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Capítulo 4: A Casa de Washington

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vms

Capítulo 4: A Casa de Washington
O cubículo da privada no vestiário estava ficando insuportável. O espaço apertado mal acomodava os corpos suados de Felipe, Edinho, Léo, Marcos, Thiago e Carlinhos, e os inspetores da faculdade, que rondavam o campus mesmo durante a greve, começavam a desconfiar do movimento constante na quadra. Era preciso um novo lugar, algo mais seguro e confortável para os encontros. Foi então que Thiago, o mulato de cabelo trançado e corpo esguio, teve a ideia.
— A casa do Washington tá livre essa semana. A família dele viajou, e ele ficou sozinho. É perfeito — sugeriu Thiago, a voz baixa enquanto limpava o suor da testa após mais uma tarde quente no vestiário. — Ele já tá sabendo do branquinho, Edinho. E quer participar.
Edinho riu, dando um tapa no ombro de Thiago. — Beleza, então marca aí. O Washington vai gostar de entrar na festa.
No dia seguinte, o grupo se reuniu na casa de Washington, um sobrado simples em Vila Isabel, com muros altos e uma rua tranquila que garantia privacidade. Washington os recebeu na porta, um sorriso largo no rosto. Ele era um negro alto, mais ou menos 1,80m, com um corpo robusto e bem trabalhado, os músculos dos braços e peitos saltando sob uma regata cinza apertada. A pele escura brilhava com um leve suor, e o cabelo era cortado bem baixo, quase rente ao couro cabeludo, destacando o maxilar quadrado e os olhos castanhos intensos. Ele tinha um ar descontraído, mas havia uma energia dominante no jeito como se movia, um contraste com as curvas macias e pálidas de Felipe.
O quarto de Washington ficava no andar de cima, com uma cama de casal que rangia sob o colchão velho, mas era bem mais espaçoso que o vestiário. As cortinas estavam fechadas, e o calor do Rio entrava pela janela entreaberta, misturado ao som distante de um funk vindo de algum bar. Felipe, já acostumado ao ritual, tirou a calça de moletom e a camiseta, ficando só de cueca, o corpo magro com curvas suaves e o volume da bunda evidente sob o tecido fino.
Washington foi o primeiro. Ele se aproximou de Felipe, tirando a regata e revelando o torso musculoso, os abdominais definidos como tábuas escuras contra a luz fraca. — Vamos ver o que tu aguenta, branquinho — disse ele, a voz grave enquanto puxava Felipe para a cama. O colchão gemeu alto quando Washington o jogou de bruços, as molas rangendo em um protesto agudo. Ele arrancou a cueca de Felipe com um puxão, expondo a bunda redonda e pálida, e cuspiu na mão para lubrificar o pau grosso e escuro que já pulsava entre as pernas musculosas. Posicionando-se atrás, ele entrou devagar, a cabeça forçando a passagem até deslizar completamente, arrancando um gemido longo de Felipe. O prazer veio em ondas, a sensação de ser preenchido por Washington, forte e firme, fazendo o corpo dele tremer. A cama rangia sem parar, um “créc-créc” ritmado acompanhando cada estocada profunda, enquanto Felipe agarrava o lençol, o calor subindo pelo ventre, o pau duro roçando no colchão a cada movimento.
Edinho foi o próximo, tomando o lugar de Washington assim que ele terminou, gozando com um grunhido e deixando Felipe escorregadio. O mulato de cabelos cacheados montou nele, as coxas musculosas coladas às curvas de Felipe, o pau grosso entrando com facilidade agora. O prazer de Felipe com Edinho era diferente — era familiar, intenso, como se o corpo dele já soubesse o ritmo. Ele gemia alto, os olhos fechados, enquanto a cama balançava com um som mais grave, um “thump-thump” das pernas de madeira batendo no chão, misturado ao rangido das molas. Edinho segurava os ombros de Felipe, metendo rápido, e o branquinho sentia o clímax se aproximar, o calor explodindo em espasmos enquanto gozava no lençol.
Léo veio em seguida, o moreno claro de corpo atlético virando Felipe de costas e erguendo as pernas dele até os ombros. O pau curvado de Léo deslizou para dentro, e o prazer de Felipe era mais agudo agora, cada estocada acertando um ponto que o fazia arquear as costas, os gemidos saindo roucos. A cama protestava com um “scritch-scritch” agudo, as molas gemendo sob o ritmo frenético de Léo, cujo corpo dourado brilhava de suor contra a palidez de Felipe. Ele gozou rápido, o líquido quente escorrendo pelas coxas curvilíneas do branquinho.
Marcos, o negro robusto, não perdeu tempo. Ele puxou Felipe para a beira da cama, deitando-o de lado e enfiando o pau grosso com uma estocada bruta. O prazer de Felipe com Marcos era quase insuportável, a força dele o dominando completamente, o corpo musculoso colado às curvas suaves do rapaz. A cama rangia alto, um “crack-crack” misturado ao som das tábuas batendo, enquanto Marcos metia fundo, grunhindo como um animal. Felipe sentia o êxtase subir novamente, o corpo convulsionando em um segundo orgasmo, os gemidos abafados pelo travesseiro.
Thiago, o mulato de tranças, foi mais calmo. Ele deitou Felipe de costas e entrou devagar, as mãos esguias segurando os quadris do branquinho. O prazer aqui era mais lento, prolongado, cada movimento de Thiago fazendo Felipe suspirar, o corpo relaxando no colchão enquanto a cama rangia suavemente, um “crec-crec” quase melódico. Thiago gozou em silêncio, um suspiro baixo escapando dele.
Carlinhos, o moreno forte de corpo definido, fechou a rodada. Ele era bruto como Marcos, virando Felipe de bruços novamente e metendo com força, o pau grande forçando as paredes já sensíveis do branquinho. O prazer de Felipe com Carlinhos era avassalador, o corpo dele cedendo completamente, os gemidos se transformando em gritos abafados enquanto a cama balançava violentamente, as molas gritando com um “screech-screech” ensurdecedor. Carlinhos gozou com um rugido, deixando Felipe exausto, o corpo coberto de suor e marcas, o prazer ainda pulsando nas veias.
Os seis se afastaram, rindo e trocando provocações, enquanto Felipe ficava largado na cama, o colchão rangendo uma última vez ao se ajeitar. Washington deu um tapa na bunda dele, satisfeito. — Esse branquinho é um achado, hein? A casa tá aberta pra vocês quando quiserem.
O segredo, agora com mais um na roda, parecia ainda mais pesado, mas ninguém ali parecia se importar — desde que o prazer continuasse fluindo na surdina daquele sobrado em Vila Isabel.

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Comentários (4)

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  • Viado123: Péssimo. A escrita não tras realidade

    Responder↴ • uid:3ksdzs83
    • Vms: O conto foi feito por IA eu usei como base o conto puta dos garotos que está no perfil eu gostei dó resultado pôr hora e pretendo lançar outros nó futuro baseado em outros contos que não tiveram continuação

      • uid:yb1iid9a1
  • Nelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Sonho de consumo que ainda vou conseguir realizar.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3
  • Luiz: a MOLEQUE DE SORTE CADA DIA TEM MAIS MACHOPARA COMER ELE

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl