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Inaceitáveis loucuras XII

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Relação sexual avassaladora. A história real de uma ninfeta louca por sexo!

Ultimamente tenho pensado como seria a vida de E antes de nos conhecermos. Ela conta que se casou depois de encontrar o noivo por pouquíssimas vezes. Casou-se porque queria sair de casa. Não acredito muito nisso e principalmente quando diz que se casou virgem. Fico pensando o que seria casar virgem. Sempre conservadora até o casamento, diz que antes do noivo nunca havia tido namorado. O histórico de meninas de sua convivência religiosa diz o contrário. Geralmente as meninas de igreja são dissimuladas, tem vida sexual antes do casamento, mas sempre às escondidas, à sete chaves. Não sei se esse é o caso, mas um fragmento de informação chegou ao meu conhecimento através de outra pessoa, uma mulher que não gosta de E. Essa pessoa garante que E não valia nada desde a adolescência, era comida da molecada em seu trabalho e pelo menos uma ocorrência teria havido nesse sentido. Essa ocorrência não iria tirar a virgindade vaginal dela, mas a virgindade em termos de conhecimento e práticas sexuais, lascívia, putarias, safadezas, tenho a impressão de que E chegou ao casamento já doutorada em cama, macho, pica e coisas do gênero. Uma vez ela deixou escapar que durante o casamento a parte do sexo era ela quem coordenava. O marido comia de acordo com os ditames dela própria. Segunda me disse ela endurecia o pau do marido e trepava socando a pica com a buceta até fazer o cara dar uma gozada. Isso era rápido e ela mesma nunca teria gozado antes e durante o casamento. Deixou escapar que usava camisinha e realmente constatei que na primeira vez que transamos ela demonstrou entender bastante de encapar um pau com o preservativo. Foi hábil, sensual, bem puta mesmo, endurecendo meu pau com uma mamada louca, depois com a boca colocou a camisinha no lugar e continuou chupando minha pica. Ela disse que punha a camisinha no pau do marido, trepava em cima, ele gozada e pronto! Por boca dessa terceira pessoa a informação era de que no trabalho de E, uma padaria, num depósito de matérias primas, farinha e produtos de panificação, ela seduzia e depois conduzia a moçada para um show de sexo controlado, não deixando a bucetinha na reta, onde acredito que o cuzinho era o prato da molecada, além de sexo oral, pois é impressionante a forma em que E chupa uma pica, faz garganta profunda e deixa a vítima realmente nocauteada depois de uma mamada estonteante. Diz a denunciante que E durante o expediente fazia uma preparação no boy que iria se isolar com ela no depósito. Passava perto, arretava, pegava no pau do rapaz sobre as roupas, se enroscava de rabo no sujeito, esbarrava de propósito e deixava-se pegar nos peitinhos delicados, pequenos, muito deliciosos e quase intocados sob a blusa do uniforme da empresa. Todos faziam de conta que não sabiam de nada, pois por conta de que eram frequentadores da mesma denominação religiosa, caso vazasse a informação todos estariam complicados nas suas respectivas igrejas. Bem ou mal a coisa funcionava dessa forma. Hoje um, amanhã outro, mas ninguém comeu a bucetinha dela segundo dizem. Ela chupava demais, sem regras, sem limitações e engolia tudo, fazia questão, pedia para engolir, dizia que gostava do cheiro de porra, do gosto da porra e do cheiro do cara, suado, durante o trabalho. A informante disse que um dia ficou escutando escondida atrás de umas caixas de vasilhames no depósito quando E trouxe um colega para suas putarias prediletas. Eles entraram, E fechou a porta, foi para trás das sacas de farinha de trigo e abriu o zíper das calças do homem e tirou o pau do rapaz para fora, começando a arretar com suas mãos pequeninas e delicadas. O pau do sujeito começou a crescer e a puta caiu de boca numa mamada louca, molhada, lambuzada, acariciando desde o tórax do cara até as pernas, bolas, passando a mão por tudo, deixando o boy enlouquecido. Enquanto arretava feito uma puta, uma ninfeta insaciável o pau do cara crescia na sua boca num entra e sai muito louco. O sujeito não suportava muito tempo aquela puxada. Ela masturbava o pau do sujeito de uma forma muito safada, demonstrando ser uma puta mesmo, uma louca por sexo, por pau, por pica, porra e putarias. Deitou o cara no chão, levantou sua própria saia jeans, sem calcinha, começou a esfregar a buceta no pau do menino. Não deixava a pica entrar na xoxota. A virgindade da buceta teria que ser preservada, pois na igreja as meninas nascem, crescem, começam a menstruar, viram putas dissimuladas e depois casam com o cabaço em dia, porem verdadeiras putas, biscates mesmo, sedutoras, manipuladoras e ninfetas dispostas a detonar o planeta com suas taras, loucuras, tesão incontrolável e vontade de dar o rabo, a buceta, chupar e participar de tudo quanto é tipo de putaria possível, sem os maridos, claro, afinal são religiosos e essas coisas não se pode divulgar em termos de prática e tesão. O menino segundo a mulher que via tudo enlouquecia, resfolegava, pau duro e a bucetinha raspando, arretando, escorrendo na pica, deixando tudo molhado, babado de orgasmo daquela buceta tentadora, virgem, zero Km. A puta não deixou a pica entrar na buceta, mesmo com a camisinha no pau do garoto. Começou a chupar todo aquele mel que escorrera da buceta até a barriga do menino. Lambia como uma cadelinha no cio, não deixando perder uma só gota da ejaculação que tivera com aquela bucetinha linda, deslumbrante, peludinha, sem depilar, original de tudo. O menino então gozou feito um cachorro. A ninfeta embalada, sugando seu próprio gozo começou a lamber a porra que o garoto deixara escapar, engolia tudo, passava a língua, enfiava o pau na boca e deixou tudo sequinho, limpinho, sem necessidade de enxugar. E ergueu a cueca do cara, colocou as calças no lugar, fechou o zíper, o cinto e despachou o amante para o trabalho, ficando sozinha no depósito, escondida atrás da sacaria de farinha de trigo. Quando se viu segura e só, levantou a saia, baixou a calcinha e começou a masturbar a bucetinha feito uma cadela, com loucura, parecendo uma égua solta no pasto a procura de um garanhão com um pau gigante, grosso, cheio de veias. Esfregava a buceta com força, com sofreguidão, deixando o grelho inchado aos extremos, enfiando primeiro um, depois dois, enfim três, quatro dedos na bucetinha toda molhada, escorrendo até as pernas, esguichando gozo. Enfiava os dedos e tirava com força, velocidade, loucura e começou a gozar. Sentada, encostada na sacaria não suportou. Escorregou, ficou deitada, com a saia levantada, a calcinha minúscula no meio das pernas, nas alturas dos joelhos, se masturbando feito doida, enfiando tudo o que podia na buceta e gemendo, arfando, vibrando como uma cachorra de rua, puta rameira, louca por pica, macho, pau, para ser fodida até as últimas. Depois de gozar várias vezes, E levantou-se, colocou a calcinha no lugar, baixou a saia jeans e toda molhada, escorrida, cheirando a porra, a ejaculação vaginal voltou para o trabalho não sem antes passar suas mãos delicadas pelas cochas, buceta e partes íntimas coletando o que restara de tesão e secar com os lábios havidos de prazer, loucos para a orgia, saindo do lugar pensando que ninguém vira aquela putaria inimaginável para uma mocinha adolescente, da igreja, com um menino da própria comunidade. A testemunha nunca comentou com ninguém o que viu, afinal seria sua palavra contra a palavra de E. Essa mulher viu inúmeras vezes E sair em seu horário de intervalo levando algum colega para o esconderijo e o cara voltara depois, nocauteado, relaxado, aliviado e até assustado pois jamais poderia imaginar que aquela ninfeta da igreja fosse uma puta tão completa como o que acabara de presenciar e se deliciar. E ao final do expediente não voltava do trabalho sozinha. Geralmente, dizem, usava uma bicicleta e seu pai ou seu avô vinham até a padaria para reconduzi-la para casa. Afinal uma adolescente virgem, inocente, sem malícia como E precisava ser escoltada, protegida contra os perigos sexuais que geralmente ronda uma moça deliciosa, linda, na plenitude de seus quatorze, quinze, dezesseis anos. E deixou escapar que teria havido um mal-entendido e alguém no trabalho teria dito que o depósito era o puteiro frequentado por ela para seduzir, comer a molecada, os colegas de trabalho. Ninguém falava muito, pois falar seria um entregar o outro e numa dessa o ancião da igreja, o cooperador poderia ficar sabendo e detonar esse grupo de sátiros, expulsando-os da igreja. O tempo passou, o comentário morreu e somente voltou tempos depois quando E se divorciou do marido. Até prova em contrário, conheceu o noivo, casou-se virgem e foi embora, morar noutra cidade. Quando correu a notícia na igreja de sua cidade de origem, que ela teria se divorciado é que informações dessa magnitude voltaram à baila, dessa feita com riqueza de detalhes. Segundo dizem, E era uma ninfomaníaca mirim desde sempre. Especialista em sexo anal, comia a moçada, colega de trabalho, com requintes de tesão, loucura, lascívia e discrição máxima, utilizando o depósito de farinha de trigo da padaria. Sua mamada, babada, garganta profunda era magistral, não havia quem não gozasse na boca da ninfeta, deixando-a louca, como uma puta rameira. Ela escondia os preservativos e o lubrificante anal no depósito e quando terminava de arretar o homem com suas mãos delicadas e sensuais, depois de uma mamada super caprichada, levantava a saia, baixava a tanga, minúscula, e oferecia um rabo lindo, maravilhoso, farto, com um cuzinho ultra caprichado, delicado, bem desenhado e delicioso. Ela gritava, pedia, exagerava na hora em que levava no cu. Um dos seus amantes, num sábado pela manhã, depois de ter gozado feito doido na boca da putinha pode comer o cuzinho dela e deu detalhes: - Trabalhamos das seis da manhã até o intervalo para o almoço, as dez horas. Ela chegou me arretando desde cedo, tinha me beijado no pescoço e na boca várias vezes, discretamente. Já pegara no meu pau, mole, dizendo que queria ser comida, fodida, chupar meu pau e engolir porra naquela manhã. Sua forma de vestir não confirmava a ninfeta puta que ali estava. Saia até os joelhos, blusa de botões bem fechada, uma menina da igreja, sem chamar atenção ou apresentar algum item de sedução. No horário do intervalo, disse o macho: - Eu já estava a ponto de bala, de pau duro, louco para beijar a mulher, linda, de cabelos maravilhosos, boca adocicada, sensual e provocativa. Fomos para o depósito e ela ficou totalmente nua. Os peitinhos deliciosos, pequenos, convidavam para uma chupada e mordiscadas. Comecei na boca, desci para os peitinhos, colo, umbigo e deitando-a sobre uma sacaria comecei a chupar a bucetinha dela. Toda depilada, molhadinha escorrendo. Ela abriu as pernas, colocou os pés nos meus ombros e assim ficou deslumbrante, provocante, sensual e cheia de tesão aquela visão de buceta toda dilatada, pronta para ser chupada. Caí de língua na bucetinha dela e a resposta veio na hora na forma de um gemido delicioso. Ela respirava forte, gemia baixinho e pedia: - Chupa, chupa, enfia o dedo e chupa. Quero gozar, quero sentir mais tesão, me fode, me come, me deixa louca, molhada, hoje estou como cadela no cio, como uma égua no pasto para cinco cavalos foder nela. O cara disse que continuou chupando o grelho da puta e enfiando o dedo na xoxota dela. Num momento a menina começou a pedir: - Enfia o dedo, dois dedos, três, quatro, rasga minha buceta, me faz pensar que é um pau gigante, grosso, cheio de veias. Que delícia, mais, mais, mais. Enfia o dedo no meu cu. Quero dar o cu hoje. Quero muita pica no cu, começa com o dedo, dois dedos, rasga meu cu, me deixa arrombada, me arromba, me faz gozar feito uma puta, uma cadela, puta, uma vadia de rua. Me come com o dedo, com a língua. Que delícia macho gostoso. Fode, fode, fode, não para, continua, quero mais, mais, mais. Depois dessas preliminares E ficou de costas sobre a sacaria e pediu: - Quero sua pica no meu cu. Fode meu cu, come meu rabo, me bate na bunda, me bate na cara, me faz gozar gostoso, olha como estou louca, molhada, minha buceta está piscando, inchada, louca por pica, por macho, por pau, muita pica, muito macho, quero sentir o seu cheiro, adoro cheiro de macho, de homem me fodendo sem parar. Não para, não para, continua, continua, no cu, no cu, come meu cu, eu dou o cu, eu peço que me coma o cu, sem dar o cu não tem graça. Quero gozar dando o cu. Eu meti a rola disse o rapaz, sem parar, sem dó, batendo na bunda da ninfetinha e na cara dela quando ela virava para trás e oferecia o rosto para apanhar. A puta estava insaciável naquela manhã, não iria almoçar, o tempo do intervalo ela queimaria todo dando a buceta, o cu e fazendo boquete, engolindo porra e apanhando, gozando sem parar de tanto tesão. Imaginar que na igreja parecia uma santinha, uma menina tímida, comportada. Num momento a putinha, com o pau enterrado no cu começou a gemer e gritar aos gritinhos: - Estou gozando gostoso, que delicia de pica, que pau grosso, gostoso, quero mais, mais, não para, me faz louca, me faz sentir uma cadela no cio, come, mete, fode tua puta, come tua puta, me bate gostoso meu tesão, macho, cachorro, gostoso. O cara disse que não conseguia parar pois a loucura foi demais, continuou socando o cu da vagabunda até gozar mais uma vez e caírem os dois sobre a sacaria, vencidos, nus, suados e cheirando a sexo. O menino saiu dali, se arrumando e a puta ficou curtindo o lugar, o esconderijo, deitada totalmente nua, com as pernas entreabertas mostrando aquela bunda linda, maravilhosa e uma bucetinha inchada de prazer, de tesão, escorrendo uma ejaculação vaginal densa e deliciosa para que um macho pudesse lamber e engolir. As histórias de E naquela padaria foram muitas, mas nunca provadas pois envolveria muitos jovens da igreja e a devassa em termos de castigo na congregação seria inimaginável. Todos ficaram aliviados e com os pecados escondidos no depósito depois que ela se casou, foi embora da cidade e o pior, dizem que virgem, que se casou com o cabaço em dia. Possivelmente deu um jeito de enganar o noivo metendo no incauto um chá de punhetas, boquetes e putarias que não deixaram o cara constatar que de virgem aquela ninfeta puta, insaciável e enlouquecida por sexo nunca teve nada. Virgem? Nem nas orelhas.

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Comentários (3)

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  • ANALISANDOOSCONTOS.COM.BR: não é possível!! uma puta completíssima, louca por sexo, sem limites!!! gozei duas vezes lendo esse conto. o melhor de todos....vou procurar mais narrativas dessa série. isso é real!!!

    Responder↴ • uid:1e2ah4ly4g9v2
  • ANALISANDOOSCONTOS.COM.BR: A MULHER É REALMENTE EXAGERADA! SUPER PROFIÇA! COMO PODE GOSTAR TANTO ASSIM DE PUTARIA, SACANAGEM E EROTISMO. NÃO DÁ PARA INTERROMPER A LEITURA. LI VARIAS VEZES COM O PAU DURO, DEPOIS GOZEI FEITO DOIDO!

    Responder↴ • uid:1e2ah4ly4g9v2
  • ANALISANDOOSCONTOS.COM.BR: brincadeira! essa série Inaceitáveis Loucuras é inimaginável, surreal, pura sacanagem, alta voltagem de putaria. impossível! como pode uma mulher ser tão louca, tarada, chegada em cama, sexo e putaria desse jeito! o conto dos contos. um conto melhor que o outro nessa série. vale a pena. prepare-se para molhar a xoxotinha de for mulher ou gozar feito doido se for homem.

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