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Fodendo com caminhoneiro na estrada.... A camisinah ESTOUROU!

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Minha Aventura na Estrada
Resumo: Eu, Mariana, uma mulher de 32 anos, casada com Lucas, 35, sempre gostei de apimentar nossa vida com aventuras ousadas. Durante uma parada em um restaurante de beira de estrada em Minas Gerais, conheci Jonas, um caminhoneiro de 42 anos, que despertou minhas fantasias mais secretas. O que começou como uma provocação leve terminou em uma experiência intensa e arriscada na cabine do caminhão dele, tudo registrado por minha câmera escondida. Entre gemidos, um preservativo rompido e um susto danado, vivi uma tarde que nunca esquecerei. Agora, compartilho essa história no meu perfil online, onde posto todas as minhas aventuras mais picantes.

Eu sou Mariana, 32 anos, casada há sete com Lucas, de 35. Nossa vida é uma montanha-russa de emoções, e a gente adora. Sempre que viajamos pelas estradas de Minas Gerais, onde moramos, paramos em restaurantes de beira de estrada, daqueles cheios de histórias e personagens. Eu registro tudo com uma câmera escondida, estrategicamente colocada na bolsa ou no colar, porque amo compartilhar nossas aventuras no meu perfil online. Não é só sobre registrar, é sobre reviver cada segundo de adrenalina.
Naquela tarde, estávamos em um restaurante rústico, com paredes de madeira e cheiro de feijão tropeiro no ar. Enquanto eu e Lucas comíamos, notei um par de olhos me devorando de longe. Era Jonas, um homem negro de 42 anos, com ombros largos e um jeito bruto que gritava "caminhoneiro". Não era exatamente um galã, mas tinha um charme rústico, com mãos calejadas e uma risada grave que ecoava no salão. Eu sabia que ele estava me desejando, e, confesso, aquilo me deixou arrepiada. Lucas, meu marido, sempre foi fã de filmes adultos onde mulheres como eu, branquinhas, se entregavam a homens negros bem-dotados. Durante nossas transas mais quentes, ele já tinha jogado a ideia no ar: “Imagina você com um cara assim, Mari”. Eu ria, provocava, e via ele ficar louco de tesão. Naquele momento, decidi brincar com fogo.
Levantei para pegar mais comida no bufê e, de propósito, parei na mesa de Jonas. “Ei, onde você achou essas azeitonas?”, perguntei, com um sorrisinho, mesmo sabendo que azeitonas eram a última coisa que eu queria. Ele se levantou, solícito, e me levou até o canto do bufê. Enquanto caminhávamos, trocamos algumas palavras. Ele era Jonas, caminhoneiro há 20 anos, solteiro, e rodava o Brasil carregando grãos. Quando mencionei, meio de brincadeira, que sempre quis ver a cabine de um caminhão por dentro, os olhos dele brilharam. “Quando quiser, te mostro”, disse, com uma voz que misturava convite e desafio. Respondi que ia falar com meu marido, mas já sentia o coração acelerado.
Na hora da sobremesa, levei Lucas até a mesa de Jonas. “Amor, esse é o Jonas. Ele é caminhoneiro e disse que pode mostrar a cabine do caminhão pra gente”, falei, com um tom inocente que mal disfarçava minha intenção. Lucas, que já conhece meu jeito, entrou na onda. “Beleza, sempre quis saber como é dirigir um bicho desses”, respondeu, com um sorriso malicioso. Fomos até o estacionamento, onde o caminhão de Jonas, um monstro vermelho com detalhes cromados, brilhava sob o sol.
Lucas subiu no volante, brincando como se fosse um piloto de corrida. Enquanto isso, Jonas me lançou um olhar cúmplice e perguntou: “Quer ver a parte de trás da cabine, Mariana?”. Eu sabia o que aquilo significava, e meu corpo respondeu antes da minha cabeça. “Quero, sim”, disse, subindo com ele. A traseira da cabine era surpreendentemente espaçosa, com uma cama improvisada coberta por um lençol azul. O ar ali dentro cheirava a diesel e colônia barata, mas tinha um quê de proibido que me deixava tonta.
Lucas, que nunca perde uma deixa, foi direto: “Sabe, Jonas, a Mari sempre teve curiosidade de como seria com um cara como você. Se você caprichar no oral, ela vai te liberar geral”. Meu rosto queimou de vergonha, mas também de excitação. Jonas não perdeu tempo. Veio pra cima de mim com um beijo faminto, suas mãos enormes deslizando pelo meu corpo. Ele arrancou minha blusa, desabotoou meu sutiã e chupou meus seios com uma fome que me fez gemer alto. A saia subiu, a calcinha caiu, e quando ele caiu de boca na minha boceta, eu vi estrelas. Cada lambida era precisa, como se ele soubesse exatamente onde me tocar. Minha câmera escondida, pendurada no colar, captava tudo, e eu sabia que aquele vídeo ia fazer sucesso no meu perfil.
Enquanto Jonas me devorava, ele se despia, revelando um corpo forte, marcado pelo trabalho pesado. Eu me contorcia2014 ele estava nu, e o volume na cueca dele era impossível de ignorar. Eu gozei tão forte que minhas pernas tremiam, e minha boceta escorria de tesão. Ele tentou me penetrar, mas, num momento de lucidez, gritei: “Camisinha!”. Jonas fez uma cara de decepção, mas eu não ia arriscar. “Lucas, pega uma no carro!”, pedi, ofegante. Enquanto Lucas corria, Jonas esfregava o pau na entrada da minha boceta, me deixando à beira da loucura. Cada roçada era uma tortura deliciosa, e eu quase cedi. “Seu safado”, murmurei, entre risadas e um peido acidental que escapou de tanto que eu me contorcia. Ele riu e disse: “Gostosa, você é fogo!”.
Lucas voltou com a camisinha, e Jonas a colocou com pressa. O contraste do látex com a pele escura dele era hipnotizante. Não era um monstro como nos filmes, mas era grosso e grande o suficiente pra me fazer arregalar os olhos. “Vai devagar, Jonas!”, pedi, enquanto ele entrava em mim. Cada centímetro era uma mistura de dor e prazer, e eu gemia alto, chamando ele de “Jonasão” pra deixar Lucas ainda mais louco. “Tá me rasgando, seu puto!”, gritei, meio de verdade, meio pra provocar. Jonas socava com força, como se eu fosse a última mulher do planeta. Era puro tesão, sem freio, bem diferente das transas mais calmas com Lucas.
Eu rebolava, buscando cada ângulo que me fizesse gozar mais. Quando ele sugeriu anal, eu hesitei, mas o tesão falou mais alto. “Vai com calma, nunca fiz isso”, menti, só pra atiçar. Ele lubrificou com saliva e foi entrando, devagar, mas doía pra caralho. “Porra, Jonas, tá ardendo!”, reclamei, mas não mandei parar. A dor virou prazer, e eu gozei de novo, gritando e peidando sem querer, o que fez a gente rir no meio da sacanagem. Foi quando Jonas gozou, enchendo a camisinha. Mas, ao sair, o susto: a camisinha tinha rasgado! O esperma escorria pela minha coxa, e eu entrei em pânico. “Caralho, Lucas, essa camisinha de motel fudida!”, xinguei, enquanto corria pro banheiro do posto.
No lavatório, me lavei como pude, sentindo a porra de Jonas escorrer e rezando pra não estar no período fértil. Minha cabeça era um turbilhão, calculando datas e amaldiçoando aquela camisinha barata. Voltei pro caminhão, ainda tremendo, e Jonas quis mais uma rodada, mas eu não tava no clima. Trocamos números, e ele piscou: “Quando quiser repetir, é só chamar”. No carro, Lucas, que tinha se masturbado vendo tudo, quis meter também, mas eu cortei: “Tá louco? Outro gozou dentro de mim, e tu quer o quê? Relaxa, amor”.
Agora, guardo camisinha de qualidade na bolsa e um medo danado de um teste de gravidez. Essa aventura foi louca, e a câmera captou cada detalhe. Postei no meu perfil no www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil, onde divido todas as minhas histórias mais quentes. Quer mais contos que vão te deixar sem fôlego? Corre lá e se joga nas minhas aventuras!
Essa noite no caminhão de Jonas foi só o começo. Quem sabe o que vem por aí?

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Comentários (1)

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  • Simara: De vez em quando, vivo momentos unicos como esse seu. Quase sempre, meu marido viaja e chega a ficar 60 dias fora, aí eu vou para a academia malhar, e nos fins de semana saio para me encontrar com caminhonheiro para encontros casuais. E eles comem com vontade né? Busco sempre os mais novos e preferencialmente, solteiros, quase sempre transo com um, e meu marido nem imagina que faço isso. 30 dias fora de casa e muita coisa......

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