Um desconhecido
Me encontrei com um pausado, fiquei louco de tesão e tive que receber aquele cacete no meu cu
Olá, estou aqui para contar mais uma aventura que tive há poucos dias. Certo dia sai de casa sem destino e fui parar na cidade vizinha, sem ter exatamente um motivo para vir até essa cidade e como não tenho muito conhecimento por ali, fui parar no cabaré. Uma moreninha me recebeu pedindo uma bebida que autorizei pedir ao balcão; tomamos aquela cerveja com gosto de cerveja que havia descongelada e regelada, ela me convidou para ir ao seu quarto fazermos um programa. Fui com ela, e até gostei: menina limpinha, apertada e carinhosa. Terminei o trabalho, me lavei ali no seu lavabo e fiquei conversando com ela ali no quarto, quando de súbito uma muvuca surge nos corredores: mulheres gritando outras sorriam e do outro lado a fala de um homem que parecia tentar justificar algo; curiosos, saímos para o salão a assistir aquelas cenas: era um neguinho baixo, meio careca, com vestes simples, com uma carteira sobre as mãos. Vou pagar, disse, mas, isso não é justo o que estão fazendo. Me aproximei perguntando o que teria acontecido e informou que foi com a garota ao seu quarto, quando ela viu seu talo, saiu correndo pelos corredores fazendo aquele escândalo e além de destruir sua reputação, fez pagar por um serviço que não foi prestado. Como o rapaz estava muito alterado, o convidei a um canto do salão tentando o acalmar e a moreninha que estava comigo nos acompanhou: depois de um bom bate papo, ele já conformado em ir embora, a garota se aproxima dele pedindo para ver seu instrumento; com aceitou mostrar, o levamos ao corredor e ali examinamos seu documento que realmente era de um dote descomunal. A moça acariciou seu talo como forma de elevar sua autoestima, o fiz algumas perguntas, ele me respondeu inclusive, que trabalhava em uma fazenda ali bem perto e estava de bicicleta. Sai dali mesmo antes dele e fiquei logo no primeiro cruzamento de rua para não o perder de vistas; quando o ciclista passou, cuidei logo de o acompanhar lhe dirigindo algumas palavras e como eu estava de motocicleta, fui rodando bem devagar até sairmos da cidade e entrar numa estrada de terra que o levaria à fazenda aonde trabalha. Parei na próxima curva, na sombra de uma árvore e lhe enchi de elogios o deixando estonteado de orgulho. O perguntei se não gostaria de um programinha e ficou amarelo, já respondendo que somente aceitaria se eu prometesse de não contar para ninguém e não o fizesse passar vergonha novamente. Promessa feita, combinamos que ele deixaria sua bike ali na casa da fazenda e o esperaria antes do curral, como era um sábado e na segunda feira seria feriado, já havia me informado que somente na terça feira retomava seu trabalho. Montou na garupa e o levei para minha casa que fica uns trinta quilômetros de distância, por uma rodovia boa de se trafegar; pedi que segurasse nas minhas costas e fui sentindo seu calor no meu traseiro durante o trajeto. Chegamos e mal aguentei entrar já fui pegando no seu tronco, ali por cima das calças; desabotoei seu cinto puxei aquilo para junto de mim e fui metendo a boca para cima. Sua jeba preta como um maço de carvão, uma cabeça larga, veias expostas sobre o corpo e que corpo; poucas lambidas manipulando seu prepúcio, já estava a ponto de bala. Um pau de mais ou menos uns vinte e seis a vinte e sete centímetros, bem grosso e cheirando sexo. Retirei sua camisa e como já havia retirado a calça e a cueca, ficou nu como nasceu; percorri os olhos sobre seu corpo e fiquei arrepiado de tesão. Um negro de pequena estatura, com aproximadamente uns vinte e três anos de idade, pele negra brilhosa e meu cu piscava em disparada querendo sentir aquela furadeira trabalhando ali dentro. O puxei para o quarto, lambuzei meu cu de gel lubrificante, vesti um preservativo naquilo dei mais umas lambidas, me ajoelhei na lateral da cama e o apontei no rumo para que pudesse rasgar minhas pregas. Apesar da pouca idade que se mostrava ter, foi me pegando como mestre na arte; deu uma curvada me lambendo a nuca e foi descendo até chegar na minha bunda, passando a língua no rego do meu cu, já dedilhando meu forebinho. Como tinha comido o gel lubrificante, levou a mão ao pote, refez a lubrificação, apontou sua madeira e foi empurrando aos poucos até que senti seus pelos roçarem minha bunda. Sua afrouxa pregas indo e vindo, me enlouquecendo mais e mais, eu pedia: me fode, me fode; estou louco para sentir sua porra na minha cara. Poucos minutos, seu mastro deram sinal que ia gozar; puxei a bunda e me virei retirando a camisinha já manipulando aquela alavanca até ejacular na minha cara deixando escorrer pelo tórax até chegar no meu umbigo. Lambemos juntos e como eu estava com muita fome, o perguntei se gostaria de jantar, aceitou também confessando que estaria com fome; tomamos banho e ali por baixo da ducha me enrabou legal dando mais uma gozada de tirar o folego. Havia pedido janta para dois pelo serviço delivery e jantamos conversando sobre nós ali. Contou que havia gostado muito, também elogiei seu desempenho e ficamos a trocar caricias depois da janta e assistindo a televisão. Mal passou o jornal o convidei para o quarto, nos deitamos e fiquei a noite toda com sua rola entalada dentro do meu cu. Perdi as contas de quantas vezes ele gozou com o pau dentro; só conseguimos pegar no sono ali pelas quatro horas da madrugada. Exaustos, acordamos somente depois do meio dia e o levei para almoçarmos em um restaurante do outro lado da cidade, onde sou pouco conhecido; almoçamos e o convidei para irmos a um motel ali na saída leste e ficamos ali até à tarde quase noite, praticando todas as posições e sai com o cu ardendo de tanto receber sua bengala. Voltamos para casa, mas antes passamos na churrascaria e levamos uma porção de churrasco para a nossa janta e repetimos tudo o que fizemos na noite anterior, dormimos até tarde, almoçamos e o levei de volta ao seu trabalho, mas, me esqueci de perguntar seu nome. Valeu a pena, todavia, não sei se o encontrarei novamente, vez que não sei seu nome e não tem como o procurar!
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