Transformando sandrinho, o filho do mecânico, numa putinha
Depois de ser fodido pelo caminhoneiro e pelo pauzão descomunal do amigo, Sandrinho pode se transformar numa putinha de beira de rodovia. Será?
Três dias depois de ter sido arrombado pelo pauzão descomunal do Joaquim, filho do Bira, ajudante de meu pai, eu já estava com o cuzinho recuperado e me surpreendi quando, no meio da tarde, ele entrou na cozinha e, com um sorriso malandro no rosto, fala da maneira mais natural possível: “e aí moleque, tudo bem? Vamos ganhar uma grana com essa bundinha gostosa?” Era impossível não rir com uma saudação como essa.
— Você é maluco Joaquim? Não sei fazer essas coisas não cara. Não levo jeito pra puta não. – Eu disse sorrindo, me levantando da mesa e sentando-me no sofá, ao lado dele. Ele colocou a mão em meu ombro, me puxou mais pra perto, me olhou nos olhos e falou:
— Leva sim Sandrinho. Você é jovem, tem uma bunda linda e macia, está a passeio aqui nesse fim de mundo, além de aguentar rola no cuzinho sem reclamar. Moleque, quem aguenta meu pauzão no cu como você aguentou, é capaz de encarar qualquer coisa. Eu jeito tudo, você só precisa encarar os caras. Eu consigo os caras, eu negocio tudo, fico sempre por perto pra proteger você, e depois a gente divide a grana. – Eu olhei para ele, não acreditava na proposta que aquele rapaz estava a me fazer, mas confesso que fiquei curioso e balançado.
—Você é doido Joaquim! Eu aguentei seu pau, com muito sacrifício. Fiquei três dias pra me recuperar. Depois, onde a gente vai fazer isso? Em que puteiro eu vou ser putinha? – Eu disse meio de zombaria, pra ver até onde a imaginação dele iria.
— Você aguentou e vai aguentar mais moleque. Eu quero te foder outras vezes, viciei nesse teu cuzinho. Local é que não falta, lembra daquele recuo na rodovia, onde te falei que os carros e caminhões entram para os motoristas descansarem e até foderem as putas, quando eles pegam nas estradas?
— Lembro sim. – Eu respondi sem deixar ele saber que eu já conhecia o local e que tinha sido arrombado por um caminhoneiro por lá.
— Então moleque. É por lá que a gente pode fazer o esquema, quando for com motoristas, e depois meu pai passa o dia todo aqui, eu fico sozinho em casa, quando tiver um esquema diferente a gente pode usar lá como abatedouro. – Ele disse sorrindo e passando a mão em meus cabelos. Eu pensei um pouco e fiquei olhando para o rosto dele sem dar resposta. Tinha alguma coisa naquele rapaz que me encantava. Eu gostava dele. Não era pelo tamanho do pau e nem por beleza, já que ele não era bonito, mas algo me prendia a ele. Acho que o modo como ele encarava e queria resolver a vida dele. Uma esperança quase ingênua, de que tudo daria certo.
— Não sei Joaquim. Acho que isso pode ser uma roubada, pode dar confusão para mim. – Respondi pensativo.
— Não vai dar nada Sandrinho. Eu protejo você, não deixarei nada de mal te acontecer. Vai ser um mês e pouco, o tempo que você vai ficar por aqui. Eu preciso levantar uma grana pra ir pra capital e começar minha vida por lá. Ganhar dinheiro comendo os veados que gostam de pauzão. Vamos fazer isso Sandrinho. Vai ser bom pra nós dois. – Eu olhei novamente para os olhos dele que brilhavam de vivacidade e respondi cauteloso:
— Eu preciso pensar, Joaquim. Acho que não vou querer, mas eu preciso pensar direito. E se, por acaso, eu aceitar, tem de ficar claro que quando eu disser não, é não. – Ele me olhou sorridente, me abraçou afetuosamente e falou, olhando em meus olhos:
— Pensa direito e com carinho. Eu vou embora pra você ficar sozinho aí pensando, mas se você aceitar, eu até já comprei umas coisas, como lenços umedecidos, e gel, além de camisinha, caso alguém queira usar. Já tenho até um cliente para amanhã se você disser que sim. Esse será lá em casa se você aceitar.
— Você tá louco Joaquim? Marcou com alguém sem nem saber se eu aceitaria ou não. – Eu falei meio bravo.
— Marquei nada não moleque. Tem um parceiro lá na vila, que foi em cana por um tempinho por vender uns bagulhos para os turistas lá da cacheira, e lá na cadeia ele tomou gosto por foder um cuzinho, e eu comentei com ele, assim por alto, que tinha fodido um cuzinho gostoso e ele me disse que pagaria uma boa grana se eu conseguisse pra ele também, já que por aqui é difícil aparecer alguma novidade. – Ele me respondeu na maior naturalidade possível.
— Além de tudo você tá querendo que foda com um bandido, é isso? – Eu perguntei ainda mais indignado.
— Bandido nada moleque. É um parceiro que eu conheço de longa data. O cara foi pego no vacilo, passando um bagulho para uns caras, lá naquela cachoeira que eu te falei que fica na mata depois da vila, onde vai alguns turistas das cidades vizinhas. O cara tem grana. Tá afim de uma coisa diferente e eu pensei em teu rabinho gostoso. Se você topar a gente já marca com ele lá em casa amanhã à tarde, tudo na discrição. – Eu olhei para ele e balancei a cabeça negativamente. Ele sorriu, foi embora e me disse pra pensar direitinho. Qualquer coisa pra mandar um Zap pra ele.
Assim que o Joaquim saiu eu fiquei pensando por uns minutos em tudo que ele me falou. Era realmente uma coisa inusitada o que ele me propunha, mas eu resolvi pensar. Saí em direção à oficina, vestindo o calção e a camiseta que eu tinha dormido, estava sem cueca e o tecido mole e fino do calção desenhava minha bunda em detalhes, mas naquele ambiente masculinizado, eu não vi nenhum problema nisso, queria respirar um pouco de ar livre, ir lá pra baixo das árvores, na frente da oficina, e pensar em tudo que ouvira do Joaquim.
Assim que entrei na oficina eu cumprimentei o Bira, que me olhou de uma maneira estranha, medindo meu corpo. Acho que ele estranhou o modo como eu estava vestido, parecendo que estava de pijama, pronto para dormir. Perguntei por meu pai e ele me disse que estava lá fora, falando com um cliente.
Saí da oficina, indo em direção à frente, e vi meu pai em pé, conversando com um cara negro, musculoso, alto, bonito, com a camisa aberta no peito e vestindo uma bermuda folgada de algodão, amarrada na cintura. Me aproximei, falei com meu pai e olhei bem para o cara que me pareceu ainda mais bonito de perto. Ele estava acertando uns reparos em uns pneus de estepe que ele estava carregando na traseira da caminhonete que ele dirigia.
Meus olhos não conseguiram ignorar a beleza daquele homão, e eu fiquei ali disfarçando e olhando para o corpo dele, o jeito másculo como ele falava com meu pai. Acho que fui tão indiscreto que percebi ele me olhando disfarçadamente, como que notando meu interesse. Teve um momento que ele deu uma mexida no pau, ajeitando para o lado e me olhou com uma cara estranha. Eu fiquei meio envergonhado por estar secando o negão e resolvi me afastar um pouco. Ouvi meu pai dizendo que seria rápido o conserto, que ele poderia voltar em uma hora que estaria tudo pronto. Ele disse que iria estacionar o carro mais à frente, lá para os lados das árvores frondosas, onde os caminhoneiros costumavam estacionar para tirar um cochilo ou descansar, e esperaria o serviço ficar pronto.
Ouvi aquilo e saí em direção ao mesmo local, me afastei um pouco e fiquei encostado numa árvore grande, que ficava mais oculta.
Vi a caminhonete dele se aproximando e ele estacionou um pouco mais à frente de onde eu estava. Não tinha nenhum outro carro estacionado. A oficina estava tranquila naquele final de tarde. Ele desceu do carro e foi dar uma olhada na carroceria, arrumou umas caixas que tinha por lá, acho que ele fazia entregas.
Enquanto ele estava arrumando as caixas eu me movimentei perto da árvore e me encostei no tronco. Ele olhou meio surpreso ao me ver, mas continuou arrumando as caixas, de vez em quando olhava em minha direção e via o quanto eu o observava. Ele jogou uma lona pequena em cima das caixas, abriu a porta do carro no lado do carona e se encostou no banco, ficando em pé de frente pra mim. Me olhou mais uma vez e deu uma pegada no pau, ajeitando novamente, só que dessa vez eu pude notar o volume, o pau dele estava ficando duro. Estava claro que ele queria que eu visse o volume dele. Eu continuei olhando e dei uma lambida nos lábios, displicentemente.
Ele deu uma olhada ao redor, como se conferindo a presença de mais alguém. Então ele desamarrou o cordão da cintura e abaixou um pouco a bermuda, abaixou também a cueca e liberou o pauzão que eu pude notar que estava duro e que era muito grande. Um pauzão preto e lustroso, a cabeçona roxa chegava a brilhar. Nessa hora eu engoli em seco e lambi os lábios novamente. Ele fez um gesto com a mão, me chamando. Eu me aproximei, olhei no rosto dele, estiquei a mão e apertei aquele mastro duro e quente, ele suspirou e me falou firme:
— Chupa veadinho! Mama meu pauzão! Mata a sua vontade, putinho! - Eu nada respondi, apenas abaixei e comecei lambendo aquela cabeçona quente, cheirosa, pulsante. Era um caralho maravilhoso. Que homem bonito e gostoso! Era um negão dos sonhos de qualquer veadinho guloso.
— Que pau gostoso cara! – Eu sussurrei, enquanto tentava engoli o pauzão.
— Então mama porra! Engole tudo. Não fala muito não que a gente tem de ser rápido, não quero que teu pai apareça por aqui e atrapalhe. – Ele disse puxando minha cabeça de encontro ao seu pau, me fazendo engasgar. Eu quase sufoquei, mas continuei mamando, obediente, arrancando suspiros do macho. Lambi e suguei bastante aquele caralhão. Babei todo para facilitar a descida dele em minha garganta, quando ouvi mais um comando do negão:
— Levanta putinho! Lambe meu peito e dá uma mordidinha de leve. – Eu me levantei, passei a língua ao redor dos mamilos dele que estavam durinhos e arrepiados, mordi de leve e ele gemeu mais forte. Parecia ser um ponto fraco do macho.
— Delícia de peitão, cara! Macho gostoso que você é. – Ele não falou nada, apenas gemeu novamente, sentindo meus lábios em seus mamilos. Em seguida me virou e me empurrou em direção ao banco, me deixando curvado com a bunda para fora do carro, abaixou meu calção e deu uma alisada em meu reguinho, me fazendo arrepiar e empinar a bundinha. Ainda bem que estávamos protegidos pela porta aberta.
— Vou arrombar esse teu cuzinho pra você aprender a não andar vestido como uma putinha pela oficina, se oferecendo para os machos. – Ele disse isso, deu uma cuspida da mão e lubrificou o pauzão. Em seguida deu outra e passou em meu cuzinho, fazendo um dos dedos entrar em meu buraquinho. Soltei um gemido forte, o dedo era tão grosso que mais parecia um cacete.
— Tem camisinha? – Perguntei sem nem saber o porquê.
— Tem camisinha não, veadinho. Vou te arrombar no pelo. Quero sentir tuas preguinhas estourando em meu caralho. Vou te encher de leite. Abre o cu, putinho! – Ele falou tão sério que eu nada respondi, apenas empinei mais a bunda e abri as bandas com as duas mãos. Ele deu uma esfregada com a cabeça do pau em minha portinha, espalhou a saliva e foi empurrando o pau, sem parar. Aquele mastro entrou queimando, abrindo e atochando meu cu como uma lança de metal, firme e potente. Senti seus pentelhos em minha bunda e logo suas mãos grandes seguraram em minha cintura e começou o vaivém forte, entrando e saindo com vigor, arrombando meu cu, e me deixando completamente enlouquecido. Era uma sensação de dor e prazer que eu ainda não tinha experimentado.
— Ai meu cu, cara! Tá gostoso. Me fode! – Ele ouviu aquele apelo e meteu forte, fazendo barulho, batendo as coxas em minha bundinha. Foram uns quinze minutos de metidas ininterruptas, até ouvi ele falar com a voz rouca e entrecortada:
— Empina o cu, veadinho! Putinha de beira de rodovia. Vou te dar leitinho. Vou te engravidar seu puto. Ah caralho! Tô gozando! – Senti a estocada e o pulsar de seu pauzão no fundo de meu reto. Seu leite estava enchendo minhas entranhas. Minhas pernas estavam bambas. E eu respirava com dificuldade.
Ele recuperou a respiração, passou a mão em minhas costas e arrancou o pauzão de dentro de mim. Me olhou e deu um sorriso amistoso, bonito. Aquele sorriso bobo de quem acabou de gozar intensamente. Eu senti o leite querendo sair, mas tranquei o meu cuzinho.
— Qual o Teu nome moleque? O meu é André. – Ele me perguntou.
— O meu é Sandro. Pode me chamar de Sandrinho. – Balbuciei, subindo o meu calção.
— Você tem celular Sandrinho? – Ele me perguntou, já pegando o dele no porta-luvas.
— Tenho sim.
— Então coloca aqui o seu número. – Disse, me passando o aparelho dele. Eu digitei o meu número e devolvi para ele, que salvou e me falou novamente naquele tom sério, quase bravo:
— Daqui a três dias eu vou passar por aqui novamente nesse mesmo horário e quero que você me espere na beira da rodovia, um pouquinho mais à frente pra ninguém notar. Vou te avisar por mensagem e quero que você me espere, eu vou arrebentar esse teu cuzinho novamente. Agora vai com cuidado para ninguém perceber que a gente estava aqui juntos.
Quando eu estava me virando ele me segurou pelo braço e abriu novamente o porta-luvas, tirou a carteira e me deu cinquenta reais. Eu fiquei meio surpreso, mas recebi o dinheiro e olhei para ele com uma cara de espanto.
— Pra você tomar um sorvete lá na vila. Agora vai. – Eu saí, ainda arrumando a roupa e segurando o leite em meu cuzinho. Assim que me afastei um pouquinho eu vi o Bira olhando na direção de onde estávamos, ele coçou a cabeça e me olhou estranho assim que eu passei por ele.
Tomei um banho, soltei todo o leite de meu cuzinho e bati uma punheta gostosa, pensando em tudo que aconteceu.
Já no meu quarto, deitado e pensando na vida, eu olhei para o dinheiro em cima de minha mesinha e pensei comigo:
Até que não é tão ruim ser putinha. A gente mete gostoso e ainda ganha um dinheirinho.
Estou de volta com mais uma aventura do Sandrinho, que está cada vez mais puto.
Vote e comente para me incentivar a escrever mais.
Abraços a todos!!!
Comentários (10)
Olhando: Texto de primeira, bem escrito e coerente. Dá gosto de ler. A gente vê tanta porcaria sendo postada e votada por aqui, não dá nem pra entender como as pessoas votam em algumas bostas que não sabem nem escrever... Parabéns cara!!! Você é 10
Responder↴ • uid:1dgzjjajj3rwlPuto: Posta mais ta uma delícia
Responder↴ • uid:2tnnqlplc834Luiz: Aproveita putinha e aproveita seus dias de gloria o conto foi otimo mas te prepara que vc vai da para o bira e se Joaquim puxou a pai vc vai chorar na rola de Bira seja bem putinha aproveita sua hora de gloria
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclNelson: Que delícia e que inveja desse garoto
Responder↴ • uid:8cio2sak0k7PutoRN: Gostoso demais!!!
Responder↴ • uid:830y6fsj44pGauchinh@: Adorei o conto, eu nasci para satisfazer os desejos dos machos que passaram por meu caminho desde pré adolescente eu uso meu corpinho para seduzir homens. Adoro mamar um pau até ganhar leitinho, gosto de ser penetrado por homens bem dotados, sou um putinho bem fácil de comer, minha entrega é total, sem restrições dou preferência para homens com mais de sessenta anos, sou uma putinha na cama.
Responder↴ • uid:1dqwjxr0s2nftAff: Mt bom
Responder↴ • uid:2ql0ptem0nCayke 13 a: Isso que é Gostoso 😋😋
• uid:1dwqzyly5luibYago: Eu sempre usei o cuzinho do cu do filho do nosso motorista Ele trabalha pro meu pai a anos e o filho dele sempre vinha aqui e sempre brincava com ele um dia eu com tesão chamei ele pro meu quarto e tranquei a porta e falei que ele daria seu cuzinho pra mim ele topou e tirei o cabaço dele mais fiquei viciado em chupar o pau dele ele goza igual cavalo hoje em dia ainda uso o cu dele mais sempre sou seu que dar meu cuzinho sou puta de macho do pau preto adoro mijo
Responder↴ • uid:7xbyqyxs427@Edutesao: Tesao da porra
• uid:1cxbgjdxa4810