Plug no cu! É o que farei diariamente e mostrrei a todos aqui
Puta merda gente, aqui quem fala é Manu e hoje eu estou começando uma nova fase das minhas putarias em algo que eu nunca tinha feito antes e agora vou fazer diariamente para mostrar a vocês em forma de vídeo e fotos. Porra, eu estou agora escrevendo isso com um plug completamente enfiado na bunda, estou trabalhando e estou sentindo ele, estou sentada na minha mesa sentindo ele no cuzinho se mexendo e me dá uma dor de barriga que me deixa com tesão do caralho. Meu macho enfiou isso, eu já coloquei o vídeo agora no site de Selma, porra, saindo de manhã e ele enfiando, e quando eu chegar em casa à noite ele vai tirar com a boca e com certeza deve sair com algumas surpresinhas que ele vai cheirar e lamber de todo jeito para vocês verem. Sem falar que neste final de semana estarei num barzinho famoso do Recife na sexta-feira e vou passar abaixo o meu telegram para quem quiser me conhecer por lá, pois estou num puta tesão e adoraria conhecer um macho roludo por lá na sexta, e dependendo do papo quem sabe estendermos a noite para fotos e vídeos deliciosos. Mas eu só quero machos com pau realmente grandes e machos de bom nível, dispenso os curiosos e tarados virtuais. Bom, espero que vocês gostem dessa primeira parte e assistam ao vídeo assim que eu chegar em casa, quando fizer meu macho pirar tirando essa porra da minha bunda com sua boca, cheirar e lamber esse plugue nojento e gostoso. Manu Recife.
@manurecife_putaria – me adicionem lá, machos de pau grosso, e quem sabe a gente não marca algo quente pra essa sexta? Agora, vamos ao conto de verdade, porque eu sei que vocês estão aí babando, com o pau duro ou a buceta molhada, imaginando cada detalhe dessa minha putaria diária. Eu vou contar tudo em primeira pessoa, no tempo presente, como se estivesse acontecendo agora, porque é assim que eu sinto, caralho, o tesão pulsando no meu corpo enquanto digito isso com o cuzinho apertado ao redor desse plug dourado. Vou descrever cada foto que anexei aqui, com detalhes que vão fazer vocês gozarem só de ler, usando aquelas técnicas que os mestres dos contos eróticos usam: suspense, descrições sensoriais que envolvem todos os sentidos, diálogos sujos que parecem sair da boca de putas e machos no cio, e gatilhos mentais que deixam vocês viciados, querendo mais, imaginando o que vai rolar nas próximas postagens. Porque sim, isso é só o começo, gente. Todo dia vai ter uma nova aventura, uma putaria fresca, com fotos, vídeos e contos que vão escalar o tesão. Imaginem só: amanhã eu posso estar contando como esse macho me fodeu depois de lamber o plug, ou como eu encontrei um roludo no bar e chupei ele no banheiro... fiquem ligados, porque o que vem por aí vai ser ainda mais sujo e viciante.
Tudo começa de manhã cedo, no banheiro da nossa casa aqui no Recife, com aquele cheiro de sabonete misturado ao ar úmido do chuveiro que a gente acabou de tomar. Eu estou de pé, inclinada pra frente, com as mãos apoiadas na parede azulejada, fria contra minhas palmas suadas. Meu macho, vamos chamá-lo de Paulo por enquanto – um cara alto, musculoso, com mãos grandes e calejadas que sabem exatamente onde apertar pra me fazer gemer como uma cadela no cio –, ele está atrás de mim, respirando pesado no meu pescoço. "Porra, Manu, olha essa bunda sua, toda lisinha e bronzeada, com essa marquinha de biquíni que me deixa louco", ele diz, com a voz rouca, cheia de tesão, enquanto passa a mão pela minha pele, apertando minhas nádegas gordas e separando elas devagar, expondo meu cuzinho apertado pro ar fresco.
Na primeira foto que anexei, vocês podem ver exatamente isso: minha bunda grande, redonda, com aquela pele macia e levemente bronzeada, mostrando uma linha clara onde o sol não pegou, como se eu tivesse passado o dia na praia de calcinha fio dental. O foco está no centro, onde meu cuzinho rosado pisca levemente, convidando, e bem ali, na mão dele, o plug anal dourado brilha sob a luz do banheiro. É um plug pequeno, em forma de gota, com a base em T pra não escorregar pra dentro, todo metálico e frio ao toque inicial. A mão de Paulo segura ele firme, os dedos grossos enrolados ao redor, e vocês podem notar as veias saltadas na mão dele, o pelo escuro no dorso, e até uma mancha de idade na pele, mostrando que ele é um macho experiente, daqueles que sabem foder uma mulher até ela implorar por mais. O fundo é o piso de azulejo cinza, com um pouco de umidade brilhando, e ao lado, o cano branco da pia, tudo simples, mas o erotismo está na tensão do momento – o plug encostando na entrada do meu cu, pronto pra invadir.
Eu sinto o cheiro dele agora, misturado ao meu: o suor masculino, almiscarado, com um toque de colônia barata que ele usa, e o meu aroma de excitação, aquela umidade quente saindo da minha buceta que já está pingando só de imaginar o dia inteiro com isso dentro de mim. "Vai devagar, Paulo, caralho, que eu tô sensível hoje", eu digo, mordendo o lábio inferior, sentindo meu coração bater forte no peito. Ele ri, uma risada baixa e suja, e pressiona a ponta do plug contra meu anelzinho apertado. O metal frio faz contato, e eu solto um gemido agudo, "Ahhh, porra!", enquanto meu corpo se arrepia todo. O som é molhado, um leve "plop" quando ele lubrifica com saliva – ele cospe na ponta, eu ouço o cuspe saindo da boca dele, quente e viscoso, escorrendo pelo plug e pingando no meu cu.
Ele empurra devagar, e eu sinto a dilatação, o alongamento doloroso mas delicioso, como se meu cuzinho estivesse sendo aberto pela primeira vez. "Relaxa, sua putinha safada, deixa entrar que eu sei que você adora isso", ele murmura, com a outra mão apertando minha bunda, espalhando mais. Na segunda foto – que é quase igual à primeira, mas de um ângulo ligeiramente mais baixo, capturando o movimento –, vocês veem o plug já meio enfiado, a ponta dourada desaparecendo dentro de mim, meu cuzinho se esticando ao redor, rosado e inchado, com um brilho de lubrificante natural misturado à saliva dele. Minha pele está arrepiada, com pelinhos finos eriçados, e a mão dele agora segura a base, empurrando firme. Eu sinto o cheiro de sexo no ar, forte, como se o banheiro inteiro estivesse impregnado com nosso tesão – o odor terroso do meu cu sendo invadido, misturado ao perfume floral do meu sabonete.
"Empurra mais, vai, seu filho da puta, me enche com essa merda", eu imploro, empinando mais a bunda, sentindo minhas tetas balançarem sob a blusa preta fina que eu ainda tô vestindo. Paulo obedece, e com um empurrão final, o plug desliza pra dentro, a base larga se acomodando entre minhas nádegas. O som é um "squish" molhado, seguido do meu grito abafado, "Fode, caralho, que tesão do caralho!". Agora, na terceira foto, que captura o momento pós-inserção, minha bunda está relaxada, o plug enfiado até o talo, só a base em T dourada visível, brilhando contra minha pele suada. A mão dele ainda segura, mas agora acaricia, os dedos traçando o contorno do meu cu ao redor do plug, e vocês podem ver uma gotinha de suor escorrendo pela minha coxa, o piso refletindo a luz fraca, e no fundo, uma caixa de papelão aleatória no chão, adicionando um toque real, cotidiano, à cena pornô que estamos vivendo.
Eu me endireito, sentindo o plug se mexer dentro de mim, pressionando minhas entranhas, dando aquela sensação de plenitude que me faz querer gozar ali mesmo. "Pronto, sua vadia, agora vai trabalhar o dia todo com isso no cu, pensando em mim te fodendo à noite", Paulo diz, dando um tapa forte na minha bunda, o som ecoando como um "plá" seco, deixando uma marca vermelha que arde gostoso. Eu rio, ofegante, e me viro pra beijá-lo, nossas línguas se enroscando em um beijo sujo, com gosto de café da manhã e tesão matinal. O cheiro da boca dele é de cigarro e menta, e eu sinto o pau dele duro contra minha barriga, latejando através da calça.
Saio de casa assim, com o plug no cu, vestindo uma saia justa que realça minhas curvas, e uma blusa decotada que mostra o suficiente pra deixar os machos no trabalho babando. No caminho pro escritório – ando devagar, sentindo cada passo fazer o plug se mexer, roçando nas paredes internas do meu intestino, me dando cólicas leves que se misturam ao tesão. Porra, é como se eu estivesse sendo fodida o tempo todo, em público, sem ninguém saber. Chego no trabalho, sento na minha mesa, e aí o inferno delicioso começa. O plug pressiona contra a cadeira dura, e eu sinto uma dorzinha na barriga, como se precisasse cagar, mas é tesão puro, caralho. Minha buceta incha, molhada, e eu cruzo as pernas, esfregando as coxas uma na outra pra aliviar, mas só piora.
Enquanto digito relatórios chatos, minha mente vaga pras putarias passadas. Lembro de uma vez com um cara chamado Tiago, um amigo de Paulo, que me comeu por trás enquanto Paulo assistia. "Chupa meu pau primeiro, Manu, sua cachorra", Tiago disse, enfiando o caralho grosso na minha boca, o gosto salgado de pré-gozo na língua, enquanto Paulo fodia meu cu devagar. O som era de gargarejos molhados, "glug glug", e o cheiro de suor masculino enchia o quarto. Gozei tanto que squirtei no chão, e eles riram, chamando-me de "puta molhada". Agora, com o plug, imagino repetir isso, mas com mais machos, talvez no bar essa sexta. Quem sabe eu encontro um tal de Victor, com pau enorme, e levo ele pra casa pra uma suruba? Penso nisso e sinto o plug pulsar com meus movimentos, me deixando louca.
Almoço chega, e eu vou ao banheiro do trabalho, tranco a porta e tiro uma selfie rápida no espelho, mas não anexo aqui – guardo pros vídeos. Sento no vaso, sentindo o plug empurrar mais fundo, e me masturbo devagar, dedos enfiados na buceta encharcada, o cheiro de excitação feminina forte no ar confinado. "Ah, porra, que delícia", murmuro pra mim mesma, imaginando Paulo lambendo tudo à noite. Gozo rápido, mordendo a mão pra não gritar, o orgasmo me fazendo contrair ao redor do plug, como se estivesse sendo fodida por um pau invisível.
A tarde se arrasta, cada reunião é uma tortura gostosa. Sento na sala com colegas, sentindo o plug se mexer a cada risada ou movimento. Uma garota chamada Sofia, minha amiga de trabalho, nota algo: "Manu, você tá estranha hoje, tá tudo bem?". Eu sorrio, "Tô ótima, só um pouco... apertada". Por dentro, penso: se ela soubesse que tô com o cu cheio, talvez quisesse participar. Já fantasiei com ela, lambendo minha buceta enquanto um macho me fode. O cheiro do café da copa misturado ao meu tesão escondido me deixa ainda mais excitada.
Finalmente, fim do expediente. Volto pra casa correndo, o plug agora me dando cólicas reais, mas o tesão é maior. Paulo me espera na porta, olhos famintos. "Vem cá, sua puta, mostra esse cu pra mim", ele ordena, me puxando pro banheiro de novo. Eu empino a bunda, igual nas fotos, e ele ajoelha atrás de mim. "Porra, olha isso, o plug todo sujo depois de um dia inteiro", ele diz, cheirando perto, o nariz roçando minha pele. O cheiro agora é forte, terroso, de suor e secreções naturais, misturado ao metal do plug. Ele agarra a base e puxa devagar com os dentes, mordendo o T dourado, o som de sucção "pop" ecoando quando sai.
Surpresinhas? Sim, caralho, o plug sai com um pouco de resíduo, nojento e excitante, e Paulo não hesita: "Delícia, sua safada", ele murmura, cheirando fundo, inspirando o odor muscado, depois lambendo o plug inteiro, a língua rosa passando pela superfície dourada, limpando tudo com gemidos de prazer. "Tem gosto de você, de cu suado e tesão", ele diz, e eu gozo só de ver, minha buceta pulsando. Ele me vira, me beija, passando o gosto pra mim, sujo e proibido. "Agora me fode, Paulo, enche minha buceta com esse pau grosso", eu imploro, e ele obedece, enfiando tudo de uma vez, o som de pele batendo "clap clap", cheiro de sexo preenchendo o ar.
Fodemos ali, no chão frio, eu gritando palavrões: "Me arromba, seu puto, fode esse cu depois!". Ele goza dentro de mim, quente e espesso, e eu sinto o sêmen escorrer pelas coxas. Depois, deitados, suados, ele diz: "Amanhã a gente filma algo novo, talvez com um brinquedo maior". Eu sorrio, pensando nas possibilidades: quem sabe convido uma tal de Isabel pra uma ménage? Ou vou ao bar e pego um estranho, gravando tudo pros meus seguidores?
Gente, isso é só o começo dessa minha jornada diária de putarias. Todo dia vai ter post novo, com fotos, vídeos e contos que vão deixar vocês viciados. Imaginem o que vai rolar na sexta no bar: eu bebendo, dançando, sentindo olhares de machos roludos, e talvez levando um pra um canto escuro, chupando pau no beco, ou indo pra casa pra uma foda selvagem. Ou no sábado, quem sabe uma orgia com amigos? Fiquem de olho no meu telegram,https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx , mandem mensagens se forem machos de verdade, com fotos do pau pra provar. Vou selecionar os melhores pros próximos contos. Porra, eu tô ansiosa pra contar mais, e vocês vão querer ler tudo, gozar com cada detalhe, e esperar ansiosos pelas próximas aventuras. Até amanhã, seus safados! Manu Recife.
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