Meu pai me pegou no flagra - parte 2

No primeiro conto, meu pai me pegou mamando meu colega da escola e me fez vomitar na pica dele

O tempo estava correndo e eu ainda precisava entregar aquele trabalho, ou iria para as provas finais, e eu não queria perder nem um pedaço das minhas férias. Liguei pra casa de João, mas ele nunca estava, e faltavam apenas 2 dias para a apresentação, quando o encontrei pelos corredores.
- João! Preciso falar contigo, vamos terminar logo aquele trabalho, cara!
Ele saiu andando, de cabeça baixa, acredito que tava com medo ou vergonha pelo o que aconteceu. Então eu insisti:
- É sério, cara! Já é pra depois de amanhã, e meu pai disse que eu ia ficar sem minha viagem caso eu não apresentasse esse trabalho e fosse pra final. Ele disse pra você voltar lá em casa, pra terminarmos logo.

Nessa hora, ele parou de caminhar. Seu corpo ficou imóvel, e ele virou pra mim com uma cara confusa, que alternava com expressões de malícia. Me puxou para um canto e perguntou:

- Ele não quer me matar ou coisa do tipo?
- Não, não quer. Na verdade, tenho uma coisa pra te contar, mas não pode ser aqui.

Compramos duas coxinhas com guaraná e um tubinho de doce de leite, desses que você morde no canto da embalagem de chupa o conteúdo, então fomos para a parte de trás da escola, onde um mato crescia e quase ninguém aparecia por lá.
Chegando lá, contei o que aconteceu depois que ele saiu lá de casa, e eu não pude deixar de reparar o seu pau crescer, marcando a calça dele.
Eu nem podia acreditar nas palavras que saiam da minha boca. Nunca passou pela minha cabeça que eu teria coragem de falar em voz alta que vomitei engasgando na pica do meu próprio pai.

Depois de comermos as coxinhas, quando eu fui abrir o doce de leite, João Pedro pegou ele da minha mão, e rapidamente abriu o botão e o zíper da sua calça, botou o seu pau duro pra fora e despejou o doce na cabeça do seu pau

- logo, viado. Já já o recreio acabar. Chupa aqui o teu docinho.

Eu não perdi a chance, e olhando para os lados, pra ter certeza que não viria ninguém, chupei a cabeça do seu pau e o gosto doce só melhorou a experiência. Mas João era safado demais pra me deixar só com a cabecinha. E mais uma vez segurou minha cabeça com as duas mãos e me fez engolir o pau inteiro de uma vez. Bombou pouco tempo, pois logo o sinal tocou e voltaríamos para a aula.

Na aula, a professora reforçou os pontos fundamentais do trabalho, e vendo que era muita coisa para fazer, as duas meninas do nosso grupo resolveram, finalmente, falar com a gente para marcarmos o encontro e fazer o trabalho. Era tudo o que eu não queria. Meus planos eram ficarmos só eu e João na minha casa, mas o próprio João marcou o encontro com as meninas lá em casa, depois das 4 da tarde. Fiquei decepcionado, mas tudo bem, o trabalho precisava mesmo ser feito.

Antes de sairmos, João se ofereceu pra almoçar na minha casa, e pediu pra um rapaz de outra turma, que morava perto da casa dele, pra avisar pra sua mãe que ele não iria almoçar em casa.

Minha barriga gelou. Eu tava louco pra chupar meu amigo, mas não imaginei que ele iria já assim de cara pra minha casa no horário que meu pai com certeza estaria lá.

...

Chegamos em casa e meus pais receberam super bem o João, que sentou do meu lado na mesa. Ele era tão cínico que nem demonstrou mais a menor vergonha do meu pai. Na verdade até vi eles trocarem uns olhares maliciosos. Depois do almoço, minha mãe saiu pra trabalhar e eu e João fomos para o quarto descansar um pouco antes de fazer o trabalho. E claro que nesse tempo, ele botava o pau pra fora e me convidava pra mamar.
Quando de repente, ouve meu pai me chamar da sala. Levantei rapidamente, escondi o volume do meu pau duro na cueca e fui até ele, que botava o telefone no gancho e dizia que hoje não iria trabalhar, mas que eu podia ficar a vontade com João no meu quarto
- mas não esquece que seu cuzinho tem que ser meu primeiro - ele lembrou com um sorriso safado.

Voltei pro quarto e antes de dizer qualquer palavra, me ajoelhei na frente de João e puxei seu pau pra fora. Fui mamando devagar, e antes que ele tentasse me forçar a engolir tudo, falei baixo pra ele ir com calma, pois acabamos de almoçar, e não era só baba que eu ia vomitar ali.

Enquanto eu mamava ele, dessa vez com mais calma, sentindo as veias do seu pau em meus lábios, o cheiro dos seus pelos e massageava suas bolas, ouvi os passos do meu pai no corredor, que parou na porta e ficou nos olhando. João, já sabendo que meu pai gostou de ver aquilo, alisava meu cabelo e gemia baixinho. Senti ele tirando a mão do meu ombro e chamando meu pai, que pegou minha cabeça e me fez mamar o seu pau também. Fiquei alternando nas duas picas, até que João disse que ia gozar, e me puxou mais uma vez para o pau dele. Meu pai passava suas mãos com firmeza em meu corpo, e eu não segurava os gemidos de tesão enquanto o leite quente e grosso de João inundava minha boca, com um gosto ácido, mas que parecia um manjar dos deuses. Meu pai me pegou pelos cabelos, e ordenou que João me beijasse antes de e eu engolir o leite. E nós dois, com nossas bocas cheias da porra de João vimos o pau do meu pai se aproximar. Foi quando ele pegou João pelos cabelos com força, deu um tapa na cara dele e disse:

- Acha que vai fazer meu filho de putinha de graça?

E antes que João conseguisse fechar a boca, que abriu com o susto, meu pai enfiou o seu pau inteiro na boca dele e meteu com tanta força que ele quase vomitou já na primeira bombada.

Então, como num ato de vingança por mim, ele afundou a cabeça de João contra o apoio da cadeira e sufocou meu amigo, que parecia sem ar, sendo forçado a cheirar os pentelhos do meu pai, que pressionavam sua cara suja da própria porra, enquanto seus olhos lacrimejavam e ele se debatia tentando se soltar. Mas meu pai, em vez de soltar, só começou a meter com mais força na garganta dele, e o vi vomitar na pica do meu pai, assim como eu fiz outro dia. Parecia que eu pai tinha gozado um litro de porra na boca dele, quando o jogou pra trás na cadeira.

E assim, sujos de porra e outros fluidos, fomos para o banheiro, tomarmos um banho juntos para finalmente começarmos o trabalho da escola.