#Grupal #Virgem

Dia de Reprodução no Shopping #3

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Phil Phantom

Capítulo 3: A situação difícil de Dave

Dave voltou ao seu ponto de entrada original caminhando pela área externa do shopping. Dificilmente poderia ser descrito como o caminho mais rápido, mas permitiu que ele evitasse um possível segundo encontro com o policial do shopping que o perseguia.
À medida que o adolescente se aproximava do seu destino, ele conseguia distinguir a imagem borrada de um homem de capuz parado perto da entrada do lado sul do shopping.
Correndo direto para o homem, Dave rapidamente se assustou, entre suspiros ofegantes. "Com licença? Posso... ter... outro passe?"
O Homem do Capuz lançou um olhar divertido para o adolescente. "Então você transou com aquela vagabunda que estava te dando uma bronca mais cedo?"
Dave se esforçou para responder entre respirações profundas. "Hum... Não. Mas eu sei... que funcionam."
"E agora você está de volta para mais uma, eu presumo?", perguntou o homem.
"Sim. Tantos... quantos... você... puder... me dar." Dave ainda não conseguia formar frases completas, mas estava ficando cada vez mais fácil respirar a cada inspiração.
"Desculpa, garoto. Só um cartão por pessoa."
"O quê! Isso é tão injusto!"
Os passes são injustos. Eles modificam a capacidade do recebedor de fazer julgamentos situacionais sensatos. Portanto, justiça é um termo relativo aqui.
"OK? Eu não entendi direito, mas por que não posso ter uma segunda chance?"
"Não me culpe pelas regras, garoto. Eu apenas as invento e as aplico."
Sem pensar, Dave exclamou: "Mas esse é o motivo perfeito para culpar você!"
Como se quisesse irritar o adolescente já irritado, o Homem do Capuz distribuiu mais dois passes. Desta vez, para um homem de cabelos grisalhos, na faixa dos quarenta e poucos anos, e uma adolescente de cabelo rosa chamativo que o acompanhava.
Invejoso, Dave observou os dois se afastarem com um par de Passes de Reprodução. Ignorando o quão valiosos eles realmente eram.
Virando-se para o Homem do Capuz, Dave implorou: "Por favor. Perdi o meu. Preciso muito de outro."
O homem deu de ombros. "Não, meu problema, garoto. Só um por cliente."
Dave ficou boquiaberto com a indiferença do homem em relação à sua situação. Enquanto observava, o estranho ofereceu mais dois passes. Desta vez, para duas mulheres sensuais, de vinte e poucos a vinte e tantos anos.
“Aqui estão, meninas, passe livre.” O homem disse com um sorriso.
“Obrigada”, repetiu a morena, pegando um dos cartões oferecidos.
"Eu adoro tudo que é de graça", disse a loira, pegando seu passe com uma piscadela sedutora.
Dave observou a morena e a loira se afastarem com dois Passes de Reprodução novos. Passes que Dave sabia que elas jamais usariam. Enquanto o adolescente refletia com raiva sobre aqueles dois passes desperdiçados, uma ideia lhe veio à cabeça.
Abandonando o cruel Homem do Capuz, Dave se pôs a perseguir a dupla de mulheres. Uma delas, uma morena devastadora com um corpo perfeito de modelo. A outra, uma loira oxigenada igualmente atraente, com as curvas suaves e femininas de uma esposa troféu.
Logo atrás delas, Dave podia ouvir as duas mulheres conversando.
A loira deu um sorriso irônico. "É um passe de sexo."
“Um o quê?” A morena respondeu.
"Diz Passe de Reprodução bem na frente. Você entrega para um homem e ele tenta te engravidar."
Sua amiga morena riu. "Quem precisa de passe para isso?"
"Alison Knox! Achei que você fosse uma boa menina!"
“Sou uma boa menina, Tracy, mas isso não significa que eu não saiba o que os homens querem.”
"Com licença", arriscou Dave. "Posso pegar seus passes?"
As duas mulheres pararam e se viraram para olhar para Dave. As três rapidamente se tornaram um obstáculo no fluxo normal do shopping, forçando as pessoas a se espremer em qualquer direção.
"Para que você precisaria de passes?", perguntou Alison.
"Hum..." Dave ficou sem palavras. Ele realmente não queria contar a verdade para a morena atraente. Que ele queria as verdades para poder fazer com que ela e a amiga transassem com ele.
"Bem, vou guardar o meu para o meu marido", disse Alison, guardando o passe em sua pequena bolsa preta.
“Aqui você pode ficar com o meu”, Tracy respondeu enquanto entregava seu passe para Dave.
Pegando o Passe de Reprodução, Dave sentiu seus olhos serem atraídos para o holograma no canto. Enquanto olhava para o passe, sua mente foi assaltada por uma ideia da qual ele simplesmente não conseguia se livrar. Dave sempre preferira morenas a loiras, mas quando ergueu os olhos do cartão, a ideia de transar e engravidar a loira descolorida e de curvas doces pareceu-lhe esmagadoramente mais erótica.
"Você quer transar no provador?", perguntou Dave, gesticulando em direção à loja de roupas mais próxima. O adolescente apaixonado soube que tinha estragado tudo no instante em que abriu a boca.
"Seu pervertido de merda!", respondeu a loira, ofendida. Num movimento rápido, ela estendeu a mão e arrancou o passe recém-dado da mão estendida de Dave, antes de, com desdém, virar as costas para a adolescente tomada pela luxúria.
"Você tem sorte que meu marido não está aqui", Alison ameaçou antes de se virar para se juntar à amiga que se retirava rapidamente.
"Não! Esperem! Por favor!", implorou Dave enquanto as duas mulheres saíam rapidamente.
"Estúpido, estúpido, estúpido." Dave se amaldiçoou baixinho enquanto perseguia as duas mulheres que escapavam rapidamente.
Nunca lhe ocorrera que os passes também funcionassem com homens. Quando Tracy lhe entregou o cartão, tudo o que Dave conseguia pensar era em levar a loira para algum lugar reservado, onde pudesse enfiar o pau entre as pernas dela e gozar. Sua falta de pensamento estratégico custara caro à adolescente.
"Tudo o que eu precisava fazer era devolver o passe." Um Dave frustrado continuou a se repreender. "Ela teria pulado no meu saco e nós dois estaríamos transando agora, mas não, eu tinha que abrir a boca primeiro."
A perseguição de Dave às duas mulheres chegou a um fim abrupto em um dos principais cruzamentos do shopping. Parado no meio delas estava o Cachorro do Shopping. O segurança, naquele momento, olhava, agradecido, na direção oposta, enquanto examinava a multidão interminável de rostos na multidão que passava.
Aproveitando a sorte, Dave deu meia-volta e começou a voltar para a entrada da Zona Sul. Olhando por cima do ombro, o adolescente decepcionado observou a multidão do shopping se fechar em torno das duas mulheres ofendidas, engolindo-as como um mar.
Ainda precisando de um Passe de Reprodução, Dave decidiu retornar à entrada do Lado Sul e tentar convencer outro destinatário a entregar o passe. Enquanto Dave caminhava, seu olhar se deparou com um mar de rostos desconhecidos. Sua atenção foi imediatamente atraída para uma adolescente de cabelo rosa, sozinha, em pé perto de uma cabine de fotos.
Lembrando que o Homem do Capuz entregou à Srta. Pink um Passe de Reprodução quando ela entrou no shopping, Dave foi na direção da jovem com a intenção de reivindicá-lo como seu.
Ao se aproximar da adolescente de cabelo rosa, Dave percebeu que ela estava muito preocupada com o que estava acontecendo dentro da cabine de fotos. Mais alguns passos e Dave entendeu facilmente o porquê. Lá dentro, um homem e uma mulher estavam transando.
Espiando através das finas frestas do véu que separava o interior do estande do resto do shopping, Dave observou uma mulher com cabelos loiro-avermelhados montando no homem de cabelos grisalhos de antes.
"Esse é seu pai?", perguntou Dave.
Assustada, a garota quase pulou do vestido. Um rubor vermelho-carmesim se espalhou por suas feições juvenis quando ela percebeu o que havia sido pega fazendo.
Batendo na parte externa da cabine de fotos, Dave disse: "Sabe o que seria muito engraçado? Se essa coisa aparecesse e começasse a fotografar tudo o que eles estão fazendo lá dentro."
Um sorriso irônico se abriu nos lábios da adolescente de cabelo rosa. Pegando o celular, ela apontou a câmera embutida para o casal e começou a tirar fotos voyeurísticas do pai e de quem quer que fosse. Uma após a outra, em rápida sucessão.
Enfiando a mão no bolso, Dave tirou um dólar para sua própria adição safada. Colocando-o na entrada externa da cabine, Dave cuidadosamente passou pela cortina preta para apertar o grande botão vermelho de foto situado no painel interno da cabine. Uma dúzia de fotos do pau nu do homem penetrando a boceta da mulher foram impressas.
Sem características identificáveis, elas não seriam boas para fotos de chantagem, mas Dave as achou divertidas mesmo assim. Ele rasgou metade das fotos. Entregou seis para a garota de cabelo rosa, enquanto guardava as outras seis no próprio bolso.
Dentro da cabine, parecia que os dois pombinhos haviam atingido seus respectivos clímax. Espiando através do véu, Dave observou o homem e a mulher se esforçarem para se vestir em um espaço que mal cabia uma pessoa.
Por fim, os dois amantes saíram da cabine telefônica.
Dave esperou, sem jeito, ao lado da garota de cabelo rosa enquanto o homem e a mulher trocavam números de telefone, se beijavam e se despediam. Ficou claro para Dave que nem o homem nem a mulher se conheciam muito bem, se é que se conheciam. Mas eles estavam claramente determinados a manter contato. Quando a mulher de cabelo loiro-avermelhado se afastou, Dave decidiu que era agora ou nunca.
"Hum, você pode me dar seu Passe de Reprodução agora que já terminou?", Dave perguntou ao estranho de cabelos grisalhos.
"Não faça isso, criança", respondeu o homem, apontando na direção em que a loira ruiva tinha acabado de sair. "A Lily deu para ela."
"Merda!" Dave cuspiu, correndo atrás da mulher desaparecida há muito tempo.
Irritado, o homem gritou para o adolescente desbocado: "Ei! Fala, rapaz! Minhas filhas presentes!"

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