Incesto pesado e gostoso: os impossíveis!
Passei aquela tarde preguiçosa na minha cama, revivendo as loucuras da noite anterior com a família, tipo um filme erótico proibido que eu mesmo dirigi. Meu nome é Enzo, tenho 22 anos, e sou um cara com poderes meta-humanos que tá descobrindo um lado safado e confuso, cheio de incesto e desejos que nem eu entendia direito. No resumo rápido: minha irmã Sofia, de 24 anos, tava deitada na cama do quarto dela na nossa mansão chique no alto do Corcovado, no Rio, com um baby doll curtinho e transparente que mal cobria nada, lendo um livro com magia roxa piscando nas páginas. Meu pai Ricardo, um coroa de 48 anos forte e com chifres de cervo por causa dos poderes, entrou no quarto comigo, e o que começou como um beijo virou uma suruba familiar insana, com boquetes, anal dolorido, gozadas fartas e até a Beatriz, minha outra irmã de 26, aparecendo no final pra lamber o resto. Depois, pedalando pra encontrar minha namorada Melissa na Barra da Tijuca, topei com vilãs como a Inferna e a Jinx, que me sequestraram, quebraram uma maldição sexual e revelaram segredos que me deixaram louco. Foi tudo gravado com câmera escondida, e agora compartilho essas aventuras pros safados de plantão.
Eu tava ali, deitada na cama com as pernas pro alto, joelhos um pouquinho afastados, vestindo um baby doll roxo tão curto e fininho que nem se eu estivesse em pé e puxasse pra baixo com as duas mãos ele cobriria minha xoxota direitinho. De bruços como tava, cada centímetro do meu bundão perfeito e empinado ficava exposto, com a vista inclinada direto pra porta do quarto na nossa mansão no morro do Corcovado, no Rio de Janeiro, aquele lugar com vista pro Cristo Redentor que iluminava tudo à noite. Demorei uns bons dezesseis segundos pra sacar que a Sofia não tava só esparramada ali pra se exibir – na real, ela tava lendo um livro grosso, virando as páginas devagar com um movimento dos dedinhos, e um brilhozinho roxo piscava no canto, tipo uma magia simples fazendo o serviço que as mãos dela não davam conta, com um cheirinho de ozônio no ar misturado ao perfume floral dela.
Olhei da minha irmã pro meu pai. O Ricardo se mexeu nos cascos, daqueles que ecoavam no piso de madeira polida, e o pau dele, rosado e claro, endurecendo a cada segundo enquanto ele devorava a filha com os olhos castanhos intensos. Bem baixinho, ele resmungou: "Ela... sempre fica deitada assim, ó?"
"Não que eu tenha reparado, pai", sussurrei de volta, sentindo um calor subindo pelo meu peito.
O pai fungou, o nariz largo dilatando, e deu um sorrisinho torto. "Ela tá toda molhadinha, hein." Ele entrou no quarto, os cascos batendo leve no chão, e a Sofia riu baixinho, um som rouco e safado que ecoou nas paredes altas.
"Ei, maninho-", ela parou no meio, rolando pro lado e esticando o pescoço, congelando a frase. O queixo dela caiu, olhos roxos brilhantes se arregalando enquanto olhava boquiaberta pro pai. Eu estiquei os braços sobre a cabeça, me aproximando com uma pose arrogante do Ricardo. Me sentia... estranhamente macho, forte pra caramba, tipo capaz de pegar o que quisesse. Era inebriante, o sangue pulsando nas veias. Sorri pra Sofia, que gaguejava: "E-eu, posso... uh... o-o que... tá rolando aqu-mmmph!" Ela foi cortada no meio pelo pai, que se aproximou rapidinho, agarrou a nuca dela com a mão grande e peluda, inclinou a cabeça pra trás e se jogou num beijo daqueles duros, língua invadindo tudo.
Os olhos da Sofia se arregalaram, depois se fecharam apertadinhos, os mamilos endurecendo contra o tecido fininho do baby doll roxo, furando como pedrinhas. A xoxota dela passou de úmida pra encharcada, o cheiro almiscarado subindo no ar quente do quarto, enquanto eu me arrastava pro pé da cama, enfiando minha palma azul entre as coxas dela, sentindo a pele macia e quente. Esfreguei a virilha dela devagar, o mel escorrendo nos meus dedos, enquanto o pai continuava o beijo, o corpo da Sofia se contraindo no ritmo dos meus toques. Achei o clitóris com o polegar, esfregando suave, e ela gemeu na boca do pai, um som abafado e molhado. Ela só parou o beijo quando enfiei dois dedos azuis fundo no sexo dela, curvando pra achar o ponto certo, sentindo as paredes quentes e apertadas pulsarem.
"Caralho, sim, sim!", ela ofegou, voz rouca e tremendo. "Pai, pai, finalmente... a gente finalmente tá fazendo isso, puta merda, eu queria tanto isso faz tempo!"
"Por que nunca falou nada, minha princesinha?", o pai cantarolou, voz grave ecoando.
"E-eu tava preocupada que você achasse que eu era doida varrida...", a Sofia sussurrou, e aí ofegou quando a mão do pai puxou o baby doll pra cima devagar, o tecido roçando na pele arrepiada. Ela ergueu os braços sobre a cabeça, corando forte, as bochechas vermelhas como pimenta, enquanto os peitos balançavam livres, e gemeu alto quando comecei a meter os dedos com mais força, o som molhado enchendo o quarto. "Mas aí o Enzo tornou tudo irrelevante, né?"
"Foi isso memo", disse o pai, rindo baixinho, os chifres roçando no teto alto. "Ele me comeu gostoso pra caramba."
A gente se olhou, tipo checando se tinha alguém bisbilhotando de outra dimensão, depois se entreolhamos. Eu bufei: "Acho que, de jeito nenhum, foder minha irmã pode ser considerado foder você, pai."
"Eu tava pensando mais na vez que você meteu na mamãe", o pai apontou enquanto a cabeça da Sofia rolava pra trás e ela gemia de prazer, os cabelos roxos espalhados no lençol branco. Enquanto meus dedos trabalhavam na xoxota dela, o pai pôs um dedo no clitóris, esfregando devagar, sentindo o calor e o pulsar.
"Ah. Tá certo." Corei forte, sentindo o rosto esquentar. Eu tinha fodido o pai, né? O cheiro de suor e tesão no ar tava grosso, misturado com um peidinho discreto que escapou da Sofia de tanto prazer, quente e fedorento, mas ninguém ligou.
"Cala a boca sobre a mamãe e ffh... fhu... foca em mim", a Sofia ofegou, depois estremeceu e gozou nos nossos dedos, os sucos esguichando quentes pela minha palma, molhando tudo enquanto ela se apertava contra mim, gritando sem palavras, o corpo convulsionando. Os joelhos se contraíram, coxas abrindo mais, e o pai riu baixinho, o som grave vibrando no peito dele.
"Não dá pra negar pra nossa abobrinha preciosa", disse ele, sorrindo, dentes brancos brilhando. A mão livre dele foi pro pau, acariciando leve até endurecer total, o pau batendo na bochecha dela – ele era tão alto que, só em pé do lado da cama, já tava na altura perfeita pra filha virar a cabeça e lamber a cabeça, sentindo o gosto salgado e pré-gozo. Os olhos dela brilharam enquanto o pai gemia: "Mmm, esse pau te botou na tua mãe..." Voz sombria, rouca, cheia de promessas safadas. "A filhinha do pai gosta do saborzinho?"
"Siiim...", ela murmurou, lambendo devagar, a língua quente rodando na glande.
"Porra, minha querida...", o pai ofegou. "Mmm! A Sofia aqui é uma prodígio no boquete, né, filho?"
Eu tirei a boca, ofegando e assentindo: "É sim", e aí enterrei o rosto entre as pernas dela, lambendo o mel doce e salgado, sentindo o cheiro forte de xoxota excitada.
"É bom ver meus filhos se dando bem também", disse o pai, com um sorriso malandro enquanto agarrava os cabelos da Sofia, dedos peludos apertando os cachos roxo-escuros. "Agora, minha querida, se prepara, o pai vai te dar um agradozinho..."
Só de ouvir, o corpo da Sofia estremeceu enquanto se aproximava da minha língua voraz, sugando e rodando no clitóris. Mas o pai não era de gozar rápido – ah, não. O prazer dele, eu vi, era segurar a cabeça dela pelos lados e começar a foder a cara, as bolas batendo no queixo enquanto os olhos dela se arregalavam... e depois reviravam de êxtase, gemidos abafados e ansiosos. O corpo balançava no ritmo das estocadas, o pai erguendo a cabeça, chifres batendo no teto enquanto arrombava a garganta da filha, o som gorgolejante enchendo o quarto. Ver aquelas bolas batendo mandava uma eletricidade pelo meu corpo, quase parei de lamber, fascinado com a garganta dela inchando com o pau grosso.
...quase.
O pai gemeu baixinho, o rabinho volumoso se contraindo, corpo musculoso flexionando no ritmo. Ergueu uma mão, apoiando na parede, a outra ainda na cabeça dela enquanto sussurrava: "Mmm! Querida, ah, o pai vai gozar logo se continuar assim!" Gemeu, surpreso... porque enquanto a Sofia tava com o cérebro derretendo pela xoxota comida pelo irmão e garganta fodida pelo pai, ela ainda era ela, ladina pra caramba.
Ela roubava anéis mágicos de lordes sombrios, grimórios de magos antigos, cetros de tumbas esquecidas e até carteiras de gênios.
Resumindo?
Os dedinhos dela eram outro nível.
E o pai descobriu quando ela enfiou o dedo médio, untado com lubrificante mágico que piscou roxo, no cu dele e achou a próstata. As costas dele arquearam, bolas se contraíram – juro que ouvi o esperma jorrando dentro – e ele estremeceu, despejando porra na garganta da filha. A Sofia bebeu, bebeu e bebeu... e bebeu mais, mão agarrando a base do pau, não deixando sair. O pai ofegou: "D-Caralho, querida, você tá com sede pra porra!"
Ela recuou, boca nadando em porra, acumulando nos dentes, brilhando na língua. Abriu bem – eu esperava que engolisse. Mas em vez, fechou os lábios e se jogou... em cima de mim. O corpo curvilíneo me prendeu na cama, e tive segundos pra gritar antes dela colar a boca na minha, língua enfiando a porra do pai, o sabor masculino explodindo na minha boca, salgado e grosso, girando minha cabeça. Engoli, apesar de tudo, sentindo um peido escapar de mim de tanta excitação, quente e envergonhado.
A Sofia recuou, rindo alegre: "Mmm, aposto que meu irmãozinho quer o pau do pai agora pra eu ver ele sendo destruído total?", ronronou.
Ah.
Era o plano dela.
Pisquei, estalei os lábios e pensei. Tinha sentimentos confusos pra caramba. Mas um era claro: Não, não quero foder o pai. Não queria um pauzão grosso de cervo explodindo minhas costas enquanto testavam minhas credenciais de twink espacial. Não odiava o gosto da porra dele. Longe disso. Mas não me tornava bi, nem curioso. O que era estranho, considerando como achava fascinante ver o corpo masculino do pai em ação, músculos flexionando, suor escorrendo. Se não gostava de homem, por que adorava ver ele foder garotas? Será que sou corno, ou-
"Filho?"
A voz do pai me tirou da viagem. Vi que, no tempo dos pensamentos, o pai tava duro de novo – quarentão ou não, meta-humano é foda – e tinha agarrado a filha, puxado pra cima, segurando pelas pernas contra o peito, de costas pra frente, peitos balançando enquanto ela se contorcia, bochechas coradas.
"Nem um pouquinho bi!? Nem um tiquinho!? Isso é traição! Assalto na estrada!", dizia a Sofia. "Não vou tolerar! Mãe! Mãe! O Enzo tá trapaceando por não ser bi!"
Os olhos do pai acharam os meus, desviaram rápido pra baixo, e ele fez um aceno sutil – menos sutil por causa dos chifres. Sorte que a Sofia tava distraída. E aí, no meio do discurso, saí da cama, agarrei o pau do pai e ergui, ponta pressionando o cuzinho apertado dela. Os olhos se arregalaram: "Pai, uh-uhhhh!" Gemeu alto e baixo enquanto o pai abaixava ela devagar, centímetro por centímetro, o pau deslizando no cu apertado, doendo pra caramba, sentindo as paredes esticarem com dor lancinante, lágrimas nos olhos dela. Dentes cerrados, costas arqueando enquanto estremecia, uma linha fina de sucos esguichando da xoxota, espirrando no meu peito, quente e pegajoso. "Porraaa! Pai, porra, porra, porra, porra!" Ofegou, soltando um peido alto de dor e prazer misturados.
Me levantei, sorrindo: "Valeu, pai."
"Você merece a xoxota dela, filho", disse o pai, rindo enquanto abria mais as pernas dela, o cheiro de cu esticado no ar.
"Ai, caralho, tô louca!", gemeu ela, cabelos voando contra o peito largo do pai. Aí me levantei e pressionei meu pau na xoxota quente e acolhedora da irmã... e meti forte. Minhas bolas bateram nas do pai, gemi baixinho.
"Porra...", ofeguei, meu nó pulsando contra o sexo dela. O pai moveu os quadris pra trás, meteu dentro, e senti o pau dele, separado só pelo corpo firme da Sofia. Ela se agarrou em mim com os braços, pernas mantidas abertas pelas mãos do pai. Recuei e choquei contra ela, balançando o corpo contra o do pai. O pai gemeu rouco, cabeça inclinando pra frente, chifres pendurados sobre nós, sombra fina da luz do teto. Nossos sacos balançavam no ritmo enquanto esmagávamos a Sofia entre peitos largos e elegantes. Ela gemeu desesperada, ofegando e rebolando, tentando foder de volta... mas mal se mexia. Presa firme pelo pai, imobilizada por mim, e a gente implacável, metendo com dor no cu, esticando tudo.
"Dá um nó nela", o pai rosnou.
"Entendi, pai...", gemi, meti mais fundo, forte. Meu nó esticou a irmã, ela guinchou agudo, arqueando as costas enquanto era preenchida além do limite, olhos revirando, convulsionando entre nós. E ainda não tinha acabado. Minhas mãos agarraram os pulsos dela, puxando pra trás do pescoço enquanto me inclinava e chupava os peitos voraz, lambendo e mordendo os mamilos, sentindo o gosto salgado de suor. Ela não era tão peituda quanto a mãe, mas tinha peito pra caramba pra trabalhar, macio e quente.
"Mmm, valeu, coroa", disse o pai, rindo baixinho enquanto fodia o cu dela com dor renovada, sentindo as paredes apertarem. "Lembro quando foder uma mina assim precisava de muita prep, sabe?"
"Uhhuhh!", gemi com o peito na boca.
"Me enche de porra, pai, pai, por favor, por favor!", a Sofia gemeu, o ar altivo e sarcasmo obliterados pelo pau enquanto era penetrada pelos dois homens mais importantes da vida dela, soltando peidos de esforço. "Me engravida, maninho, por favor, bota um bebê na tua irmã, ah sim sim sim sim!" Gemi, concentrando rápido pra tornar os espermas inférteis. Pouco esforço. O pai e eu nos olhamos, balancei a cabeça sutil. Ele murmurou "bom" e disse alto.
"O Enzo vai nos dar uma menininha e quando crescer, eu meto nela também."
Aquilo me fez tombar. Penetrei fundo na irmã, ofeguei contra o pescoço dela enquanto os dedos dela seguravam minha nuca. Uma mão dela subiu, provocando a ponta da orelha, puxando como mamilo – o prazer das orelhas longas e pontudas sendo tocadas prolongou o orgasmo, visão branca, bolas contraindo, doendo com a pressão de despejar tanto esperma, sentindo um peido escapar dela de novo. O gemido rouco do pai ecoou enquanto estremecia.
O pai, sem nó, usou a grossura pra manter entupida. Não bastou. Porra dele escorreu pelas coxas, pingando nas nossas bolas, quente, molhado, ansioso. Ofeguei baixinho quando a irmã me beijou voraz, depois inclinou pra trás pro pai se inclinar sobre o ombro e beijar também. Chifres roçaram meu ombro – não liguei.
Meus joelhos quase cederam. Mas tava bem.
A Sofia gemeu quando saí devagar. Eu e o pai ajudamos a deitar ela na cama, corpo mole. Ali, brilhando de suor, olhos turvos, parecia grávida, barriga inchada com sêmen nosso. Mas escorrendo devagar pro lençol. Eu e o pai lado a lado, braços entrelaçados nas costas. Nunca me senti tão próximo dele.
"Desculpa... pela Melissa", disse o pai, baixinho. "Não vejo mais ela, se quiser. Posso jurar de verdade."
"Tá sussa, pai", disse. "Eu... quer dizer..."
"Vocês namoram há só uns seis meses."
A voz fez a gente pular e virar. A Beatriz tava na porta, entrando na cadeira de rodas, rosto digno e sereno, apesar do almíscar forte do pai e meu cheiro masculino cru. Ergueu o queixo: "Você começou a namorar com ela no ano passado, vocês são do ensino médio. Se não fosse meta, provavelmente iria pra faculdade diferente – e sabe? Provavelmente conheceria outras. Tipo, não me leva a mal: o pai se fodeu feio. Mas também... põe na perspectiva, Enzo!"
Corei e ri: "Acho que assim... faz sentido." Balancei a cabeça. "Mas e se formos amor verdadeiro pra casar?"
"Então fala com ela, Enzo", disse a Beatriz, roda parando do lado da cama da irmã. A Sofia ergueu a mão fraca, fechando num punho. A Beatriz bufou: "Não vou te dar soquinho por ter sido arrombada duas vezes pelo pai e pelo Enzo, isso é nojento." Bufou.
"Pudorosa...", a Sofia murmurou.
"Preciso arrumar tempo pra conversar com ela", disse, suspirando e apertando a ponte do nariz.
"Bom, toma banho e faz isso hoje à noite", disse o pai, rindo. "Eu? Vou tomar banho também. Um banho diferente." Piscou pra mim e saiu arrogante. Virei pra Beatriz.
"...então, por que veio aqui, se não pra soquinho na Sofia?", perguntei.
"E deixar todo esse esperma no lixo?", a Beatriz zombou, mãos puxando o corpo da irmã. "Nem fudendo."
Aí enterrou o rosto entre as coxas fodidas da Sofia, lambendo o mel misturado com porra, sons molhados ecoando.
***
Pedalava pela calçada da Barra da Tijuca, sentindo o ar da noite quente na pele, cheiro de mar misturado com poluição. Recém-banho tomado, traje civil, refleti no que rolou. Se contasse pra alguém, me prenderiam por mil anos ou chamariam conselho tutelar. Ou os dois.
Mas...
Foi bom?
Não me senti abusado. Franzir a testa enquanto diminuia o ritmo da bike – o que antes era atraso irritante, agora desculpa perfeita pra pensar. No esquema das merdas que podiam rolar, especialmente com forças sombrias tipo Cenetaph se aproximando, o fato de eu tá dormindo com a família toda era...
Estranho pra caralho.
Mas errado?
Franzir: "Acho que se não fôssemos super-heróis, seria", murmurei. Não explicava bem – exceto o que a mãe disse. Super-heróis não seguem regras normais. Vida parece devaneio e pesadelo. E se sonhando sexo incestuoso, é tão ruim? Suspirei – parei. Testa franzida.
Vozes à frente, de uma cerca branca. Luzes da noite acendendo, cigarras chilreando.
"Caralho, Slade, você tá louco, né!?"
"Sério? Ouvi que a Inferna nos atacou."
Primeira voz era da Inferna. Ótimo. Segunda, Slade. Conhecia o Slade – humano normal imortal. Toda morte, volta igual. Ninguém sabe desde quando, mas teorias desde 1960, vilão ativo nos 80. Imortalidade provavelmente por que a Jinx alertou sobre ele.
Vilão medíocre que faz "hardcore"? Ele é espirrado.
Slade?
Se recupera.
Franzir. Mudar pra forma heroica faz luz brilhante. Última coisa chamar atenção. Fiquei imóvel, sem respirar, enquanto a Inferna respondia: "Ah, não vem comigo, Slade. Não sou imortal. Não quero morrer, porra. Quero autorização pra pagar dívida. E ao contrário de uns, não sou idiota. Por isso nunca, jamais vou topar plano desses."
Risada do Slade sombria, sem graça: "Bem. Ouviu o que vai rolar?"
"O quê? Novo assalto? Deixa adivinhar-"
"Espinho Negro."
"Ah, vai se foder!", rosnou a Inferna. "Vai se foder!"
Vi buraco na cerca. Ponderei, mas corpo já pôs olho. Vi Slade no traje – armadura laranja e preta, aprimoramentos nos braços e pernas, viseira vermelha no capacete óticas. Espada longa nas costas, pistolas no coldre. Segurava bolas de boliche com ferrão, girando no dedo. "É verdade, contatos na ONU-01 confirmaram", voz rouca do capacete. "Vai tá comigo quando o desgraçado espinhoso chegar?"
A Inferna cruzou braços: "...sim, Slade. Sim. Ótimo. Tô com você."
Slade riu: "Ótimo. Agora, melhor garantir que o garoto não descubra planos malignos."
"Hã...", disse.
A Inferna virou, rosnou vendo pelo buraco. Corri pra bike, pensando louco. Tentação de virar herói avassaladora, mas na bike, pedalei meia volta antes da Inferna pousar na frente, cabelos voando, olho flamejante soltando fumaça e faíscas. Olhou pra mim.
"Ora, ora, ora!", disse, agarrando meu peito e puxando da bike fácil. Roupas apertadas, symsuit se moveu pra ficar normal. De repente, senti áspero. Acostumei tanto com symsuits vs roupas normais?
"E-ei, ei, uh, não ouvi plano sinistro nenhum, Inferna!", guinchei.
"Ahh, um fã!", ronronou. "Mas vamos confirmar."
Jogou no ombro e saltou no ar.
Porra!, pensei. Nunca mais falo com a Melissa assim.
Instante depois.
Espera, merda, vou morrer?
***
Esconderijo da Inferna era loft em armazém na Zona Portuária do Rio. Apartamento que parece barato mas não é, pra quem curte estética industrial vs quartos sem eco. Pesos, halteres, esteira, ausência de amarras e tortura. Pisquei esticando cabeça: "Amarrou meus pulsos com contas anais?"
"E como sabe o que são bolinhas anais?", a Inferna disparou, chutando vibrador tamanho taco de beisebol debaixo da cama, puxando lençóis.
"Eu, uh...", tossi. A Inferna gemeu.
"Sabe, você me irrita pra caralho!", disse raivosa. "Primeiro! Minha noite boa interrompida pelo maldito Slade. Sabe que babaca o Slade é?"
"É?", perguntei.
"É! Adora ferramentas modernas, mas não usa e-mail, porra?" Chutou chão. "Não liga no celular? Sabe por quê? Nasceu nos tempos das cavernas, parte do cérebro acha letras feitas pelo capeta pra roubar pensamentos." Andava de um lado pro outro, voz rosnado. "Idiota."
"Uh..." Pisquei. "Achei que Slade tinha uns cem anos no máximo."
"Sei", bufou a Inferna. "Vilões falam, primeira morte foi T-Rex nos tempos das cavernas."
"T-rex e cavernas eram- ah, nos Andes", disse, clicando. "Faz sentido."
"É", disse a Inferna. Suspirei, afundando na cadeira. Sabia por que amarras eram contas anais, por que tinha dildo e outros brinquedos não escondidos. Não podia foder prisioneiros, interrogar excitava. Mas duvidava do dildo duplo espiando dos lençóis. Problema: não podia comiserar. Enzo só conhecia Inferna de quadrinhos.
Mas...
"Então, uh, qual plano maligno ele te arrastou? Já que babaca, compartilha-"
"Nem vai me pegar assim", disse a Inferna, balançando dedo. Hesitou. "Mas preciso saber. Passava no bairro por nada, ou mandado pra escutar? Alguém sabia da reunião?" Avançou, dedo vermelho no colarinho. "Se falar... a gente faz coisas interessantes..."
Voz virou ronrono suave.
"I-I, uh, achei que...", parei antes de dizer que sabia que não podia foder sem matar parceiro. Herói sabia. Enzo não. Em vez: "Achei, uh, espera, tenho namorada!"
"Ah sei, cheira a namorada", ronronou a Inferna, rasgando camisa, revelando peito liso. Olho normal arregalou, flamejante soltou faíscas. "Caralho, você é todo trincado!"
"Valeu?", perguntei hesitante. "Quer dizer. Tenho namorada! Não pode... uh..."
Corei. Hipocrisia me sufocava enquanto a Inferna agarrava calça e puxava. Pau saltou livre. Não nodado como civil, mas impressionante, latejando apesar. Inferna olhou faminta, língua nos lábios. Fechou mãos em punhos, atrás das costas. Respirou devagar.
"Não posso, mas não pelos motivos que pensa", murmurou. "Mas posso olhar bem." Inclinou cabeça.
Bochechas queimaram: "Todo interrogatório só pra me secar?"
"É, mais ou menos", murmurou a Inferna.
Porta do loft abriu.
"Yooo vadiaaa!", voz alegre ecoou, gemi por dentro e fora.
A Jinx entrou saltitante, sacola cheia de vinho, queijo, bolachas.
"Trô os biscoitinhooooos!", gritou a Jinx, voz ecoando no teto. "Vamos ficar loucaaaas no vinho branco, bebêêê! Depois a gente- uou uou uou caralho, tem um cara amarrado com contas anais!?"
"É... um moleque espionando eu e Slade perto do meu território", resmungou a Inferna.
"Hmm!", a Jinx se inclinou, ronronou. "Tem um pauzão legal."
"Ele é...", resmungou a Inferna. "Jinx, achei que não rolava hoje. Tô de mau humor."
"Aww, minha succubuceta tá infeliz porque não pega pênis?", disse a Jinx, piscando em voz de bebê zombeteira. "Fica rabugenta porque não transa na forma normal sem matar o parceiro."
"Então por que tem dildo duplo aqui?", perguntei antes de parar.
Rosto da Inferna vermelhou total, Jinx caiu na cama, rindo e chutando pés. Rolou pros lados. "Conta! Conta!"
"Por que dei a chave pra ela", resmungou a Inferna. "Era clone deslocado no tempo. Conta como masturbação."
"Quase causou paradoxo temporal!", riu a Jinx. "Mas teve que voltar, que pena."
Corei: "Espera, se maldição de súcubo, e você bruxa, por que não quebra?"
"Ofereci", disse a Jinx, encolhendo ombros, mãos espalmadas, sacola na cama. Suspirou leve. "Mas Inferna é súcubo. Acha que vou foder contrato ou controlar mente."
"Faria sim!", rebateu a Inferna, irritada. "Vou quebrar sozinha."
"Então quebra, ué?", rebateu a Jinx.
Corei e franzi: "Ouve. Se tem maldição sexual, e é demônio do sexo, se pudesse quebrar até agora, já teria. Mas se Jinx é chegadona pra vir com queijo e vinho numa quarta pra ver filme e... falar de garotos ou o que for."
"Mais falar de garoto, ela tem paixonite-"
"Cala boca!", a Inferna tentou pegar, mas tropeçou num dildo enquanto Jinx cantava, lábios formando :3 apesar de não emoji.
"-pelo Enzo Noveeee!"
"Pelo arqui-inimigo!?", guinchei surpreso.
A Inferna tava na cama, Jinx no mata-leão. Voz rosnado quieto: "Vou torcer teu pescocinho lindo, sua gata preta de trevo fudido-"
"Mais forte, papai!", chiou a Jinx no braço.
Inferna largou rápido. Jinx esfregou garganta, rindo: "Funciona sempre."
"É, porque se fosse sexo, você morria, idiota!", gritou a Inferna.
Jinx piscou: "Ah. Verdade."
Bochechas queimando, gaguejei: "Ouve. Se não pode estrangular mina chata quando irrita, que liberdade é essa? Somos todos brasileiros! Confia na vilã companheira, prova que heróis erram, mostra que vilões trabalham junto. Pensa no mal e vilania que faz se puder transar. Pode... pode, uh..."
"Foder você?", perguntou a Inferna, sobrancelha arqueada, olhos famintos piscando.
"...b-bem, não eu, tenho namorada, e-"
"Tá! Faz, quebra a maldição!", disse a Inferna. "Se puder!"
"Ok!", sentou a Jinx. Franzir, inclinou cabeça, estreitou olhos. "Sabe, acho que não conseguiria... mas estranho, discurso inspirador me encheu de determinação." Riu, estalou dedo. Faísca rosa brilhou sob top da Inferna, perto do útero. Ela guinchou, cauda com ponta de pá chicoteando. Jinx se recostou, sorrindo: "Esse moleque me ajudou a te ajudar! Que fofo."
Dei olhar pra Jinx. Ela devolveu, olhos indecifráveis.
Queria perguntar o que quis dizer, mas não curtiria resposta. Olhos pra Inferna, que olhava como cachorro pra bife. Língua nos lábios, voz suave: "Jinx, amor, importante. Quebrou mesmo?"
"Bemmmm!", rolou a Jinx na cama. "Poderes tem falhas. Tua é if/then simples: Se transo, poder sugador de alma ativa automático, e teu sugador é fudido. Consertar sugador duro, mas desligar if/then factível, maaaas sou preguiçosa. Mas esse cara? Cheio de energia motivacional. Muita. Pra baseline." Sorriu devagar, rolando de lado, olhando torto. "Tipo. Mais que baseline devia. Estranho. Quase como tem energia consciência quântica enriquecida, aka, força de vontade. Quaaaaaaaaase!"
"...caralho, você é meta, né...", sussurrou a Inferna.
"Foda!", sibilei.
"Caralho, você é meta fudido!", a Inferna quase vibrava. "Quem é? Não, espera, não conta."
"Nunca disse que é meta", apontou a Jinx. Rolou de costas, cabeça pendurada, olhos brilhando. "Pode ser baseline enriquecido com vontade. Uns metas fazem pra proteger."
"E-Eu beijei a Senhora Sorte depois que salvou minha vida no museu!", disse rápido.
A Inferna estreitou olhos pra mim.
"Não acredito nessa porra", sussurrou.
Suspirei: "Bem, não vou contar que meta sou."
"Legal, não conta", disse a Inferna.
"Não v- espera, quê?", perguntei.
Inferna contou nos dedos: "Um, estraga o tempero. Dois, não quero todo vilão que você tem me enchendo o saco pra contar ID secreta pra sequestrar família ou algo. Três..." Hesitou. "Bem. E se for um bosta."
Franzi pra ela: "Quê!?"
"Tipo, se for, sei lá, Pulo Garoto ou algo", disse a Inferna. "Não quero foder Pulo Garoto."
"Não sou Pulo Garoto!", rebati.
"Claro, claro, não é", chamou a Jinx, prestativa. Depois, baixinho: "É total Pulo Garoto."
"Tem um pauzão", ronronou a Inferna suave.
Corei: "Não vou trair minha namorada com você." Língua da Inferna nos lábios carnudos, mãos no casaco de couro, tirando pelos ombros. Mamilos furando top, cauda varrendo atrás enquanto me contorcia, puxando amarras. Contas anais cederam mais. Puxei mais enquanto a Inferna descia jeans. Xoxota brilhava com sucos lava, escorrendo pelas coxas musculosas vermelhas, nua total.
"Lembra, não pode estuprar garotos", chamou a Jinx. "Total ético."
"Não é verdade!", disse a Inferna, virando pra fulminar. "Cara, que merda."
Jinx fazia cara :3 de novo.
E quando Inferna virou de volta, viu eu em pé, pulsos livres, contas rolando.
"Foi mentira que contei pra distrair ela, homens sofrem assédio sexual e dor deve ser levada a sério!", chamou a Jinx enquanto corria pra porta. Cheguei no exato momento que a Inferna escorregou entre mim e porta.
"Uou, uou, espera, espera!", corou a Inferna. "E-Eu sei quem é tua namorada. Mora perto do meu território. E... ela te trai. O tempo todo, porra."
Fiquei imóvel, piscando pra ela.
"V-Você namora aquela alta, pernuda asiática, né?", gaguejou a Inferna. "Mora tipo três quarteirões de onde fico caçando almas pra vender. Subúrbio? Ótimo pra isso. Bem, ela abre as pernas pra basicamente todo super do mundo. Caralho, homem, eu teria dormido com ela se não tivesse maldição demoníaca. Então. Tipo. Pode pagar na mesma moeda fodendo comigo. Né?" Sorriu.
Balancei cabeça: "Minha... vida pessoal não te diz respeito, Inferna", disse com dignidade possível pra cara amarrado com contas anais e pelado.
A Inferna corou: "Só. Por favor. Por favor, nunca... transei. Sou súcubo e praticamente virgem."
"Não tem forma mortal pra tomar?", perguntei, lembrando no último segundo que Inferna contou pro herói, não pra Enzo. Soei suspeito.
"N... não, não tenho", disse, coçando nuca, olhos desviando. Pra súcubo ladra vilã, mentirosa péssima. "Sou súcubo e... virgem." Corou forte. "Imagina isso."
Franzi pra ela. Atrás, som de pipoca saindo de sacola do nada – display absurdo de probabilidade que impressionaria, se não tivesse foco maior. Jinx mastigava devagar, achando quieto.
"Ouve, tua... namorada é turbo-vadia que não te merece", disse a Inferna. "E você... nunca viu esse lado dela, então..." Hesitou, tropeçando. Franzi e algo pinicou na cabeça. Olhei pra cima e afastei cabelo dela, olhando no olho bom. Algo no que disse ecoava na cabeça.
A Melissa corou e sorriu: "V-Você, uh, deve achar que sou vadia de verdade..." Mordeu lábio. "M-Mas... ele não pode ver esse lado meu." Corou. "Tá namorando uma docinha, não turbo-vadia..." Olhou pro lado. "Não quero estragar o único relacionamento real que tenho."
"Além do mais", lábios da Inferna se curvaram. Voz mais suave. "Garotos deviam poder trair mais que garotas, né? Ela não pode reclamar se pegar uma amante. Porque. Você é fofo pra caramba."
"B-Bem, ele é tão fofo, aposto que pega amante se precisar transar." Disse, assentindo. "E garotos traem mais mesmo, então, tipo, tá sussa."
"...Melissa?", perguntei.
Jinx derrubou pipoca enquanto Inferna piscava pra mim.
"Nãoooooooooo de jeito nenhummmmmmm!", guinchou a Jinx.
CONTINUA
Pensei no futuro: e se isso virar rotina familiar, com mais vilãs se juntando, ou segredos da Melissa explodindo tudo? Quem sabe as próximas aventuras, tipo assaltos com Espinho Negro, ou maldições quebradas levando a orgias demoníacas? Gravei tudo com câmera escondida, posto essas aventuras no meu perfil no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde divido as loucuras pros tarados como vocês.
Ei, leitor, se essa história te deixou com o pau latejando ou xoxota molhada, imaginando as continuações insanas e querendo mais dessas safadezas familiares e heroicas, por favor não esquece de dar 5 estrelas. É o que me incentiva a gravar e contar mais, me faz sentir conectado e motivado pra aventuras futuras – clica agora, vai, você merece mais contos assim!
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Comentários (1)
Daddy math: Quero continuação desse conto T Mathyse
Responder↴ • uid:gstzeo7hm