Filho Dorminhoco

Meu nome é Márcia, tenho 40 anos de idade e sou uma simples dona de casa, mas que gosta de ler muitos contos eróticos. Fico excitada com os contos, independentemente da categoria. Incesto, traição, lésbico... Me masturbo lendo em todos... Sou casada com Leandro, 5 anos mais velho que eu e temos um filho de 19 anos, o João.

Sou preta, com os cabelos cacheados pretos. Me considero baixa, com o meu corpo sendo do tipo “curvy”, com uma bunda grande e seios bem fartos. Meu marido, também negro, é alto e magro. Já João é um pouco mais alto que o pai e bem sarado de academia.

Moramos no subúrbio da cidade, numa casa até confortável, com quintal na frente e nos fundos. Leandro trabalha como gari e João trabalha numa empresa de instalação de eletrônicos (câmera de segurança, essas coisas…). Já eu, como dito anteriormente, cuido da casa com muito carinho.

= X =

Era um sábado de verão. Tinha planejado acordar cedo para arrumar a casa e depois ficar relaxada tomando uma cerveja no quintal, pois fazia um calor infernal naquele dia. Meu marido já havia saído para jogar seu futebol matinal, então aproveitei que João estava em casa e resolvi chamá-lo para me ajudar, a fim de acabarmos o serviço mais rápido. Fui até seu quarto, na intenção de acordá-lo, abri a porta e estava tudo escuro. Levantei a persiana, deixando a luz do sol invadir o cômodo.

– Acorda pra me ajudar, já são 9 da manhã! – gritei, porém ele nem se mexeu.
– Vamo lá João, levanta dessa cama antes que eu te tire à força! – gritei mais uma vez e nada.
– Anda, levanta vai. Não temos todo o tempo do mundo… – gritei pela terceira vez e, mais uma vez, nada dele acordar

Depois dessa tentativa, tomei uma atitude drástica. Puxei seu cobertor com toda a minha força e raiva, porém fui surpreendida. João estava sem roupa e seu pau estava muito duro, o que me deu um susto e me fez sair do quarto o mais rápido possível. “Meu Deus do céu. Desde quando João tá grande desse jeito?”, pensei enquanto bebia um copo de água na cozinha.

Peguei uma fita métrica no meu quarto e voltei, cutucando-o e certificando de que ele ainda estava dormindo. Cheguei mais perto para medir e pude notar a maravilha que era aquela rola. Preta, grossa, com a cabeça marrom e grande, toda veiuda e apontada para cima. 20 centímetros era o tamanho daquele monstro, mais precisamente. “Esse menino realmente puxou ao pai…”, disse enquanto esfregava meu peito com uma mão e minha buceta com a outra.

Eu e Leandro não estávamos muito bem em relação a sexo. Não tenho nada do que reclamar, meu marido é foda na cama e ainda por cima é bem dotado. Mas por algum motivo ele não me procurava mais, raramente transávamos. Tava difícil minha situação, não aguentava mais ter que me aliviar com siririca sempre…

Balancei ele mais uma vez e ele ainda estava dormindo. O cheiro daquele pau estava me levando a loucura, então comecei a punhetá-lo. Tomei um susto quando ele começou a falar coisa com coisa enquanto dormia, porém ele não acordou, o que me deixou tranquila dessa vez. Abri minha boca e comecei a chupar aquele monumento. João tinha o pau do tamanho de Leandro, porém o de meu marido sendo um pouco mais grosso. Continuei chupando e me engasgando, tirando minha camisa e liberando meus grandes seios negros.

- Ah, João… Quando você era pequeno, você costumava sugar meu peito o mais forte que podia... Mesmo quando você era um bebê, o jeito que você enrolava sua língua em meus mamilos quando mamava me deixava tão excitada… - falei, enquanto fazia uma espanhola nele.

Senti que ele ia gozar e aumentei o ritmo da espanhola.

– Isso, goza nos peitos da mamãe, goza... – disse, enquanto um jato de porra atingia minha cara. Sentir o gosto do esperma de meu filho foi uma sensação estranha e, ao mesmo tempo, gostosa...

Me virei para me limpar e pensar no que eu tinha acabado de fazer. Era errado fazer aquilo com meu próprio filho? Sim. Porém estava tanto tempo sem sexo com Leandro que nem me liguei nisso. Me virei novamente, para ver se ele havia acordado ou não, e ele estava de pau duro de novo. “Ele acabou de gozar e já tá assim? Jovens, sempre resistentes…”.

Tirei minha calcinha, que estava toda molhada, subi na cama, coloquei uma camisinha nele e fiquei esfregando minha buceta encharcada em sua piroca. “Eu vou engolir esse caralho com a minha xota. Você está com a piroca tão dura na sua mãe, João…”

Depois disso, não aguentei mais e sentei de uma vez só em João. Fiquei subindo e descendo, cavalgando na rola de João por um bom tempo, enquanto via as expressões que ele fazia mesmo dormindo e ouvia os barulhos altos das estocadas e meus gemidos. Sentido que ele ia gozar, aumentei o ritmo e gozei junto com ele. Com as pernas cansadas e fracas por causa do orgasmo, me deitei em seu peito, completamente suada e exausta.

– Caralho, esse foi o melhor sexo que eu já tive, mesmo com você dormindo… – disse para ele, que já estava acordando.
– Ahn, o que… aconteceu? – disse ele bocejando e com a cara cheia de sono ainda.
– Bom dia, seu dorminhoco. Dormiu bem?

Eu disse, enquanto ria alto e ele não entendeu. Só depois de algum tempo que ele foi perceber como estávamos…