Transando com a esposa gostosa do meu irmão!
Resumo: Eu, Vinicius, sou pego de surpresa por um telefonema da minha cunhada, Letícia, o amor da minha vida. Nosso caso secreto é uma chama que não apagamos, mas que nos consome, escondidos do meu irmão, o insuportável Rogério. Quando Letícia propõe um plano arriscado para se livrar dele sem violência, minha mente explode com desejo e culpa. Com uma câmera escondida, registro cada momento dessa aventura proibida, que culmina numa noite onde mostramos a Rogério quem realmente manda. E agora? O que vem depois dessa reviravolta? Só acompanhando minhas histórias você vai descobrir.
O celular vibrou como um trovão, arrancando-me do transe das planilhas no meu apê em Vila Isabel. Eu não curto ligações pessoais no meio do expediente, e meu sangue já tava quente. A tela piscava “Camila”, mas a voz trêmula que veio era da Letícia. Meu coração deu um salto. Letícia, minha cunhada, minha paixão avassaladora, o fogo que queimava meu peito. Só de ouvir aquele sussurro rouco, meu corpo reagiu, o pau pulsando forte, seguido de uma onda de culpa e um desejo bruto de tê-la nos meus braços, onde ela pertencia.
As palavras dela eram puro desespero misturado com tesão, e eu sentia cada sílaba vibrar na minha pele. “Vinicius, eu preciso de você, cara”, ela murmurou, a voz cortando o silêncio monótono do meu home office. “Não aguento mais essa vida de esconderijo, de me esgueirar como se fosse uma criminosa.”
Eu sabia exatamente do que ela tava falando. Nosso amor era uma loucura que a gente nunca planejou. Agora, era um segredo que carregávamos nas costas, escondendo do Rogério, meu irmão, o maior babaca que já pisou na Barra da Tijuca. Ele era o obstáculo entre nós e a felicidade, um cara que eu sempre achei um idiota, mas que agora era uma pedra no meu sapato.
“Eu sei, meu amor”, respondi, a voz rouca, um misto de tesão e raiva. “Mas o que a gente pode fazer? Não dá pra simplesmente sumir com o cara. Eu não vou virar assassino, porra!”
O suspiro dela foi como um soco no peito. “Não, a gente não vai matar ninguém”, ela disse, a voz quase sumindo. “Mas não dá mais, Vinicius. Toda vez que ele me encara, eu só vejo você. Quando ele me toca, é como se eu tão traindo você.”
Aquilo me despedaçou. Eu amava essa mulher com cada pedaço de mim. A última coisa que eu queria era vê-la sofrer. Na minha cabeça, eu via ela cavalgando em mim, o rosto brilhando de prazer, os gemidos ecoando. E agora isso! Queria gritar. Até quando a gente ia aguentar essa palhaçada? Até quando ela ia suportar?
Mas Letícia não tinha terminado. “Vinicius, eu andei pensando”, disse, a voz caindo num sussurro conspiratório que me arrepiou. “E se a gente conseguisse tirar ele do caminho... sem, sabe... sem machucar?”
“Sem o quê?”, retruquei, já impaciente, o coração batendo forte.
O silêncio dela foi uma eternidade, esmagando minha alma. “Sem matar ou dar porrada”, ela falou, a voz mais leve que o vento na praia de Copacabana. “E se a gente fizesse ele querer sumir? Tipo, largar a gente de vez?”
“Rogério? Sair fora? Ele é um babaca, Letícia. Ele não vai largar você! Que homem no mundo abriria mão de você?”, esbravejei, quase rindo da ideia.
A resposta dela veio rápida, afiada como uma navalha. “Não assim, seu besta. E se a gente fizesse ele querer ir embora? Tipo, mostrar que ele não manda mais nada aqui? A gente poderia viver sem culpa, sem se esconder. Quero gritar nosso amor pro mundo, caralho!”
“Porra, Letícia, você tá falando sério? Ele te largar? Ele ia de rei a mendigo. Você é o sonho de qualquer cara. Se ele te largar, vai ter que pagar por mulher o resto da vida! Ele nunca vai soltar você”, retruquei, a voz subindo.
“Vinicius, você é muito inocente”, ela disse, a voz agora um carinho que me desmontava. “Homens somem por mil motivos. E se ele encontrasse outra? Alguém que não faça ele se sentir um intruso no próprio casamento? Você mesmo disse que ele é um corno de carteirinha. Então, por que não mostrar pra ele o corno patético que ele é?”
“Caralho, Letícia! Que loucura é essa? Eu já fiz muita coisa estranha, mas transar com meu irmão na cara dele?”, perguntei, atônito, o coração disparado.
“Foda-se o Rogério!”, ela gritou no telefone, a voz cheia de fogo. “Tô de saco cheio daquele merda! Ele não cala a boca, nunca! E não me come como você, amor. Se ele tentar me pegar de novo, juro que vomito na cara feia dele!”
“Letícia, calma, meu amor”, tentei, mas minha voz saiu fraca, quase implorando.
Ela não tava a fim de ser acalmada. “Calma, uma ova!”, retrucou. “Foi você que disse que ele é um corno nato. E agora tá preocupado com os sentimentos dele? Com a porra da sua honra? Foda-se o Rogério! Foi ele que tentou comer minha buceta enquanto eu só pensava em você!”
As palavras dela eram como fogo, queimando qualquer dúvida. Letícia tava certa. Rogério era um babaca, um corno que não merecia ela. Por que não dar um empurrãozinho pra ele assumir isso? De repente, a ideia de esfregar na cara dele que eu tava comendo a esposa dele parecia... genial.
“Então, Letícia, bora inverter o jogo! Você é a engenheira agora. Me diz como faz”, falei, o tesão subindo pela espinha.
“É simples, meu amor”, ela ronronou, a voz tão sexy que quase gozei ali mesmo. “Vamos fazer uma surpresinha pra ele. Sabe, mostrar de uma vez por todas que você é o macho da casa. Ele que se vire no canto, assistindo e comendo pipoca, o babaca que ele é!”
“Você pensou em tudo, né?”, falei, rindo. “Foda-se o Rogério! Quero que ele veja que você é minha!”
Meu coração tava disparado, o pau apertando a calça. A ideia de Letícia armando um plano pra expor nosso caso pro Rogério e vê-lo se contorcer me deixou louco de tesão. Se ela achava que ia dar certo, eu tava dentro.
“Organiza tudo, meu amor. Você manda!”, falei, como se fosse um técnico no vestiário.
A ligação terminou com a promessa de que íamos fazer acontecer. Letícia ia preparar uma surpresa pro Rogério, uma que ia deixar ele de boca aberta e provar que ele era o maior otário. A expectativa crescia em mim como uma tempestade, meu corpo inteiro pulsando. A ideia de ver a cara dele quando descobrisse que eu tava comendo a mulher dele era boa demais.
As horas passavam lentas, como se o tempo tivesse virado uma pintura derretida do Dalí. Não conseguia focar no trabalho. Só pensava em Letícia, no beijo dela, na bunda perfeita, no corpo que me fazia perder o juízo. No almoço, enquanto ouvia os colegas falando merda, imaginava ela se contorcendo embaixo de mim, as unhas cravando nas minhas costas enquanto gozava sem parar. E Rogério, o idiota que me deu essa chance, ia estar lá, assistindo tudo. “Quero ver ele chorar”, pensei.
Quando a noite chegou, meus nervos tavam à flor da pele. As mãos geladas, o coração na boca. Nunca me senti tão vivo e tão poderoso. Eu ia mostrar pro meu irmão quem era o homem de verdade, e ia fazer isso com a mulher dele, que ele nunca soube valorizar. A adrenalina corria nas veias enquanto dirigia pro apê deles em Ipanema, o pau duro a cada quilômetro. “Vem, Rogério”, murmurei. “Cadê você, mané?”
Quando entrei, o ar tava pesado, com um cheiro que fazia o sangue ferver. O perfume doce de Letícia tomava o ambiente, um convite pra perder o controle. Ela tava lá, só de salto alto, caralho! Nada além disso! Minha voz sumiu, o coração quase explodindo.
Ela me olhou com um sorriso que era puro veneno, e meu corpo respondeu na hora. Naquele momento, agradeci por não ser o Rogério. Quem ia querer perder uma mulher dessas? O quarto tava iluminado por velas, e um som de MPB sensual tocava baixo, como se fosse a trilha dos meus sonhos mais sujos.
Os olhos dela, brilhando de desejo, travaram nos meus. O relógio marcava 17h15, e sabíamos que Rogério chegava às 17h30. A tensão era uma corda prestes a estourar. Não tínhamos muito tempo, mas era o suficiente.
Letícia sabia que ele ia entrar a qualquer momento. Começamos às 17h15, nossos corpos colados no sofá favorito dele, as pernas dela me envolvendo como uma cobra enquanto eu a penetrava com uma fome que não explicava. Cada estocada era um grito contra o Rogério, um aviso pro babaca que tava prestes a entrar e ver o quanto era pequeno perto de mim.
Os gemidos dela ecoavam pelo apê, altos, descontrolados, e eu sabia que ela tava adorando. Ultimamente, a gente vivia se escondendo, com medo de ser pego. Mas agora, com o tempo correndo, tinha uma energia no ar que nos fazia sentir invencíveis. Era a nossa hora de brilhar.
E então, como numa cena de filme pornô dirigido por um sádico, a porta abriu. Rogério, o otário, entrou com um buquê de flores na mão, o rosto congelado em choque. Por um segundo, senti uma pontada de culpa. Só um segundo. O grito de Letícia quebrou o silêncio, um misto de prazer e surpresa, e, caralho, que surpresa!
“R-Rogério!”, ela ofegou, o corpo tremendo em volta de mim enquanto gozava, o orgasmo a atravessando como um furacão. Eu sorri, o rosto enterrado no pescoço dela, sentindo o gosto doce da vitória. Mas o show tava só começando.
Rogério ficou parado, as flores caindo no chão com um baque, como se fosse a vida dele desmoronando. Os olhos dele pularam pro rosto de Letícia, vermelho de tesão, e depois pra minha bunda peluda, metendo nela como se eu fosse um garanhão. Me afastei um pouco, o pau ainda fundo nela, e pisquei pra ele. “E aí, mano?”, falei, como se não estivesse comendo a mulher dele na cara dura.
“Não enche, Rogério!”, Letícia gritou. “Senta aí no canto e cala a boca. Você vai ver como um homem de verdade fode a tua esposa, e eu vou amar cada segundo! Você nunca me comeu assim, seu babaca!”
Voltei a meter nela, os quadris acelerando, o som da nossa carne batendo enchendo o quarto. Os olhos de Letícia reviraram, a cabeça jogada pra trás, a garganta soltando um grito que me arrepiou até a alma.
“Porra, Vinicius, que pauzão! Olha isso, Rogério! Ele me arregaça! Você nunca chegou nem perto!”, ela gritou, as unhas rasgando o couro do sofá enquanto eu a fodia com tudo.
E aí veio o ápice. Rogério começou a chorar, sem vergonha nenhuma, como uma criança perdida no Arpoador. “Tarde demais, seu otário!”, Letícia berrou. “Só olha! O pau dele é gigante, me faz gozar mil vezes! Perdedor! Caralho! Me fode, Vinicius! Me usa! Mete com força!”
Rogério caiu de joelhos. “Por favor, Letícia! Eu te amo! Faço qualquer coisa pra te ter de volta!”, ele choramingou, a voz embargada.
“Olha você aí, implorando, enquanto eu levo vara do teu irmão!”, ela gritou. “Até tua mãe sabia que você era um merda! Meu Deus, o pau do Vinicius é perfeito, Rogério!”
Ele tava um caco, o nariz escorrendo como se tivesse levado um soco. Letícia se aproximou, o hálito quente no meu ouvido. “Você vai fazer ele assistir, né?”, sussurrou. Assenti, o pau pulsando de acordo. “Isso, amor. O Rogério vai ver cada segundo!”
Mudamos de posição, Letícia de quatro, a bunda empinada como um troféu, de frente pro Rogério. Dei um tapa forte, vendo ele se encolher. Ela implorava agora, pedindo pra eu meter, mostrar pro Rogério o que ela precisava. E eu tava mais que pronto.
“Arregaça essa bunda, amor!”, ela gritou. “É tua! Faz o que quiser! Nunca deixei o Rogério tocar nela!” Anotei mentalmente: nunca ficar contra Letícia.
A bunda dela, redonda e perfeita, brilhava à luz das velas, como uma conquista. Alinhei o pau, escorregadio com os sucos dela, e meti por trás. O jeito que ela me engoliu era como uma reza, um pedido por mais. E, caralho, como ela aguentava! Cada estocada era um espetáculo, o som dos nossos corpos batendo abafando os soluços patéticos do Rogério.
Enquanto meu gozo se aproximava, vi Rogério de joelhos, o rosto um mar de lágrimas. Letícia, com um sorriso cruel, olhou pra ele. “Tá vendo, Rogério?”, disse, a voz ronronando. “É assim que um homem de verdade fode. É disso que eu sinto falta desde que te conheci!” E, com isso, ela se jogou contra mim, o cuzinho apertado me engolindo inteiro.
Era como um torno, quente, pulsante, cada contração uma onda de prazer. “Fode meu cu, Vinicius! Assim! Caralho!”, ela gritava, os cabelos caindo pelas costas, o rosto vermelho, os olhos vidrados. Ela tava perdida, e eu também.
Rogério tava paralisado, a boca aberta como um peixe fora d’água. “Tá gostando, Letícia?”, grunhi, metendo com força. Ela assentiu, sem tirar os olhos dele, com um sorriso de deboche. “Tá gostando de levar no cu enquanto teu marido babaca assiste?”
“Sim, porra!”, ela gemeu, a voz abafada pelo sofá. “É mil vezes melhor que você, Rogério! É o paraíso!”
Os choros dele ficaram mais altos, o rosto uma bagunça de ranho e lágrimas. “Eu te amo, Letícia!”, ele soluçava. Ela riu, um som que me fez tremer. “Amor? Isso é o que seu amor fez, Rogério. Tô sendo fodida como uma vadia enquanto você chora! Você nunca soube me amar!”
E, com isso, ela se jogou contra mim com uma força que me pegou desprevenido. Senti o gozo vindo, as bolas apertando. “Vou gozar no teu cu, amor!”, grunhi. “Toma tudo!”
Os olhos dela brilharam de tesão. “Mete, Vinicius! Mostra pro Rogério quem é o dono!”
Agarrei os quadris dela e meti com tudo, o cuzinho dela me apertando como se nunca fosse soltar. Quando gozei, foi como uma erupção, enchendo ela enquanto gritávamos juntos, nossas vozes ecoando no apê.
“Porra, Vinicius! Me fode!”, ela gritava. “Você é perfeito!”
Desabamos no sofá, suados, grudados. A bunda dela ainda empinada, o corpo tremendo. Saí dela, o pau brilhando, e olhei pro Rogério, ainda de joelhos, um misto de horror e fascínio no rosto. “Acabou, Rogério”, falei, a voz calma, mas o coração disparado. “Sua mulher é minha agora. Sai daqui e não volta, seu otário!”
Soluçando, ele se levantou e saiu, sem olhar pra trás.
Ele nunca mais voltou.
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