Vida na roça com papai e mamãe. 3

Papai queria conversar comigo no sábado, depois que mamãe fosse pra casa da minha avó.

Durante o resto da semana, até o sábado, papai não me procurou pra fazer sexo. Ficou fazendo sexo com a tetéia e a potra. Eu sei porque, quando ele passava por mim, eu sentia o cheiro dos bichos nele e sua bermuda estava sempre manchada. Acho que a mamãe achava que era suor mais eu sabia que era mais do que isso.
Mamãe saiu cedo pra casa da vovó. Eu levantei pra tomar café e papai já estava na cozinha enrolado numa toalha. Cumprimentei ele e sentei na próximo a mesa. Papai serviu o nosso café e começou a me perguntar, quem foi que me enrabou naquele dia do futebol. Fiquei pálido com a pergunta pois eu achava que ele tinha esquecido. Abaixei a cabeça e fiquei calado, sério. Ele insistiu na pergunta e me deu vontade de chorar.
Ele percebeu e se aproximou de mim, me trazendo até o seu corpo e disse que só queria saber quem foi e como aconteceu, se eu fui forçado ou se eu fiz porque quis. Contei toda a verdade pra ele e com quem foi. Perguntou se eu ainda estava dando pro Pedro e falei que foi só aquela vez, que eu até queria de novo mas eu achava que ele ficou receoso de fazer de novo e não tocou mais nesse assunto. Percebi que o meu pai estava com a piroca muito dura debaixo da toalha enrolada na cintura e aquilo estava mexendo comigo, eu estava sentindo tesão.
O meu pai falou que ele achava que eu iria querer só a ele, porque eu já tinha piru em casa, que não precisava procurar na rua. Por isso que, queria saber se foi forçado. Lhe disse que não falei que, foi ele que me alargou, porque o Pedro perguntou se eu já tinha "brincado" com alguém daquele jeito, devido eu o aguentar sem reclamar.
Meu pai ficou abraçado comigo encostado no seu peito de macho e logo em seguida me mandou tirar o short e sentar na sua piroca. Fiz com muito gosto e fiquei quietinho, sendo abraçado por trás, sentados na cadeira e meu pai começou a dar uns pinotes, como se tivéssemos brincando de cavalinho. Eu estava adorando ser abraçado por ele com aqueles braços fortes e o seu peito e barriga encostando nas minhas costas. Fiquei até molinho no colo dele.
De repente, ele se levanta e me suspende no alto, sem tirar a caralha do meu cu e me leva pra cama dele. Se joga na cama comigo, por cima de mim e começa a me amassar embaixo dele.
Por um momento, eu sumi debaixo do meu pai. Quem olhasse de longe, acharia que ele estava comendo a cama. Ficou um bom tempo grunhindo próximo ao meu ouvido e não parava de me macetar. Já estava calor aquela hora da manhã e eu estava começando a ficar abafado debaixo dele. Ele me ouvia arfar e achava que eu estava sentindo tesão e estava também mas também estava com um pouco de falta de ar. Ele era pesado pra mim.
Eu tentava colocar o meu rosto pra fora do amasso pra respirar mais ele sempre me trazia de volta pra baixo dele. Estava indomável. Resolvi ficar quieto, esperando acabar e meio zonzo. Até que, ele percebeu que eu estava muito quieto e deu um alívio, levantando a parte da frente do corpo dele de cima de mim. Foi um alívio. Estávamos muito suado e ele não gozava nunca. Estava rendendo a foda.
De repente ele começou a me dar uns trancos com a cintura e eu percebi que ele iria gozar. Me abri o máximo que pude e comecei a sentir aquele cavalo me enchendo de porra. Eu estava começando a gostar muito daquilo. A sensação de dar prazer era muito boa. O meu pai urrou alto e tentava colocar até o saco dentro de mim.
Depois de gozar, não saiu de cima de mim. Pelo contrário, deitou meio de lado pra não me amassar e eu também fiquei quietinho, esperando qual seria o próximo passo.
Quando o seu pau ficou mole, ele deitou do meu lado, ficou me olhando um pouco e perguntou se eu tinha vontade de dar pra outros homens. Eu falei que não sabia, que com o Pedro foi um acontecimento. Ele subiu de novo em cima de mim e tentou enfiar o pau meia bomba no meu cu. Conseguiu. Pediu pra eu contar de novo como foi que o Pedro me comeu e ficou me perguntando como era o pau do Pedro e se tinha o mesmo cheiro que o dele, qual eu gostava mais e outras coisas desse tipo e enquanto isso me socava a piroca com gosto. Parece que aquela conversa estava estigando ele e depois de eu ficar respondendo a suas perguntas com dificuldade, mais uma vez ele me encheu de leite de macho. O meu cu começou a vazar mais ele não se levantou. Ficou alí, se recuperando. Foi então que ele me perguntou se eu havia tomado o meu café e lhe disse que não, que não deu tempo. Me mandou ir no quintal cagar a porra dele, depois ir no poço lavar a bunda pra tomar café. Ele não se lavou e ficou pelado dentro de casa. Fui por um short mais ele disse que não precisava pois estávamos só nós dois alí. Como eu havia dito, as casas eram distantes uma das outras e não tinha vizinho pra xeretar. Eu gostava de ficar olhando ele pelado. Eu achava o meu pai muito lindo e aquele cheiro dele mexia muito comigo. Nossa casa era de telha e havia uma goteira bem em cima da minha cama. Ele colocou uma escada, dessas de abrir e fechar e subiu pra trocar por dentro do quarto. Tirou a telha rachada e me pediu pra subir na escada bem próximo a ele pra lhe dar a telha em boas condições. Eram casas rústicas com telhas de barro. Subi na escada bem próximo a piroca dele, lhe entreguei a telha e o cheiro da piroca dele veio até ao meu nariz. Fiquei olhando por um tempo, até que aproximei a cara até a sua virilha e fiquei cheirando. Que cheiro maravilhoso de pau suado com foda. O meu pau ficou duro e me lembrei de como era bater punheta e iniciei uma alí, cheirando o pau do meu pai. Quando ele se ligou o que estava acontecendo, ficou parado e a piroca dele foi tomando vida.
Ele me mandou enfiar a piroca dele na minha boca e eu obedeci. Eu tive que me agarrar com uma mão na escada e com a outra eu batia punheta e chupava a pica suada do meu pai enquanto ele gemia e mandava eu continuar. Dessa vez eu gozei gostoso e espirrou no chão do quarto.
Papai pediu pra eu não parar de mamar e logo em seguida ele encheu minha garganta de porra.
Desci da escada e logo depois ele. Me abraçou e me deu parabéns por ter feito tudo direitinho. Passamos o sábado trepando. Depois do almoço trepamos. De tarde que era pra tirar um cochilo, trepamos. De noite trepamos. De madrugada, trepamos e até ao amanhecer, antes da mamãe chegar, trepamos. O meu pai é uma máquina de fazer sexo. O meu cu estava todo frouxo de tanta marretada.
Ainda tem mais coisas pra contar. Depois eu continuo. Obrigado.