O sheik que pagava para ter vídeos de sexo brutais com famosas brasileiras - Parte 5 final
Os dias foram passando e a rotina seguiu em seu ritmo normal. Dona Eliana sempre entrava pela portaria nos dias de turno do seu Joaquim. Ele sempre aproveitava ao máximo aquele corpinho de Dona Eliana, sempre dando aquela ‘abusada’ nela, e ela apenas aceitava.
E o tal dia chegou. Confesso que nem consegui dormir, pois Dona Eliana disse que eu teria que ir junto, já que não poderia ser no prédio para ninguém ver. Então, eu ia ter que levar ela e o Joaquim a algum lugar. Cheguei cedo ao prédio, por volta das 8 da manhã, e enviei uma mensagem para Dona Eliana. Ela respondeu que já estava descendo, e Seu Joaquim já estava lá, em prontidão, à espera. Não vou mentir: eu também estava doido por isso, hehehe.
Passados alguns minutos, desceu Dona Eliana, vestida como ele mandou: com uma saia de um palmo colada ao corpo e um top que deixava seus seios bem empinados e redondos. Usava cílios postiços, batom vermelho, unhas também vermelhas e salto alto. Estava vestida como uma puta.
Confesso que, quando vi Dona Eliana assim, me subiu até um calor. Meu pau chegou a endurecer só de imaginar que ela estava saindo para ser comida.
Saí para abrir a porta do carro, mas Seu Joaquim falou: ‘Não precisa, deixa que eu mesmo abro’. E assim fez: abriu a porta de trás do carro e, quando Dona Eliana chegou para entrar, ele deu um empurrão de leve nela, fazendo-a cair com as duas mãos sobre o banco, ficando praticamente de quatro para ele. Seu Joaquim não perdeu tempo: com o dedinho, deu apenas um toquezinho no minivestido de Dona Eliana, que subiu até a cintura dela.
Eu ali em pé não sabia se entrava no carro ou se continuava olhando. Seu Joaquim, muito rápido, segurou na bunda de Dona Eliana e a abriu, dando a visão perfeita daquela buceta rosada dela, ele deve ter tido a melhor visão da vida dele, chegou até a babar. Dona Eliana, em um pulo, saltou para dentro do carro, puxando o vestido para baixo e dizendo: ‘Tá doido? Aqui não!’. Ele respondeu: ‘Você tem razão’, entrou no banco de trás junto com ela, e eu também entrei. Seguimos viagem sem rumo.
Dona Eliana disse: ‘Cadê o celular com o meu vídeo?’
Ele respondeu: ‘Calma, está no meu bolso’, mostrou o aparelho e voltou a guardar. Em seguida disse: ‘Quando acabar e tiver feito o nosso combinado, eu entrego para a senhora.’ Falou isso passando a mão nas pernas de Dona Eliana.
Eu, pelo retrovisor do carro, observava tudo. Ele já estava doido por aquele corpo.
Dona Eliana disse: ‘Eu sou conhecida, ninguém pode me ver, senão minha carreira está acabada.’
Seu Joaquim respondeu: ‘Relaxa, eu pensei em tudo’. E disse para eu ir para a praia do Abricó, uma praia de nudismo aqui no Rio de Janeiro.
E assim fiz, nem argumentei nada, só obedecia, hehehe.
Dona Eliana retrucou: ‘Praia de nudismo? Tá doido? Acabei de falar que ninguém pode me reconhecer!’
Ele disse: ‘Calma, eu pensei em tudo. Lá tem umas trilhas para praticantes de dogging, eu frequento muito lá.’ Então puxou do bolso uma touca, mostrou para Dona Eliana e completou: ‘Ninguém vai te reconhecer usando isso.’
Dona Eliana já estava nervosa, dava para ver em seu semblante. Seu Joaquim não perdia tempo: percorria aquele corpinho todo com as mãos, puxava o top e revelava os biquinhos dos peitos. Eu, pelo retrovisor, via tudo. Ele puxava, ela puxava de volta, tentando tampar de novo.
Ele puxava uma das pernas de Dona Eliana, abrindo-a, e eu tinha a melhor visão da vida, vendo aquela bucetinha carnuda e rosadinha no meio daquela minissaia.
Andamos e andamos até chegarmos à tal praia. Aparentemente, estava deserta, com poucas pessoas.
Dona Eliana disse: ‘Ainda bem que a praia está vazia.’
Seu Joaquim respondeu: ‘Mas a gente não vai à praia, vamos por umas trilhas que eu conheço aqui.’
Dona Eliana falou: ‘Olha aonde você está me metendo, isso não é perigoso?’
Ele disse: ‘Não, relaxa’, puxou a touca e entregou para Dona Eliana. Ela colocou, deixando apenas um buraco para os olhos , boca e para o nariz, para poder respirar.
Ele abriu a porta do carro, saiu e deu a mão para Dona Eliana vir. Ela veio se arrastando pelo banco; quando saiu, sua saia estava quase na cintura. Rapidamente, ela abaixou e ajeitou a saia novamente, enquanto Seu Joaquim segurava sua mão como se fosse sua namorada.
Eu disse que ia esperar no carro, mas Dona Eliana, talvez com medo de ficar sozinha, falou: ‘Não, vem junto.’ Nem argumentei e saí do carro na mesma hora, hehehe.
Seguimos por um caminho que levava à entrada de uma trilha que saía do outro lado da praia. Logo atrás, percebi três homens que, vendo a situação — uma mulher vestida daquele jeito e usando máscara — já sabiam para que aquilo era naquele lugar.
Dona Eliana nem falava nada, apenas ia andando com dificuldade pelo meio das pedras e pelo chão irregular, que não ajudava nada com aquele salto alto. Seu Joaquim segurava sua mão, levando-a para o alto da trilha. Eu e os outros caras íamos atrás — ninguém era bobo a ponto de querer ir na frente, kkk.
Dona Eliana não conseguia dar cinco passos sem que a saia subisse, e ficava o tempo todo abaixando-a. A trilha começou a ficar íngreme, com uma subida um pouco difícil.
Dona Eliana começou a quase tropeçar, pois a subida estava muito íngreme e ela ainda estava de salto alto. Em uma dessas tropeçadas, ela se apoiou com as duas mãos no chão. Por estar à frente e o terreno ser uma subida, quem estava atrás teve a visão espetacular daquela bucetinha carnuda lisinha.
Ela, sem graça, levantou, bateu a mão para tirar a terra e disse: ‘Acho que já tá bom aqui, vamos resolver logo isso, quero ir embora.’
O problema é que Dona Eliana não sabia que havia mais três homens atrás dela, além de mim — talvez não tenha percebido por causa da touca. Seu Joaquim disse: ‘Vamos subir só mais um pouquinho.’
Subimos mais uns 100 metros e achamos um lugar mais espaçoso para ficarmos. Quando Dona Eliana deu um giro e percebeu que havia três homens ali, começou a querer ir embora. Até que Seu Joaquim se aproximou e sussurrou no ouvido dela: ‘Você quer que seu marido veja o vídeo que eu tenho?’
Ela apenas balançou a cabeça, dizendo não.
Então Seu Joaquim virou Dona Eliana de costas para mim e para os três homens que nos seguiam. Abraçou-a pela cintura e foi descendo a mão até a sua bunda, passando por toda ela por cima da saia. Quando chegou ao final da saia, segurou a barra e começou a puxá-lo para cima devagarinho, revelando aquela bunda redonda, suculenta e carnuda.
Olhei para os três e eles estavam segurando seus paus e apertando-os por cima de suas calças, enquanto Dona Eliana permanecia estática, sem se mexer, apenas deixando Seu Joaquim fazer o que queria.
Seu Joaquim então parou de abraçar Dona Eliana e foi para trás dela, inclinando-a, deixando-a praticamente com as mãos no chão, sem dobrar os joelhos, e com aquela bunda gostosa virada para nós. Ele disse para ela separar as pernas, e assim ela fez. Que visão tivemos daquela bucetinha no meio daquela bunda!
Para melhorar nossa visão, Seu Joaquim pegou cada lado de sua bunda e separou, exibindo para nós aquela bucetinha toda aberta.
Quando vi, os três e Seu Joaquim tiraram as calças, todos com os paus bem duros, esfregando-os. Seu Joaquim não perdeu tempo: se posicionou atrás de Dona Eliana naquela posição, pontou e enfiou de uma só vez. Eu só escutei um ‘ai’ de Dona Eliana.
Seu Joaquim não tinha um pau muito grande, mas com a força que usava fazia Dona Eliana sentir cada estocada. Até que ele olhou para trás e viu os outros três, chamando-os. Eles não perderam tempo e logo estavam lá.
Seu Joaquim deu um puxão no top de Dona Eliana, revelando seus seios, que pularam para fora, e os três avançaram sobre eles como cães famintos, apertando-os.
Seu Joaquim falou para um deles: ‘Assume meu lugar para eu descansar um pouco.’ E assim ele fez. Esse já tinha o pau mais grosso e maior. Segurou as ancas de Dona Eliana, posicionou-se e enfiou de uma só vez. Dona Eliana chegou a gritar, enquanto o outro colocou o pau na boca dela abafando os gritos, fazendo-a chupar. O outro ficava passando a mão em seu corpo e esfregando sua buceta.
Quando olhei para trás, vi mais um grupo subindo — mais sete homens. Imaginei: agora ferrou. Falei e disse: os caras chegaram e, ao ver aquela situação, nem perguntaram se podiam participar, já foram avançando sobre Dona Eliana, passando a mão por todo o seu corpo.
Ela, ao perceber aquele monte de homens, se levantou assustada, virando de costas para o que estava chupando. Ele não perdeu tempo: segurou-a pelas ancas e já enfiou seu pau todo dentro dela.
Os sete que chegaram começaram a tirar a roupa, e Seu Joaquim falou: ‘Calma aí, gente, vamos organizar isso aqui.’
Dona Eliana falou: ‘Não quero mais, cansei, vou embora.’
Todos gritaram: ‘AAAAHHH, vai não, putinha!’
Seu Joaquim falou: ‘Deixa que eu resolvo isso’ e, no ouvido dela, disse: ‘Você quer que eu puxe sua máscara e revele quem você é para todos eles?’
Ela apenas balançou a cabeça, dizendo não.
Então ele disse: ‘Você vai dar para todo mundo, entendeu?’
Ela só concordou balançando a cabeça.
Ele falou: ‘Fala para eles que você vai dar até ficar com a buceta esfolada de tanto dar.’
Ela falou, e ele pediu: ‘Fala mais alto.’
Ela respondeu bem alto: ‘Vou dar até ficar com a buceta esfolada!
Todos que estavam lá falaram: ‘Agora sim, agora a gente gostou!’ Todos começaram a agradecer a Joaquim, que disse: ‘Vamos organizar isso aqui, vamos fazer uma fila.’
Dona Eliana perguntou: ‘Cadê a camisinha de vocês?’
Eles disseram que não tinham. Quando ela ia argumentar, olhou para Joaquim e entendeu o recado: teria que dar sem camisinha para todos.
E assim foi feito: a fila foi formada em ordem de tamanho dos paus, com os menores e mais finos na frente e os mais grossos e grandes no final. O último era um negão de dois metros de altura, que devia ter mais de 30 cm de pau, mais grosso que o braço de Dona Eliana.
Dona Eliana, estando de costas para eles, nem percebeu o que a esperava.
E assim começou o primeiro: ele segurou-a pelas ancas e começou a penetrar com muita força dentro dela. Ela só gemia, ali em pé, deixando tudo acontecer.
O primeiro continuou por cerca de cinco minutos, metendo violentamente, até sentir vontade de gozar. Então, retirou o pau e gozou sobre sua bunda.
O próximo assumiu, fazendo o mesmo: socava forte na bucetinha dela, arrancando gritos de Dona Eliana. Ela ali, submissa, sem poder pedir para parar, continuava gemendo.
Depois veio o terceiro, o quarto, o quinto e o sexto. Quando chegou o sétimo, Dona Eliana começou a perceber a diferença dos paus: cada vez entrava mais fundo e esticando sua bucetinha. Ela só conseguia gemer, cada vez mais alto, enquanto as estocadas continuavam em ritmo frenético.
Quando o sétimo ia gozar, foi até a boca dela, colocando todo o seu pau dentro, e jorrou todo o seu leite garganta adentro. Ela engoliu sem reclamar.
E assim foi com o oitavo e o nono. Quando chegou o décimo, o negão, Dona Eliana nem sabia o que a esperava.
O negão segurou suas ancas, posicionou seu mastro na entrada da bucetinha de Dona Eliana e começou a empurrar. Apesar de a buceta já estar bem larga pelas estocadas anteriores dos outros, houve resistência para a cabeça passar. Quando a cabeça passou, só ouvi Dona Eliana gritar ‘ai’ e dar uma passada para frente, mas o negão segurando suas ancas não deixou a cabeça sair, puxando-a para que sua bunda viesse em encontro com seu corpo.
Devagarinho, vi sua bunda se aproximando cada vez mais do negão, com seu mastro sumindo dentro daquela bucetinha, enquanto todo mundo ali em volta observava. Dois seguravam a bunda de Dona Eliana, abrindo-a para ver o mastro entrando.
Quando chegou na metade do mastro dentro dela, o negão pegou firme nas ancas e deu um puxão de uma só vez, com tanta força que os corpos se chocaram um contra o outro. Ao mesmo tempo, ele meio que soltou um ‘hummm’, suspendendo Dona Eliana para que tudo entrasse até o talo.
Dona Eliana soltou um grito muito alto e se jogou para frente, caindo no chão com as mãos na barriga.
Dona Eliana, que até então não tinha sido arrombada pelos nove homens anteriores, acabou de ser. Ficou ali reclamando: ‘Pra que essa violência toda? Me machucou!’
Seu Joaquim falou: ‘Sem reclamar, sua puta.’
Levantararam Dona Eliana, e o negão voltou para trás dela, enfiando novamente seu pausão dentro da bucetinha dela. Ela falou: ‘Vai com calma, se não vou parar.’
E assim ele começou, devagar. Depois de uns dois minutos, aumentou a velocidade, e cada vez o pau dele entrava mais fundo. Cinco minutos depois, não se via mais o pau dele; a bucetinha de Dona Eliana conseguiu engolir todo aquele pau que tinha a grossura do braço dela. Ele começou um vai e vem cada vez mais rápido, até que Dona Eliana começou a gritar: ‘Vai, seu FDP! Arromba a puta aqui! Vai, mete com mais força! Arregaça essa buceta, seu frouxo! Tá com pena da putinha aqui? Vai, esfola essa puta, seu frouxo!’
A galera entrou em êxtase ouvindo ela falar isso, e o negão, sem piedade, fez o que ela pediu: segurou firme suas ancas e puxou com tudo. Só se escutava o barulho daquela bunda batendo contra o corpo dele, enquanto ele continuava a socar muito forte. Eu estava ali sem acreditar em como ela estava aguentando tudo aquilo dentro dela.
Ele continuou por mais uns dois minutos, até que ouvi Dona Eliana gritar: ‘Não para, não para, eu vou gozar!’ Ela começou a se tremer toda — tendo um orgasmo. Logo em seguida, o negão jorrou quase um litro de leite dentro da bucetinha dela, saiu de dentro dela, e Dona Eliana caiu no chão, sem forças.
Os outros foram até Dona Eliana, que estava no chão, e abriram suas pernas, vendo o estrago que o negão havia feito nela. O esperma escorria pelas pernas dela, e sua buceta estava toda arrombada, com um buraco enorme que dava para ver até o útero. Todos ficaram surpresos com o que viam.
Depois, pegaram Dona Eliana e a levaram para cima de uma pedra, na altura de uma cama. Abriram suas pernas e começaram o revezamento novamente. Só que o pessoal comentou que já estava sem graça, pois o negão havia acabado com o brinquedo, ninguém mais sentia seus paus entrando. A buceta estava tão larga que um deles conseguiu enfiar a mão inteira com facilidade, e Dona Eliana permanecia anestesiada pelo orgasmo que teve com o negão.
No fim, todos resolveram ir embora, deixando eu, Dona Eliana e Joaquim lá. Pegamos nossas coisas e voltamos para o carro, no meio do caminho, a saia de Dona Eliana subiu e ela nem se importava mais em abaixá-la, com aquele rabão todo exposto na trilha e a buceta, que de rosa havia ficado preta de tanto socada que levou nela.
Chegando no prédio Dona Eliana entregou o celular novo para Joaquim, e ele deu o dele com os vídeos. Dona Eliana ficou cerca de 15 dias sem sair, de molho.
FIMMMMM ....
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Comentários (1)
Dudinha: Que delícia de conto T Dudarskk
Responder↴ • uid:8eezpby20c