#Incesto #Voyeur

Especial depois da escola

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Eu tava lá, na sala vazia do colégio em Recife, cabeça baixa na carteira, esperando o tempo passar. Era o último dia do meu último ano, e eu, Pedro, com 20 anos agora, tava confuso pra caramba. A professora Ana me mandou ficar depois da aula sem explicar o porquê, e eu só suspirei, cansado, imaginando que ia perder o ônibus pra me despedir dos amigos na Praia de Boa Viagem. Mas o que rolou depois virou uma loucura que eu gravei tudo com uma câmera escondida na mochila – eu sempre registro minhas aventuras assim, pra postar depois em perfis discretos. No resumo, eu era o cara tímido, bom aluno, que acabou numa detenção sem motivo, e aí a professora Ana, uma morena de 38 anos, amiga da minha mãe Sofia, de 36 anos, começou a me provocar. Minha mãe chegou pra me buscar, pegou no flagra, brigaram, mas o tesão tomou conta, e acabamos os três numa transa proibida, cheia de incesto e loucuras, com boquetes, cavalgadas e anal que doeu pra valer. Foi minha iniciação no mundo adulto, e agora penso no que virá depois – talvez mais aventuras com elas em praias como Porto de Galinhas, ou quem sabe envolver outras? Isso me deixa louco pra continuar registrando e compartilhando, imaginando sequências onde exploramos limites ainda mais quentes.

Eu tava sentado ali, na carteira velha de madeira, sentindo o cheiro de giz e suor no ar úmido de Recife, com o sol batendo na janela. Meu coração acelerado, sem entender porra nenhuma. Já fazia uns quarenta minutos que as aulas tinham acabado, e eu ainda preso na última aula de química. Suspirei fundo, o peito apertado de cansaço, e fiquei esperando a professora Ana me liberar. Não sacava o motivo da detenção – era o último dia do meu último ano, e no último segundo antes do sinal, ela me chamou: "Pedro? Fica aí, por favor."

Fiz o que ela mandou, mas fiquei bolado pra cacete. Ela disse que eu tinha uma punição pendente pra cumprir antes de me formar pro próximo ano. Enquanto os outros saíam, ouvi aqueles "oooohs" e "uums" típicos, como se eu tava frito. Mas eu era o aluno certinho, nunca fazia merda que merecesse isso. Mal abria a boca, de tão envergonhado que sou. Perguntei pra ela o motivo, mas ela ignorou, como se eu devesse lembrar. Larguei a mochila no chão devagar, com a câmera escondida ligada – eu sempre gravo essas paradas, pra registrar as aventuras e postar depois. Sentei de novo, querendo dar tchau pros brothers no ponto de ônibus antes da formatura. Nem todos iam pra faculdade, tipo eu, que sonhava com algo em engenharia na Federal de Pernambuco.

Minha cabeça encostada nos braços cruzados na mesa, eu espiava disfarçado pro fundo da sala. Lá tava a professora Ana, corpo de 38 anos bem cuidado, sentada na mesa dela, teclando no notebook. Seus olhos castanhos macios varriam a tela por cima dos óculos de armação fina. O barulho dos dedos dela no teclado ecoava na sala vazia, como um ritmo hipnótico.

Baixei a cabeça e soltei um suspiro irritado. Comecei a bater o pé no piso de cerâmica, devagar no começo, depois mais forte.

Os olhos da professora Ana saíram da tela e cravaram em mim.

Tap, tap, tap, TAP, TAP, TAP.

Ela parou de digitar e falou pro aluno.

"Pedro!"

Minha cabeça virou na hora, como um soldado. Parei de bater.

"Sim?" perguntei.

"Seu pé, rapaz."

"Desculpa", falei depois de uma pausa rápida.

Ela me olhou um tempinho, depois voltou pro computador. Começou a teclar de novo, com um som seco.

"Sua mãe tá chegando, né?"

"É. Liguei pra ela."

"Ótimo", disse a professora Ana, com uma irritação escondida na voz, tipo um sotaque nordestino leve.

Eu só fiquei olhando pra ela. Os cabelos castanhos longos presos num coque bagunçado, com fios soltos caindo. Ela era daquelas mulheres que não precisavam se arrumar pra ficar gata – acordava desgrenhada e ainda sexy. Os óculos davam um ar de intelectual safada, que fazia os caras da turma comentarem baixinho.

Pareci um instante pra olhar debaixo da mesa, vendo as pernas longas dela se cruzando. Ela era um espetáculo, caramba. Pena que era minha professora e...

"Sua mãe ainda tá brava comigo, Pedro?", perguntou a professora Ana, sem tirar os olhos da tela.

Ah, e a melhor amiga da minha mãe. Mais ou menos. Elas tiveram uma briga feia umas semanas atrás, e ela sumiu. O nome dela era Ana, mas como era professora, tanto ela quanto minha mãe Sofia me proibiam de chamar pelo primeiro nome. Pra mim, era professora Ana. Igual com minha mãe – nunca chamava Sofia. Títulos não se discutiam, então eu nem tocava no assunto.

Finalmente respondi: "Sei lá. Nem sei por que vocês brigaram."

A professora Ana revirou os olhos bonitos. "Ah, rapaz. Phuh. É a mesma besteira de sempre, Pedro. Drama antigo dos tempos de escola. Só isso. Sua mãe exagera demais."

Respondi com sarcasmo: "Nem me fale."

Minha mãe e a professora Ana eram ex-líderes de torcida no mesmo colégio em Recife, amigas inseparáveis. Se conheceram com uns 14 anos. Tinham muita coisa em comum, tipo atrair homens sem querer. Ambas em forma, adoravam dançar axé. Diferenças: professora Ana morena, minha mãe loira. Outra: professora Ana era a esperta que virou professora, minha mãe mais baladeira, engravidou aos 18.

Olhei pras pernas dela de novo. Adorava quando ela esfregava as panturrilhas, com força, como se fosse acender fogo. Ela era atraente pra caralho, e eu curtia olhar. A amiga da minha mãe sempre foi fantasia minha crescendo.

No meio de uma frase, a professora Ana parou de teclar pra esfregar os olhos. Tava cansada, quase dizendo que a detenção acabava cedo. Bocejou, boca aberta, olhos fechados um segundinho. Ao abrir, focou no aluno de 20 anos no meio da sala.

Minha cabeça baixa, mas olhos espiando por cima dos braços, cravados nas pernas dela.

A professora Ana notou e prendeu o ar. Sabia que homens a achavam gata, um cara olhando não chocava. Mas o filho da melhor amiga olhando pegou de surpresa. Ela me conhecia. Eu não era de ficar olhando corpo de mulher. Tímido demais. No fundo, um moleque. Achava que eu nunca peguei garota. "Pobre rapaz", pensou.

Eu não notei que ela viu. Ela decidiu dar uma amostra do que meus olhos queriam. Pensou que era o último dia de colégio, depois eu entrava no mundo adulto, então por que não provocar? Não se encrencaria por se expor "sem querer". Tinha certeza que eu não contaria. Além disso, fantasia dela: brincar com aluno sem brincar de verdade, pervertido. Sentia falta dos tempos de colégio. Ela e Sofia adoravam torturar os garotos, provocadoras famosas.

A professora Ana continuou teclando, mas descruzou as pernas e cruzou de novo pro lado meu. Rosto fixo na tela, começou a esfregar as pernas devagar. Flexionou os músculos levemente, pras curvas ganharem forma, o cheiro de perfume floral subindo no ar quente.

Eu engoli seco enquanto as pernas da professora se roçavam sedutoras, pra frente e pra trás, o som sutil da pele friccionando.

Ela descruzou e abriu as pernas. Coxas afastadas, eu via a saia até a calcinha preta, rendada, com um leve volume dos lábios.

Meus olhos se arregalaram, me remexi no banco, nervoso. Não acreditava na sorte. Professora Ana mostrando a calcinha sem notar. Senti o pau endurecer, a cabeça girando. Era a amiga da minha mãe. Professora. Não sabia reagir. Difícil relaxar, o cheiro de excitação no ar.

"Então, quais os planos pro verão, Pedro?", perguntou sem olhar.

Meus olhos foram pro rosto lindo dela.

"Hum... ainda não sei, professora." Falei tímido, voz tremendo.

"Vai pegar umas minas? Festa? Essas coisas?" Sorriu safada.

Meu rosto despencou.

"Não."

Ela olhou e deu um olhar de pena: "Awwwe".

Fiz careta.

A professora Ana se afastou da mesa e levantou. Foi pro quadro, cheio de anotações de química. Pegou a esponja e começou a apagar, de costas pra mim, continuando a conversa.

Eu observava aquela gata no quadro, fazendo círculos pequenos com a esponja, o quadril balançando levemente.

A professora Ana demorava de propósito no quadro. Queria que eu admirasse a bunda dela. A saia preta curta grudada nos quadris firmes, pernas abertas na largura dos ombros. Saia até meio da coxa, ela balançava devagar. Colocou a mão na bunda casualmente, como descansando.

"Então, Pedro. O que pretende fazer da vida agora que se forma?" Pressionou os dedos na bunda, unhas vermelhas arranhando levemente.

Minhas pernas se contraíram. Deslizei um livro pro colo pra esconder a ereção. Engoli seco de novo, olhando o tecido apertado na forma redonda dela. Meu estômago virava.

"Pensei em faculdade. Não sei." Não conseguia pensar direito, o cheiro de giz misturado com o perfume dela me deixando tonto.

"Faculdade é bom. O que quer estudar?" Ela se aproximou de onde eu tava sentado.

"Uh... quero ser... um..."

"Um... engenheiro?" Virou a cabeça e sorriu. Um sorriso que dava tesão na virilha, mordendo o lábio inferior. Olhos castanhos brilhando pelos óculos, fios de cabelo caindo, ela soprando eles.

"É... sim."

Ela riu: "Ótimo. Fico feliz que tem ambições, rapaz."

Quase terminando, a esponja caiu. Bem na frente dela. Professora Ana respirou fundo, olhando pra frente. Era o que esperava, o desejo supremo de um cara. Começou a se inclinar.

Eu pressionei o livro forte no colo enquanto ela se abaixava pra pegar, pernas esticadas, braço estendido. Outra mão esfregando a bunda e a coxa de trás. Ficou mais tempo que o necessário, mas curtia provocar. Era novo pra mim. Em anos conhecendo ela, nunca pensei nisso. Finalmente, levantou devagar e voltou a apagar.

Eu tremia de tesão quando o corpo dela se ergueu. Notei a mão dela não saindo da bunda, cheiro de suor feminino no ar.

A professora Ana sentia meus olhos furando a saia. Como calor de hormônios adolescentes. Isso a excitava, começava a suar. Desabotoou os dois primeiros botões da blusa, expondo parte do sutiã preto e decote pra fazer chorar. Virou pra mim, mãos na cintura.

Sorriso: "Tem alguma pergunta pra mim, Pedro?"

Ergui sobrancelha: "Sobre o quê?"

"Qualquer coisa. Faculdade?" Sorriso hipnótico, lábios úmidos.

Dei de ombros: "Sei lá. O que sabe sobre faculdade?"

Isso a fez rir. Caminhou até mim, puxou cadeira, sentou na frente. Cruzou pernas pro meu lado. Braços sob os seios, levantando eles, mais decote.

Senti nó na garganta enquanto mamilos dela pressionavam a blusa. Nervoso, com o corpo quente dela perto. Ajustei o livro no colo pra esconder a barraca no short.

"Sabe, Pedro, sou professora. Fiz faculdade. Sei umas coisas." Sorriu irônica, rindo por dentro dos meus olhos pulando entre pernas e peito. Difícil controlar, olhos dançando.

"Socializar", falei.

"O quê?" perguntou confusa.

"Quero saber sobre socializar na faculdade. Me conta."

Professora Ana parou, cérebro processando.

"Tipo... fraternidades? Fazer amigos?" Olhou intrigada: "É isso, Pedro?"

Dei de ombros: "É. Não sou bom nisso."

Ela sorriu tímida pela sinceridade. Achava fofo.

"Arre égua, Pedro, pensei que ia perguntar algo difícil. Sou a rainha da socialização. Sei conversar com gente."

"Sério?"

"Ôxe, sim. Me conhece. Já me viu tímida?"

"Não."

"Não. É natural pra mim." Descruzou pernas, alternou, cruzou de novo. Abriu o suficiente pra me dar close da boceta coberta pela calcinha, cheiro úmido subindo.

"Então... eu..." Gaguejei e calei. Via tudo entre as coxas, pele macia, firme, bronzeada. Lingerie preta cobrindo o íntimo. Me deixando louco. Pra mim, ela não notava.

Gagueira a fez rir: "Tá bem, Pedro? O gato comeu sua língua?"

"Não... tô bem." Ajustei pernas pra aliviar pressão na virilha. Poder das mulheres sobre homens: constrangimento. Ereção anuncia excitação. Mulheres como professora Ana sabem ativar.

"Parece desconfortável, Pedro. Levanta e alonga?" Sorriu safada, sabendo o que queria.

"Não!", exclamei, "Tô bem." Busquei palavras. Não conseguia falar. Só pensava no corpo dela, a meio metro.

Levou o jogo pro próximo nível: "Ah, vamos, Pedro. Levanta."

Levantou na frente do adolescente nervoso, agarrou meus braços. Puxou da carteira. Com medo de me expor, segurei o livro na frente.

"Aí, Pedro. Detenção não significa desconforto." Parou na frente, olhou o livro de química.

"O que tá fazendo, Pedro?"

Olhos se abriram, braços tensos. Segui os olhos dela pro livro.

"Nada... eu... nada..." Gaguejei.

Professora Ana olhou meu rosto. Sorriu. Retribui, tentando contato visual. Difícil, decote a centímetros.

Ficamos frente a frente um minuto, sem falar. Estudei cada curva do rosto dela, covinhas dando vontade de chorar. Perfeita, queria encarar pra sempre.

Sem aviso, livro escorregou, caiu no chão. Lombada bateu no piso, quicou pra trás dela.

Fechei olhos, respirei fundo. Não me mexia.

"Ah!", exclamou professora Ana. Olhou pra trás, virou devagar: "Eu pego, Pedro."

Pela segunda vez em vinte minutos, ela fez o que todo homem sonha. Curvou o corpo perfeito na cintura, sem dobrar joelhos. Dessa vez, bem na frente.

Professora Ana curtia as provocações venenosas no aluno jovem. Abaixou mais devagar pra pegar, dando tempo pra olhar a bunda redonda. Orgulhava da bunda firme, horas malhando pra esculpir perfeita. Já abençoada com corpo impecável, não precisava muito.

Minha respiração acelerou, solucei. Abri olhos pro paraíso. Bunda da professora Ana debaixo do nariz, centímetros do short. Se ela recuasse, saia tocava meu pau. Ou se eu aproximasse, pressionava. Virando mais do que aguentava. Estimulação inédita, cheiro de boceta úmida misturado com perfume.

Professora Ana pegou o livro, sorriu. Não queria levantar ainda. Virou cabeça pra ver o que eu fazia. Inclinou pro lado, olhou meu rosto.

Desviei do traseiro firme, olhei pra ela.

Professora Ana mordeu lábio inferior, meu queixo caiu. Olhos lutando pra ficar abertos. Parecia desmaiar.

Não disse nada. Deu passo pra trás, pressionou bunda coberta pela saia na ereção pulsante. Pequena protuberância, mas enviou eletricidade pelo corpo.

"Desculpa, Pedro." Começou a esfregar bunda no pau duro, leve. Não queria situação pesada. Só massagem pra me enlouquecer. Algo pra contar pros amigos. Não suficiente pra encrenca.

"Uh... Uh... Professora Ana..." Suspirei. Mãos tremendo ao lado. Queria agarrar nádegas lindas, segurar perto do pau. Suando enquanto bunda roçava suave.

Ela mordeu lábio mais forte, fechou olhos. Sabia que precisava levantar, senão saía do controle, culpa dela. Em vez, apertou mais forte contra mim.

"Tô com seu livro aqui, Pedro..." Afirmou ofegante.

"Uh-huh..." Concordei. Cuidadosamente, enfiei o pau na saia, pressionando leve.

"Ah-HEM!!" Voz da porta.

Mais rápida que raio, professora Ana ergueu, ficou a metro e meio. Coração disparado como fogo. Arrepios nos ombros. Recompos, fingiu normal, sem sucesso. Pegada provocando aluno. Com calma profissional, virou pra porta.

Eu ainda parado, pernas tremendo. Braços tremendo ao lado. Coração batendo forte, ansiedade insuportável. Não me mexia. Short jeans esticado, projetando pra fora, pressão dolorosa nas bolas. Virei cauteloso pra voz. Ao ver a mulher, sussurrei apreensivo: "Mãe."

"Sofia... eu..." Professora Ana sem palavras. Melhor amiga pegou no flagra bunda esfregando em mim. Não sabia reagir. Atordoada, rubor nas bochechas bronzeadas, dentes batendo de medo. Cerrando maxilar, estendeu mão, fechou blusa.

Tentou quebrar silêncio: "Sof... o que... tá rolando? Dia bom no trabalho?"

"Sim." Minha mãe na porta, mão no quadril. Parecia mãe pegando filho com fósforos. Raiva no rosto, querendo respostas.

Mãe continuou: "Sabe que seria melhor não sair cedo pra buscar meu filho na detenção. Detenção? Que porra é essa, Ana?"

"O que quer dizer?", professora Ana se fez inocente. "Ele tinha que cumprir antes da formatura. Senão não forma. Não faço regras, Sofia. Só aplico."

"Ha!", mãe riu. "E que regra tava aplicando agora? Hein?"

Professora Ana abriu boca, mas não saiu nada. Ficou parada, boca fechada.

"E o que ensina exatamente, Ana? Bundologia?" Sofia repreendeu.

Professora Ana desviou olhar. Envergonhada, não queria dar satisfação. Infelizmente, mãe conseguiu. Professora cruzou braços, fez beicinho. Eu rígido, observando. Inquieto, querendo vazar.

Duas mulheres adultas ali, como adolescentes, no olhar fixo. Nenhuma quebrava silêncio. Professora Ana defendia orgulho profissional, mãe orgulho maternal. Iguais nisso desde adolescentes. Rotina acostumada, vidas competição.

Por fim, mãe falou: "É essa sua ideia de provar que tô errada? Seduzindo meu filho? Seduzindo Pedro?"

"Como é?!" Professora Ana quebrou silêncio.

"Ah, sabe do que tô falando, Ana!" Olhos de Sofia arregalados de determinação. Carranca expressava tudo.

Professora Ana revirou olhos: "Sofia... tranca a porta, vai."

"Por quê?"

"Se vai falar pessoal, não quero todo mundo ouvindo."

"Tá." Sofia entrou, fechou porta, trancou. Puxou maçaneta forte. Trancada. "Pronto. Feliz?"

Senti minha presença intrusão na discussão. Não era da minha conta, queria vazar.

"Acho que vou embora." Caminhei pra porta.

"Não vai não", mãe disse seca.

Congelei.

Ao olhar pra mim, notou protuberância na calça. Chocou. Pau ereto parecia estourar zíper. Por algum motivo, Sofia sentiu formigamento quente nas pernas. Não explicava. Furiosa com situação. Olhou pra mim, pensou no que viu ao entrar. Amiga, professora, curvada esfregando bunda na virilha. Pensou: 'Seu... duro... longo... protuberante...' Pensamentos estranhos invadindo. Estranho pra Sofia pensar no pau do filho. Nunca antes. Se repreendeu. 'Que tô pensando?'

Professora Ana frustrada: "Vamos, Sof. O menino não precisa ouvir. Deixa ele ir?"

"Ah! E todo tempo pensei que queria que ficasse. Sua safada." Sofia atacou forte.

"Nossa! Do que tá falando?" Professora Ana se fez boba. Sabia onde dava.

"Não vem com essa. Vi você esfregando essa bunda gostosa no pau dele."

Professora Ana engoliu seco.

Minha ereção ganhou força com menção da bunda. Quando mãe disse "pau" sobre mim... Me senti estranho.

Mãe continuou: "Outro dia você disse que seduz qualquer homem, não importa circunstância. Foi isso?"

Professora Ana parada, silêncio. Lembrou conversa que rompeu amizade. Sobre isso. Não sabia por que importante, conversa fiada. Disse a Sofia que seduzir proibido desafio, mas possível. Sofia respondeu: "Proibido é proibido, não deve ir atrás de alguns". Tipo homens casados. Professora discordou, irritou Sofia. Pra ela, respeito. Respeitar casamentos. Não machucar por satisfação. Só porque seduz casado, não significa deve.

Era isso que perturbava Sofia. Brava com Ana por sugerir fazer isso. Pra provar que podia. Sofia via desrespeito, não confortável andar com alguém assim. Pararam de falar. Semanas, primeira vez se viam.

Professora Ana cansada: "Não acho mesma coisa, Sofia. Pedro não casado."

"Ele meu filho. Basicamente seu sobrinho. O que tava pensando? Podia ser seu filho!"

"Só se engravidasse aos 18!", retrucou professora Ana.

"Foda-se, Ana!!"

"Foda-se!!" Gritou de volta.

Não acreditava conversa na minha frente. Mãe e professora gritando assim. Estômago embrulhado.

Professora Ana olhou pra mim. Viu rosto nervoso, olhou corpo abaixo. Olhos no peito até pacote entre pernas. Queria entrar no short, libertar monstro. Ainda pressionando zíper, doendo pra soltar.

Mãe seguiu olhar de Ana, fixo no pau ereto do filho. Ainda escondido, mas via grande. Pele arrepiou olhando ereção. Sentia sensação estranha, querendo saber o que tinha ali. Short pequeno demais. 'Caramba... o que rolando aqui?', pensou. 'Por que pensando no pau do filho?... Não sei!... O... longo... duro... PARE!'

Olhei chão, não notando dois pares de olhos. Nem silêncio chamava atenção. Parado sem rumo, dedos agarrando laterais da calça.

Professora Ana desviou da virilha, voltou pra amiga. Chocada. Sofia surpreendeu. Melhor amiga olhando short do filho. "Puta merda!" Sofia encarando pau de Pedro, brilho nos olhos... gostando.

Fiquei em silêncio; alheio aos pensamentos sobre mim flutuando.

Sofia começou sentir calor dentro. Por mais que concentrasse, calor entre pernas ardia. Assustava. Ana consumida por calor incessante. Impulsos de pegar jovem, coçar coceira entre coxas. Gotas umidade no rosto, olhou Sofia. Caminhou até ouvido da amiga, sussurrou:

"Você quer ele, né, Sof?"

Sofia arrancada de transe, virou olhos ligeiramente, olhando Ana.

"O quê?!" Parecia enojada.

"Quer seu filho. Admite." Ana sorriu.

Sofia ficando vermelha. Balançou cabeça, mas olhos diziam diferente. Mãe loira sentindo algo. Mas não admitia.

"Não. Não sei do que tá falando."

Professora Ana continuou: "Tô falando de carne proibida, Sof. Seduzir o garoto. Fazer o que quer de verdade. Vamos. Como antigamente. Lembra."

Sofia timidamente assentiu: "Claro. Não muda assunto, Ana. Você pegada. Tenta me confundir pra se safar."

Ana arregalou olhos. "Confundir? Parece admissão de culpa! Você quer mesmo! Sua vadia!"

"SSsshhhh… Eu…" Sofia estremeceu, "Você louca. Não tem como fazer isso."

Ana sabia progredindo. Aura de sexo enchendo ambiente, Ana sabia. Uma vez aura toma, indefeso. Precisava mais convencimento, pouco. Via suor na testa de Sofia. Grudando na cabeça loira. Sinal claro Sofia se deixando seduzir.

Ana voltou atrás da amiga, apoiou queixo no ombro. "Olha pra ele, Sof. Dá uma boa olhada."

Eu bocejava. Concentrava no chão enquanto mulheres observavam.

"Ele tão jovem, Sof. Jovem e forte. Não vê?"

"Ele meu filho. Não sei insinuando."

"Simples, ele pronto pra crescer. Quem ajuda, Sof? Quem sortuda cuida daquele foguete duro entre pernas? Você mãe, Sof. Quem melhor?" Ana persuasiva em assuntos carne. Queixo no ombro, sentia contração cada menção pau do filho.

"Ele menino tímido, Sof. Tímido e doce. Não se vira sozinho. Não negamos serviço a necessitado. Por isso ajudava. Mas agora você aqui..." Parou.

"Não posso. Ele... ele... e o pai?" Coração de Sofia batendo forte, ouvia.

"O que pai não sabe não machuca." Ana apertou bunda de Sofia suave.

Sofia gritou: "Aahh!"

"SSSssshhh…" Ana silenciou, "Lembra velhos tempos, Sof?"

Mãe excitada assentiu: "Uh-huh…"

"É, lembra..." Ana soprou ouvido. Sofia suspirou enquanto mão na bunda fazia círculos.

Respiração de Sofia acelerou. Balançava cabeça, mas pernas tremiam. Medo no rosto, mas tesão dominava. Excitada, não sabia controlar.

"Não, não posso", disse Sofia.

"Mas quer, né, Sof?" Ana parada, esperando. A mil. Calor entre pernas esquentando. No começo, só provocar garoto, mas agora nem ela nem Sofia saíam sem o que corpos desejavam.

"Eu... eu..." Sofia buscava certo dizer. Visão filho excitado preso sala quente com duas mulheres excitadas sufocando instintos maternais. Por fora mãe, por dentro mulher louca por tesão, boceta precisando cuidado. Normalmente, excitada, ia casa transar com pai. Mas amiga incitava como líderes torcida de novo. Levando além limite.

"Vamos, Sof. Precisa disso. Nós precisamos. Seu filho... precisa. Não pensa. Pensando demais. Pensa só... quente... nu... duro... proibido... sexo. Sei que quer." Ana persistente, mão massageando bunda firme de Sofia, fácil convencer. Chegando ponto nenhuma virava sem algo duro nas bocetas. Tanto estímulo só pensando no rapaz.

"Ele... meu filho. Caramba. O que fazendo comigo, Ana?" Luta de Sofia batalha perdida. Sentia umidade molhando boceta. Perto desistir. Extremamente perto.

Ana deslizou mão pelo braço da amiga, segurou dela. Dedos entrelaçados, Ana puxou pra perto do garoto distraído. Caminharam como missão exploração. Ana confiante, Sofia seguidora relutante. Sofia acompanhou braço puxado direção minha.

De repente ergui olhos ao ver mulheres na frente. Distraído, surpreso. Abri boca pra falar.

"Mãe? Quando vamos?" Notei rostos avermelhados, incomodados. Olhei professora Ana. Mordendo lábio inferior de novo, encarando pelos óculos. Confuso. Por que olhando assim? Não fazia sentido. Me encrencaria com mãe. Voltei atenção pra mãe.

"Mãe?" perguntei.

"Caramba... Pedro... Eu..." Sofia parecia febril.

Observei rosto dela vermelho. Parecia queimando, mas não furiosa. Raiva vazada, substituída por algo diferente. Não identificava. Pálpebras pesadas, não sonolenta. Boca aberta levemente, respirando difícil. Não sem fôlego.

"Mãe... o que houve?" perguntei.

Sofia sentiu gota suor escorrer rosto pra blusa. Percebeu mamilos duros saltando blusa. Sem sutiã, evidente.

Mulheres se aproximaram, paradas na frente. Olharam olhos com expressões vidradas. Proximidade causava sensação estranha estômago.

Com reação tardia, Sofia disse: "Nada errado... nós não vamos... ainda..."

Dei passo trás. Professora Ana e mãe se aproximaram. Dei outro passo. Mulheres diminuíram distância. Andei trás até bater no quadro.

"Ai!" Exclamei, esfregando nuca.

Professora e mãe se aproximaram tanto, pressionaram corpos contra meu, continuaram encarar. Assustado. Encarei, trocando olhares, senti hálito quente doce roçando rosto.

"Tá bem, Pedro? Machucou?" Professora Ana estufou lábio inferior solidariedade. "Awwwe, coitado."

"Hã?" Senti tonto.

De repente, senti mãos no peito. Olhei baixo, vi professora Ana arranhando leve com unhas.

"Professora Ana?" perguntei confuso.

"Sshhhhhhhhhhhh... deixa fazer pergunta, Pedro. Posso?"

Nó garganta desceu devagar enquanto voz profunda sensual falava.

Continuou: "Já pensou em nós nuas?"

Cabeça bateu quadro de novo. Não estendi mão esfregar. Fiquei ali, olhos arregalados, olhando profundo olhos professora. Não respondi.

Professora Ana sorriu irônica: "Pergunto de novo. Já imaginou eu e sua mãe nuas? Sabe... nuas?" Inclinou, beijou canto boca suave.

"Humm... Mãe?" Balancei cabeça ao sentir lábios quentes professora Ana pressionando rosto.

Sofia respondeu: "Pedro?" Pausa, perguntou: "Já?"

"Eu... eu... mãe... isso é... uh... professora Ana?" Olhei teto.

Assim cabeça girou pra cima, senti dois pares lábios beijando devagar pescoço. Toque suave lábios mãe e professora na pele provocou arrepios no pau. Pressionou mais forte zíper. Senti quatro mãos acariciando barriga. Mãe massageava peito, professora tocava costas.

"Responde pergunta, Pedro", insistiu professora Ana. Estendeu língua, lambeu pescoço até trazer cabeça nível. Olhei expressão assustada. Nunca cheguei longe com garota. Duas mulheres, uma professora, outra mãe, virando mundo cabeça abaixo. Professora notou apreensão virginal, estremeceu excitação. Não acreditava acontecendo.

Professora começou ficar comigo. "Hhmmm... Pedro... hhhmmmm..." Cantarolou na boca.

Mãe começou chupar lóbulo orelha, apalpar filho. Estendeu mão trás, agarrou bunda. Apertou bochecha, apertou contra ele força. Sentia pau pressionando roupas, deliciando.

Remexi medo ao sentir mão mãe na bunda. Boca ocupada engolindo língua professora Ana, não notei mão dela percorrendo costas até outra nádega. De repente mão lá, apertou, puxou pro corpo.

"Uhhhh...Mãe...ooohhh...Professora Ana..." Gemi entre respirações.

"Sim, filho?" Mãe aproximou rosto quando interrompi beijo professora. Logo língua mãe entrou boca. Nervoso, fiz mesmo com ela. Línguas lábios engolindo tudo. Mãe tipo cantarolava beijando.

"Hhhmmm...hhhmmmm...caramba, Pedro...hhmmmm..." Som palavras eróticas ofegantes mãe deixando louco.

"Pedro? Por que não responde pergunta? Hein?" Professora Ana não desistia. Adorava torturar amantes. Principalmente esse. Fazia dizer qualquer coisa motivação certa. Observou agarrando mãe, olhou baixo, corpos pressionados. Pensou motivação certa.

Pegou mão, deslizou peito. Deslizou até cintura short. Sem desabotoar ou abrir zíper, enfiou mão dentro calça cueca. Professora Ana agarrou membro latejante, apertou força.

Separei lábios mãe: "AAAaahhh! Puta merda! Professora Ana!" Quase gritei enquanto dedos envolviam pau, bombear frenético. Pau preso, doeu quando masturbou pouco espaço. Dedos subiam desciam prepúcio, esmagando cabeça contra jeans.

"Ooohh... porra... oh caramba... Professora Ana..." Gemi.

"Tudo tempo. Primeiro responde pergunta." Continuou punhetar trêmulo.

Mãe agarrou rosto, levou de volta lábios. "Não terminei." Enfiou língua boca trêmula. Enquanto isso, gemia rosto mãe enquanto professora sacudia pau furiosamente mão.

"Uhhhh…Mãe…hhmm…"

Cabeça mãe girava. Chupava língua filho, tomada culpa. Sabia precisava parar logo. Mas quadril roçava lateral pau, empurrado pra frente trás amiga. Sensações enviavam elétricas vagina.

Professora Ana perguntou de novo: "Já pensou em nós nuas, Pedro?"

"Isso demais!" Desvencilhei boca mãe. Inclinei cabeça trás, olhei teto. "Não consigo... Uhh... aguentar... Ooohh..."

Mãe fez beicinho língua escorregou boca. Grunhidos diante o que Ana fazia estremecer. Mão arranhava centro peito como gata cio. Respiração quente pesada. Olhou calças. Virilha subia descia movimento mão Ana. Não aguentava assistir. Mãe enfiou mão short, agarrou base pênis duro. Começou masturbá-lo junto amiga: "Ah, aguenta, Pedro."

"Mãe! OH CARンバ!"

Duas mulheres mais velhas sacudiam mãos frenéticas cima baixo membro intumescido. Corpo estremecia quicava contra quadro, espalhando pó giz. Bati cabeça várias vezes. Professora Ana sorria situação proibida. Olhou rosto amiga. Sofia não sorria, olhos luxúria diziam tudo. Sétimo céu excitação. Parecia robô sexual, emoção desejo extremo. Músculos braços flexionavam estendidos short.

"Vamos, Pedro. Conta pra gente", mãe perguntou filho. "Eu... eu..." Gaguejei.

"Já quis ver nus?", perguntou professora Ana de novo. Pulso doendo cintura cravando pele. Não cedeu. Continuou apertar sacudir pau maliciosa. Não parava até resposta.

"Eu... não consigo... isso é... oooohhh porra... eu..." Na ponta pés. Agarrei ombros mulheres apoio; senão caía.

Mãe começou soprar pescoço tenso filho, pressionou quadris perna trêmula. "Se não contar, paramos. Já quis ou não sem roupa?"

"SIM!!! PORRA, SIM!!!"

Professora Ana riu: "Sim, o quê, Pedro?" Começou ataque vigoroso. Puxou pau britadeira. Mãe sorriu irônica, juntou. Ambas compaixão apertando puxando prepúcio cadelas loucas excitadas.

"Sim!... Eu... queria ver nua! Ooohh caramba... isso é... oohh porra... Mãe... Professora Ana."

"Nós duas?" Ana riu.

"Uh…HUH!…OOOooohhh…" Senti fraco.

Professora Ana tirou mão calça. Mãe mesmo, deram passo trás, afastando rapaz excitado. Senti alívio, medo expectativa. Achei pau explodia.

"Não queremos cedo", disse professora Ana despir. Olhou mãe, parecendo ataque consciência. Rosto pálido ao ver maçaneta filho rompendo metal.

"O que fiz?", mãe perguntou envergonhada. "Caramba... o que fiz?"

"Sofia...tá bem." Blusa Ana caiu chão.

"NÃO... nada bem... puta merda..." Ofegou. Viu pânico excitação meu rosto, pensou desculpar. "Ah, Pedro... querido... eu..."

Ana não queria acabar agora, não deixaria Sofia estragar. Precisava pensar rápido. Caminhou até mim, desabotoou short. Virou cabeça ver rosto Sofia.

"Eu... caramba, Pedro, você pode... ah, merda... o que tô fazendo?" Sofia perguntou de novo.

Ana abriu zíper jeans, short caiu tornozelos. Só cueca boxer segurava pau duro. Quando mão dentro cueca, minhas mãos agarraram dela.

"Espere!" Assustado de verdade. Puxei mão dela.

"Ah, Pedro." Professora beijou pescoço. "O que foi?"

"Eu...eu...não sei."

"Sim, tem." Aproximou boca dela.

"É só que..." Hesitei: "E se não... for bom tamanho."

Mordeu lábio, corou: "Caramba, Pedro... não tem ideia, né?" Língua entrou boca, gemeu língua minha nela.

Afastou: "Pobre Pedro. Todo reprimido, sem nada pra foder." Gentil, levou mão centro peito. Deslizou baixo de novo.

Senti mão mover mesmo jeito. Respirei fundo.

"Desculpa, Pedro. Preciso fazer de novo. Convencer sua mãe ficar."

Senti peito subir descer. Pesado enquanto enfiava mão cueca de novo.

"Uuhhh... Caramba..." Gemi quando professora Ana agarrou pênis, direcionou abertura. Abertura tecido abriu pênis deslizou. Gemeu tecido escorrendo comprimento. Pau atingiu ar nu, brotou diante mãe.

Olhos Sofia abriram, olhou pau duro frente.

"Caramba, o que tô fazendo?", Sofia sem fôlego. Caiu joelhos.

"Mãe?" Nervosismo dez vezes maior ao ver mãe aproximando pau.

De repente boca abriu, não disse nada. Vi brilho lábios, língua úmida sair tocar cabeça pênis. Imediatamente lambeu cabeça abandono.

"Oooh mãe!…Mãe…oh mãe…" Disse suave.

Som filho gemendo hipnotizante. Colocou lábios cabeça, deslizou baixo até nariz tocar barriga firme. Sem pensar, balançou cima baixo feroz pau. Cada subida, chupava demônio sujo. Cada descida, arrastava língua baixo. Língua lambia chupava força.

"Oooohh mãe... Oohh mãe... Oohhh porra mãe..." Gritava mãe. Cada pau tocava fundo garganta, estremecia.

Professora Ana terminou despir enquanto amiga boca ocupada. Jogou roupas pilha, incluindo lingerie preta. Só meias coxa óculos.

Enquanto mãe chupava louca, olhei cima vi professora Ana. Diante mim, fantasia aluno. Professora gata, fantasiada muitas vezes, nua. Cabelo coque, óculos embaçados calor. Observei subir montar costas mãe. Aproximou, esfregando boceta nua cabeça balançando amiga. Cada mãe subia, professora ofegava contato lábios boceta.

"Uhhh... oh Sof... chupa bem... Uhh... ah, sim..." Ficou pé diante mim, mãos ombros. Inclinou pressionou mamilos endurecidos peito, esfregando força músculos abdominais.

"Pedro?" Centímetros rosto.

"Ohhhh... porra... Uhhhh... porra... mãe..." Olhos fechados enquanto mãe coisas inacreditáveis língua.

Professora Ana falou: "Pedro?". Abri olhos, olhei professora. "Como sente?"

Pausa outra sensação atormentava corpo, respondi: "Tudo bem... uhhhh... porra... ohhh caramba... tudo bem..."

Professora Ana mordeu lábio inferior, sorriu irônica: "Tudo bem, Pedro? Parece mais ótimo."

"UUUUuuhhhhhh! Puta merda! Mãe... tãããooo ...

Professora Ana segurou nuca, abaixou altura olhos. "Desculpa, Pedro."

"Uuhhh…" Gemi, "Por… quê?"

"Por te fazer detenção." Levou dedo boca aberta, traçou lábios devagar. Suor escorria rosto, difícil manter linhas. "Me perdoa, Pedro?"

"Uuuhhh...oohhhhh...Mãe...sua boca...ooooooohhhhh..." Não concentrava enquanto mãe excitada chupava persistente ereção furiosa.

"Pedro, não responde de novo." Professora fez cara triste. Provocava, culpado.

"O quê?…Oohh! Uhhh!"

"Disse... me perdoa detenção?" Explorou situação forças. Esfregou mamilos peito, beijou canto boca de novo. "Acho não suportaria se não perdoasse."

"…..Oooohhh…Mãe…boca quente…uhhhhh…Mãe…chupando…"

"Vamos, Pedro." Fechou lábios dele, beijou. Quando trocaram línguas, envolvi traseiro nu braços, segurei globos perfeitos bunda.

"HHHhmm!!" Professora chocada ousadia. Deixou levar, gostou mãos tocando. Adorava dedos cravando carne. Como criança loja doces. Arrulhou quando abri puxei cima, corpo. Forçou ponta pés. Professora fechou olhos, continuou secá-lo enquanto mãos jovens fortes puxavam juntos.

Visão impressionante. Se alguém entrasse, via aluno encostado quadro. Mãe loira 36 anos, vestida, ajoelhada frente, chupando pênis. Professora morena nua, montada cabeça loira, pressionando seios virilha garoto beijando.

Depois minutos posição, professora Ana interrompeu beijo, saiu cima Sofia. Ainda gemia mãe inacabada tarefa, chupava filho ferocidade renovada.

"Ooohhh mãe... oohhh mãe... caramba... oohhh..." Segurei nuca mãe enquanto balançava cabeça frente trás, arrastando lábios molhados cima baixo pau. Cabeça Sofia girou lados, dando prazer completo pau.

"Vamos, Sof. Dá tempo pro rapaz." Observei professora Ana abaixar tirar mãe pau, colocando pé.

"Nãããooooo!" Mãe choramingou arrancada doce não terminado.

Ana riu. "Relaxa, Sofia. Merda, nunca vi assim. Tá bem. Ainda não terminamos."

Respiração Sofia rápida profunda. Olhos ardentes sedutores encaravam filho expectativa ansiosa.

"Mãe? Eu... eu... caramba... eu..." Vi expressão rosto mãe, assustei. Demais vez. Mãe ansiava pau como melhor coisa boca. Não sabia lidar. Professora Ana aprontando. Dito mãe ainda não acabado, acreditava. Não sabia fazer. Respiração acelerou expressão professora Ana. Coração batia forte, vontade desmaiar.

Mãe desvencilhar abraço amiga. Tentava desesperada voltar membro rígido filho. Ana achou inacreditável. Plano funcionou melhor imaginado. Tentou amiga fruto proibido: pau filho, Sofia foi tudo. Teve impedir Sofia soltar voltar boquete.

"Relaxa, Sof!" Ana riu baixinho. "Vai ter mais logo. Relaxa. Primeiro, tira roupa." Sofia parada silêncio, expressão lasciva. Encarava filho predador presa. Ana começou tirar blusa Sofia. Agarrou baixo levantou, revelando seios redondos.

"Sem sutiã, Sof?", perguntou Ana. Levantou blusa, parou. Esforçou levantar braços Sofia, sem sucesso. "Ei, Sof, levanta braços, querida." Lentamente, mãe tarada levantou braços permitiu amiga tirar blusa. Seios Sofia firmes empinados; mal precisava sutiã. Mamilos saltando olhos filho. Em seguida, Ana tirou calça social Sofia, deslizando pernas incríveis.

Senti pontada cabeça quando calcinha algodão mãe apareceu. Lábios vaginais através algodão, fáceis ver. Pequeno triângulo cabelo loiro aparado capricho acima lábios. Boca salivou.

Ana colocou dedos cintura calcinha algodão Sofia, puxou chão.

Quase ataque cardíaco. Pernas fraquejaram, escorreguei parede.

"Ah, não, você não." Ana correu garoto desmaiado, braço ombro. "Sof, ajuda."

Mãe caminhou filho escorregando, outro braço ombro.

Juntas, mulheres levantaram arrastaram cadeira professora Ana. Sentei tentei levantar. Ajeitei cadeira, inclinei cabeça trás. Pálpebras semicerradas abriram ligeiramente ver duas mulheres incríveis, nuas, excitadas, paradas frente, olhando alta ereção.

Ana olhou Sofia: "Quem primeiro, Sof?"

Mãe não respondeu. Parada frente filho, respirando pesada. Seios empinados moviam cima baixo impulsos maternais auge.

"Sof? Quer virar jogo?"

Sofia olhou filho amiga. "Precisa perguntar?"

Com isso, Sofia passo frente, sentou filho cadeira. Agarrando ombros, impulsionou frente, posicionando acima barra aço. Manteve pernas chão apoio, sentou sobre ele.

Segurei lados barriga firme dela, olhei cansado seios frente.

Lábios pequenos apertados vagina abriram tocando cabeça pênis, deslizavam força eixo.

"UUUUUhhhhh...Pedro...querido...oh merda! OOOohhh!" Sofia gritou afundando completamente.

"Mãe... eu... caramba... mãe... isso não certo... oohhh!" Murmurei fracamente enquanto mãe começava pular cima baixo.

"Eu…OHHH…

Sensações inundaram corpo. Balançava cadeira, rangendo rodas.

"OOOooohhhhh... porra... Pedro, porra!... Tão bom!" Cadeira deslizou trás parede, bati cabeça. Mas Sofia não notou, importou. Sensação interessava pau enorme filho deslizando dentro fora boceta.

Ana inclinou chupou mamilo Sofia. Virou cabeça chupou língua minha.

"Oohhh... Professora Ana... Uuhhhh... porra... Mãe... Oohh Professora Ana..." Prazer completo. Não pensava direito enquanto mãe jogava cima baixo pau pula-pula. Possuída. Sofia sentia fazer pra sempre.

"Pedro...hahhhaa...oh merda Pedro...uahhhh...oooohhhhh...Pedro..." Mãe gemia gemendo batia filho repetidamente.

"Mãe...ohhhhh...Mãe...tão apertada...apertada pra caralho, mãe..."

"Me chama mamãe… OOOoohhh Pedro… me chama mamãe…" Mãe instruiu.

"Oh caramba, mamãe... Ughhh... tão apertado... mamãe... tãããão apertado..." Obedeci mãe.

Ana parada, observando cadeira mãe filho transando. Visão demais, começou masturbar louca. Dois dedos inseridos boceta, acariciar clitóris força.

"Ah, vocês dois... Sof, tesão pra caralho... fode Pedro força... fode força rápido, Sof..." Ana encorajou mãe saltitante batendo levemente clitóris. Enquanto observava Sofia seguir conselho acelerar ritmo pau meu, palmadas Ana aumentaram.

Bufava alto, virei cabeça professora masturbadora. Visão gozando enquanto mãe fodia força enviava sinais extra excitação cérebro. Primeiro não entendi sinal, descobri. Segurei bunda saltitante mãe não caísse pular cima baixo. Inclinei cabeça professora auto-prazer.

"Ooohhh... Professora Ana... tããão simpática... uuuhhhh... Professora Ana..."

Continuou bater boceta, olhou luxúria. Não certeza fazendo, parecia caindo cadeira. Não surpreendente, Sofia transando, algo dizia não era.

Aproximou cabeça.

"Ooohhh... Professora Ana... tããão macia... uhhh caramba, Professora Ana... tããão macia macia..."

Ao aproximar adolescente gemendo, percebeu boceta altura boca. Gemeu alto percebendo alívio, não mãos próprias. Endireitou corpo, abriu boceta dois dedos. Alcançou boca aguardava, estendi língua. Enlouquecido luxúria, comecei lamber boceta cabeça arqueada lado. Passou mãos cabelos, inclinou cabeça trás.

"OOOOooooohhhhhh Pedro!!"

Professora impressionada. Garoto meio foda século. Ainda coragem, vontade energia lamber buceta.

Ana gemeu língua acariciava clitóris, "Oh..OH..oh...OH...Pedro...porra...oh..Oh"

Enquanto isso, Sofia abaixava entre ela filho, batia próprio clitóris enquanto eixo enorme penetrava. Sofia transformada Coelho Energizer, transando coelho também. Ana chocada garoto não gozado. Esperava pouco garoto noite acabasse. Zeladores chegavam limpar quartos. Preocupava Ana, chaves. Corredor escola ecoava. Esperava ninguém ouvisse trio incestuoso intenso sala. Pensamentos perder emprego passaram cabeça breve. Trouxe língua adolescente fodendo entranhas.

"OH! Pedro...OH..UH...foda-se Pedro...sua língua...UH...uh..." Ana gemeu língua deslizava parede interna.

Sofia observava filho foder amiga língua, só queria foder força. Com tudo dentro, fodia fodia olhos revirarem. Pai nunca excitara tanto. Apesar nervosismo timidez filho, Sofia prometeu transar novo... novo... novo. Forçaria preciso. Intenso demais parar vez. Reduzir aos poucos, doses menores. Só Sofia sabia droga usada até morte.

Sofia abaixou agarrou base pênis. Moveu força, batia mão punho cada estocada.

"Caramba, Pedro... merda... OOOoooohhh... Caramba... Uhhhh... Aahhh... OH... Tô gozando, Pedro...", explicou Sofia.

Chamou atenção, tirei rosto boceta professora Ana, olhei mãe. Sofia soltou base, segurou rosto mãos. Inclinou agarrou.

"HHhhmmm...Oh Pedro...bebê...Eu tô gozaaaaaaaaandooooo...me chame mamãe!…"

"Mamãe... ohhhhh mamãe... tãããão apertada... tããão quentinha... mamãe... oh caramba, mamãe..." Doía gemia enquanto mãe loira gostosa cavalgava pau cowgirl.

"Aí vem... Uh... quase... Pedrinho... ohhhhh merda... aqui está..." Sofia avisou.

Ana abaixou mordeu mamilo Sofia. Delicadamente mordê-lo.

"AAAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh…..PPPEEEDDRROOO…" Sofia gritou alto boceta explodia fogo orgástico. Orgasmo consumia, tremia exorcismo.

Sofia não chamava "Pedrinho" desde criança. Encorajou: "Mamãe... boooom mamãe... tããão quentinho... Ai, merda, mamãe, tããão molhado apertado... Uhhh..." Parecia surpreso mãe orgasmo. Rosto vermelho corar mãe clímax tremendo cavalgando ereção. Expressão rosto fez professora Ana rir.

Depois orgasmo Sofia passou, levantou devagar pau ainda ereto filho. Pernas tremiam. Empurrou usando ombros apoio.

Ana ajudou segurando braços levantando.

Enquanto boceta incrivelmente molhada apertada deslizava pênis, gemi cabeça atingiu ar frio quarto.

Suspirei alto, "Aaaaahhhh..."

Ana ouviu gemido virou olhar. Não acreditava sorte. Menino continuava pé, ereto. Torre Pisa. Sempre lado, nunca caindo. Levantou melhor amiga sentou beirada mesa. Sofia sentou bunda macia beirada, olhou direção filho cadeira.

Rosto cansado Sofia olhou filho, respirou fundo direção. Rosto vermelho beterraba, umidade escorria mesa Ana. Observei, olhando total perplexidade surrealismo. Não sabia dizer. Mãe. Mãe linda, boca aspirador inveja. Enquanto encarava, boceta lisa bronzeada bloqueou visão. Olhei cima, lá professora Ana olhando. Sim, mais vez, mordendo lábio inferior sedutor, fazendo mundo girar controle.

"Pedro? Ainda não terminou, né?", perguntou provocante. "Quer parar agora?"

"Caramba... Professora Ana... você... eu..." Não sabia tentando dizer. Visão corpo nu, vestido só meias óculos, dava fantasia garota inteligente gatinha disfarçada.

"Vou dizer coisa, Pedro. Último dia aula. 20 anos agora. Sinto péssima te feito ficar depois. Compensar. Sabe como, Pedro?"

Fiquei sentado silêncio. Pau ansiava alívio.

Professora Ana sorri descontrolada: "Eu... vou te foder até perder cabeça, Pedro. O que acha?"

Mais vez não disse nada.

Professora nua revirou olhos, brincando: "Nossa, Pedro. Não fala muito. Espero fale mais faculdade. Chave socialização, sabia?"

Balancei cabeça concordância.

"Tá. Tenho jeitos fazer falar. Nunca entraria faculdade se não soubesse transar. Principalmente professores." Riu baixinho mentirinha. Sabia garota tendo maioria crianças sonha. Ana nunca oportunidade transar professores. Alguns queria, oportunidade nunca veio.

"Vou dar escolha agora, Pedro." Parada frente, abriu pernas levemente. "Posso te foder cavalgando frente como mãe? Ou?" Virou costas. "Posso te foder assim. Qualquer jeito... Vou foder esse pau gostoso até vazio." Sorriu Sofia, recostada braços, pernas fora mesa, assistindo show. Sofia ainda recuperando foda incestuosa. Ana sabia parecia aguentaria rodadas depois, momento exausta.

Ana virou cabeça mim. Balançou bunda perfeita redonda cara. Olhos grudados bochechas bronzeadas. Riu apertou chamar atenção.

Ergui cabeça brusco rosto sorridente. Olhar brilhante dizia tudo precisava saber.

"Fico ele, quer assim."

Cabeça trêmula balanceou concordando.

Ana deu passo trás direção mim, montou cintura. Colocou pernas lado cadeira, pressionou bunda contra queixo. Inclinei comecei chupar parte inferior costas. Ana manteve contato visual Sofia caminho. Sentindo lábios costas, estremeceu.

"Nossa! Pedro, cócegas." Olhou baixo, pernas. "Ainda duro?" Ainda duro. "Bom." Olhou olhos melhor amiga. Amiga brigado. Amiga não falava. Amiga pegou seduzindo Pedro. Amiga fodeu próprio filho força.

Ana começou abaixar devagar pau quente. Pernas dobraram, lábios vaginais envolveram cabeça pau.

"OH!" Ana ofegou. Boceta dolorida sensível pensava.

"Professora Ana... oooooohhhhh... porra... porra... porra... caramba..." Quase incoerente. Segurei bumbum duas mãos. Segurei firme apertou nádegas enquanto provocava pau boceta. Abaixou subiu vezes, pegando só cabeça dentro voltando cima.

"OH...AHhh...oh Pedro...é pedra..." Respiração curta pesada mergulhava, encarou Sofia sentada pernas abertas mesa frente. "OH Sof...ele tããão duro...tããããão duro..." Gemeu vezes cabeça coroava lábios vagina. Lábios enrolavam volta cabeça pequena boca. Ficou assim minuto gemeu excitação vir. Olhou melhor amiga. "Sofia...ele tããããão quente...tããããããão duro..." Certificou Sofia atenção, "tããããão...proibido."

Ana olhou ombro garoto pau aço. "Pedro... não morra frente..."

Balancei cabeça fracamente.

"AAAAAAaahhhhh PORRA, SIM!" Ana gritou enquanto lábios vagina deslizavam comprimento pousavam base.

"Oh caramba... Professora Ana... chega... não consigo... oh caramba..." Disse atordoado.

"Ah, sim, vai... Pedro... Ughh!", afirmou convicção músculos vagina apertavam força. "Ainda bem. Lá vamos."

Choraminguei: "Não..."

Com isso, subiu extensão membro, desceu rápido. Ana sentia umidade viscosidade orgasmo Sofia, desejava garoto mais. Duas mãos, abaixou agarrou joelhos meus. Novo apoio, começou movimentar vigorosa cima baixo adolescente.

"OOOHhhh Pedrrrrro... Tão duro... tããão forte... tão duro, Pedro..." Ana exclamou balançava bunda apertada cima baixo. Bunda inacreditável deslizava cima baixo barriga. Olhei nádegas mãos, engasguei visão. Não desviava. Jovem nada além segurar unhas dentes. Bunda perfeita segurar situação. Trabalho todo, só sentei curtindo.

"AH...AH...OH...UH...AH...PEDRO...AH...CARamba...PORRA...PEDRO...AH..." Ana fechou olhos força estremeceu deliciosa dor pau atingia. Braços empurravam joelhos força juntou pernas. Quando pernas adolescente juntaram, pau cresceu centímetros estendeu boceta apertada Ana. Ana gemeu prazer angústia pênis alongado penetrava.

"AAAAHhahha! Porra, Pedro... Ohhh... seu pau cresceu... Porra!!!" Gritou. "Ohh... tanto faz... você... faça... Oooohhhh... mantenha... ahhhh... pernas juntas... PORRA!!"

Mesa, Sofia olhou melhor amiga fodida força filho tímido. Mãe recuperação observou ereção filho aumentar tamanho. Olhos arregalaram, respiração acelerou. Gemeu pensar montá-lo novo. Abaixou massageou clitóris exposto.

"Ohhhh caramba, Pedro!... Que porra!... TÃO difícil... TÃO bom..." Suor escorria rosto professor pingava pernas minhas.

Gemi desesperado prazer, "Aaah... Ohhh merda... Professora Ana... apertada... Não consigo... Oooohhhh... Não... muito... Ahhh porra... OHHhh... Caramba Professora Ana..."

"Não desista mim, Pedro!", gritou gatinha sexy ombro rapaz abaixo. "Hmmmmmm... Pedro... não desista mim... OOOohhhh, me fode, Pedro..."

"Eu... eu... não sei... eu... oohhhh tão apertado... tão bom..." Implorava ajuda.

Ana viu desespero olhos soltou joelho. Estendeu mão trás, braço atrás pescoço. Puxou frente virou ligeiramente lado. Enfiou mamilo duro boca. Comecei chupá-lo cachorrinho faminto dias. "Aí... Ohhhh... tããão bom... não desista mim, Pedro... Aaahhh!..." Ana continuou pulando posição estranha. "Mantenha... seus... joelhos... AAAhhh... juntos... OOOohh!"

Sofia observou Ana curvar corpo esguio acesso seios firmes saltitantes. Sofia manteve ritmo constante masturbação observava filho chupar mamilo Ana.

"Continuou vindo... OOOohh... Uhhhhh... Pedro... tããão bom... Pedro... bom pra caralho..." Ana fodia força rapidez. Parecia desmaiar segundo, prazer momento seguia sonhos. Ereto semanas, coma. Ideia coma ereção permanente deu Sofia inspiração esfregar clitóris força.

Mamava mamilo Ana elixir salva-vidas. Cada professor afastava pau, lábios chupavam força manter boca.

"Ohhh Porra... porra... porra... Pedro... Ohhh... Caramba... Ahhhh..." Ana quicava forte, força inabalável. "Desculpa, Pedro..." Gemeu ouvido. "Desculpa... Aahhh... oHHhh... porra, Pedro..."

"Professora Ana…oooahhhhh…" Respondi pouca energia.

"AaAaaahhaaa…Oohh…OH! Desculpa Pedro…Aha!…Desculpa pela…ohOHOH..detenção."

Ouvi dizer, tirei mamilo lábios. Por motivo, pedido desculpas detenção despertou reserva antiga mente garoto. Palavra "detenção" percorreu cabeça eletricidade. Lembrou detenção situação. Ouvi-la desculpar enquanto fodia pau acionou bateria reserva energizado novo.

"...Ooohhh Professora Ana...porra...desculpa..." Comecei voltar devagar.

Professora Ana virou frente: "SIM, Pedro! Eu... AAHHH... sinto muito..."

Ouvi dizer: "Você... se desculpa?... Aahhh..."

"SIM! Me… desculpe… AAAhhh…"

Enquanto professora Ana continuava cavalgar furiosa cima baixo, estendi mão baixo braços, palmas seios balançantes professora. Agarrei força puxei corpo contra. Pressionou lado oposto vagina.

"AAHH MEU CARamba!!" Ana estendeu mão apoios braço alavanca perdida. Segurou ângulo continuou empurrar.

Comecei acariciar seios apertá-los força.

"OHHH PEDRO... CARamba... AHHH... OHHH..." Olhou mesa viu amiga gemendo enfiando dedos boceta velocidade absurda. "OH SOFIA!!... Ele machucando tãããão gostoso!!... Tããão gostoso! SOF! OH PORRA!..." Gemeu enquanto garoto abaixo puxava beliscava mamilos.

Estava entretido devorar carne seios joelhos começaram abrir. Ana sentiu mudança assustou.

"NÃO! PEDRO!… Ohhh… Aahhh… mantenha joelhos… OH MEU CARamba… aahhhHHH… OHHhh… juntos." Frenética não juntava sozinha força recém-descoberta. "OH, por favor… Oohhhh… Ahahhhh…"

Onde Sofia sentada, percebeu angústia rosto melhor amigo. Ouviu medo voz gritou manter pernas juntas.

Ana olhou Sofia, mal respirava. Sofia semicerrou olhos viu precisava ajuda.

Imediatamente olhar, Sofia pulou mesa caminhou casal transando. Mãe restaurada excitada olhou joelhos abertos filho pensou rápido. Rápido pôde, pernas trêmulas, montou joelhos sentei sobre.

Senti pressão extra olhei baixo braço professora fodia. Lá mãe nua sentada cima. Estimulação intensa percorreu pau achava prestes explodir.

"Caramba, Sof!!... ele tããão bom... tããão duro... socorro, por favor... AAAHHhhh... Oohh Sofia!" Implorou Ana.

Com isso, Sofia apertou próprias pernas, fez joelhos juntarem.

"AAHHHH ME FODE!!" Ana gritou enquanto pau crescia polegada. Aumento tamanho perfeito.

Com novo movimento, soltei seios professora Ana. Ana caiu frente envolveu Sofia abraço urso gigante.

Estendi mão professora trêmula agarrei traseiro firme mãe.

"Uhhhh!" Sofia gritou.

Adolescente puxou duas mulheres perto pressionou costas professora Ana.

"OOooohh Sof... me ajude... quase lá... me ajude... Ohhh..." Ana implorou amiga ajuda. Finalmente cansando não gozado. Ajudá-la, Sofia começou levantar abaixar amiga pau rápido podia.

"Pedro..." Sofia chamou atenção filho. "Empurra bunda dela cima baixo. Ela precisa gozar."

Não queria soltar mãe, comecei balançar quadris ar, fez professora Ana pular força.

"Oohhhh...Sof...Aahhh...por favor...ooooohhhhh tããão bom..." Ana gemeu enquanto Sofia eu ajudávamos empurrar cima baixo pênis.

"Professora Ana... tão apertada..." Disse aperto corpo suado mãe difícil segurar.

De repente, senti pressão bolas. Formigamento dormente sensual fundo pau. Enquanto boceta escorregadia professor deslizava cima baixo pau, certeza viria.

Ana sussurrou ouvido melhor amiga: "Eu... Oohhh... vou gozar... breve... Aahhh... pouquinho... Ohhh... mais..."

"OOH!!" Disse, "Eu... eu vou gozar!!"

Rosto Sofia iluminou. Empurrou Ana de volta olhou direto rosto: "Ok, Ana, é isso! Tem fazer!"

Ana pulou melhor pôde começou chorar: "Eu... Ohh... não consigo... Aahhh... Tão bom pra caralho... ele tããão duro, Sof... Uuhhh... não consigo..."

"Sim, vai!" Com isso, Sofia estendeu mão agarrou base eixo molhado pegajoso filho apertou força.

"AAAhhhhh MÃE!!" Gritei.

Outra mão, cutucou clitóris Ana dedo indicador.

"OH, PORRA, SOF! OH! OH! AH!" Gritava movimento.

Estímulo mãos Sofia levou Ana mim aumentar energia. Explosão final. Literalmente.

Mãe apertou mais pau filho sacudiu rápida furiosa.

"MÃE... droga... ah, merda, mãe... ohhhhh... Professora Ana... tãããão boa..." Gritei.

Sofia aproveitou oportunidade começar esfregar boceta exposta joelhos filho. Esfregou frente trás ouvia sons orgásticos incríveis ambiente. Gemeu gemeu pernas abriam boceta serravam longitudinalmente.

"OH! AH! OH! PORRA! PEDRO! FODA-ME! OH!" Ana não aguentou, "AAAAAAHhhhhhhhhhhhhhhhhh......OHHHHHH FFFFUUUUCCCCCCKKKKKK!!!!!"

Com calor extra pênis orgasmo professora Ana, finalmente soltei. Sofia sentiu pressão aumentar base decidiu avisar amiga.

"Caramba, Ana!" Sofia exclamou olhos arregalavam. "Vai incrível!" Soltou pau.

"OOOOOOOOohhhhhhhhh PORRA MERDAAAAA!!!" Gozei tanto aqueceu Ana dentro fora.

"Caramba, Sof! Seu menininho enchendo!" Ana olhou baixo deliciava sensação esperma jorrando mangueira interior.

"OOoooohhhhhh…..Professora Ana….oh merda…..tã ...

"Eu sei." Sofia gemeu boceta deslizava frente trás perna. Cabeça caiu trás terminava jato spray buraco pequeno apertado professora. Assim terminou completamente, senti escuridão tomar cabeça certeza desmaiar. Escuridão vidrou olhos. Observei traseiro liso bronzeado suado professora Ana desaparecer. Ainda sentia calor maravilhosas nádegas mãe mãos, sabia não desmaiara. Felizmente, trinta segundos depois, olhos nítidos novo.

Quando esclareceu, notei professora Ana virado novo encará-lo. Pau ainda enterrado fundo vagina. Braço volta pescoço sorria mordida adorável. Ainda sentada joelhos mãe loira bombástica. Também encarava olhar derreter manteiga.

Olhei baixo notei mãe esfregando devagar boceta cima baixo perna. Fez cabeça formigar.

"Tô perdoada, Pedro?", perguntou professora Ana garoto, sem fôlego.

Perdido mar prazer. Só olhava duas mulheres pensava. Única coisa pensava bocetas incríveis pau dentro duas. Professora Ana. Mãe apertada. Tranquei mãe. Chupou pau. Força!

"Pedro?", perguntou mãe, tirando garoto delírio. "Professora fazendo pergunta."

"Hã?" Finalmente perguntei.

Fez Ana rir. Virou amiga: "Sabe engraçado. Filho fala mais transando qualquer momento."

Sofia riu. "Nunca levanta mão aula... nada."

"Bem..." Sofia Ana trocaram olhar enigmático. Ambas sorriso olhar deixaram atordoado curiosidade.

Sofia virou filho disse: "Acho só maneira fazer responder perguntas."

Ana concordou: "Acho sim." Levantou devagar ereção minha. "Vai socialmente apto terminarmos, Pedro."

"Mãe?" Mesmo olhar tímido curioso rosto antes, observava duas mulheres caminhando mesa.

"Só segundo, filho."

Ana falou: "Ei, Sof!"

"Sim?"

"Lembra fizemos formatura? Sabe? Com aquele cara clube teatro Recife?"

Rosto Sofia iluminou: "Ah, claro!"

Observei mãe seguir professora. Ambas bunda mim curvaram carteira. Fizeram algo jamais esqueceria. Duas mulheres empinaram bundas esticaram braços trás. Abriram nádegas, expondo bocetas cus rosados franzidos. Mãe professora Ana viraram cabeça aluno último ano começaram rir líderes torcida colégio.

Sofia olhou filho: "Vai frente, querido. Quatro buracos. Um pau duro. Faz contas."

Ana riu: "Ei, aula química!"

Sofia respondeu: "Como saberia? Só loira burra engravidou 18!"

Mais vez duas mulheres adultas riram ninfas adolescentes.

"Ah, é, esqueci. Enfim..." Mordeu lábio mim. "Quatro buracos, um pau duro. Vamos ver reações químicas conseguimos."

Coração começou bater rápido punho peito dentro.

Mãe olhou piscou: "Considere presente formatura."

Mas antes de acabar, pensei no futuro: talvez aventuras em Olinda, ou anal mãe dor gritando, peidos escapando excitação, deixando mais picante. Ou professora Ana peidando cavalgada, som ecoando sala, misturando cheiros suor tesão. Mais exemplos: eu enfiando pau cu mãe, dor rasgando, ela gemendo "devagar, filho, dói mas continua", lágrimas olhos, mas tesão vencendo. Ou professora Ana anal, apertado, eu forçando, ela peidando involuntário, rindo safada "vai, Pedro, fode cu professora". Sensoriais: cheiro bocetas molhadas, gosto salgado suor, som pele batendo, calor corpos suados, visão bundas tremendo. Isso deixa querendo mais, acompanhando aventuras, pensando o que virá – talvez trio praias nordestinas, ou envolver prima safada. Quero saber, leitor, acompanhe.

Se essa aventura te deixou ofegante, imaginando futuro com mais peidos, dores anal, tesões proibidos, por favor, não esqueça dar 5 estrelas. É emocional pra mim, pois escrevo coração, registrando câmera escondida, compartilhando pra conectar almas safadas. Seu voto me motiva continuar, criando gatilhos pra você buscar mais em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde posto perfil aventuras completas.

Mande e-mail! Conte o que achou! Seus comentários razão escrevo. Confere série "Corte Sala" seção Celebridades. Obrigado.

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