Sextou e choveu na minha horta
Aceitei um convite para um programa num sítio, fiquei todo rasgado mas valeu a pena.
Olá, como já relatei no conto anterior que sou fascinado por negros e gosto de um pau grande e grosso. Como havia combinado com o peão ali do sítio que ele iria marcar um encontro para mim com seu irmão, me ligou dizendo que seria no sítio do seu irmão, marcado para sexta feira à tarde ali pelas três horas ele iria me buscar na minha casa e ficamos combinados. Mal consegui esperar até que finalmente chegou o grande dia; dei um trato limpando todos os pelos e fiquei ali assistindo a TV quando ouvi a buzina do seu carro. Fui ao seu encontro o cumprimentei, já foi me elogiando passando a mão nos meus mamilos e o beijei no rosto, mas, pediu que queria um beijo na sua boca, que o obedeci com satisfação; tive um ímpeto de perguntar pelo seu irmão, mas preferi ficar calado, ao entrar na sua camionete, ele passou a mão nas minhas pernas, deu um suspiro longo e pegamos estrada; chegamos em menos de meia hora e já foi me desnudando ficando também nu, como nasceu. Enquanto retirava suas calças, fiquei ali parado à sua frente e tive medo quando vi a aparição da cabeça da sua benga surgindo pelas bordas da cueca; uma cabeça inchada, de cor roxa púrpura, já seguida por um caule longo e grosso com veias expostas mostrando as três quinas; de um lado eu achava bonito e ao mesmo tempo tive medo de não aguentar toda aquela estrutura dentro de mim. Me aproximei, pedi licença e fui passando a mão, sentindo o calor e as pulsações daquela anaconda. Com uma mão no seu instrumento, fui deslizando a outra pelo seu corpo chegando aos mamilos pedrados, e nos beijamos por um longo tempo. Como ato de adoração, me ajoelhei na frente daquela estátua, a beijei e fui mordiscando aos poucos até me encorajar encaixando aquela coisa cheirosa e quente na boca; na primeira tentativa, tive certa dificuldade, mas na segunda guinada a bicha entrou até encostar na minha garganta. Recebendo a lubrificação do caldo que sai do seu meato uretral, sua cenoura foi entrando e saindo na minha boca e me enchendo de tesão, e prazer; o preto sapateava e gemia na minha frente me segurando pelos ombros, com as duas mãos. Recebendo seu pau na boca, fui acariciando seu períneo o deixando maluco já gozando forte injetando seu caldo quente na minha garganta. Engoli toda aquela fartura de sêmen, fui lambendo seu cajado até o saco sempre passando a mão seu cu que piscava em disparada; sua madeira estralando de dura, o pedi que me deixasse sentar na sua cabeça e se deitou de costas sobre o piso deixando aquela estaca apontada para cima; me posicionei ali naquele bastão, o apontei rumo ao meu cu e como estava bem lubrificado, fui mexendo até passar a cabeça; fiz uma pequena pausa e fui descendo deslizando e controlando até chegar ao pé. Senti suas virilhas tocarem minha bunda e ao mesmo tempo, senti a cabeça da sua piroca tocar meu esôfago parecendo queria sair pela garganta. Fiquei ali parado elogiando o tamanho do seu cabeça roxa e recomecei os movimentos enquanto ele gemia e falava uma série de palavras desconexas. Levei as duas mãos para trás, o segurei nos nadas, o pedi para ficar de lado e desse uma caprichada com seu instrumento ali dentro, ficamos de lado, me debrucei e fui levantando o traseiro aos poucos até me posicionar de quatro sem que ele retirasse seu cajado de dentro; quando fiquei de quatro o cara endoidou e perdemos todo o controle da situação, até que senti seu jato efervescente me alagando as entranhas. O peão urrava como um touro valente nas minhas costas e me aproveitei para fazer o maior escândalo, proferindo as mais abomináveis palavras das que se podem ouvir. Ficamos ali parados com seu borrachudo dentro de mim e logo foi puxando para fora, me virei, a examinei e fui lambendo limpando seu carnegão; depois de um período de descanso, me convidou para irmos buscar o seu irmão que queria participar da nossa festa. Na casa do Adnan, nome do peão do mini pinto, o cara já estava ansioso à nossa espera; havia encomendado uma janta ainda melhor do que a do dia anterior, nos cumprimentamos, já convidando para a janta e como estávamos com bastante fome, já fomos degustando aquelas variedades cada uma mais caprichada. Terminamos de jantar, retiramos a sobra, lavamos as vasilhas e fomos para o sítio do seu irmão tripé, que se chama Samir, eu e o Adnan nos sentamos ali nos bancos de trás e o Samir seguiu só no banco de frente conduzindo a camionete enquanto o Adnan caprichava com sua boca no meu cacete. Olhando pelo retrovisor, seu irmão dizia estar morrendo de inveja e com sua boca salivando de vontade chupar meu mastro, todavia pensei seria uma gozação, pois, um cara com uma mela cu daquele tamanho e grossura, certamente não iria perder seu tempo chupando rolas por aí; mero engano: mal chegamos na fazenda ele já desceu me puxando para fora, pegou meu pau, lambeu de leve e logo recebeu todinha na sua garganta; assustei de tal maneira, que gozei na segunda investida. Degustou meu sêmen e entramos casa adentro, tomamos banho e logo recomeçamos nossas orgias, iniciamos com as ambições, seguidos de troca, troca que foi até a manhã seguinte. Durante a noite não tivemos tempo para dormir, o Samir chupou meu pau, depois eu chupei o dele enquanto seu irmão chupava o meu, ele meteu sua chibata no meu cu, enquanto eu metia no cu do seu irmão; para não decepcionar o Adnan, dei o cu para ele que gozou mesmo antes que eu sentisse seu miúdo ali dentro, mas foi muito bom quando recebi seu leite quente; fiz o Samir foder seu irmão e gozaram aos gritos enquanto eu tocava uma punheta de arrancar o couro d pica. Medimos o pau do Samir e constatamos que tem 37 centímetros da cabeça até o pé, medido pelo lado de cima e sete centímetros ao redor, que equivale a pouco mais de 7 centímetros de grossura. Fiquei com o cu doendo durante quase todo o dia de sábado, mas à tarde, já estava pronto para receber aquela furadeira todinha ali dentro e foi o que aconteceu; durante sexta, sábado e domingo, perdi as contas de quantas perfuradas levei daquele roxão de um corpo lindo, fala mansa e bom de cama.
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Comentários (2)
Dudinha: Que delícia de conto T Dudarskk
Responder↴ • uid:8eezpby20cRoberto: Puta merda que delícia e que inveja, muita inveja. Uma suruba, sonho de consumo que nunca consegui realizar.
Responder↴ • uid:h0fu3btnb4w