De filha da empregada à putinha do patrão-Parte 8

Como virei putinha do patrão da minha mãe

Como eu disse na parte anterior já estava para fazer 11 anos, meu corpinho já estava ficando mais de mocinha, estava com 141alt uns 34kgs, os peitinhos estavam começando a surgir a bucetinha ainda totalmente lisinha e virgem.
Mamãe nessa época ja tinha conhecido um rapaz o Ricardo e começaram a namorar, ele até que era um cara bonitão, sempre foi gentil comigo, as vezes saiamos os 3 para dar uma volta no Shopping, mas como nos finais semana minha mãe não tinha que trabalhar, era normal ela muitas das vezes sair com o Ricardo ir para algum lugar a até mesmo acabava não voltando para casa, então foi quando a tia Luiza mobiliou um quarto para mim dentro da casa dela dando a desculpas que quando a mamãe saísse e não voltasse para casa, eu não tinha que dormir na casa de fora, mas é claro que tudo isso tinha outros motivos também, porque eu dormindo dentro da casa dela era mais facil para o tio Paulo me fazer as visitas noturnas e poder usar meu cuzinho sem ter a preocupação que a mamãe pudesse descobrir, e assim foi minha vida acho, que dos 8 para 9 quando ela conheceu o Ricardo eu passei ter o meu quarto e pelo menos 2 vezes na semana eu tinha meu cuzinho arrombado sem dó, porque com o passar do tempo o tio Paulo foi ficando, digamos mais bruto para me foder
Voltando para minha festa, eu estava totalmente empolgada e ansiosa para o meu aniversário, o tio Paulo e a tia Luiza tinham contrato serviço de Buffet, os convites já tinham sido entregas o salão era lindo a decoração ainda mais linda, lembro que na época eu já não queria mais uma festa temática, queria algo mais mocinha mesmo, e foi o que eles fizeram, foi feito uma decoração mais tens .
Na semana da festa a tia chega e fala que eu ela e a mamãe íamos no shopping para escolher meu vestido e fomos, entramos na loja elas começaram a escolher lembro que o meu vestido era branco de renda com gola preta uma fita bem fina na cintura também na cor preta com pequeno laço na frente em forma de borboleta, no cabelo eu usei um laço branco, a cor do vestido foi propositalmente escolhido nessa cor em virtude da decoração da festa que tinha muito branco e preto.
Saímos da loja e a tia Luiza fala para minha mãe que já que a Valentina pediu uma festa mais mocinha então tambem já estava na hora dela ter algumas roupas de baixo mas mocinha para usar quando for passear, lembro da mamãe falando imagina ela ainda é criança para isso, mas a tia insistiu tanto que a mamãe acabou aceitando , entramos numa loja de lingerie e a tia começou a olhar , para eu usar no dia , ela comprou uma calcinha tambem de renda, eu quando vi eu falei nossa tia ela não cobre nem minha periquita direito quando mais minha bundinha (quando estava com a minha mãe esse era o termo usado, porque acho que seu falasse bucetinha era capaz de me matar) a tia riu do que eu falei minha mãe acabou achando graça também e começamos a rir, a tia escolheu mais algumas e fomos para praça de alimentação comer alguma coisa.
Eu estava contando os dias nos dedos para chegar logo a festa, como eu disse com 11 eu já não era mais bobinha já sabia as intenções da tia quando ela comprou as calcinhas e eu sabia que minha virgindade estava com os dias contados e para ser sincera eu estava louca para saber como seria ter minha bucetinha deflorada, nessa idade eu já tinha noção do certo e do errado, e sabia que, o que eu fazia com o tio Paulo não era certo, mas eu gostava de sentir ele penetrando com força meu cuzinho, eu gostava de ouvir ele me chamando de putinha, de vadia na hora, gostava de levar palmadas a ponta de deixar minha bunda vermelha, quando estava sempre eu a tia a sós, ela sempre conversava comigo a respeito disso, de como seria minha primeira vez fazendo, que eu iria sentir um pouquinho de dor e até mesmo sangra um pouco a bucetinha, mas isso fazia parte de virar uma mulher de verdade, porque só o fato de fazer anal não significava que eu era uma mulher por completo, que a gente só se torna uma mulher quando temos a bucetinha penetrada e temos o primeiro gozo deixado dentro dela, e isso de certa forma me fazia acreditar em tudo que ela falava.
O dia da minha festa chegou, a mamãe me fala que a tia marcou horário no cabelereiro e manicure para nós três a tarde fomos ter o nosso dia de princesa, voltamos e começamos a nos arrumar para festa, terminei meu banho e fui vestir a calcinha que tinha ganho para usar no dia, quando coloquei, mamãe me olhou e disse " Valentina ate agora eu não estou acreditando que sua tia comprou ess calcinha para você usar hoje" eu ri e realmente a calcinha ficou minúscula na frente a atrás só se via uma triangulo pequeno o resto estava totalmente atolado na minha bundinha, era estranho para mim usar a calcinha pela primeira vez mas ia fazer a vontade da tia Luiza, terminei de me trocar e fui para sala, o tio estava sentado só esperando a gente terminar, quando entro ele me dar uma olhada e sorri dizendo que eu estava linda e se eu tinha colocada a calcinha, eu corri até a porta para ver se a mamãe não estava vindo e levantei o vestido para ele ver, foi quando eu senti ele dando uma palmada forte que gritei abafado para mamãe não ouvi, ele me olha e fala “ a minha putinha esta linda e hoje eu vou ter essa bucetinha para mim”, nisso a mamãe entra e na sequencia tia Luiza desde as escadas, saímos o fomos para o salão, minha festa estava linda, todos os meus colegas de escolha que foram convidados estavam presentes, eu toda radiante recebendo meus amigos, de vez em quando eu olhava para o tio Paulo, e percebia ele me secando com o olhos e voltava a falar com a tia Luiza, as horas foram passando aos poucos os convidados começaram a ir embora, mamãe chega para mim e fala que o Ricardo a convidou para eles darem uma saída e que ela não voltaria para casa essa noite, que inclusive ela já tinha falado com a tia Luiza.
Saímos e fomos embora para casa no caminho e tia me pergunta se eu tinha gostava da festa, é claro que falei que tinha adorado tudo e agradeci, foi quando ele me falou “então hoje você vai agradecer o tio Paulo de uma maneira diferente” na hora eu ri, porque eu já imaginei como seria esse agradecimento, mas como tudo que é novo da medo eu confesso que eu estava com muito medo, eu sabia que isso iria acontecer uma hora, chegamos em casa entro tiro meu sapato e me jogo no sofá, o tio entra com algumas caixas que veio do salão vai ate a cozinha e volta e senta do meu lado, nisso a tia Luiza fala que vai arrumar a cama, o tio então me puxa para o colo dele e me da um beijo de língua ,sinto ele percorrer a mão pelas minha pernas e entrar por baixo do me vestido até alcançar minha bundinha, ele começa a apertar ela com força e me da uma palmada que eu chego a gritar, ele me pega no colo e vai comigo em direção ao quarto ,quando chegamos ele me coloca em pé e começa a desabotoar o meu vestido deixando ele cair no chão, fico só de calcinha, ele mais uma vez me abraça dando outro beijo e me segurando forte pela bundinha eu começo a reclamar que ele esta apertando com força e esta doendo, ele então me da duas palmadas forte e fala “ Quieta minha vadiazinha se continuar reclamando vai ser pior” ele volta a me beijar segura na minha calcinha e vai puxando para cima fazendo com que ela entre mais na minha bundinha e na minha bucetinha, sinto a calcinha entrar entre os lábios vaginal isso me provoca uma dorzinha nela, mas ele continua puxando mais e mais ela para cima, ele então mando eu virar de costa e num gesto meio bruto ele rasga minha calcinha e tira ela com uma certa fúria, na hora me assusto com aquilo olho para trás, ele apenas ri e mando eu ficar de 4 na cama, ele começa a me lamber do cuzinho até minha bucetinha, aquilo estava começando a ficar gostoso ele passando a língua, ele então se levanta e tira a roupa e volta a me lamber, na hora eu pensei comigo o tio vai comer meu cuzinho ele sempre manda eu ficar de 4 para ele foder meu cuzinho, eu já estava molhadinha com as lambidas meu grelhinho já estava duro de tanto que ele chupava, sinto ele passando aquele pau grosso entre minha bucetinha e cuzinho até que ele fica esfregando na entrada da minha bucetinha, ele mandou eu empinar mais um pouco, fico com o rosto todo na cama e levanto o máximo que eu consigo minha bundinha sinto ele colocar a cabeça na entrada da minha bucetinha e forçar, ele tentar umas três vezes e não consegue penetrar na quarta sinto que ele me segura forte e vai forçando a entrada, começo a resmungar que estava doendo ele força mais um pouco dou um grito de “aiii” e sinto que a cabeça entrou, ele vai forçando, minha bucetinha começa a abrir dando espaço para o pau dele entrar, eu começo a chorar, minha bucetinha ia abrindo e a dor aumentando a cada centímetro que invadia ela, ele para dizendo que sentia que tinha encostado no meu cabacinho e que agora não teria volta, ele nem bem termina de falar isso e da um tranco para frente fazendo eu chorar desesperada com a dor que eu estava sentindo, ele deixa por alguns segundos dentro se se mover e depois começa a fazer um vai e vem devagar eu sentia minha bucetinha contrair a cada inda e vinda dele dentro dela, levo minha mão para trás tentando de alguma forma aliviar a penetração sinto meus dedos molharem , quando olho percebo meus dedos sujo de sangue, ele começa a aumentar o ritmo, a dor vai dando espaço para uma dor diferente, apesar da dor eu estava sentindo prazer em ter minha bucetinha violada, eu olhava para tia Luiza sentada a minha frente apenas assistindo o marido dela violar a filha da empregada, ela me olhava de um jeito que na hora eu não sabia explicar, mas a impressão que dava que ela sentia prazer em me ver ali sendo feita de putinha.
O tio colocava e tirava, eu já estava sentindo prazer na penetração eu sentia minha bucetinha abrir toda para receber aquele pau grosso, ele então leva sua mãos me segurando pelo ombro e com a outra mão ele enrola meus cabelos e começa a uma vai e vem rápido me fazendo novamente chorar, sinto o pau dele bater no meu útero , sentia que naquele momento ele estava rasgando minha bucetinha, ele tirava quase tudo e colocava novamente em um único golpe, aquilo me provocava um dor que eu gritava, de repente ele voltava a fazer com mais carinho me fazendo voltar a sentir prazer e foi intercalando as penetrações com carinho e voltava novamente a foder sem dó, talvez pelo simples prazer de me ver gritar e chorar e assim foi até ele anunciar que ia gozar, sinto como se ele tivesse gozando litros de porra dentro de mim, ele termina de goza e tira, caio na cama de bundinha para cima, ainda soluçando um pouco devido o choro, sinto a porra começar a escorrer de dentro dela, a tia pega um lenço umedecido para retirar apenas o excesso, ela começa me limpar e dizia “olha isso amor como a bucetinha ficou aberta” ela então me manda vestir uma calcinha e me leva para o meu quarto, dizendo que era para eu descansar porque de manhã o tio viria no meu quarto.

E assim eu virei a putinha completa dele, com o tempo o tio começou a realizar outros fetiches, confesso que no inicio eu não queria e não gostei, mas com o mimos que eu ganhava comecei a aceitar e até gostar.