Paizão policial e seu filhote - parte 8

Eis que chega a tão esperada aula de natação, é nesse ponto que Heitor começa a descobrir a sua verdadeira vocação.

SALVE MEUS PUTOS , BORA PARA MAIS UMA PARTE DELICIOSA E CHEIA DE TESAO, CONTINUANDO SOBRE O OLHAR DO HEITOR E COMO ELE SE SENTE EM RELAÇÃO A SUAS NOVAS DESCOBERTAS. ACOMPANHEM POIS ESTÁ MUITO BOM, E JA SABEM SE QUIZEREM NOVIDADES CHAMA NO TELEG, SOU BEM SOCILITO.

ESSA SAGA VAI CONTINUAR SENDO POSTADA, MAS TERÁ UMA NOVA SAGA COMEÇANDO EM BREVE.
PECO DESCULPAS PELO TAMANHO DO ULTIMO CONTO, ERA APENAS UMA INTRODUÇÃO E FICOU BEM A DESEJAR E EU NAO FIQUEI SATISFEITO, MAS VOU COMPENSAR VOCES.

NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR , COMENTAR E CLARO BUSCAREM NOVIDADES LA NO TELEG.
BORA AO CONTO

Heitor narrando
Segunda feira chegou e eu estava bem empolgado, nem tanto pela natação mas sim por poder ver o Gabriel, mas o que eu estava desejando mais que tudo era provar a pica dele, eu sabia que iria rolar pois ele já havia se insinuado mas não sabia quando e nem como, na minha cabeça seria impossível rolar lá no centro de natação, eu tinha pensando em talvez ele vir em casa, seria mais fácil e eu iria poder aproveitar muito.
Cheguei na academia as 7 da manhã, cumprimentei o treinador rapidamente e fui para o vestiário obviamente a procura do Gabriel e o que eu vi foram apenas outras crianças da minha idade, fiquei frustrado, coloquei minha sunga e fui para a aula.
- Oi professor, cadê o Gabriel ?
- Ah ele só chega mais tarde – ele me disse dando um olhar que eu não soube decifrar.
O professor mandou todos se reunirem na sua frente.
- Bom dia, eu sou o professor André, hoje é nossa primeira aula, então hoje ninguém vai nadar de verdade, vamos se apresentar e se acostumar com a água.
Ele seguiu explicando as regras de segurança, depois ensinou os alongamentos iniciais antes de entrar na piscina, depois encaminhou a turma para uma piscina que era bem rasa, entramos na água, segurando pela borda, mesmo que alguns já sabiam nada seguiam as regras ditas pelo prr, depois seguiu com alguns exercícios na água, molhar o rosto, leves movimentos, aquilo tudo para mim estava tão entediante, foi quando olhei para o professor e vi Gabriel parado ao seu lado, eu logo abri um sorriso que foi retribuído por Gabriel, acompanhava Gabriel com os olhos , observava ele fazendo seu aquecimento, logo ele estava na água, cumprimentando cada aluno, eu estava ansioso para que ele viesse logo falar comigo.
- Bom dia Heitor, vejo que está se saindo bem. – quando ele falou isso deu uma leve apertada na minha bunda dentro da água.
- Bom dia Gabs, vou me sair melhor agora – falei enquanto sorria e piscava pra ele.
A aula seguiu, e sempre que dava Gabriel vinha até mim e apertava minha bunda, e aquilo me deixava louco, eu queria agarrar ele ali mesmo, queria matar o meu desejo que estava me consumindo o final de semana todo, eu queria sentir o Gabriel.
A aula acabou, e todos foram para o vestiário, tomar banho e se trocar e ir embora, eu fui o último a chegar e obviamente não tinha mais duchas ( que eram individuais) para que eu me banhasse, sentei no banco e fiquei esperando a minha vez, Gabriel entrou no vestiário e sentou do meu lado, chegou perto do meu ouvido e falou.
- Enrola o máximo que puder quero falar com você a sós.
- Pode deixar.
Eu só imaginava que Gabriel iria continuar nutrindo a putaria e eu poderia finalmente provar ele nem que fosse mamar e sentir o gosto de sua pica.
Fiquei enrolando pra entrar na ducha, fiquei mexendo no celular, quando saiu o último aluno do vestiário, eu olhei em volta e não vi Gabriel, então resolvi ir tomar meu banho, peguei a toalha e me levantei, sinto alguém pegar em meu braço e dou um pulo de susto.
- Caralhoooooo – falei sem pensar.
- Calma Heitor kkkkkk sou eu – eu ouvi Gabriel dizendo – vamos lá no último box.
Lá fomos nos dois para o último box, eu ia caminhando na frente e Gabriel ia pegando na minha bunda, e aquilo estava me deixando louco, eu entrei primeiro no box, ambos estavam de sunga, Gabriel entrou atrás e fechou, o tamanho do box não era enorme mas cabia a gente tranquilamente sem apertos.
- Hopodemos brincar, aliás vou te ensinar algumas brincadeiras. – disse Gabriel com um olhar safado.
Eu já sabia o que eu queria , e eu não iria perder tempo, precisava matar meu desejo que fervia dentro de mim.
- Gabs eu quero provar sua pica. – falei levantando a cabeça e olhando pra ele.
- Aaah então você já tem experiência hehehe gostei – disse Gabriel enquanto ligava o chuveiro.
- Tenho sim, e quero muito você.
- Vai ter então bebê.
Gabriel veio na minha direção e me beijou, eu apenas me entreguei eu queria aquele macho, queria provar ele, e porra que beijo gostoso ele passeava com sua língua dentro da minha boca . Gabriel se afastou, olhou no fundo meu olho.
- Me mostra bebê o que você já sabe fazer.
Eu não disse nada, apenas fui em direção a sua pica, que já fazia um puta volume, me ajoelhei, e baixei a sunga dele, e pulou aquela pica preta na minha cara, que pica grande e grossa, porra ela era linda demais, peguei nela, como estava quente, e nem esperei muito e fui provar o sabor daquela pica, dei uma chupada na cabeça da pica, que era um tesão, senti o sabor, estava com gosto de pica, era um sabor diferente, era completamente diferente do gosto da pica do meu pai, era um gosto bom, chupei a cabeça com gosto e olhei pra cima e vi Gabriel me olhando e gemendo, ele segurava na minha cabeça sem forçar, e eu ia mamando, eu tava alucinado, tentava engolir aquela pica mas não tinha sucesso, ouvir os gemidos do Gabriel era um tesão , e isso só fazia eu mamar com mais vontade e intensidade, sentia o pau do Gabriel pulsar na minha boca, e aquilo era gostoso.
- Calma bebê – disse Gabriel me puxando do seu pau.
- É tão gostoso Gabs , que delícia de pica.
- É sua bebê.
Ele me puxou e me beijou ainda mais gostoso que dá primeira vez, Gabriel me virou de costas pra ele , dessa vez ele que se ajoelhou atrás de mim, senti ele tirar minha sunga, ele abriu as bandas da minha bunda, deu uma cheirada no meu cu, e caiu de boca, começou a chupar e enfiava a língua dentro do meu, e eu comecei a gemer, aquele gemido fino de criança, estava uma delícia sentir a língua dele no meu cu, eu piscava meu cuzinho de forma involuntária, ele apertava as bandas da minha bunda, e chupava meus cu, ele enfiou um dedo, e esse entrou fácil, sem resistência ou dificuldade, ele brincou um pouco com meu cuzinho, alternando entre chupada e dedada, e eu gemia gostoso, eu queria sentir a pica dele no meu, precisava sentir.
- Me come Gabs , por favor.
Gabriel se levantou, aproximou do meu ouvido e disse:
- Já está acostumado a dar o cuzinho neh
- Humrum – disse eu enquanto empinava a bunda tentando roçar na sua pica.
- Vou te fuder gostoso meu bebê.
Gabriel pegou um pouco de condicionador e passou no meu cu e no seu pau, e forçou a entrada, ele não estava tendo dificuldade de entrar, mas eu sentia minhas últimas pregas irem embora, o pau dele era mais grosso que o do meu pai, e eu gemi ele não enfiou de vez, ia devagar, eu sentia aquela pica entrando centímetro por centímetro, eu apertava meus cu sem querer.
- Caralhooooo seu cuzinho tá mastigando meu pau, que delícia.
- Que delícia Gabs , não para.
Ele continuou empurrando até entrar tudo, eu me sentir preenchido como nunca antes.
- Entrou tudo bebe
- Aaaahhhhh tô sentindo todo seu pau Gabs.
Ele começou a se movimentar e a beijar meu pescoço, senti um leve incomodo, e isso fazia eu gemer , sentir aquela pica no meu cu era gostoso demais, era algo viciante.
- Vou te fuder gostoso.
- isso Gabs me fode.
- que delícia de cuzinho, você é uma putinha gulosa.
- aaahhhh não para
Nesse momento Gabs já estava em um movimento mais acelerado eu sentia a pica dele ir fundo, sem dúvidas eu estava sendo arrombado, mas eu estava sentindo um tesão imenso, como era gostoso dar o cuzinho. Eu só sabia gemer e pedir pica, e Gabriel respondia com estocadas, eu já estava gemendo pra caralho, e Gabriel socando igual louco.
- caralho que cu gostoso da porra
- É seu fode ele
- aí caralho vou gozar
- Goza na minha boca Gabs por favor
Nesse momento, Gabs saiu de dentro de mim, e eu senti um vazio, ele já me virou de frente e foi me abaixando e eu segui me colocando de joelhos, vi aquela pica e já fui de boca, com 3 chupadas , senti Gabriel puxar minha cabeça e enterrar o máximo que podia da sua pica na minha boca.
- Toma seu leite aaaaaahhhhhhh engole caralhooooooooo
Eu não conseguia dizer nada, mas sentir sua pica pulsar e os jatos saírem, caralho era um gosto forte meio adocicado e meio azedinho e que foi descendo pela minha guela, senti 8 pulsada na minha boca, era muito leite que ele despejou na minha guela, eu limpei o pau dele, quando acabei, eu arrotei, nunca havia me acontecido.
- Olha só bebeu gostoso e até arrotou.
- Desculpa Gabs
- Não tem o que pedir desculpas – disse ele me puxando e me beijando loucamente.
- Vou querer todo dia Gabs.
- E você vai ter bebe, você será minha putinha.
- Eu quero.
- agora tenho que sair e ir trabalhar, amanhã tem mais.
Gabs saiu do box, e eu fui terminar meu banho, estava realizado e me sentia leve, que tesão que era a pica do Gabriel, e eu tinha certeza eu nasci para mamar e levar no cuzinho, terminei meu banho e sentia meu cu ardendo ao passar os dedos senti ele aberto e meio estufado. Sai do box, estava distraído ainda lembrando do sexo gostoso que tinha feito com Gabriel, quando me assustei de novo.
- Caralhooooo, que susto
- Calma Heitor , tá distraído aí e nem ouviu eu entrar – era o professor André.
- Desculpa professor, acabei demorando no banho.
- Sem problemas, eu vim ver se não tinha ninguém no vestiário, e ouvi o barulho do chuveiro, tenho que saber dos meus alunos, responsabilidade neh.
- Eu entendo professor – disse isso já me vestindo.
- Bom vou deixar você se trocar, nos vemos amanhã na aula.
- Tá bom professor , aaaahhhhrrr – acabei arrotando de novo – desculpa professor.
- Eita kkkkkk é normal, beber leite pela manhã faz isso – disse André com um sorriso malicioso e saindo do vestiário.
Não dei importância, nem passou pela minha cabeça que ele tivesse falando de leite de pica, mas algo que nos próximos dias eu iria saber. Terminei de me trocar , e fui para a casa. Meu pai já tinha mandado mensagem perguntando como havia sido, e eu disse que em casa falaria para ele.
Cheguei em casa, acabei não indo para a escola, meu cu estava doendo, avisei meu pai, ao qual ficou preocupado, já era de noite quando ele chegou, eu recebi ele com um beijo.
- filho como você está?
- ah pai só meu cu que está doendo.
- Deixa o pai ver – meu pai sentou no sofá, e eu fui e deitei no colo dele de bunda pra cima – me conte tudo o que aconteceu.
Continua...
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