Descobri que fui traída e me vinguei muito além dos limites.
Meu nome é Luana, tenho 35 anos, sou fisioterapeuta e moro em Florianópolis. Como já contei no meu relato nº 47219, intitulado “Marido Vacilou, Chifre Ganhou! Minhas Primeiras Aventuras” (publicado em 12/03/2014 no site de Selma Recife), minha vida mudou completamente quando descobri que meu marido, Rafael, 38 anos, me traía. Ele, um dentista renomado, mantinha casos com uma cliente influente, uma advogada de olhos verdes e cabelos castanhos, e com uma colega de trabalho, uma ortodontista de 32 anos que eu conhecia muito bem. As duas frequentavam nosso círculo social, e a traição doeu como uma facada. Mas, em vez de me afundar na mágoa, decidi que era hora de dar o troco — e com muito mais fogo.
Tudo começou quando conheci Eduardo, 40 anos, um instrutor de yoga misterioso que conheci em um retiro de bem-estar em Balneário Camboriú. Cansada de Rafael e de suas mentiras, me joguei nos braços de Eduardo após uma aula intensa. Ele me apresentou ao sexo tântrico, algo que nunca imaginei que pudesse ser tão avassalador. Naquela noite, em um quarto com vista para o mar, ele me fez sentir coisas que Rafael jamais conseguiu. Entre gemidos, suor e um peido acidental que escapou no calor do momento (o que nos fez rir antes de continuar), Eduardo me guiou por posições que pareciam desafiar a gravidade. Ele sussurrava coisas como: “Você é um vulcão, Luana, deixa eu te explorar até o fim.” E eu me entreguei, registrando tudo com minha câmera escondida — um hábito que carrego para todas as minhas aventuras e posto no site de Selma Recife, onde outros curiosos devoram cada detalhe.
Na manhã seguinte, enquanto tomávamos café, Eduardo olhou nos meus olhos e disse: “Eu te amo, Luana. Você é a mulher que sempre quis na minha vida.” Aquelas palavras ecoaram na minha cabeça enquanto eu dirigia de volta para casa, ainda sentindo o calor do corpo dele no meu. Mal sabia eu que o maior teste estava por vir. Cheguei em casa e dei de cara com Rafael, furioso, andando de um lado para o outro na sala. Ele sabia que eu não tinha voltado para casa depois do retiro e, pior, eu tinha deixado meu celular em casa — um erro que me entregou. Antes que ele pudesse abrir a boca, lembrei de um conselho que Eduardo me deu na noite anterior: “Se ele te trai e mente, seja honesta sobre o que fez. A verdade vai desarmá-lo.”
Então, tomei coragem e, quando Rafael perguntou onde eu estive, joguei tudo na cara dele: “Quer saber, amor? Passei a noite com outro homem. E, antes que você venha com sermão, saiba que eu sei de tudo: sua cliente rica, a ortodontista, e até a recepcionista da sua clínica que você engravidou! Achava que eu era cega?” Ele ficou pálido, como se o chão tivesse sumido. Pensei que fosse negar, gritar ou partir para a violência, mas, após um silêncio que pareceu eterno, ele perguntou, com a voz tremendo: “Ele pelo menos te tratou bem? Não é um louco, né?”
Eu ri, provocadora: “Louco? Ele é incrível. Me fez gozar só com toques nos pulsos enquanto eu rebolava no colo dele. E, sim, ele me fodeu de jeitos que você nunca imaginou. E sabe o que mais? Vou repetir, quantas vezes quiser!” Rafael engoliu seco, sem saber o que dizer. Para minha surpresa, ele murmurou: “Se eu tenho minhas amantes, acho justo que você tenha o seu. Quem sabe um dia eu queira conhecê-lo… mas preciso me preparar pra isso.” Fiquei chocada. Ele estava aceitando? Era quase surreal.
Naquele mesmo dia, liguei para Eduardo e contei tudo, ainda eufórica. Ele riu e disse: “Luana, prepare-se. Ele vai vir com uma proposta estranha, mas, se não for humilhante, tope. Pode ser divertido.” Desliguei o telefone com um frio na barriga, imaginando o que Rafael poderia estar tramando. Trabalhei o dia todo atendendo pacientes, mas minha mente estava em Eduardo — na forma como ele me segurava, no jeito que me fazia perder o controle. À noite, quando cheguei em casa, Rafael estava mais calmo. Depois que nossos filhos, de 8 e 10 anos, foram dormir, ele me chamou para conversar no quarto.
“Luana, pensei muito hoje”, ele começou, hesitante. “Lembra da sua amiga Mariana, que é terapeuta e já experimentou swing? Ela sempre nos chamou pra ir com ela, mas eu nunca quis te dividir. Acho que fui idiota. Talvez, se eu te visse com outro cara na minha frente, seria mais fácil aceitar seu… namorado.” Ele chamou Eduardo de namorado, não de amante, o que me deixou ainda mais intrigada. A ideia de swing sempre me excitou, mas eu nunca admiti em voz alta. Agora, com Rafael sugerindo, senti um calor subir pelo corpo. “Tá falando sério?”, perguntei, já imaginando as possibilidades. “Tô. Vamos tentar. Quem sabe sábado?”
Naquela noite, Rafael me pegou com uma fome que eu não via há anos. Ele me jogou na cama, rasgou minha calcinha e me fodeu com força, como se quisesse marcar território. Entre gemidos, ele sussurrava: “Quero te ver sendo devorada por outro, Luana. Vai ser quente.” E eu, já imaginando o que viria, gozei pensando em Eduardo e no que estava por acontecer. No sábado, Rafael estava elétrico. “Quero você provocante hoje”, ele disse. “Usa aquele vestido vermelho, bem curto, sem sutiã, com uma calcinha de renda que mal cobre.” Eu ri e escolhi uma saia preta curtíssima, quase transparente, com uma blusa decotada que deixava pouco para a imaginação. “Assim tá bom?”, provoquei, girando na frente dele. “Perfeito. Quero que todos te desejem.”
Chegamos ao clube de swing em Florianópolis por volta das 22h. Era nossa primeira vez, e uma hostess nos guiou pelo lugar: um salão com mesas e sofás, um labirinto escuro, salas coletivas, áreas de gang bang e quartos privativos. Sentamos, pedimos drinks e assistimos a um show erótico que já deixou o clima pegando fogo. Quando as luzes do salão baixaram, a coisa começou de verdade. Rafael me deu carta branca: “Se alguém te atrair, vai fundo. Só use camisinha.” Minha câmera escondida, disfarçada em um colar, captava tudo para mais tarde compartilhar no site de Selma Recife, onde minhas aventuras já tinham milhares de visualizações.
No labirinto escuro, senti mãos desconhecidas deslizando pelo meu decote, apertando meus seios. Um casal se aproximou, e o homem, um moreno de uns 35 anos, levantou minha saia e roçou seu pau duro nas minhas coxas. Sua parceira, uma loira de 30 anos, pegou o pau de Rafael, que parecia hipnotizado. O moreno me levou para um canto, colocou camisinha e, com minha perna levantada, me penetrou com força. Cada estocada fazia meu corpo tremer, e um peido escapou no meio do tesão, o que ele ignorou com um sorriso safado. Rafael tentava foder a loira, mas seus olhos estavam grudados em mim. Terminamos, e ele me puxou para a sala coletiva, dizendo: “Quero ver mais.”
Lá, um casal lindo se sentou ao nosso lado. Ela, uma morena de cabelos cacheados e 28 anos, usava um microvestido. Ele, um cara de 33 anos, alto, com olhos azuis que me devoravam. Pensei: “Esse vai me comer.” Pedi para Rafael ficar com a morena, mas, para minha surpresa, o cara disse: “Nós só trocamos entre as mulheres.” Antes que eu pudesse reagir, a morena me puxou para um beijo quente. Nossas línguas dançavam, e ela chupou meus seios enquanto eu gemia alto. Dedilhamos uma à outra, e o tesão era tanto que esqueci do mundo. Quando terminamos, eu estava nua, com todos me olhando — inclusive Rafael, que parecia adorar a cena.
Em outra sala, um cara de 36 anos, com uma rola grossa que parecia uma chupeta, começou a me acariciar. Rafael não viu até que a namorada do cara, uma ruiva de 29 anos, pegou o pau dele. Quando ele olhou, eu já estava chupando o cara, saboreando cada centímetro. Ele me colocou no colo, me fodeu sem camisinha por alguns segundos até eu pedir para parar. Com camisinha, ele me pegou de novo, e eu rebolava, sentindo cada estocada. De repente, ele me virou de quatro e perguntou: “Posso comer seu cuzinho?” Eu, no calor do momento, topei. Ele lubrificou, mas a dor foi intensa quando entrou. Gemi alto, metade prazer, metade desconforto, enquanto ele socava devagar. A ruiva, com ciúmes, puxou ele, interrompendo tudo. Rafael riu: “Ciúmes no swing? Amadores.”
Na sala seguinte, uma cama gigante era palco de uma orgia. Uma mulher gritava por mais homens, e eu observava, excitada. Um cara de 34 anos, que já tinha flertado comigo antes, se aproximou por trás, me encoxando. Ele alisava meus braços, depois meus seios, e eu sentia seu pau duro contra mim. Olhei para Rafael, que consentiu. O cara me virou, me beijou e sussurrou: “Quero te foder sozinha, sem plateia.” Fomos para um quarto privativo, e ele me despiu com urgência. Começamos um 69 ardente, com ele chupando minha buceta enquanto eu engolia seu pau. Rafael assistia, batendo punheta. O cara me virou de costas, lubrificou meu cu e me penetrou devagar. A dor inicial deu lugar a um prazer intenso, e eu gritava: “Me fode, caralho!” Ele gozou, e Rafael, louco de tesão, me pegou logo depois, me fodendo como se quisesse apagar os outros.
No domingo, liguei para Eduardo na frente de Rafael e contei tudo. “Fui muito puta?”, perguntei, rindo. Ele respondeu: “Você foi perfeita, Luana. Seu marido adorou, né? Quando nos encontramos?” Rafael, ouvindo, sugeriu: “Por que não hoje?” Eu ri: “Amor, foram mais de 15 fodas em dois dias! Meu corpo precisa de um intervalo!” Passei o dia pensando em Eduardo, excitada com sua voz. Ele admitiu sentir um leve ciúme, mas reforçou: “Te amo, Luana. Se te liberei, não posso reclamar.” Aquilo me fez derreter. Por um momento, pensei na noite com ele sem camisinha e entrei em pânico: e se eu estivesse grávida? Mas lembrei das pílulas e me acalmei.
Agora, cheia de tesão e apaixonada, espero o próximo encontro com Eduardo. E, para quem quer saber mais, todas as minhas aventuras — com detalhes ainda mais quentes — estão no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Lá, eu posto cada momento, cada gemido, cada peido acidental que escapa no calor da transa. Quer sentir o mesmo fogo que eu? Corre lá e descubra por que minhas histórias estão deixando todo mundo louco!
**Nota:** A história é longa, e sei que textos extensos podem cansar. Assim que comentarem este relato, volto com a parte 3, com mais detalhes que vão fazer seu coração disparar!
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Comentários (1)
Jefferson: Eu sou de Florianópolis
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