#Gay

A coceira que eu queria nunca ter coçado

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Esta aventura envolve uma cena de sexo oral entre dois caras, mas se você tá esperando um conto de amor gay ou um "felizes para sempre", pode parar por aqui. É sobre curiosidade pura, fechamento de uma dúvida e um arrependimento que gruda na alma como chiclete no sapato.

Resumo rápido: Eu, um cara de 35 anos, casado com o dia a dia em São Paulo, comecei a pirar com uma ideia fixa depois de anos recebendo boquetes incríveis da minha namorada. Queria saber como era estar do outro lado, dar um oral daqueles em um pau de verdade. Planejei tudo com paciência, encontrei um sujeito comum em um bar, construí uma amizade de fachada durante jogos de futebol, e no final, realizei a parada. Mas o resultado? Um nojo que mudou tudo, e agora penso no que virá depois – talvez aventuras mais loucas, como experimentar algo no cu com dor lancinante, ou quem sabe envolver mais gente em orgias secretas. Registrei tudo com uma câmera escondida no meu boné, pra rever e quem sabe postar um dia.

Capítulo 1

O boteco fedendo a frango à passarinho e chope azedo, daqueles cantos em São Paulo onde a galera veste camisa de time e berra pra TV como se a vida dependesse disso. Não contei as telas, mas tinha um monte, a maioria passando o jogo do Corinthians – normal pra uma tarde no centro da cidade. No fundão, porém, uns malucos torcendo por vôlei de praia. Vôlei de praia? Vai entender, né? Tem gosto pra tudo nessa vida louca.

Eu não tava lá pelo futebol, ó, de jeito nenhum. Tava caçando uma versão de mim mesmo – ou alguém que pudesse me ajudar a matar uma dúvida que me roía há uns oito meses. Não era tesão por homem, nada disso. Eu tinha minha gata, Sofia, 28 aninhos, uma morena fogosa com uma boca que era um pecado, se é que você me pega. Depois de anos dela me levando ao céu com aqueles boquetes molhados e quentes, comecei a me perguntar: como diabos é pra ela? Sentir um pau latejando na língua, chupar até explodir, engolir tudo sem piscar. Era uma comichão na mente que não parava, tipo um mosquito zumbindo no ouvido à noite.

Então, fui abrindo caminho pela multidão suada, olhos afiados como faca. Precisava de alguém igualzinho a mim: uns 35 anos, malhado na medida, cheiroso, discreto. Nada chamativo, sem anel no dedo. Seguro, normalzão, sem frescuras.

E aí avistei ele, com uma camisa velha do Palmeiras, da época em que achavam que o time ia dominar o mundo. Aquela ilusão durou pouco, e usar aquilo agora só o deixava mais comum, tipo um tiozão qualquer. Não parecia rico, nem tentando impressionar. Só um cara no bar, tomando sua gelada. Perfeito, igual a mim.

Puxei o banquinho vazio do lado dele e pedi um chope. Não trocamos papo. Pra quê? Vibramos juntos quando o Timão marcava, xingamos quando perdiam a bola, olhos grudados na tela como dois desconhecidos normais.

Quando o jogo acabou, larguei a grana no balcão e saí sem uma palavra. Mas na minha cabeça, registrei tudo com a câmera escondida no meu relógio – o jeito dele bebendo, o suor no pescoço, os músculos se contraindo no braço. Era o começo.

Não rolou nada além de um aceno, uma bebida, uma zoação. Mas era exatamente o que eu queria – algo cotidiano, sem drama, um cara que pudesse sentar colado em mim sem esperar mais nada. Primeiro passo, check.

Pensei no futuro: e se eu levasse isso pra outro nível? Imagina envolver Sofia, ou quem sabe testar um anal apertado, sentindo a dor rasgando enquanto um pau grosso invade, deixando marcas que duram dias. Essas ideias me deixavam com um frio na barriga, querendo mais aventuras pra registrar.

Capítulo 2

A semana inteira fiquei remoendo aquele domingo, imaginando mil jeitos de tudo dar errado. Ele podia não aparecer. Podia vir com a turma. O lugar do lado podia tá ocupado por um bêbado qualquer. Qualquer merda dessas acabaria com o plano antes de decolar.

Era só o segundo passo de um esquema de quatro. Na pior, achava outro clone meu por aí.

Mesmo assim, empurrei a porta do boteco como se fosse dono, o coração acelerado mais que em final de campeonato.

Vasculhei o lugar com os olhos.

Lá tava ele. Mesmo banquinho, mesmo chope, mesma camisa desbotada do Palmeiras. Sozinho.

O alívio veio como uma onda, mais forte que o esperado. Sentei do lado, pedi minha bebida e forcei a calma, sentindo o cheiro de cigarro e suor misturado no ar úmido.

"E aí, beleza?", soltei, com sotaque paulistano carregado.

Ele acenou rápido. "Tranquilo. E você?"

"Na boa. Como tá o jogo?"

Deu de ombros. "Melhor que o da semana passada, ó."

E pronto. Viramos pra TV, como se aquilo bastasse.

Um gol rolou, e no meio do berreiro, trocamos um tapa na mão sem pensar. Depois outro. Fácil, natural, como velhos conhecidos de boteco.

No apito final, engoli o resto do chope e me levantei.

"Até semana que vem, véio", disse.

Ele me olhou de canto, um sorrisinho torto, e acenou. "É, falou."

Saí rindo por dentro, como se tivesse ganhado na loteria. Duas semanas seguidas, sem forçar a barra, sem climão. Segundo passo, no ponto.

Na câmera escondida, capturei o momento: o jeito dele suando, o peito subindo e descendo, um peido discreto que ele soltou ao se mexer no banco, fedendo a cerveja velha. Detalhes sensoriais que me faziam reviver tudo.

E pensei: e se no futuro eu experimentasse algo mais selvagem, tipo um trio com desconhecidos, sentindo paus pulsando em todos os buracos, a dor no cu me fazendo gemer alto? Essas visões me deixavam ansioso por mais.

Capítulo 3

No terceiro domingo, já sabia que não dava pra contar com o ovo no cu da galinha. Ele podia sumir, aparecer com amigos ou perder o lugar pra um estranho. Qualquer uma dessas seria ok – na pior, caçava outro eu por aí.

Mas ao entrar, lá tava ele de novo. Mesmo banquinho, mesmo chope, mesma camisa velha. Sozinho.

Deslizei pro lado dele bem na hora que Sofia apareceu. Ela tava resolvendo umas paradas no shopping ali perto, mas disse que dava uma passada. Se inclinou, me deu um beijo daqueles demorados, com língua roçando, o suficiente pra deixar o ar elétrico, depois sorriu pro cara e acenou.

"E aí", ele disse. "Sou o Pedro."

"Essa é minha mina, Sofia", falei. Ela deu um sorriso rápido e sumiu como fumaça.

O jogo voltou. Mais um chope, mais vibração, mais xingamento por jogada burra. Num intervalo calmo, puxei conversa mínima.

"Mora aqui perto?"

"Uns quilômetros pro sul, lá pros lados do Morumbi. E você?"

"Mesma área. Dirija com cuidado, né?"

Ele acenou, olhos na tela.

"O que faz da vida?", insisti.

"Sou motorista de ônibus na zona leste."

Deixei rolar um segundo e dei de ombros. "Eu cuido de TI, limpando vírus e consertando treco dos outros."

Isso arrancou um riso seco dele, mas só. Nada de paquera, nada de gracinha. Só papo furado de dois machos matando tempo.

No final, vibramos com mais um gol, secamos os copos e saímos como sempre.

Mas dessa vez, ganhei um nome, um bairro, um trampo. Não éramos mais estranhos. Terceiro passo.

Na gravação escondida, vi detalhes: o suor escorrendo no pescoço dele, o cheiro almiscarado misturado com perfume barato, um peido abafado que ele soltou ao rir, fedendo a fritura. Sensações que me arrepiavam.

E imaginei o futuro: talvez uma aventura com anal, sentindo a dor queimando enquanto um pau me estica, gemendo de agonia e prazer, deixando marcas que me fazem querer repetir.

Capítulo 4

No quarto domingo, meus nervos tavam em frangalhos, ó.

Até ali, tudo no esquema. Plano de quatro, três no bolso. Mas essa era a hora do vamos ver.

Na pior, saía com um dente quebrado ou olho inchado – e mais quatro semanas caçando outro.

Sentei do lado do Pedro, pedi o chope e forcei assistir o primeiro tempo. Vibrei nos gols, resmunguei nas perdas, até dei um tapa na mão sem tremer. Por fora, torcedor normal. Por dentro, coração na boca.

Ensaiei mental: direto no ponto. Sem pressão. Deixa ele negar se quiser.

No intervalo, garganta seca. Fim do terceiro, mãos suadas. Apito final, agora ou nunca.

"Ei", cheguei perto. "Se rolar, queria trocar uma ideia depois, em particular. Lá fora."

Olhos curiosos nele. Pausa, depois aceno. "Beleza."

Bar explodiu na vitória. Gente se abraçando, gritando. Pra mim, só uma coisa: o que ia soltar.

Saímos pro ar fresco da noite paulistana. No estacionamento, longe da muvuca, Pedro enfiou mãos no bolso.

"Fala aí."

Engoli seco. Hora H.

"Tenho uma parada esquisita pra perguntar", disse, voz firme. "E tá tudo bem se for não."

Sobrancelha erguida, silêncio.

"Você viu minha Sofia. Ela é mestra no boquete, tipo que deixa qualquer um louco. Depois de anos recebendo, fiquei pensando como é dar um. Pra ela. Então, ó: topa eu te chupar? Sem compromisso. Boquete grátis. Eu chego, chupo, você goza, eu engulo, saio fora. Sem papo. Sem olhar nos olhos. Sem toque além da boca e do pau."

De repente, Pedro me empurrou forte no peito, pés escorregando no asfalto.

"Que caralho é esse!?", rosnou, olhos apertados. "Vai tomar no cu!" Virou pra ir.

Levantei mãos. "Entendo, ó. Sem drama. Achei que todo cara quer um boquete de graça. Errei. Prazer, Pedro. Vou achar outro boteco pro Corinthians."

Virei, já pensando no próximo bar. Peito doendo, esperando um soco pelas costas.

Mas voz dele, baixa: "Pera aí."

Parei, olhei. Rosto tenso, processando.

"Tá falando sério?"

"Seríssimo."

Esfregou nuca, balançou cabeça. "Puta merda!"

Pausa. "Explica de novo."

Respirei. "Simples: vamos pra tua casa. Ou hotel, mas casa é mais discreta. Entro, chupo teu pau. Você goza. Engulo. Saio. Sem conversa. Sem olho no olho. Sem toque extra. Dura o que durar."

Riu incrédulo. "Você bolou isso direitinho."

"Pensei sim. Única forma."

Estudou-me, acenou devagar. "Tá. Me segue."

Capítulo 5

A ida pra casa do Pedro durou uns dez minutos, mas pareceu eternidade. Segui o carro dele por ruas escuras de São Paulo, cada sinal vermelho dando chance de virar e fugir. Não fugi.

Casa dele era modesta, organizada, tipo de solteirão. Abriu porta, acendeu luz fraca na sala apertada.

"Chegamos", disse seco.

Um passo, ajoelhei como prometido. Coração martelando, ouvi zíper abrindo.

Calça e cueca no chão num piscar.

E aí soube: não queria aquilo.

De jeito nenhum.

Não era ideia vaga, fantasia. Era real: carne rosada, pelos cacheados, veias saltadas, cheiro leve de suor e virilha. Tamanho médio, mole, circuncidado.

Que porra tô fazendo?

Mas fiquei.

Se parasse, dúvida eterna. Coceira voltaria.

Inclinei, abri boca, levei pra dentro.

Pior: quente, vivo, salgado como mar. Lábios deslizando em pele fofa, língua pressionando algo pulsando devagar.

Errado. Horrível. Odeio.

Mas segui. Saída era terminar.

Mudou: inchaço sutil, pressão nos lábios, pulsação forte.

Crescendo... na minha boca.

Brinquedos não faziam isso. Nada pulsava assim. Engrossou, endureceu, esticando maxilar, estranheza me distraindo do nojo.

Esqueci. Ritmo acelerou. Língua arrastando forte embaixo, lábios mais rápidos, não por querer, mas por curiosidade.

Acima, Pedro expirou gemido baixo, soltando um peido abafado, fedendo a cerveja e tensão, misturando no ar úmido.

Pensei: vai acabar em gozo. Rápido.

Fantasia de meses – gozo quente, engolir – agora era pesadelo.

Estômago revirou. Garganta apertou. Ideia de jorro salgado subia bile.

Não parei. Tinha que acabar.

Não demorou: coxas tensas, respiração presa.

Primeiro pulso na língua, onda quente salgada. Afiada. Estômago embrulhou.

Segundo jato fundo, gag reflexo, peito apertado, bile subindo. Congelei, forcei engolir.

Terceiro, mais fraco, espesso, cobrindo língua.

Textura pior: grossa, pegajosa, grudando como cola. Engoli forçado, gosto espalhando – salgado, amargo, como mingau podre morno.

Lutei pra não vomitar, engolindo de novo, desejando fim. Cada gole arrastava gosma pela garganta, gosto persistindo.

Parou.

Deslizei boca, sem olhar. Joelhos doendo no piso frio, levantei, limpei boca com mão, saí porta afora.

Sem palavra. Sem tchau. Só saindo.

No carro, dirigi três quadras, parei. Mãos tremendo, peguei garrafa d'água no porta-luvas. Bebi, bochechei, engoli, desesperado pra limpar. Gosto grudava.

Sentei ali, olhando vazio. Oito meses fantasiando. Masturbando, imaginando no lugar dela – lábios apertados, língua dançando, engolindo sorrindo.

Agora? Enjoado. Não só pelo sal e textura, mas pelo peso.

Nunca mais. Nem com Pedro. Nem ninguém. Nem em pensamento.

Como Sofia aguentava? Todas vezes engolindo, rindo depois – tão desesperada por conexão pra suportar nojo? Tão forte?

Pensamento me esvaziou. Não satisfeito. Não iluminado. Triste.

Saciei. Fantasia morta. Mas sem ideia pra onde mente ia no próximo oral.

Na câmera escondida, gravei tudo: o pau inchando, gemidos, peido, gozo pulsando. Detalhes sensoriais pra rever, pensando em aventuras futuras – talvez anal com dor, sentindo rasgar, ou orgias com peidos e cheiros intensos.

Capítulo 6

Sofia sacou antes de eu abrir o bico.

"Você tá com cara de quem comeu e não gostou", disse, mão na minha cara. "Tá bem?"

Forcei sorriso. "Tô, ó. Cansado. As fritas tavam estranhas. Não sei se volto pro boteco."

Estudou-me, sentindo mais, mas deixou rolar.

Mais tarde, na cama, deslizou pro meu lado, boca quente e familiar me envolvendo, como sempre. Normalmente, fechava olhos e mergulhava.

Mas mente traiu: textura, sabor, ânsia de vômito. Gosma grudada como ovo podre.

Estômago virou, corpo amoleceu.

Sofia recuou, confusa, limpando lábios. "Tudo ok? Você nunca broxou assim."

Respirei fundo. "Tô bem. Desculpa. Vamos meter logo."

Ergueu sobrancelhas, sorriu, montou em mim. Beijando, senti pau endurecer contra coxa dela.

Coceira sumiu. Fantasia kaput.

Mas Sofia real. Naquele momento, bastava.

Pensei no futuro: aventuras mais picantes, tipo anal com dor lancinante, peidos durante o ato, cheiros fortes misturando prazer e nojo. Quem sabe envolver mais gente, registrar tudo escondido pra postar.

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Ei, leitor, por favor, não esquece de dar 5 estrelas nesse conto – é o que me motiva a continuar registrando e compartilhando essas paradas reais, que mudam a gente pra sempre. Seu apoio é como um boquete perfeito: me faz querer mais.

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