Dei o cu para 4 garotões que me esculacharam e humilharam
Na época em que aconteceu esta história eu devia ter uns 50 anos e mesmo depois de tanto tempo ainda tenho uma boa e agradável lembrança dela, mesmo tendo sido bastante esculachado e humilhado pelas pessoas que me comeram.
Olá a todos, meu nome é lauro, eu sou casado, branco, tenho 58 anos, 1,90m, 110kg, corpo normal, cabelos castanhos, grisalho, calvo, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no peito.
Pois bem, tudo começou depois que coloquei um anúncio numa página de encontros na internet e passei a receber inúmeras mensagens no meu WhatsApp de um jovem chamado Gustavo, que tinha 19 anos.
Na fila dos pretendentes a me passar a vara ele devia estar no último lugar, pois eu não estava interessado na época em sair com garotões, porém ele mudou radicalmente para o início da fila depois que me disse que havia uma grande possibilidade de um ou mais amigos dele participarem do lance. Adoro dar pra mais de um macho ao mesmo tempo. Além desse fato importante ele ganhou ainda mais pontos por ter local para encontros e pela sua grande insistência.
Então, feitos os acertos de data e hora fui me encontrar com o rapaz, saindo de casa às 9 hs. Às 10 hs cheguei no local onde ele iria me comer: Uma casa num bairro do subúrbio.
Sentado na varanda do pequeno quintal que havia na frente da casa estava Marcelo, o amigo de Gustavo que também iria me comer. Ele era da mesma faixa etária e mesmo tipo físico de Gustavo, ou seja, 19 anos, branco, 1,75m altura, magro, cabelos castanhos curtos.
Depois dos devidos cumprimentos entramos no local. A casa, que pertencia aos pais de Gustavo, não estava sendo usada, era pequena e tinha uma sala, cozinha, banheiro e um quarto. Na sala havia apenas um sofá de 3 lugares e uma TV, no chão. A cozinha tinha uma geladeira e um fogão e no quarto apenas um colchão de casal colocado direto sobre o piso.
Enquanto Gustavo me mostrava a casa Marcelo tirou toda a sua roupa e nos seguiu, punhetando a rola dura. Em determinado momento, quando estávamos no quarto e Gustavo me mostrava o colchão no chão, Marcelo segurou minha mão direita e a levou até o seu pau duro, babado, dizendo:
- Sente só o que está te esperando!
O movimento brusco e inesperado do jovem me pegou de surpresa e arrancou uma risada de Gustavo, ao ver minha cara de susto. Refeito do susto comecei a punhetar de leve a rola de 17 cm do garotão que estava em minha mão, ao mesmo tempo que falava:
- Bem safadinho esse seu amigo, hein, Gustavo!
Nisso os dois sorriram e eu, tirando o tênis, subi no colchão, me ajoelhei e fiz um gesto com a mão direita chamando Marcelo. Assim que ele se aproximou de mim eu caí de boca na sua rola e abocanhei a cabecinha babada, arrancando dele um suspiro de prazer.
Vendo que a brincadeira tinha começado, Gustavo começou a tirar a roupa rapidamente, ao mesmo que tempo que Marcelo, bem safado, assumia o controle do boquete, segurando na minha cabeça e fudendo a minha boca como se fosse uma xota.
Assim que se livrou de toda a roupa Gustavo se posicionou com a rola dura ao lado de Marcelo querendo também ganhar uma mamada e eu caí de boca na sua pica, também de 17 cm.
Ficamos assim por alguns minutos até que eu resolvi me livrar da minha bermuda para que os dois pudessem comer o meu cu também. Eu estava vestindo uma bermuda jeans, cueca preta, camiseta azul escura e tênis preto.
Eu tinha apenas começado a baixar a bermuda (ainda estava de camiseta) quando Marcelo viu o meu burrão parcialmente exposto e, cheio de tesão, me agarrou por trás e ficou cutucando com o seu pau na minha bunda.
Percebendo que ele não iria desistir de seu intento de me penetrar e querendo ajudá-lo, baixei a bermuda e a cueca até os joelhos e fiquei de 4 ali no chão, permitindo assim que Marcelo pudesse se enfiar todo dentro de mim com mais facilidade.
- Abaixa mais a bunda, abaixa mais, viado! – Ouvi ele pedir, com a voz embargada de desejo.
Fiz o que ele me pediu e abaixei mais o corpo, de forma que meu cu ficou na altura do pau dele. O jovem então posicionou a cabecinha molhada na minha entrada e começou a forçar a passagem. Com duas cutucadas a cabeça passou e, com mais uma cutucada, a rola toda se alojou dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS.
- Puta que pariu, caralho, que cuzão gostoso! – Gemeu o jovem.
Daí pra frente foi só pirocada no meu cu. Marcelo me segurava forte pela cintura e socava com força sua rola pra dentro da minha bunda. Parecia alucinado de tesão como se nunca tivesse comido um cu ou como se estivesse há muito tempo sem comer um. A cada pirocada se podia ouvir o barulho do contato com sua virilha e meu burrão arrebitado.
Depois de um tempo assim dando o cu para Marcelo, Gustavo também quis se enfiar em mim e pediu licença ao amigo, que se desatracou do meu traseiro e me liberou para o colega. Gustavo se enfiou em mim de uma vez só e começou a socar no meu cu da mesma forma que o Marcelo.
Nós já estávamos assim, com os dois se revezando em botar e tirar a pica no meu cu por algum tempo, quando ouvi vozes na casa e, logo após, 2 outros jovens entraram no quarto.
- Ah, esses são o Beto e o Gilmar, os amigos que eu disse poderiam vir também! – Falou Gustavo.
Nisso eles se aproximaram de nós e eu, não querendo perder a pose, acenei para eles com a minha mão direita, dizendo:
– Muito prazer!
Os 2 acenaram de volta para mim, sorrindo, meio que debochando. Eles eram bem parecidos fisicamente com Gustavo e Marcelo e na mesma faixa etária. Não querendo perder tempo, eles tiraram rapidamente suas roupas e entraram na fila para comerem o meu cu.
Nisso eu me livrei da bermuda e da cueca, ficando apenas de camiseta sobre aquele colchão, de 4 e com o burrão arrebitado.
Daí em diante foi um verdadeiro festival de pirocada. Era um garotão sair e imediatamente o próximo assumia o lugar, de forma que no meu cu sempre havia uma rola dura. Nessa posição enquanto um deles me pegava por trás, um outro me pegava pela frente. Assim eu tinha uma pica alojada dentro do meu cu e uma na minha boca.
Vendo que eu era bem submisso os jovens foram, aos poucos, ficando mais assanhados e passaram a me esculachar, me zoando e me xingando bastante, além de darem tapas na minha cara e na minha bunda. Em todo o tempo eu os ouvia dizendo coisas do tipo:
- Toma no cu, viado filho-da-puta!
- Toma rola no cu, vagabunda!
- Rebola esse cu, filho-da-puta!
- Sente a minha rola no seu cu, safada!
- Vou arregaçar esse seu cu, bichona!
As pirocas entravam e saíam direto de meus buracos, de modo que eu já não sabia identificar quantas vezes cada um já tinha visitado a minha boca e o meu cu.
Depois de muita pirocada nessa posição tive que cavalgar a rola de Marcelo, que ficou deitado, enquanto chupava a piroca dos que ficaram em pé na minha frente. Nessa posição eles também se revezaram muito comigo e também perdi a noção de quantas vezes fiquei quicando na rola de cada um deles.
Após isso eles me fizeram deitar no colchão, ergueram minhas pernas e me comeram na posição do frango assado, sendo que dois eles ficaram encarregados de manter as minhas pernas bem abertas e dobradas. Nessa posição eu fiquei com meu cu bem oferecido para os garotões, que se aproveitaram para se enfiar em mim com força e brutalidade, ao mesmo tempo que me davam tapas na cara.
Depois dessa seção de pirocada eles me botaram de 4 novamente e abusaram de mim por mais um bom tempo. Eu já estava levando pica no cu e na boca direto há mais de uma hora quando eles resolveram gozar em mim.
O primeiro a gozar foi Gilmar, que estava na minha boca no revezamento e gozou dentro dela. Nem bem terminei de engolir a esporra e Beto assumiu o lugar do se amigo na minha boca e gozou também. Depois Gustavo fez o mesmo. Durante esse tempo todo Marcelo ficou comendo o meu cu e acabou gozando dentro dele, me enchendo com seu leite.
- AAAAAAAH, CARALHO, PUTA QUE PARIU, VOU GOZAR, FILHO-DA-PUTA... AAAAAAAAH, CUZÃO GOSTOSO... AAAAAAH! – Urrou ele na hora.
Assim que ele terminou sua pica escapuliu de dentro de mim e eu fui rapidamente no banheiro cagar a sua porra.
Após isso os jovens resolveram fazer uma pausa pra descansarmos um pouco. Nisso um deles foi até a cozinha e voltou com várias latinhas de cerveja. Gustavo me ofereceu uma, mas eu recusei, pois sou um pouco fraco com bebidas.
Depois de alguns minutos de descanso as rolas dos garotões já estavam duras novamente, prontas para recomeçarmos a brincadeira.
– Aqui, viado, vem chupar meu pau, vem! – Chamou Marcelo, que estava sentado na minha frente, na outra extremidade do colchão.
Fui, então, até ele e, me posicionando entre as suas pernas, dei uma linguada na sua rola, começando na base e terminando na ponta, onde abocanhei a cabecinha. Comecei assim a chupar a sua pica lentamente ao mesmo tempo que ouvia dele um gostoso gemido de prazer.
Nisso Gustavo aproveitou que eu estava de 4 e veio por trás de mim e começou a dedar o meu cu. Depois de muitas dedadas ele se posicionou entre as minhas pernas, ajeitou o meu burrão, encostou a cabecinha do pau no meu cu e começou a forçar.
Como das outras vezes, a cabeça pulou rapidamente pra dentro de mim e ele enfiou o resto de uma vez só. Também como das outras vezes ele me segurou forte pela cintura e socou com força dentro de mim.
Gustavo ficou assim me comendo por algum tempo até que liberou o meu cu para Gilmar, que imitou o seu amigo. Ao mesmo tempo Marcelo liberou a minha boca para Beto e entrou na fila para o cu. Ficaram então se revezando assim em mim até resolverem mudar de posição.
Me fizeram ajoelhar no colchão e se posicionaram de forma que 3 ficaram na minha frente e 1 atrás de mim. O que estava atrás de mim se colocou entre as minhas pernas, enfiou a pica toda no meu cu de modo que eu, com o corpo quase ereto, fiquei com a boca na altura da pica do que estava em pé na minha frente.
Assim eu fiquei chupando o garotão que estava na minha frente, punhetando outros 2 que estavam ao lado dele, enquanto o de trás faturava o meu cu.
Daí pra frente eles revezaram em mim da seguinte forma: Quem estava comendo o meu cu ia para a punheta na minha mão direita, depois ia para o boquete e depois voltava para a punheta, só que na minha mão esquerda. Após isso voltava para o meu cu.
Não sei quanto tempo ficamos assim, mas foi bastante tempo, e o tempo todo os jovens ficaram me zoando, me xingando de tudo quanto é nome feio, dando tapas na minha cara e bunda, além de ficarem batendo e esfregando as rolas no meu rosto e lábios.
Eu já estava com o cu ardendo e o maxilar doendo quando eles, enfim, resolveram terminar com a brincadeira comigo e gozar na minha boca. Para tanto eles me mantiveram de joelhos no colchão e cada um, se masturbando, jogou o seu leite em minha boca aberta, sem, no entanto, me deixar beber logo a esporra deles. Tive que ficar com a boca aberta até que todos gozassem dentro dela. O último a gozar foi o Marcelo.
– Abre a bocona, viado, abre pra beber o leitinho do seu macho, abre! – Falou ele, pouco antes de gozar.
Fiz o que ele pediu e abri a boca, mantendo a língua dentro dela, pra ele poder jogar todo o leite sem risco de cair nada fora. Pouco depois Marcelo encostou a cabecinha da pica no meu lábio inferior e gozou.
– AAAAAAAH, CARALHO, QUE DELÍCIA… TOMA LEITINHO, VIADO FILHO-DA-PUTA… AAAAAAAAAAAAHHH! – Gemeu ele enquanto sua esporra escorria da pontinha da sua rola e descia até o meu DEPÓSITO-DE-PORRA, a minha boca.
Assim que ele terminou eu abocanhei a pontinha da sua piroca e suguei a última gotinha que tinha ali, porém não engoli a sua esporra, mas deixei-a acumulada no fundo na minha boca, na área embaixo da língua, entre os dentes.
Apesar de ser a segunda gozadas deles a quantidade de esporra foi grande, tanto que a mistura das 4 porras quase transbordou da minha boca. Fiquei então fazendo gargarejo com a porra dos machos para que eles pudessem ver o resultado do prazer deles na minha boca. A cena arrancou gargalhadas dos garotões e fez com que eles me zoassem e me xingassem bastante.
Como resposta as provocações deles eu apenas fiquei mexendo com a boca por um tempo, agitando a porra dentro dela, até que, por fim, eu engoli tudo o leite dos machos e mostrei pra eles a boca vazia depois.
– Caralho, que viadão safado! – Falou Gilmar, bem alto, enquanto os outros gargalhavam.
Após isso Gustavo foi até a cozinha e trouxe cerveja para todos os amigos deles, além de uma jarra de plástico vazia, dizendo:
- Aí, galera, o lauro não bebe cerveja, então vamos providenciar uma outra bebida pra ele!
Dito isso o garotão posicionou a jarra na frente do pau e começou a mijar dentro dela. Ao perceber a intensão dele os seus amigos gargalharam muito e, imitando o seu gesto, mijaram todos na jarra até enchê-la pela metade.
- Aqui, viado, essa é a sua bebida. Pode beber tudo! – Falou o jovem ao mesmo tempo que me oferecia a jarra.
Como eu gosto muito de tudo o que sai de um piru peguei a jarra da mão do garotão e, sem qualquer vacilo, levei-a aos meus lábios e comecei a beber o mijo deles.
Isso fez com que eles gargalhassem muito e me xingassem bastante. De minha parte não me importei com a humilhação que estava sofrendo e continuei a beber o mijo deles até esvaziar toda a jarra.
Ah, eu estava com muita sede, ué... Kkkkkkkkkkk...
Após isso os jovens foram ao banheiro se limpar e depois deles eu fui também. Terminando eu voltei para o quarto e ficamos todos conversando animadamente por algum tempo até que eu me despedi deles e fui embora do jeito que eu gosto de voltar pra casa: Com gosto de piroca e porra na boca e com o cu ardido e molhadinho de leite de macho... Kkkkkkkkkkk...
Um abraço a todos!
[email protected]
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)