deixaríamos portas da frente destrancadas no jantar da mãe domingo, trancaríamos após a instalação. Mandei o login por zap, dedos voando no tela.
Assistimos novela na TV esperando André, cerveja gelada suando na mão. Ele ligou a 10 minutos, encontramos na portaria e fomos pro Café do Canto, mesa no fundo reservada, cheiro de torresmo frito subindo. André trouxe o sócio, o Marcos, rei dos divórcios sujos. "Comam bem, depois discutimos na sala de reunião do hotel, em sigilo."
Na sala, mostrei os vídeos pros dois, close no pau do Pedro latejando na buceta da Isabel, ela rebolando, peido molhado ecoando como confissão podre. Expliquei a câmera no armário. André disse que o que eu tinha bastava pro pré-nup, o resto era bônus – mas podia ser inválido no tribunal. Marcos prometeu papéis prontos pra entrega quarta. Pedi pra seguir Pedro no horário de expediente semana que vem. Eles tinham detetive fixo, mandariam ele. Sofia ligaria pro cara quando Pedro saísse, precaução. Descrevi a entrega sexta: invasão na foda. André e Marcos riram do plano das câmeras novas – "Usem só pra zuar os infiéis" –, toparam. Recomendaram remover pós-entrega. "Já pensei nisso." Resolvido, eles voaram pra casa.
Sofia e eu relaxamos no quarto, ar condicionado sussurrando frio na pele. Ela avisou: "Veste bonito pro jantar." Hora marcada, nos arrumamos: eu de camisa social colando no peito suado, ela de vestido justo marcando curvas, decote deixando tetas semi-nuas balançarem. Ela dirigiu pra um dinner theater em Pinheiros, SP, reservas dela pro rolê anual – peça safada com atores se pegando no palco, gemidos falsos ecoando, deixando a gente com tesão no ar. Rimos alto, mãos roçando coxas sob a mesa, vinho tinto escorrendo pela garganta como sangue de paixão. Domingo, café no hotel, malas no jipe novo, e pinotamos pra casa, zapando sobre atuar normal até sexta – sorrisos falsos, beijos frios, mas por dentro fervendo de ódio erótico.
No jantar da mãe, fomos os últimos a sair, deixando porta da frente aberta como armadilha. Instaladores entraram enquanto a gente comia tutu de feijão, linguiça defumando o ar. Tudo no lugar, hora de brincar. Chequei a câmera escondida antes de deitar: vídeo deles fodendo sexta e sábado, crianças dormindo – ela de cu pro ar, ele metendo anal devagar, ela gemendo de dor misturada a prazer, "Ai, Pedro, devagar, tá rasgando meu cu, mas não para, me faz gozar com essa dorzinha boa", peido escapando no vaivém, fedor de ânus dilatado enchendo o quarto, suor pingando no lençol encharcado.
Segunda, reunião à tarde sobre renovação de contratos de som pra prefeitura de Lavras. Como combinado, Sofia tava no escritório do Pedro quando mandei que ia almoçar longe antes da reunião. Sem surpresa, Pedro sumiu 30 minutos depois pra "almoço" e consulta à tarde. Eu vigiava pela câmera: eles se despindo, beijos molhados, línguas dançando como cobras. Liguei pra Isabel. Ela atendeu, voz ofegante: "Oi, amor."
"Tô indo pra casa. Esqueci a maleta, não acho. Procura e traz quando eu buzinar?"
"Claro, tava pra chuveiro, visto robe e caço."
"Chego em 5."
Buzinei na frente, ela saiu robe solto, peitos quase pulando, entregou a maleta e um beijo rápido, lábios inchados de recente chupada. Voltei pra firma pós-reunião, busquei Sofia. Eu dirigia o jipe, ela e Pedro iam juntos no carro dela ou na picape dele – dois veículos, só por via das dúvidas. Sofia me arrastou pro escritório, trancou: vídeo mostrava Isabel pegando robe e saindo, Pedro se vestindo e fugindo pela porta dos fundos 3 minutos após eu sumir na campainha. Ligamos pro detetive: Pedro escondeu a picape num matagal do outro lado da rua, tração 4x4 engolindo terra.
Terça, dia na firma, mas marquei "emergência" quarta com brother em Divinópolis, 50 km dali – na real, almoço, mini-golfe e papo furado. Avisei Sofia e Pedro: saio 10h quarta, volto tarde. Armadilha armada, cheirando a suor de traição.
Saí 10h, Pedro voou 10h30 pra "almoço e consulta". Nada de consulta no histórico. Brother cravou prego enferrujado no pneu dianteiro da picape, puxou, deixou furo lento na lama de chuva velha – poça marrom grudenta como esperma seco. Sofia assistia: eles se beijando nus, paus e bucetas se roçando. Ligação dela pro Pedro do carro: "Amor, volta pro escritório. Tô indo pra casa com enxaqueca braba."
"Tá, cancelo consulta, chego já. Melhora, te vejo noite."
Sofia tinha poucas enxaquecas, mas rolava. Assistimos o vídeo na manhã seguinte no meu escritório: Pedro se vestiu rápido, fugiu pela porta dos fundos correndo pra picape. Voltou pro quarto coberto de lama, fedendo a terra molhada e pânico. "Por que tu tá imundo, amor?"
"Pneu furou, lama no troco."
Sofia conteve o riso depois: "Desculpa, vai se arrumar e resolve no trampo. Eu deito, tenta dormir essa dor fora. Come algo no caminho."
"Tá, melhora."
Pedro tomou banho rápido, roupas limpas, tentou beijo de despedida – ela fingiu sono, frasco de remédio na mesa, que sempre dopava. Voltei pro escritório 3h.
Quinta, Pedro atolado em relatórios e folha. Sofia me achou no escritório manhã, porta trancada por via das dúvidas. Confirmamos papéis de divórcio prontos pra sexta com André. Acertamos com detetive. Brother confirmou remoção de câmeras pós-entrega. Destrancamos, batemos papo 45 minutos até almoço. Fomos comer, Pedro recusou – "Ocupado". Beleza, trouxemos rango pra ele, fingindo carinho. Tarde, trancado em teleconferência com Zé e turma, prometi visita e almoço logo.
Sexta, saí cedo pra "reunião" com Zé – compensando a lascada do jipe. Se ligassem, cobertura certa. Café num boteco longe, depois me escondi na casa do brother até a hora H. Sofia zapou 10h: Pedro saiu pra "consulta remarcada de quarta e almoço". Nada agendado. Vigiei câmeras: ele na porta dos fundos minha. Zap pro grupo: "Agora, na minha casa." Eles tavam perto, chegaram voando.
Assim que Pedro e Isabel começaram a foder – ela montada nele, buceta engolindo pau devagar, gemendo "Me enche de porra, amor, esquece o corno" –, entramos de fininho, subimos escada rangente. Detetive na frente, filmando tudo: close nas tetas dela quicando, pau dele brilhando de creme. No quarto, Isabel cavalgando, cu piscando exposto. Ela nos ouviu, virou, berrou ao ver nós três e o oficial. Pulou pro lado, lençol cobrindo bundas suadas.
"Que porra é essa?", Isabel gritou, voz trêmula como virgem.
"Flagrei vocês na cama sexta passada, gravei tudo. Detetive tá rolando agora. Deixa a Carla trabalhar."
Carla: "Tu é Pedro Santos? ID?"
"Sim."
Sofia pegou calça dele, tirou carteira, entregou. Pedro deu a dele pra Carla. Ela cravou o pacote de divórcio: "Notificado, otário."
Virou pra Isabel: "Tu é Isabel Oliveira? ID?"
"Sim."
Peguei bolsa dela antes de subir, entreguei. Ela tirou carteira, Carla pegou, entregou o pacote: "Intimada, vadia."
Assumi: "Descobrimos sete meses de rolo. Sem perdão, chamem advogado, assinem. Temos prova pra caralho, cláusula de infidelidade vai mamar tudo. Saímos uma hora, arrumem mala e sumam. Sofia e eu cuidamos das crianças. Ah, chaveiro vem trocar todas as fechaduras – nossas casas, dos pais, avós."
Saímos enquanto eles berravam desculpas vazias. Detetive e Carla voaram. Sofia e eu fomos pra casa dos avós, zapamos pros pais: venham. Contamos o caso, o divórcio, agradecemos mãe pela cláusula – "Tu salvou nossa pele, véia". Assistimos câmeras: eles saindo com malas, fuçando gavetas como ratos. Fomos pra casa esperar os pivetes da escola, abraçando eles com cheiro de inocência.
### Epílogo
Não demitimos Pedro na hora, porque fora a traição, ele rendia no trampo. Sofia pediu auditoria discreta um dia, sem explicar – descobriu que ele, com Isabel, começou a mamar grana da firma um mês após o rolo: cheques falsos pra "fornecedores", ela depositando em banco no interior de SP, cidade natal dela. Condenados por furto, 9 a 12 anos na cadeia, fedendo a arrependimento. Fora da cana, visitas supervisionadas aos filhos menores de 18, poucas por mês – os grandes tavam putos, só liberavam raro. Cidade soube, cuspiu no chão ao vê-los. Pedro e Isabel sumiram da região, sem zap pros filhos após a mudança. Nem pais deles sabiam o paradeiro, tipo fantasmas com cu ardendo de culpa.
Sofia tinha uma amiga de anos, a Renata, que a gente conhecia desde moleca, trabalhando em creche. Marido dela morreu em acidente na obra, deixando ela na pior, comendo o pão que o diabo amassou. Contratamos ela pra babá, erguemos trailer chique perto das casas pra ela, o menino e a menina morarem – cozinha novinha, quarto com vista pro lago. Eu devia desconfiar que Sofia tramava, mas não dava pra brigar. Renata tinha um fogo por mim desde jovem, até namorar o falecido; nadava nua com a gente no poço, tetas firmes cortando água, até o noivado. A gente começou a rolar, beijos quentes na varanda, pau meu endurecendo na mão dela, e casamos num ano, lua de mel em Jericoacoara com dunas de areia lambendo peles suadas.
Contratamos mina pra substituir Pedro, mas lascou. Aí um cara da idade da Sofia, o Gustavo "Gus", que no começo brigava com ela como gato e rato. Nove meses depois, rolaram faíscas: ele estéril, ex-mulher divorciou querendo filhos. Sofia e Gus casaram dois anos após eu e Renata, cerimônia na cachoeira com água caindo como bênção molhada.
A vida seguiu, ajudando os pivetes a erguer casas perto quando casaram. Vó e vô se foram primeiro, depois os pais num acidente de avião voltando de Paris, três anos após o vô. Sofia e eu aposentamos quando os filhos pegaram a firma, sentados na varanda vendo o sol se pôr, cerveja na mão, imaginando as aventuras que virão – quem sabe eu e Renata num ménage com vizinhos na mata, câmeras escondidas capturando peitos balançando e cus latejando de dor anal, peidos sujos ecoando na noite? Ou Sofia e Gus num trio com a Renata, bundas se chocando num poço gelado, gemidos misturados ao rugido da cachoeira? Fica imaginando, leitor, o suor escorrendo, o cheiro de terra e porra no ar – isso te deixa louco pra mais, né? Corre pro www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde meu perfil tá lotado de contos assim, aventuras registradas com câmera escondida que vão te fazer pulsar de tesão e curiosidade. E ó, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse aqui – é como um abraço quente na alma, um beijo que marca, me faz sentir vivo sabendo que tu sentiu o fogo junto. Valeu, de coração, e até a próxima foda literária que vai te deixar de pau na mão (ou buceta molhada) pedindo bis.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)