Dano o cu no sertão!
Sou Selma Recife, e caralho, como eu adoro receber convites para viajar, conhecer novos lugares, novos amigos safados, fazer fotos e vídeos que deixam todo mundo louco de tesão. Hoje, nesse dia fudido de calor, estou a caminho de Petrolina, o sol queimando minha pele como um ferro em brasa, suando pra caralho, minha bunda quente e pegajosa, com uma vontade insana de dar o cu bem no meio dessa caatinga seca e selvagem. Meu corpo todo grita por uma foda bruta, sem frescuras, daqueles que te deixam tremendo e implorando por mais. Eu sou assim, uma vadia assumida que não resiste a uma aventura picante, e mal sei que essa viagem vai virar uma putaria das boas, com cheiros fortes, sons de gemidos ecoando no ar seco, e um pau grosso me arrombando até eu não aguentar mais.
Estou dirigindo pela estrada poeirenta, o ar condicionado do carro lutando contra esse inferno de calor, mas mesmo assim sinto o suor escorrendo pelas minhas costas, grudando a blusa preta sem mangas no meu corpo. Minha calcinha branca com bolinhas rosa está enfiada na bunda, molhada de suor, e eu aperto as coxas imaginando um pau latejando dentro de mim. Puta que pariu, que tesão! Recebi uma mensagem no site de encontros ontem à noite, de um cara chamado Tiago, um safado que disse ser do interior, louco por bundas grandes como a minha. Ele me convidou para um "passeio" no meio do nada, prometendo fotos quentes e uma foda que eu nunca esqueceria. Meu marido, o corno manso do Eduardo, topou na hora – ele adora ver, registrar tudo, bater punheta enquanto eu sou comida por outro. "Vai, amor, se diverte e me manda os vídeos", ele disse, com a voz rouca de excitação. Mal sabe ele que hoje vai ser épico.
Paro o carro na beira da estrada, o sol batendo forte, o céu azul com nuvens fofas flutuando como se nada estivesse acontecendo. Desço, o chão seco e rachado sob meus pés descalços – tirei as sandálias para sentir a terra quente, que queima como se estivesse me punindo por ser tão puta. Olho ao redor: a caatinga se estende infinita, arbustos secos, árvores retorcidas sem folhas, montanhas ao fundo como sentinelas silenciosas. O vento quente sopra, carregando o cheiro de terra seca, poeira e um leve aroma de mato queimado. Minha bunda está exposta, a calcinha apertada marcando as nádegas suadas, e eu coloco uma mão na cintura, virando de costas para a paisagem, como se estivesse posando para uma foto que vai enlouquecer os seguidores. Eduardo tira a primeira foto: eu de costas, cabelo preto solto balançando levemente, blusa preta colada no suor, calcinha branca com bolinhas destacando minha bunda redonda e empinada. "Puta merda, Selma, você tá irresistível assim", ele diz, ajustando a câmera. Eu rio, sentindo o tesão subir, imaginando Tiago chegando e me pegando ali mesmo.
Avalio o local: é perfeito, isolado, ninguém por perto exceto o som distante de pássaros e o zumbido de insetos. Vejo uma moita mais densa a uns metros dali, alta o suficiente para nos esconder um pouco, mas ainda com vista para essa vastidão árida. Meu cu pisca de ansiedade, suado e pronto para ser invadido. Mando mensagem para Tiago: "Cheguei, safado. Vem me foder nessa caatinga quente." Ele responde rápido: "Tô chegando, vadia. Prepara essa bunda suada pra mim." Meu coração acelera, o suor escorre entre minhas pernas, misturando com o melzinho que já vaza da minha buceta. Eduardo sorri, excitado: "Vai ser foda, amor. Eu gravo tudo." Eu aceno, caminhando para a moita, o chão irregular machucando meus pés, mas o desconforto só aumenta meu tesão.
Tiago chega em uma moto velha, poeira subindo atrás dele. Ele é alto, moreno, com um sorriso malicioso e uma protuberância visível na calça jeans surrada. "Selma, caralho, você é mais gostosa pessoalmente", ele diz, descendo e me puxando para um beijo faminto. Sua língua invade minha boca, sabor de cigarro e suor, mãos apertando minha bunda com força. "Que cheiro bom de puta suada", ele murmura, cheirando meu pescoço. Eduardo fica a uns passos, câmera no celular ligada, o pau já duro na calça. "Começa logo, Tiago. Mostra pra ela o que um homem de verdade faz."
Nós vamos para a moita, o mato seco roçando nas minhas pernas, arranhando levemente, o que me faz gemer de expectativa. Tiago me vira de costas, como na foto, e começa a cheirar minha bunda. "Puta que pariu, que bunda quente e suada. Cheira a sexo puro." Ele afasta a calcinha, o ar quente batendo no meu cu exposto, e enfia o nariz ali, inalando fundo. O cheiro é forte, de suor acumulado da viagem, misturado com o aroma natural do meu corpo excitado. "Delícia, Selma. Lambeu devagar, sua língua quente e úmida traçando círculos no meu ânus, lambendo o suor salgado, penetrando levemente. Eu gemo alto: "Ah, caralho, Tiago, lambe mais, seu filho da puta. Faz meu cu piscar pra você." O som da sua língua chapinhando no suor é obsceno, ecoando na caatinga silenciosa, e eu sinto uma dorzinha na barriga, talvez do nervosismo ou do calor, mas ignoro, empinando mais a bunda.
Ele se levanta, baixa a calça, e seu pau salta para fora – grosso, veias pulsando, pré-gozo brilhando na cabeça. "Vou te arrombar, vadia. Quer dar o cu aqui no meio do nada?" Eu assinto, ofegante: "Sim, porra, mete tudo. Quero sentir dor, quero gritar." Eduardo filma de perto, sussurrando: "Isso, amor, abre pra ele. Eu tô adorando ver." Tiago cospe no pau, lubrificando, e posiciona na entrada do meu cu. O calor é insuportável, minha bunda suada facilitando um pouco, mas quando ele empurra, a dor é lancinante. "Aaaah, caralho! Tá doendo pra porra!", eu grito, as lágrimas escorrendo, mas o tesão é maior. Ele vai devagar no começo, centímetro por centímetro, o cu se abrindo relutante, esticando ao limite. O cheiro de sexo sobe, suor misturado com o aroma terroso da caatinga, e eu sinto uma pressão na barriga, como se algo quisesse sair.
"Relaxa, puta. Seu cu é apertado pra caralho", Tiago grunhe, segurando minha cintura, empurrando mais fundo. Eu gemo, misturando dor e prazer: "Mete, seu safado! Arromba esse cu suado!" O som de carne contra carne começa, ploc ploc, ecoando, e eu começo a peidar involuntariamente, o ar escapando com o movimento. "Pfff, porra, tô peidando no seu pau!", eu rio entre gemidos, o cheiro forte se espalhando, um misto de gás e suor que só nos excita mais. Tiago ri: "Adoro, vadia. Peida mais, solta tudo enquanto eu te fodo." A dor na barriga aumenta, uma cólica repentina, e eu sinto que vou cagar, mas o tesão é tanto que não paro. "Ah, merda, tô com dor de barriga, Tiago. Mas não para, caralho!"
Ele acelera, socando forte, meu cu queimando, esticando, e de repente, com um grito meu, sinto algo soltar – merda escorrendo no pau dele enquanto ele mete. "Puta merda, Selma, você tá cagando no meu pau!", ele exclama, mas não para, o tesão o dominando. O cheiro é intenso, terra molhada misturada com fezes, sujo e proibido, e eu grito mais alto: "Aaaah, sim, caralho! Cagando e gozando ao mesmo tempo!" Os gemidos viram urros, ecoando pela caatinga, pássaros voando assustados. Eduardo filma tudo, punhetando furiosamente: "Isso, amor, solta tudo pra ele. Que putaria linda!"
Tiago continua, o pau agora lubrificado pela merda, deslizando mais fácil, e eu sinto ondas de prazer misturadas com a dor, o corpo tremendo. "Vou gozar dentro desse cu sujo, vadia!", ele ruge, e goza forte, jatos quentes enchendo meu interior, misturando com a bagunça. Eu gozo junto, a buceta pulsando sozinha, esguichando no chão seco. "Porra, que delícia! Gozei cagando no pau dele!", eu grito, caindo de joelhos depois, ofegante.
Mas isso é só o começo. Eduardo se aproxima, pau na mão: "Minha vez, Selma. Limpa isso e me dá também." Eu obedeço, lambendo o pau sujo de Tiago, o gosto amargo e salgado na boca, enquanto penso no que mais pode rolar. Temos o dia todo, e eu imagino mais amigos chegando, talvez um grupo de safados do site, me usando em rodízio nessa caatinga. Quem sabe amanhã em outra viagem, com novos convites, bundas arrombadas em praias ou montanhas. E teve muito mais nesse dia – fodas múltiplas, gozadas na cara, vídeos quentes que vão te deixar louco. Veja no site, assine para mais aventuras. Tem novas postagens diárias, com fotos e vídeos exclusivos. Imagina o que vai acontecer na próxima: eu em uma orgia no sertão, ou dando para estranhos em uma estrada deserta? Fique ligado, porque eu, Selma Recife, não paro nunca, e o tesão só aumenta.
Agora, deixando o corpo relaxar no chão sujo, eu olho para a paisagem novamente, como na foto inicial – de costas, bunda exposta, agora suja e satisfeita. O sol continua queimando, o vento levando os cheiros embora, mas o fogo dentro de mim não apaga. Tiago me beija: "Foi foda, Selma. Vamos repetir?" Eu sorrio: "Claro, safado. Mas traz mais amigos da próxima." Eduardo guarda a câmera: "Os vídeos vão bombar no site." E eu penso: o que será da próxima aventura? Um gangbang em um motel barato, ou me exibindo nua em um rio seco? O leitor que me acompanha sabe que eu entrego tudo, sem limites, e mal pode esperar pelo próximo capítulo.
Expandindo mais, lembro de cada detalhe daquela foto que Eduardo tirou no início: eu parada ali, o céu azul infinito acima, nuvens brancas como algodão doce flutuando preguiçosamente, contrastando com a terra árida abaixo. As montanhas distantes, cinzentas e imponentes, como guardiãs de segredos antigos, e a vegetação seca, arbustos espinhosos e árvores esqueléticas, tudo banhado pelo sol implacável. Minha postura: mão na cintura, pernas ligeiramente afastadas, pés na terra queimada, sandálias jogadas de lado. A blusa preta, fina e colada, mostrando as curvas dos ombros e das costas, suor brilhando na pele bronzeada. A calcinha branca com bolinhas, enfiada entre as nádegas carnudas, marcando o suor e o tesão acumulado. Era uma imagem de vulnerabilidade e poder, uma mulher pronta para ser devorada pela natureza e pelo desejo.
Depois da primeira foda, nós nos limpamos como dá, com folhas secas e água de uma garrafa, o cheiro ainda pairando no ar, misturado ao suor fresco. Tiago me puxa para outra rodada: "Quero sua buceta agora, vadia." Eu abro as pernas, deitada no chão duro, espinhos arranhando minhas costas, mas o prazer sobrepõe. Seu pau, ainda sujo, entra na minha buceta molhada, o som de squish squish alto, como se estivéssemos fodendo em uma poça. "Ah, porra, que buceta quente! Aperta meu pau, Selma!" Eu gemo: "Mete forte, seu puto! Me faz gozar de novo!" Eduardo filma de ângulos diferentes, zoom no pau entrando e saindo, capturando os fluidos escorrendo. A dor na barriga volta, mas agora é prazer puro, e eu peido novamente, rindo: "Pfff, toma, safado!" O cheiro nos envolve, primal e excitante.
Ele goza na minha barriga, jatos quentes e pegajosos, e eu espalho com as mãos, lambendo os dedos. "Delícia, Tiago. Agora o corno aqui." Eduardo se aproxima, tímido mas excitado: "Posso, amor?" Eu mando: "Vem, corno. Fode minha buceta suja." Ele mete devagar, gemendo: "Que tesão ver você assim." Mas Tiago interfere: "Deixa eu ajudar." Ele enfia um dedo no meu cu enquanto Eduardo fode, e eu explodo em outro orgasmo, gritando palavrões que ecoam pelas montanhas.
Horas se passam, o sol baixando, tingindo tudo de laranja. Fazemos mais fotos: eu nua agora, de costas novamente, bunda marcada de vermelho pelas palmadas, gozo secando na pele. A paisagem igual, mas agora carregada de memórias sujas. "Mais uma pose, Selma", diz Eduardo. Eu empino, abrindo as nádegas, mostrando o cu arrombado. O cheiro de sexo persiste, misturado ao pôr do sol.
E pensa só: isso é só uma aventura. Amanhã, quem sabe eu aceito o convite de um cara chamado Victor, para uma viagem ao litoral, onde vou dar na praia, areia grudando na bunda suada, ondas batendo enquanto sou fodida. Ou talvez com uma mulher, Sofia, que quer lamber minha buceta em um hotel chique. As possibilidades são infinitas, e eu posto tudo diariamente no site – fotos, vídeos, contos que te deixam duro ou molhada o dia todo. Fique de olho, porque o próximo pode envolver brinquedos, bondage na natureza, ou algo ainda mais taboo. Você não vai querer perder, vai? Assine e acompanhe, porque Selma Recife está só começando.
Mas voltando ao dia: após a segunda rodada, nos hidratamos, rindo das loucuras. Tiago conta histórias de outras fodas no sertão, e eu imagino eu no meio delas. "Da próxima, trago meu irmão, Paulo. Ele tem um pau enorme." Eu mordo o lábio: "Traga, porra. Quero ser arrombada por dois." Eduardo assente: "Eu gravo." O tesão volta, e fazemos uma rapidinha oral – eu chupando os dois alternadamente, o gosto de suor, merda residual e gozo na boca, engolindo tudo com gemidos guturais.
Quando partimos, o sol se pondo, eu dirijo de volta, bunda doendo, mas satisfeita. No carro, assisto aos vídeos: os sons de gemidos, peidos, gritos; os cheiros imaginados; as imagens detalhadas da minha bunda na caatinga. Posto um teaser no site: "Aventura na caatinga: cu arrombado, cagada no pau, e mais. Vídeo completo pros assinantes." Os comentários vêm: "Puta merda, Selma, quero mais!" E eu respondo: "Amanhã tem nova postagem. Fiquem ligados."
Imagina o futuro: eu em uma floresta úmida, dando para um grupo de caçadores, ou em uma cidade grande, sendo fodida em um beco escuro. Os gatilhos estão aí – o desconhecido, o proibido, o prazer sem limites. Acompanhe, porque cada dia é uma nova putaria, e você vai viciar em mim, Selma Recife, a rainha das aventuras eróticas.
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