Tia Daniela

Aos dez anos, fui estudar em um colégio interno, pois minha mãe sumiu no mundo, sem dizer para ninguém quem era meu pai, mantida por minha madrinha e tia Daniela, mulher linda, alta, cabelos negros repicados, seios grandes, cintura bem definida, bunda alta e bem carnuda, enfermeira de profissão, eu vivia de mal com a vida, no meio do ano, fui passar os quinze dias de férias na casa de titia, mas pouco a vi, vez que quando não estava de plantão, chegava tarde e saia cedo. Já nas férias de fim de anos, pude conversar mais com ela, quando então percebi que ela só tinha amigas e nunca falava de namorados, o natal daquele ano, passamos em um apartamento onde moravam várias enfermeiras e quando todas já estavam bem altinhas, todas muito alegres, trocavam carícias, o que para mim pareceu lindo, a todos os instantes uma beijando a outra na boca, beijando os pescoços, alisando as partes intimas e tudo mais, voltamos para o apartamento dela antes da meia noite e como eu dormia na sala percebi quando estava quase dormindo que tia Daniela abriu a porta para alguém entrar, passado alguns instantes, percebi que alguém saiu do banheiro e entrou no único quarto do imóvel e no silêncio da noite ouvi gritinhos. Ao acordar pela manhã, encontrei na cozinha minha tia e uma de suas colegas que estavam na festinha de natal da noite anterior, ambas muito alegres, me serviram o café da manhã e me levaram para passear, o que fizeram o tempo todo de mãos dadas, na hora do almoço entramos em um restaurante onde estavam sentados em uma mesa de canto dois rapazes com trejeitos femininos, e minha tia com sua amiga, me apresentaram como filha delas, eu estava realmente confusa, no meio da tarde enquanto assistia televisão, ouvi gemidos no quarto e olhando pelo vão da porta camarão, vi titia com as pernas abertas e sua amiga segurando e levantando suas coxas para cima, a visita estava com a boca na pombinha de titia. Aqueles gemidos e vendo minha tia morder as costas da própria mão, me fizeram sentir algo por dentro e uma sensação gostosa ao alisar minha própria xaninha e fiquei vendo aquilo até que minha tia choramingando segurou a cabeça de sua amiga e logo ambas estavam se beijando, corri para o banheiro e constatei que minha bichinha estava toda lambuzada por algo que saíra de dentro dela e não era xixi. Os dias se passaram e na virada do ano titia estava de plantão, assisti a queima de fogos pela janela e deitei, já estava dormindo quando a amiga da minha tia abriu a porta da sala, completamente bêbeda, mal conseguia andar se segurando nas paredes foi direto para o banheiro ouvi a agua do chuveiro e passado algum tempo fui lá ver o que estava acontecendo Lúcia estava caída no box com o chuveiro aberto, com muito custo, consegui leva-la para a cama completamente nua e ainda molhada, ela em sua semiconsciência me puxou e me beijou na boca, enfiando sua língua em minha boca, com a voz característica de bêbada, pediu para eu chapa-la, abrindo com os dedos seus lábios vaginais, sem saber o que fazer, voltei para sala e tentei dormir, pela manhã, logo que titia chegou, contei a ela o ocorrido, puta da vida, minha tia entrou no quarto já com o a bolsa e o vestido da Lucia na mão , trancou a porta, eu só ouvia minha tia repetir que eu não tinha nem onze anos ainda e que eu era o seu tesouro, em pouco tempo, titia saiu arrastando a amiga que já estava com o vestido enfiado no corpo abrindo a porta jogou Lúcia no corredor, e enlouquecida, abriu novamente a porta, jogando para fora a bolsa e os sapatos de Lucia, eu apavorada me escondi na cozinha, aguardei minha tia tomar banho e deitar, passei a manhã toda apreensiva, mas tia Daniela acordou como se nada tivesse acontecido e retirou da geladeira uma comidinha congelada, preparou e almoçamos, logo depois me convidou para deitar com ela em sua cama, quando procurou saber o que eu pensava da noite anterior, quando falei para ela que tive vontade de lamber a xaninha da amiga dela como tinha visto as duas fazerem, o rosto de minha tia se iluminou e ela me explicou que gostava de mulher e que até então Lúcia era sua namorada. Ela então quis saber mais da minha espionagem, quando falei que tinha saído uma gosminha da minha bichinha enquanto eu via as duas, ela me deu um selinho e pediu para ver minha bucetinha, levantei, tirei a camiseta, bermuda e calcinha deitando nuazinha a seu lado, titia abriu minha pernas com delicadeza, molhou o dedo na boca e passou por toda a extensão da minha rachinha, parando na parte de cima, voltou a molhar o dedo na própria boca iniciou uma massagem no meu grelinho virgem, a minha reação foi imediata, levantando os joelhos, me arreganhei toda, fechei os olhos e senti alguns de meus músculos pularem, me contorci gemendo pela primeira vez de prazer e quando me dei conta, titia estava com a língua inteira dentro de mim, a vontade de chegar a algum lugar era enorme até que meu corpo inteiro foi percorrido por um raio desconhecido e eu gritei de prazer, titia me abraçou ternamente quando senti seus seios sendo pressionado contra mim, abri sua roupa de dormir e mamei em seus belos seios, titia desesperada tirou o baby dool e eu enfiei a cabeça entre suas pernas, sentindo a aroma de buceta adulta, tentei fazer como ela tinha feito comigo, seguindo orientações de como devia fazer, levei Daniela a um forte gozo recebendo em meu rosto jatos de liquido que saia sob pressão daquele bucetão adulto. Nos abraçamos e ficamos ali nuas na cama até o sol sumir. Levantamos para tomar um lanche quando então titia respondeu a todas as minhas perguntas e me explicou muitas coisas do lesbianismo, quando pedi a ela para perdoar a namorada, pois não fosse ela, nós duas não teríamos nos tornado tão próximas, titia pensou um pouco e ligou para Lúcia, em menos de meia hora, alguém colocou a chave na fechadura da porta da frente e Lúcia entrou como um furacão pedindo desculpas, as duas se agarraram e foram para o quarto emboladas, esquecendo a porta aberta, desfizeram-se das roupas já na cama e só pararam de se beijar quando armaram uma tesourinha, encostei na porta do quarto e enquanto as duas se esfregaram, masturbei-me, alcançando pela primeira vez meu orgasmo solitário.