#Outros

Casa abandonada, com dois doados, na frente de meu corno, que registrou tudo.

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SELMA RECIFE

Aqui é Selma Recife, e eu tô aqui com meu corno manso, o Márcio, e mais esses dois novos amigos safados que eu arrumei pelo meu site, o Carlos e o Eduardo. A gente descobriu essa casa abandonada lá em Bonito, no interior de Pernambuco, um lugarzinho foda, todo escondido no meio do mato, com vista praquelas montanhas verdes e úmidas que me deixam molhada só de olhar. O ar tá pesado de umidade, cheirando a terra molhada e banana madura daqueles bananeirais ali do lado, e eu já tô louca pra foder com esses dois machos aqui dentro, bem na frente do corno manso, que fica só olhando com aquela cara de puto submisso, o pau dele meia-bomba de tesão reprimido. Eu adoro usar meus sites pra fazer novas amizades assim, tipo no selmaclub.com ou no bit.ly/selmatudo, onde eu posto minhas fotos safadas e atraio esses caralhos famintos que vêm me comer como se não houvesse amanhã. E hoje, ó, vai ser uma putaria das boas, porque eu tô vestida com essa camisa azul de time, número 4 nas costas, que mal cobre minha bunda, e um shortinho branco apertado que marca minha buceta suada e meu cu piscando de vontade.

Eu tô parada aqui na varanda dessa casa velha, olhando pela janela suja, o vidro embaçado de névoa, sentindo o vento fresco bater no meu rosto enquanto o Carlos e o Eduardo se aproximam por trás, as mãos deles já passeando pelas minhas coxas grossas. O Márcio tá ali no canto, encostado na parede mofada, os olhos vidrados em mim, o corno filho da puta sabe que seu lugar é só assistir e talvez bater uma punheta discreta se eu permitir. "Selma, sua vadia gostosa, olha essa bunda empinada pra gente", o Carlos rosna no meu ouvido, o hálito dele quente e cheirando a cigarro e cerveja, enquanto enfia a mão por baixo do meu short, apertando minha nádega esquerda com força, os dedos grossos afundando na carne macia. Eu viro de costas pra janela, como naquela foto que eu postei no site, minha cabelo preto molhado de suor caindo pelas costas, a camisa grudada no corpo por causa da umidade, e empino a bunda pra eles, sentindo o tecido do short esticar e revelar o contorno da minha calcinha fio-dental azul que tá enfiada no rego.

"Ah, caralho, olha isso, Eduardo, essa puta tá piscando o cu pra nós", o Carlos ri, puxando meu short pra baixo devagar, expondo minha bunda redonda e bronzeada, com aquelas marquinhas de biquíni que eu sei que enlouquecem os machos. O cheiro da minha pele suada se mistura com o mofo da casa abandonada, um odor terroso e excitante que faz meu clitóris pulsar. Eu me abaixo um pouco, abrindo as pernas, e sinto o ar fresco bater no meu cu exposto, que contrai e relaxa de tesão, como se estivesse convidando eles pra cheirar. "Vem, seus putos, cheirem minha bunda suada, sintam o cheiro dessa vadia que tá louca pra ser fodida", eu digo, a voz rouca de desejo, olhando pro Márcio que morde o lábio inferior, o pau dele inchando na calça jeans velha. O Eduardo, esse moreno alto com tatuagens nos braços, se ajoelha atrás de mim primeiro, o nariz dele roçando minha nádega direita, inspirando fundo como se fosse o melhor perfume do mundo. "Puta que pariu, Selma, sua bunda cheira a sexo puro, suor e um pouquinho de cu molhado, caralho, tô com o pau latejando", ele geme, a língua dele lambendo devagar o rego, circulando o anel apertado do meu cu, que pisca mais forte agora, mandando choques de prazer pela minha espinha.

Eu gemo alto, "Aaaah, isso, lambe meu cu, seu safado, faz ele piscar mais", e empurro a bunda na cara dele, sentindo o nariz afundar entre as nádegas, o som de farejadas profundas enchendo o ar úmido da varanda. O Carlos não aguenta e se junta, ajoelhado do outro lado, as mãos abrindo minhas bundas como se fosse um presente, e enfia o rosto ali, cheirando forte, o bigode dele pinicando minha pele sensível. "Merda, que cheiro de puta no cio, Selma, você fede a tesão, caralho", ele diz, a voz abafada contra minha carne, e eu sinto uma gota de suor escorrer pela minha coluna, misturando-se ao cuspe deles. Meu cu pisca incontrolavelmente agora, o anel rosado se contraindo como se quisesse sugar algo pra dentro, e eu penso no que vai acontecer depois, imaginando esses dois paus grossos me arrombando ali mesmo, na frente do corno, e quem sabe amanhã eu arrumo mais um amigo pelo site pra uma suruba maior, deixando vocês, leitores safados, loucos pra saber o que vem na próxima postagem.

Mas agora, eu tô no controle, e ordeno pros dois: "Levantem, seus caralhos duros, tirem as calças e me mostrem essas picas latejantes". Eles obedecem rápido, o Carlos com seu pau grosso e veioso, uns 20 centímetros de carne dura, a cabeça vermelha brilhando de pré-gozo, e o Eduardo com o dele mais longo, curvo pra cima, cheirando a macho suado. Eu me ajoelho no chão de cimento sujo da varanda, o joelho doendo um pouco no piso irregular, mas o tesão é maior, e pego os dois paus nas mãos, sentindo o calor pulsar nas veias. "Olha pro corno, Márcio, vê sua mulher chupando duas picas de estranhos que eu conheci no site", eu digo, olhando pro meu marido manso, que assente com a cabeça, os olhos cheios de humilhação e excitação. Eu abocanho o pau do Carlos primeiro, sugando a cabeça com força, o gosto salgado de suor e porra prévia explodindo na minha língua, enquanto punheto o do Eduardo devagar, sentindo ele crescer mais na minha palma.

"Chupa, sua puta gulosa, engole tudo", o Carlos manda, enfiando a mão no meu cabelo molhado e puxando, forçando mais pau pra dentro da minha boca. Eu gago um pouco, "Glub, glub", o som de sucção ecoando na casa vazia, saliva escorrendo pelo queixo enquanto eu alterno, agora chupando o Eduardo, a língua rodando na glande, sentindo o cheiro de virilha suada invadir minhas narinas. Meu cu pisca de novo, vazio e carente, e eu penso em como vai ser quando eles me foderem, talvez me enchendo de porra até transbordar, e quem sabe na próxima aventura eu traga um terceiro macho pra me arrombar o cu enquanto o corno limpa tudo com a língua. Os dois gemem alto, "Aaaah, caralho, que boca quente, Selma, você mama como uma profissional", e eu acelero, chupando os dois ao mesmo tempo, as cabeças se tocando na minha boca, um festival de cuspe e pré-gozo que me deixa com a buceta encharcada, pingando no chão.

Depois de uns minutos de boquete duplo, eu me levanto, ofegante, a boca inchada e vermelha. "Agora me fodam em pé, seus putos, bem aqui na janela, pra eu olhar a vista enquanto vocês me arrombam". O Eduardo me vira de costas pra ele, encostando meu corpo na janela fria, o vidro embaçando com minha respiração quente, e puxa meu short e calcinha pro lado, expondo minha buceta raspada e inchada. "Olha essa xota molhada, pingando como uma cachoeira", ele diz, enfiando dois dedos grossos dentro de mim, o som de squish squish enchendo o ar, cheirando a sexo feminino forte. Eu gemo, "Fode, caralho, mete essa pica na minha buceta", e ele obedece, empurrando devagar, o pau grosso esticando minhas paredes, cada centímetro me preenchendo com um prazer ardente. "Aaaah, porra, que apertada, Selma, você tá sugando meu pau", ele grunhe, começando a bombear devagar, o som de pele batendo em pele, ploc ploc, misturando-se ao canto dos pássaros lá fora.

O Carlos não fica pra trás, ele se posiciona do lado, punhetando o pau enquanto assiste, mas logo se aproxima e enfia a mão na minha bunda, dedando meu cu enquanto o Eduardo fode a buceta. "Vou preparar esse cu pra mim, sua vadia", ele diz, cuspindo no dedo e enfiando devagar, o anel resistindo no começo, mas cedendo com um pop, me fazendo gritar de prazer e dor misturados. Meu corpo treme, a vista da janela borrando nos meus olhos, as bananeiras balançando ao vento enquanto eu sou fodida por trás, o pau do Eduardo indo fundo, batendo no meu colo do útero, e o dedo do Carlos rebolando no meu cu, esticando pro que vem depois. O Márcio tá ali, agora com o pau pra fora, batendo punheta devagar, "Vai, Selma, mostra pro corno como você goza em paus alheios", eu provoco, e sinto o orgasmo se aproximando, minhas pernas fraquejando.

Mas eu quero mais, "Agora troquem, fodam meu cu, mas vai doer, caralho, eu adoro a dor". O Eduardo sai da buceta com um plop molhado, porra prévia escorrendo, e o Carlos toma o lugar, alinhando a cabeça grossa no meu cu piscante. "Relaxa, puta, vou te arrombar devagar", ele diz, empurrando, o anel se abrindo com resistência, uma dor lancinante me cortando, como se estivesse sendo rasgada ao meio. "Aaaai, porra, dói, caralho, mas mete mais, seu filho da puta", eu grito, lágrimas nos olhos, o cu queimando enquanto ele entra centímetro por centímetro, o cheiro de suor e sexo anal forte no ar. Finalmente dentro, ele começa a bombar, devagar no início, o som de peidos escapando do meu cu cada vez que ele puxa, "Prrrt, prrrt", o ar saindo com o movimento, me deixando envergonhada e excitada ao mesmo tempo. "Que cu flatulento, Selma, tá peidando no meu pau, sua porca", o Carlos ri, acelerando, a dor virando prazer puro, ondas de êxtase me invadindo.

Enquanto isso, o Eduardo enfia o pau na minha buceta de novo, agora os dois me fodendo em pé, dupla penetração na varanda, meus gemidos ecoando pela casa abandonada, "Aaaah, fodem, caralho, me encham de porra". Meu estômago ronca de repente, uma dor de barriga súbita me acertando, talvez do nervosismo ou da excitação, e eu sinto algo se mexendo no intestino. "Merda, tô com dor de barriga, mas não para, fode mais forte", eu digo, e o Carlos ri, "Vai, puta, caga no meu pau se quiser, adoro uma putaria suja". Ele bomba mais fundo, e de repente, um peido alto escapa, "Prrrrrrt", seguido de algo mais, uma cagada involuntária sujando o pau dele enquanto ele fode, o cheiro forte de merda misturando-se ao sexo, me deixando louca de tesão pervertido. "Caralho, você cagou no meu pau, sua porca imunda", ele geme, mas não para, fodendo mais rápido, a sujeira lubrificando ainda mais.

O Eduardo sente o cheiro e acelera na buceta, "Que fedor de cu sujo, Selma, tô quase gozando". Meu corpo convulsa, o orgasmo me acertando como um trem, "Aaaah, tô gozando, porra, encham eu de leite", e eles obedecem, o Carlos gozando primeiro no cu, jatos quentes me preenchendo, escorrendo com a merda, e o Eduardo na buceta, porra transbordando pelas coxas. Eu caio de joelhos, ofegante, o corpo tremendo, olhando pro Márcio que goza na mão, lambendo depois como o corno bom que é.

Mas isso é só o começo dessa aventura louca nessa casa abandonada. Imaginem o que rolou depois, quando a gente explorou os quartos escuros, mais fodas intensas, talvez com o corno participando de um jeito humilhante, ou quem sabe eu chamando mais amigos pelo site pra uma orgia maior. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no selmaclub.com e bit.ly/selmatudo, onde eu conto tudo sem censura. Vocês vão ficar pensando no que pode acontecer no futuro – talvez eu leve esses machos pra uma cachoeira ali perto e foda na água, ou arrume um grupo maior pra me gangbangar na frente do corno, deixando o cu arrombado por dias. Pra ver o resto que aconteceu nesse dia, corre pros meus sites e assina, seus safados, porque as próximas aventuras vão ser ainda mais porcas e cheias de surpresas que vão deixar vocês punhetando sem parar.

Eu tô aqui, ainda na varanda, sentindo a porra escorrer pelas pernas, o cu dolorido e piscando, cheirando a sexo e merda, e penso no quanto adoro essa vida de puta livre. O Carlos e o Eduardo se vestem devagar, rindo, "Selma, você é a melhor vadia que a gente já comeu", e eu sorrio, olhando pela janela de novo, o verde infinito me inspirando pra mais. O Márcio se aproxima, beijando minha mão como um escravo, e eu sei que ele ama ser o corno manso, assistindo sua mulher ser destruída por paus alheios. Mas detalhando mais essa foda inicial: quando o Carlos enfiou no cu, a dor foi como uma faca quente, rasgando devagar, cada veia do pau dele pulsando contra minhas paredes internas, e eu mordi o lábio até sangrar, gemendo "Dói, caralho, mas não para, arromba essa puta". O som dos peidos era constante, prrrt prrrt, cada estocada liberando ar e um pouquinho de merda líquida, sujando as bolas dele, o cheiro subindo forte, um fedor de intestino exposto que me fez gozar só de imaginar a humilhação. O Eduardo, na buceta, sentia o pau do amigo através da parede fina, e comentava, "Sinto teu pau roçando no meu, brother, essa vadia tá cheia como uma salsicha recheada".

Depois da gozada, eu me virei e chupei os paus sujos, lambendo a porra misturada com merda, o gosto amargo e salgado na língua, "Limpa esses caralhos, corno, mas não, deixa que eu faço, pra mostrar como sou porca". O Márcio olhava, invejoso, e eu pensava no futuro: amanhã, quem sabe, eu posto uma foto nova no site, de mim cagando em um pau enquanto fodo outro, ou talvez uma suruba com quatro machos, deixando o cu tão arrombado que vaza porra por horas. Vocês vão querer saber, né? Acompanhem as postagens diárias, porque as aventuras de Selma Recife só estão começando, e cada uma mais explícita que a outra.

Avançando no dia, a gente entrou na casa, o chão rangendo sob nossos pés, poeira subindo, cheirando a abandono e mofo velho. Eu tirei a camisa azul, os peitos balançando livres, mamilos duros como pedras, e mandei os machos me comerem no sofá rasgado que achamos na sala. "Deita aí, Selma, e abre as pernas pra gente te foder de novo", o Eduardo ordenou, e eu obedeci, deitada de costas, as pernas no ar, buceta e cu expostos, ainda vazando porra da foda anterior. O Carlos montou primeiro, enfiando na buceta dessa vez, bombando forte, os ovos batendo na minha bunda, ploc ploc, enquanto o Eduardo ajoelhava na minha cara, enfiando o pau na boca, me sufocando com o cheiro de virilha suada. "Engole, puta, sente o gosto da tua própria buceta no meu pau", ele dizia, e eu chupava, gargarejando cuspe, sentindo outra dor de barriga vindo, o intestino gorgolejando alto.

"Caralho, tô com vontade de cagar de novo, mas fode mais", eu gemi, e o Carlos riu, saindo da buceta e enfiando no cu sem aviso, a dor voltando fresca, como se fosse a primeira vez, me fazendo arquear as costas. "Aaaai, porra, tá rasgando, mas goza dentro, enche meu cu de leite quente". Peidos escapavam de novo, prrrt longos e fedorentos, e dessa vez uma cagada maior veio, sujando tudo, o pau dele saindo marrom e brilhante. "Que porca, Selma, cagando enquanto fode, adoro isso", ele gemeu, gozando logo em seguida, jatos misturando-se à sujeira. O Eduardo trocou, fodendo o cu sujo agora, "Merda, tá lubrificado com tua própria cagada, desliza fácil", e bombou até gozar também, deixando meu cu um buraco aberto e vazando.

O Márcio assistia tudo, punhetando furiosamente, e eu mandei ele lamber a sujeira, mas isso é só teaser – o resto, com mais detalhes da orgia que rolou no banheiro da casa, onde eu caguei de verdade nos paus enquanto eles me fodiam no chuveiro quebrado, vocês veem no site. Imaginem as próximas: eu em uma praia deserta com cinco machos, ou em um motel com o corno amarrado, assistindo eu ser gangbangada até o amanhecer. Postagens diárias vindo, fiquem ligados, seus punheteiros, porque Selma Recife não para.

E assim o dia seguiu, com mais rodadas de foda, cheiradas, boquetes e anal doloroso, meu corpo exausto mas satisfeito, pensando no que o futuro reserva – talvez uma viagem pra outro interior, arrumando mais amigos pelo site, fodas em lugares públicos, deixando vocês babando por mais. Vejam o resto no selmaclub.com ou bit.ly/selmatudo.
OBS: Hoje, sexta, eu e Manu Recife estaremos num barzinho famoso, para um churrasquinho. quem quiser ir, em www.bit.ly/selmatudo tem nosso Telegram free.

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