Uma chance para o amor

Uma Chance Para o Amor
Capítulo 02

– Dany —Voltamos para o quarto e depois de umas duas horas de televisão fomos dormir.
Mais uma vez tive o prazer de ver Matheus se despindo.
Não sei se iria conseguir dormir com aquela belíssima criança ali na cama do lado.
Eu o memorizei apenas de cueca, enfiando-se sob os lençóis, quando apaguei a luz.
Ele dormiu quase imediatamente, respirando suavemente, satisfeito.

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Imaginei se ele continuaria comigo amanhã. Finalmente adormeci.
Na manhã seguinte, trouxe café da manhã para nós dois, entreguei-lhe a chave do quarto e saí para minhas visitas.
Dei-lhe cem pratas para ele comprar alguma coisa para o almoço, se quisesse.
Ele pareceu genuinamente agradecido.
Foi difícil eu me concentrar no trabalho nesse dia.
A cada cinco minutos a imagem do Matheus se intromete em minha mente e eu sentia

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Capítulo 02

Um frio no estômago de medo de que ele não estivesse no motel quando eu voltasse.
Ao final daquele longo dia de venda de remédios, disparei de volta ao quarto.
Dei um suspiro de alívio quando o vi deitado na cama, lendo uma revista em quadrinho.
— Matheus — Oi Dany eu o, saudou com um, sorrindo.
— Dany – Oi Matheus, respondi, devolvendo o sorriso com satisfação.
— Matheus — Espero que você não se importe, mas usei parte das cem pratas para
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Comprar esta revista também comi um hamburger.
Seu troco está sobre a mesa.
— Dany —Não me importo, claro.
O dinheiro era seu.
O que você fez durante o dia?
– Matheus — Não fui nadar porque não tenho um calção, respondi para ele.
Fui até o parque e fiquei lá um monte de tempo.
Encontrei uns garotos da minha idade andando de skate.
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Me aproximei e fiquei olhando.
Eles me deixaram usar um pouco o skate.
Foi divertido.
Eu costumava andar muito de skate lá na minha casa.
— Dany — Eu não sei quantos anos você tem, Matheus , perguntei, visto que ele não mencionou idade.
— Matheus — Tenho treze quase quatorze anos, eu disse a ele meio que orgulhoso.
— Dany – Temos um aniversário chegando?

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— Matheus — Sim, dentro de três semanas. Não que isso não faça muita diferença na minha vida.
— Dany – Pode fazer, nunca se sabe. Que mais você fez?
— Matheus — Dei umas voltas pela cidade, comi o hambúrguer, comprei a revista e voltei para o quarto para ler e ver um pouco de TV.
— Dany — Sinto a respeito do calção, desculpei-me.
Foi burrice minha.

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Poderíamos ter arrumado um ontem, ou mesmo hoje de manhã.
— Matheus — Você já fez muito por mim, Dany na verdade, não sei por que você tem feito tudo isso, eu disse ele, afastando meus longos cabelos castanhos que estavam sobre os meus olhos.
— Dany – Eu estou fazendo isso porque você precisava de ajuda e me parece ser um excelente menino, disse-lhe com sinceridade.
Mas não acrescentei quanto eu gostaria de tocar cada polegada de seu jovem corpo.
De novo ele me fez a mesma pergunta.
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– Matheus — O que você vai fazer amanhã?
— Dany — Voltarei pela rodovia até 101, com umas poucas paradas no caminho. Você é bem-vindo para vir junto, se quiser, respondi, mais uma vez esperançoso de que ele quisesse continuar comigo.
— Matheus — Eu não tenho nada melhor a fazer, eu disse ele.
Além do mais você é muito legal.
— Dany — Fiquei vermelho.
Obrigado, fico feliz com sua companhia. Mas eu tenho de lhe perguntar uma coisa.

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Eu não posso acreditar que seu padrasto não esteja preocupado com você.
— Matheus — Ele não está, não", retruquei imediatamente.
— Dany — Bem, mas eu estou preocupado. Que você acha de me tranquilizar dando-me seu número de telefone? Eu não sei seu último nome e não saberei que cidade vou estar chamando.
Quero apenas dizer-lhe que você está bem e ver o que ele tem a dizer.
— Matheus — Ele não está preocupado, não Dany !!! disse eu nervoso.
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— Dany – Ouça, Matheus .
Deixe eu lhe explicar de novo.
Eu posso me meter em sérios problemas se a polícia estiver procurando por você e eu estiver levando você pra cima e pra baixo pela cidade.
Se eu ligar para ele e ele disser que não há problema estará tudo esclarecido e eu não me preocupo mais.
Matheus suspirou e relutantemente me deu o número do telefone.
O nome dele é Jorge , certo? Matheus concordou.
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— Dany — Peguei o telefone e disquei o número.
Alô, disse uma voz de homem, após a terceira chamada.
– Dany – Alô, é o Jorge?, perguntei.
Quem quer saber, disse a voz asperamente.
Meu nome é Dany e eu peguei seu filho adotivo pedindo carona.
Só quero informá-lo de que ele está bem e ver se há alguma coisa que você queira lhe dizer.
— Jorge —Não me importa porra nenhuma se esse veadinho está vivo ou morto.
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Diga a esse filho da puta que eu não quero ver ele nunca mais e não me ligue de novo para falar dele, seu babaca, gritei batendo com o fone no gancho.
— Dany —Eu olhei para o fone em minhas mãos com uma expressão de choque antes de botá-lo no gancho.
Todo meu corpo tremia.
Matheus parecia sofrer.
— Matheus – Ele disse que não quer me ver mais, não disse?
— Dany — Concordei com a cabeça.

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— Matheus —Ele me chamou de veado, não foi?
—Dany– Concordei de novo.
Olhei para a bela face do garoto e vi grossas lágrimas começarem a rolar por suas bochechas.
Foi tudo o que agüentei.
Não pude mais me conter.
Sentei na cama ao seu lado e botei meu braço por sobre seus ombros.
Ei, Matheus, está tudo bem, cara.
Está tudo bem.
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Matheus enlaçou-me com seus braços e enterrou a cabeça em meu ombro, chorando com longos e sentidos soluços.
Eu o abracei e deixei-o chorar.
Entre os soluços, ele pela primeira vez disse um palavrão:
— Matheus — Aquele filho da puta.
Aquele maldito filho da puta.
Eu tentava que nem um louco agradá-lo, só por causa da mamãe, mas não podia fazer nada certo.
Ele me batia dia sim dia não.
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— Dany — Eu o abracei mais forte, afagando seus cabelos macios.
— Matheus — Eu devia me matar e acabar logo com isso eu , disse ele.
— Dany — Jamais diga ou sequer pense isso! exclamei.
Por que você simplesmente não me conta o que aconteceu? Ainda chorando e lutando por ar ele disse:
— Matheus — Você ia me mandar embora também.
— Dany —Esta seria a última coisa que eu faria, Matheus eu prometo que, não importa
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O que você me conte, você poderá ficar comigo enquanto quiser.
Seus olhos magníficos, brilhando com as lágrimas, me deram um olhar suplicante.
— Matheus — Eu penso que sou mesmo um veado, deixei escapar.
Por isso que Jorge me expulsou.
Ele entrou de repente no meu quarto e encontrou eu e meu amigo Marcel tocando punheta juntos.
Ele quase matou Marcelo jogando-o porta a fora e, quinze minutos depois, jogou minha

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Sacola de roupas e me botou porta a fora também.
É isso, você pegou um maldito bicha, soluçou ele.
— Dany— Se as circunstâncias fossem outras, eu teria ficado imediatamente excitado ante a imagem daquele menino tocando punheta junto com outro, mas aquilo não era erótico.
Era imensamente triste.
Eu sabia porque já passei por isso quando era um adolescente e tive de admitir para mim mesmo que gostava mais de meninos do que de meninas.
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Todos os meninos fazem essas coisas juntos algumas vezes, disse eu, tentando confortá-lo.
Abracei-o de novo.
Ele olhou para mim.
— Matheus — Dany , eu estou tentando lhe dizer a verdade.
Eu gosto de meninos. Nunca fiquei excitado com meninas. Por isso é que eu queria morrer.
– Dany — Segurei-o pelos ombros e olhei-o nos olhos.

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Matheus , isto não é nada por que se deva morrer.
Eu também gosto de meninos, disse, sentindo que meus olhos também se umedeciam.
O menino me olhou de olhos arregalados.
— Matheus – Você gosta?, eu perguntei.
— Dany — Sim, eu gosto.
Passei pela mesma coisa quando tinha doze anos, só que meus pais não me expulsaram.
Mas não foi fácil.

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Eu nunca podia trazer um amigo para casa, pois eles estavam certos de que eu faria coisas impróprias com ele no meu quarto. Hoje em dia continua sendo um problema,
pois eu continuo gostando de meninos, embora não me sinta atraído por homens. Logo meu gosto é inlegal, pois eu gosto de meninos adolescentes, embora nunca tenha tido qualquer experiência sexual com um. Eu jamais poderia fazer mal a um menino. Por Deus, Matheus , eu jamais admiti isso para ninguém.

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— Matheus — Foi por isso que você me deu carona? Você queria fazer sexo comigo?, perguntou ele, sem condenação em sua voz.
— Dany —Eu lhe dei carona porque você é o menino mais bonito que eu já vi e estava com problemas.
Não apenas é um menino bonito como também é um dos meninos mais simpáticos com quem já falei.
Eu não posso fazer sexo com você, é ilegal e eu iria para cadeia por um século se o fizesse.
Você não tem de se preocupar comigo.
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Eu não vou atacá-lo. Mas eu sei como você está se sentindo e não há nada de errado nisso.
Nada se pode fazer a respeito.
Não existe uma cura, mas você está em plena juventude e existe um bando de garotos da sua idade que sentem exatamente a mesma coisa.
Basta você encontrá-los e então terá apoio, amor e, provavelmente, algum sexo satisfatório.
— Matheus – Obrigado, tio Dany ,eu disse a ele com um fraco sorriso e o abraçando.
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Estou feliz de que você tenha me encontrado.
Acho que estou bem agora."
– Dany —Eu afaguei seus finos cabelos e voltei pra minha cama.
Que tal celebrarmos nossa saída do armário com um grande jantar? sugeri.
— Matheus —Saída do armário? Eu questionei ele.
— Dany —Sim, termos admitido que somos uma dupla de bichas….Finalmente o garoto sorriu.
— Matheus — Sim, vamos celebrar!!!
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— Dany — Parei numa loja local da Walmart e comprei-lhe duas mudas de roupa.
Jeans, camisas, cuecas, meias e novos tênis. Nada dessas roupas caidonas de gangue, disse-lhe.
Achamos o melhor restaurante em uma cidadezinha do interior e pedimos uma refeição completa.
Toda aquela tarde deveria ter me custado uns mil reais, mas Matheus estava radiante e vê-lo feliz valia a pena.
Finalmente voltamos ao motel e caímos em nossas camas.
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— Dany —Boa noite, Matheus , disse eu no escuro.
— Matheus — Boa noite, Dany, e obrigado por tudo que você está fazendo por mim eu respondi a ele.
— Dany — Eu sabia que estava dormindo mais contente do que dormira por um longo período de tempo quando fui meio acordado no meio da noite.
Eu senti um braço ao redor de mim e uma pele suave de menino apertada contra minhas costas.
De repente acordei de todo e fiquei imediatamente excitado.
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Matheus se meteu na minha cama.
Eu podia sentir seus mamilos, sua respiração e, mais do que tudo, eu podia sentir o volume rígido pressionado contra meu traseiro.
O que eu haveria de fazer agora?..Você está acordado?", perguntei num sussurro.
— Matheus – Ahn ahn, eu disse ele, suavemente.
— Dany – Matheus , isso não é direito.
Você sabe, depois do que eu lhe disse, que isto não deveria acontecer.

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— Matheus —O que vai acontecer?", perguntei a ele.
— Dany — Nada vai acontecer! Volte para sua cama! quase gritei.
Virei-me na cama e pude ver o menino na luz suave do luar que atravessava as venezianas. Como ele era bonito!
— Matheus – Você não me quer aqui com você, Dany ?", perguntei .
Você disse que gostava de meninos.
— Dany – Eu quero você aqui comigo mais do que qualquer coisa neste mundo, mas isto não é direito, supliquei.
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— Matheus — Se está bem para mim também deveria estar bem para você, eu disse, sendo prático.
— Dany —Pode estar bem com você e comigo, mas não está bem com os policiais , disse, acendendo a lâmpada de cabeceira.
Matheuzinho parecia mais bonito do que nunca.
Seu corpo jovem e firme deitado ao meu lado com apenas o algodão de sua nova cueca separando-me de ver sua parte derradeira.

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— Matheus —Eu não estou vendo nenhum policial, você está?, perguntou ele com um sorriso.
— Dany – Por que você está fazendo isso? perguntei .
— Matheus — Dany , você foi a primeira pessoa com quem tive oportunidade de falar em anos.
Você tem sido bom para mim e eu quero fazer alguma coisa por você.
Você disse que nunca esteve com um menino desde que se tornou adulto.

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Bem, aqui está sua chance e eu também quero tentar isso.
Eu estava deitado lá pensando e quanto mais pensava com mais tesão ficava.
Eu prometo que não vou chamar a polícia.
— Dany — Puta merda!", exclamei. Eu fui vencido.
Não havia mais jeito de voltar atrás. Levante-se, comandei.
Matheus saiu da cama e ficou de pé em frente a mim enquanto eu me virava e sentava na cama.

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Eu podia ver sua ereção delineada sob o tecido de sua cueca. Eu estava condenado.
Esfreguei minhas mãos por seu belo peito, sentindo cada curva de sua pele fina e sedosa.
Matheus fechou os olhos enquanto minhas mãos exploravam seus flancos e o centro de suas costas.
Finalmente, sem poder esperar mais, peguei o elástico de sua cueca e afastei-o, para liberar aquilo que eu queria ver, e baixei a cueca até o meio de suas coxas.
Então, ali bem na minha frente, surgiam quase quatorze centímetros de juventude
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Perfeita, elevando-se orgulhosamente num ângulo de quarenta e cinco graus em direção ao teto.
Assentava-se num pequeno tufo de cabelos macios que mostrava que ele não entrava há muito tempo na adolescência.
Seu pênis era tão belo quanto o resto dele, duro, excitado, uma vara perfeita encimada por uma cabeça também perfeita.
Era a mais bonita pica de menino que eu jamais imaginaria.
Eu fiquei apenas olhando para ela, vendo uma clara gota de pré-porra formando-se em sua ponta.
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Desci sua cueca até seus pés e fiz com que ele saísse dela .
E agora? perguntou Matheus inocentemente.
Foda-se se eu sei. Eu nunca fiz nada disso antes! , falei, sem tirar os olhos de sua ereção.
— Matheus — O que você pensar, pode fazer
Seja o que for, comigo está certo.
Apenas faça, encorajei o Dany.
— Dany — Abandonei toda esperança de poder parar.
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Agarrei suas nádegas firmes e puxei-o em minha direção.
Comecei a lamber a parte de dentro de suas coxas.
Vi a sua pele arrepiar, enquanto ele tremia. Lambi toda a área ao redor de seus testículos e, afastando a pica, lambi também seus finos e poucos pentelhos.
Eu nunca tinha cheirado um menino antes e o odor era como nenhum outro perfume no mundo, fresco, inocente e ainda assim luxurioso.

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Comecei a lamber suas bolas, duas nozes perfeitamente formadas num saco macio e sem pelos.
Lambi seu pau e ele tremeu de novo.
Mas não disse nada.
Finalmente, segurei com a mão direita o cetro de sua juventude e levei sua ponta até meus lábios, capturando com a língua a pré-porra brilhante.
Por fim envolvi a cabeça de seu membro com meus lábios e avancei, permitindo que meus lábios e minha língua sentissem cada milímetro daquele maravilhoso pau de
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Menino, à medida que ele penetrou em minha boca.
Matheus gemeu um pouquinho ao sentir seu pênis entrar.
Eu nunca chupara um pau antes, mas ataquei aquele com abandono.
Estava em transe e nada poderia me afastar dali.
Comecei a bombear para frente e para trás enquanto minha língua envolvia a cabeça, visando particularmente o ponto sensível de sua parte de baixo.

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Minhas narinas se dilataram enquanto eu tentava capturar cada imagem sensorial que pudesse – seu gosto, seu cheiro, a sensação de uma pica de menino na minha boca, os macios globos de sua bunda presos em minhas mãos.
Ele era indescritível.
Adorava sentir a rigidez macia de seu membro em minha boca.
Adorava o gosto de sua pré-porra que agora corria livremente e se combinava com minha saliva.
Queria que aquilo nunca acabasse.
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((( Narrador )))
Ahhh", suspirava Matheus.
— Dany — Eu continuei chupando e lambendo.
Tirei seu pau da boca e lambi diretamente na parte de baixo da cabeça, depois abocanhei-o de novo reassumindo minha técnica de chupar e lamber.
((( Narrador )))
Merda, merda , Dany , disse Matheus baixinho!!!
— Matheus — Melhor você parar. Eu vou gozar.
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Jamais me ocorreu tirar seu pau de minha boca antes que ele gozasse, mas cheguei a considerar que gostaria de ver aquela coisa em erupção.
Logo afastei tal pensamento, achando que mais tarde poderia ver aquilo.
Continuei chupando forte mais gentilmente, sentindo os quadris do menino se movimentando para frente e para trás, ajudando seu membro a entrar e sair da minha boca.
— Matheus —Estou avisando, Dany , eu vou gozar, avisei ele, dessa vez mais alto.

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— Dany —Abocanhei tanto de seu membro quanto podia e depois recuei um pouco.
((( Narrador )))
"Ahhhh...", gemeu Matheus mais uma vez .
— Dany —Ele disparou um grosso jato de suco de garoto em minha boca justo quando recuei até a cabeça do membro.
O jato não me pegou exatamente de surpresa mas, nunca tendo tido um pau gozando em minha boca, não estava preparado para a velocidade e a quantidade de porra que aquele garoto produzia. Parecia que seu pau ia gozar para sempre. Eu contei pelo menos sete jatos saindo do
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Menino que gemia, mas talvez tenham sido uns doze.
Eu fiquei parado enquanto Matheus esvaziava os frutos de sua juventude em minha boca, o grosso leite fluindo por cima e por baixo da minha língua.
Dilatei de novo as narinas, saboreando o aroma da porra do menino.
Por fim, seu orgasmo terminou, ele tirou o pau da minha boca e caiu pesadamente em sua própria cama, sua bela barriga ainda ofegante com a eletricidade daquela experiência, seu pau ainda duro brilhando com minha saliva.
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Eu engoli seu leite e lambi os lábios.
Obrigado, disse-lhe.
— Matheus —Eu olhei por sobre o meu peito, isso foi incrível, Dany ….
Depois de um minuto eu sento em minha cama e fico olhando em sua face: Você quer que eu faça o mesmo em você?
– Dany —Você não precisa fazer isso, disse-lhe.
— Matheus — Que gosto que tem?
— Dany – Perguntou ele, com a curiosidade natural de um adolescente.
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Bem, eu não tinha realmente pensado naquilo sob um ponto de vista analítico. Estudei o sabor que ainda permanecia em minha boca e em minha garganta.
Bem , disse por fim, não digo que seja maravilhoso, um pouco estranho, talvez, mas vindo de você e fazendo-o feliz é como se fosse leite com mel.
Nunca vou me esquecer disso enquanto eu viver.
— Matheus —Nem eu, vou esquecer disso foi a melhor coisa que alguém fez por mim…
— Dany — Deitei-me de volta na cama e em um instante Matheus estava do meu lado.
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Ele puxou a cintura de minha cueca e eu levantei um pouco para ele poder tirá-la.
Os dezoito centímetros do meu pau estavam tão duros quanto estavam nos últimos minutos.
Matheus segurou minha pica em sua jovem mão e começou a bombeá-la suavemente.
Ele se deitou ao meu lado e pousou a cabeça em meu peito, eu podia sentir a maciez de seus cabelos contra meus mamilos.
Ele olhava meu pau ir para frente e para trás em sua mão.
Ele era maravilhoso.
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Puxei sua cabeça da frente no momento em que gozei.
Minha descarga atingiu-me todo até o pescoço, enquanto Matheus continuava a punhetar com vontade.
Quando finalmente esmoreceu, Matheus foi até o banheiro, trouxe uma toalha de rosto e me limpou.
Depois jogou a toalha longe, curvou-se para apagar a luz e se acomodou do meu lado. Olhei para o relógio e vi que eram duas da manhã.
Boa noite, disse Matheus.
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— Dany —Boa noite , disse eu e aproximando minha face da sua beijei levemente seus lábios.
Fiquei surpreso quando ele retribuiu. Adormecemos um nos braços do outro, exaustos e felizes.

((( Narrador )))
Bom e agora o que pensar o que fazer dúvidas tristezas alegrias remorsos o turbilhão de pensamentos devem estar girando em suas mentes vamos ver nos próximos capítulos o que nos espera !!