Esposinha dopada teve a buceta esfolada pelo meu amigo

Boa noite!
Primeiro uma breve descrição da minha esposa: 25 anos, um pouco fofinha, quase o que chamam de gordelícia. Coxas grossas e um rabo que chama muito a atenção. Ela é bem meiga, tem um sorriso e uma voz que encanta todos que a conhece.
Fui o primeiro namorado dela, e por ser tímida e introvertida acredito sim quando ela diz que só conheceu meu pau até hoje. Isso desperta em mim um desejo imenso de ver a bucetinha dela abrigando um outro pau.
Aconteceu que retomei um contato com um antigo amigo da faculdade, e ele dizendo que vinha para a cidade a trabalho. Rapidamente perguntei se gostaria de vir para minha casa, visto que eu morava próximo de onde ele deveria ir. Não demorou muito e ele aceitou. Nessa mesma hora surgiu na minha cabeça: vou realizar meu sonho. Carlos sempre teve a fama de mulherengo, não podia ver um rabo de saia que fazia de tudo para levar para cama. A pessoa ideal.
Ele chegando em casa mostrou-se bem animado. Minha esposa simpática, também o tratou muito bem assim como trata qualquer outra pessoa, sem segundas intenções. Da parte dele também, sempre respeitoso e sem qualquer insinuação. Pedimos uma pizza, tomamos um vinho e jogamos conversa fora por algumas horas. Já era umas 20h. Eu precisava colocar em prática meu plano. Pela manhã ele iria embora e eu perderia minha oportunidade. Peguei então disfarçadamente um comprimido do remédio qe ela tinha tomado uns meses atrás quando teve insônia, e coloquei no vinho dela enquanto ela ia ao banheiro. Nessa hora surgiu outra ideia, e executei. Encontrei um viagra e tb arrumei um jeito de desfaze-lo no copo de Carlos. Queria garantir que ele castigasse a bucetinha de Paula com sua pica que sempre foi famosa entre as mulheres.
Sabia que em menos de 1 hora ela estaria totalmente apagada e ele estaria com o pau duro igual uma rocha. A combinação ideal!
Fomos então dormir, visto que na manhã seguinte Carlos acordaria bem cedo.
Paula colocou sua camisola e como sempre sem calcinha. Alguns minutos se passam e escuto barulho na cozinha, provavelmente Carlos indo para a cozinha beber água. Nessa hora chamo Paula para ver se já tinha apagado... e sim. Viro então Paula de costas para a porta do quarto, com uma perna dobrada, e subo sua camisola até as costas, deixando o rabo gigante dela totalmente exposto.
Ligo o abajur, saio e deixo a porta do quarto aberta o suficiente para que Carlos a visse ao passar em frente. Vou para a cozinha e falo: minha cunhada ligou, teve um problema com o carro voltando da faculdade. Vou socorrê-la. A Paula está dormindo, tomou um remédio que faz capotar e não acorda pra nada. Já já estou de volta...

Continua